Os piroffles e xoxoffles estão com os dias contados, para a alegria da turma conservadora de Ipanema, que resolveu voltar as energias contra a loja que acumula boas vendas e polêmicas desde que abriu no bairro, há quase dois anos, para vender seus concorridos crepes em formatos de pênis e vaginas. A La Putaria anunciou que fechará “temporariamente” as lojas do Rio e de Belo Horizonte, que no dia 13 de janeiro comemorou com festa seus dois anos de atividades.
“A La Putaria passará por um processo de rebranding devido a tudo que passamos no Brasil. Não queremos criar rivalidade política, o nosso caso está relacionado a deputados, vereadores e sindicatos em Ipanema“, postou no Instagram a mineira Juliana Lopes, dona da marca que tem 213.000 seguidores na rede social.
Logo após ter inaugurado a loja carioca com filas extensas na porta, ao lado do namorado e sócio, o austríaco Robert Kramer, Juliana começou a enfrentar rejeição de moradores do bairro, além de um processo de interdição judicial movido pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, presidente na época. No lugar do nome original, o casal colocou novo letreiro na fachada: “La Censura”.
Segundo o informado nas redes sociais, a “padaria mais polêmica do mundo”, como a loja passou a se anunciar, continuará atendendo os eventos onde é requisitada, como despedidas de solteiras, chás de lingerie e festas. A marca criada em Portugal, onde o casal proprietário se conheceu, tem endereço também na Itália.
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O vinho é uma das bebidas mais apreciadas e consumidas em todo o mundo. Com uma história antiga e tradição profunda, essa bebida é resultado do trabalho minucioso de enólogos e sommeliers. Neste artigo, iremos explorar o fascinante mundo do vinho, com um enfoque especial no conceito de “terroir”. Descubra como essa palavra-chave influencia a produção do vinho e o torna um produto único e irrepetível.
O que é “terroir” e qual a sua importância na produção de vinho?
O termo “terroir” é de origem francesa e representa a totalidade das características físicas e climáticas de um determinado local, que influenciam no cultivo da uva e na produção do vinho. Essas características incluem a composição do solo, o clima, a topografia, a proximidade de rios, entre outros fatores. O “terroir” é essencial para a produção de vinho de qualidade, pois confere às uvas características únicas, que serão transmitidas ao vinho.
Quais são os elementos que compõem o “terroir”?
O “terroir” é composto por quatro elementos principais: o solo, o clima, o relevo e a flora local. Cada um desses elementos desempenha um papel importante na formação das uvas e no resultado final do vinho. O solo, por exemplo, pode ser argiloso, calcário, arenoso ou rochoso, e influencia diretamente na absorção de nutrientes pelas raízes das videiras. O clima determina as condições de crescimento das uvas, sendo importante considerar a temperatura, a quantidade de chuvas e a incidência de luz solar. O relevo também desempenha um papel significativo, pois influencia a drenagem do solo e a exposição das uvas à luz solar. Por fim, a flora local, como as plantas que cercam os vinhedos, pode afetar a biodiversidade e a presença de insetos, o que impacta no ecossistema vitivinícola.
Como o “terroir” influencia o perfil do vinho?
O “terroir” exerce uma influência direta nas características do vinho. A composição do solo, por exemplo, pode conferir minerais específicos às uvas, que serão transmitidos ao vinho e podem ser percebidos no paladar. Da mesma forma, o clima afeta o tempo de maturação das uvas, a concentração de açúcar e acidez, e até mesmo os aromas e sabores presentes na bebida. O relevo pode criar microclimas dentro de um vinhedo, resultando em diferentes características nas uvas que ali crescem. Assim, o “terroir” pode determinar desde o estilo de vinho produzido, como também as suas nuances sensoriais.
Quais são as principais regiões vitivinícolas que se destacam pelo seu “terroir”?
Existem diversas regiões vitivinícolas ao redor do mundo que se destacam pelas características do seu “terroir”. Na França, por exemplo, a região de Bordeaux é famosa pelos seus solos argilosos e calcários, que conferem aos vinhos tintos de Bordeaux uma estrutura e elegância únicas. A região da Borgonha, também na França, é conhecida pelo seu terroir complexo, com solos variados e climas distintos, resultando em diferentes estilos de vinhos, tanto tintos quanto brancos. No Chile, o Vale de Maipo é reconhecido pela qualidade dos seus vinhos tintos devido ao seu solo aluvial e ao clima mediterrâneo. Na Itália, a região da Toscana, com solos ricos em minerais e clima quente, produz vinhos encorpados e aromáticos.
Como identificar as características de um vinho através do “terroir”?
Através da análise das características de um vinho, é possível identificar indícios das influências do “terroir”. Por exemplo, um vinho produzido em um solo calcário tende a ter uma acidez mais elevada, enquanto um solo argiloso proporciona vinhos com taninos mais macios e redondos. O clima também pode ser percebido nas características do vinho, como a intensidade e complexidade dos aromas, a acidez presente e a sensação de frescor na boca. O conhecimento sobre o “terroir” de determinada região ajuda a compreender essas características e a apreciar melhor o vinho.
É possível reproduzir o “terroir” em outras regiões?
Embora seja difícil reproduzir exatamente as mesmas características do “terroir” em regiões diferentes, é possível tentar reproduzir certos elementos e obter resultados semelhantes em termos de qualidade e estilo de vinho. Por exemplo, um produtor pode utilizar técnicas de manejo do solo para imitar a composição de minerais em solos característicos. Pode-se também utilizar sistemas de irrigação para simular a quantidade e distribuição de chuvas. No entanto, é importante ressaltar que cada “terroir” é único, e tentar reproduzi-lo completamente em uma região diferente pode ser um desafio.
Conclusão:
O “terroir” é um componente fundamental na produção de vinhos de qualidade. Através da combinação dos elementos do solo, clima, relevo e flora local, é possível criar vinhos únicos e distintos, cada um com suas características particulares. O conhecimento sobre o “terroir” de determinada região permite ao enólogo e sommelier entender e apreciar melhor as características de um vinho, bem como auxilia o consumidor a escolher o vinho que melhor se adapte ao seu paladar. Portanto, o “terroir” é um conceito fascinante que deve ser explorado e valorizado pelos amantes do vinho.
Se você é um apreciador de vinhos, certamente entende a importância de armazenar adequadamente suas garrafas. O armazenamento correto pode fazer toda a diferença na qualidade e no sabor de um vinho ao longo do tempo. Neste artigo, vamos explorar a fundo a importância do armazenamento adequado de vinhos e fornecer dicas detalhadas para garantir que sua coleção seja mantida em condições ideais. Vamos mergulhar no mundo dos vinhos e descobrir como cuidar bem de suas garrafas.
Por que o armazenamento adequado de vinhos é importante?
O armazenamento adequado de vinhos é de extrema importância para garantir que a bebida mantenha suas características ideais ao longo do tempo. Vinhos são sensíveis a fatores como luz, temperatura, umidade e vibração. Portanto, ao manter suas garrafas sob as condições corretas, você preservará a integridade das características aromáticas e gustativas, evitando a deterioração prematura do vinho.
Qual é a temperatura ideal para armazenar vinhos?
A temperatura ideal para armazenar vinhos varia de acordo com o tipo de vinho. Em geral, a faixa de temperatura recomendada fica entre 12°C e 16°C. Temperaturas muito baixas podem fazer com que o vinho congele e expanda, danificando a rolha e afetando o sabor. Por outro lado, temperaturas muito altas aceleram o envelhecimento e podem levar à oxidação do vinho. Portanto, é essencial manter uma temperatura estável e adequada ao seu espaço de armazenamento.
Como lidar com a umidade ao armazenar vinhos?
Embora a umidade não seja tão crítica quanto a temperatura, ela ainda desempenha um papel importante no armazenamento de vinhos. A umidade ideal deve ser em torno de 70%, pois auxilia na manutenção da vedação das rolhas, impedindo o ressecamento e, consequentemente, a entrada de ar no interior da garrafa. A falta de umidade pode resultar em rolhas ressecadas e vazamentos, comprometendo a qualidade do vinho.
Como proteger as garrafas de vinho da luz?
A luz solar direta e a luz artificial intensa podem causar danos aos vinhos, especialmente aos tintos. A exposição prolongada à luz pode levar à oxidação e deterioração das características do vinho. Para proteger suas garrafas, é recomendável armazená-las em um local escuro ou em uma adega climatizada, evitando o contato direto com a luz.
Por que a vibração é um fator importante no armazenamento de vinhos?
A vibração excessiva pode perturbar o processo de envelhecimento do vinho, afetando sua estabilidade e sabor. Garrafas de vinho devem ser mantidas em um local livre de vibrações, evitando movimentos bruscos que possam agitar as partículas sedimentosas que se depositam naturalmente no fundo das garrafas. Armazenar suas garrafas em prateleiras estáveis ou em suportes de madeira especializados é uma excelente maneira de prevenir vibrações indesejadas.
Conclusão:
Cuidar adequadamente de sua coleção de vinhos é uma tarefa essencial para garantir que suas garrafas sejam apreciadas em sua máxima expressão. Ao seguir as dicas fornecidas neste artigo e proporcionar um ambiente adequado, você estará preservando as características e sabores únicos de seus vinhos. Lembre-se sempre de controlar a temperatura, umidade, luz e vibração para garantir que suas garrafas permaneçam em condições ideais ao longo do tempo. Aproveite ao máximo sua coleção de vinhos, cuidando dela com carinho e atenção aos detalhes.
Se você é um amante do vinho, provavelmente já se perguntou como os especialistas conseguem identificar todos os aromas e sabores de cada variedade. A resposta está nas técnicas de degustação de vinho, que são utilizadas por enólogos e sommeliers para apreciar e analisar todas as nuances de uma taça. Neste artigo, vamos explorar as melhores técnicas de degustação de vinho que você pode utilizar para aprimorar sua experiência e se tornar um verdadeiro conhecedor da bebida.
Qual a importância de utilizar técnicas de degustação de vinho?
As técnicas de degustação de vinho permitem que você explore todas as características sensoriais da bebida, desde a cor e o brilho até os aromas e sabores. Ao utilizar essas técnicas, você terá uma experiência mais completa e conseguirá identificar os diferentes componentes que compõem o vinho. Além disso, as técnicas de degustação ajudam a treinar seu paladar e sua memória olfativa, permitindo que você reconheça mais facilmente as características de cada vinho que provar.
Quais são as etapas das técnicas de degustação de vinho?
Observação visual: comece analisando a cor do vinho. Segure a taça contra um fundo branco e observe se é um branco, rosé ou tinto. Analise também a tonalidade e o brilho, que podem indicar características do vinho, como envelhecimento ou qualidade da safra.
Análise olfativa: gire suavemente a taça para liberar os aromas do vinho. Mantenha o nariz próximo à taça e inspire profundamente para captar os diferentes aromas. Procure identificar notas frutadas, florais, herbáceas e especiarias. Lembre-se de que cada vinho possui um perfil aromático único.
Avaliação gustativa: agora é hora de provar o vinho. Pegue um pequeno gole e deixe-o circular pela boca. Preste atenção à textura, doçura, acidez, taninos e corpo da bebida. Tente identificar os sabores presentes, como frutas, especiarias, chocolate ou canela. Faça anotações mentais ou escritas para auxiliar na análise.
Finalização: após provar o vinho, reflita sobre a experiência e anote as impressões finais. Avalie o equilíbrio entre os componentes, o tempo de persistência dos sabores e a impressão geral. Se você quiser ser mais técnico em suas análises, pode utilizar uma ficha de degustação.
Quais são algumas dicas para aprimorar minhas habilidades de degustação de vinho?
Treine seu paladar: experimente diferentes tipos de vinho e tente identificar os sabores e aromas presentes em cada um. Faça isso de forma regular para desenvolver sua memória olfativa e paladar.
Participe de cursos e workshops: fazer um curso de vinho ou participar de workshops pode agregar conhecimento e aprimorar sua técnica de degustação, além de oferecer a oportunidade de explorar novos rótulos e estilos de vinho.
Compre diferentes rótulos: experimente vinhos de diversas regiões do mundo, variando também uvas e estilos. Isso ampliará seu conhecimento sobre as características de cada um e permitirá que você crie comparações e identifique as diferenças.
Conclusão:
As técnicas de degustação de vinho são fundamentais para aproveitar ao máximo cada taça. Com elas, você poderá explorar as nuances sensoriais de cada vinho, desde a cor até os aromas e sabores. Lembre-se de praticar regularmente, treinar seu paladar e aproveitar todas as oportunidades para expandir seu conhecimento sobre a bebida. Afinal, a degustação de vinho é uma arte que, com dedicação e prática, se torna cada vez mais prazerosa. Esteja aberto a experimentar novos rótulos e estilos, e não tenha medo de se aventurar pelo mundo dos vinhos. Saúde!
O Al Farabi, bar e sebo do Centro (Rua do Mercado, 34), tem feijoada como prato especial toda sexta e sábado, além das servidas nos eventos musicais. A feijoada completa (R$ 58,00) é servida com carne seca, lombo, rabo, paio e linguiça, acompanhada de arroz branco, couve, e laranja. No dia 27 de janeiro, às 14h, a Roda na Rua é protagonizada pela Flor do Samba com o convidado Makley, das 12h às 21h.
A feijoada vegana é atração de todos os sábados no Brota, das 12h às 17h, durante o verão, servida no salão ou no belo pátio da casa. O prato leva ingredientes como picles de maxixe, vinagrete de banana-da-terra, e pode ser acompanhado pelo drinque criado em parceria com a cachaça Cobra Coral, da Pindorama. Ao pedir a feijoada, alíás, os clientes serão recepcionados com um shot de batida de cortesia. O coquetel Divina Maravilhosa leva cachaça Cobra Coral, laranja bahia, limão taiti, louro, Angostura e àgua tônica (R$ 34,00). Para completar, os sábados são embalados pelo Trio Feijuca de Chorinho.
Al Farabi: feijoada, cultura e roda de samba no CentroLipe Borges/Divulgação
Escama
Para uma onda mais leve mas não menos saborosa, o Escama, no Jardim Botânico (Rua Visconde de Carandaí, 5, tel.: (21) 99753-6126), oferece de sexta a domingo a feijoada de frutos do mar (R$ 90,00 individual, e R$ 170,00 para dois) com lula, polvo, mexilhão, peixe do dia, farofa de chorizo e cítricos de couve.
Nos finais de semana do Fuska (Rua Capitão Salomão, 52-A, Humaitá, tel.: (21) 2266-3621) é servida a tradicional feijoada completa com arroz, farofa, torresmo, couve e laranja (R$ 42,00). No domingo (21) haverá uma roda de samba com o grupo De Qualquer Maneira, a partir das 13h.
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Grand Hyatt Rio
Antecipando as comemorações de Momo, no dia 27 de janeiro, o Grand Hyatt a Feijoada da Imperatriz Leopoldinense, atual campeã do Carnaval. Realizada de 13h às 16h, a feijoada completa será servida com todos os acompanhamentos clássicos, estação de saladas e mesa de sobremesas. A versão vegana do prato, feita com feijão branco, linguiça apimentada de soja, calabresa de soja, proteína de soja, bacon vegano e cogumelo, também estará disponível. No capítulo das bebidas, soft drinks, cerveja, caipirinha, caipvodka, aperol spritz e gim tônica estão inclusos. A bateria da Imperatriz Leopoldinense e passistas da escola têm presença confirmada. Ingresso a R$ 385,00 (adulto), R$ 288,75 (13 a 17 anos), e R$ 192,50 (6 a 12). Menores de 5 anos não pagam. No dia 4 de fevereiro haverá o Bailinho de Carnaval, com brunch infantil e bandinha tocando marchinhas carnavalescas.
Gula Gula
A Feijoadinha da Casa será servida nos restaurantes da rede Gula Gula (Av. Alexandre Ferreira, 220-A, Jardim Botânico, tel.: 98861-0781) durante todos os dias de Carnaval, ótima pedida para recarregar as energias. A receita, tradicionalmente servida aos domingos, ficará em cartaz de 10 a 13 de fevereiro, no almoço e no jantar. A sugestão especial traz a feijoada servida com carnes nobres, bacon e linguiça, couve, farofa e laranja (R$ 77,00). Para acompanhar, foi criado um drinque oferecido no mesmo período: o Folia, que leva cachaça Magnífica, limão, maracujá, manjericão e xarope caseiro de gengibre (R$ 35,00). E atenção: o coquetel será servido em dose dupla, pede um e ganha outro.
Hills
Aos pés do Pão de Açúcar, em cenário privilegiado, o Hills (Praça General Tibúrcio, 520, Urca, tel.: (21) 97710-2304) serve a tradicional feijoada de sexta-feira a domingo, para almoço ou jantar. O prato contempla feijão preto, paio, costela, filé mignon suíno e carne seca. E as guarnições de arroz branco, couve, torresmo de rolo, banana frita, noisette de aipim e laranja. A feijoada sai a R$ 99,00, para duas pessoas. Para acompanhar há uma variada carta de bebidas, entre drinks, vinhos, espumantes, cervejas e opções sem álcool.
Gula Gula: feijoada e coquetel em dose dupla na foliaDiego Sanches/Divulgação
JW Marriott
O hotel JW Marriott (Av. Atlântica, 2600, Copacabana) faz no dia 3 de fevereiro, sábado, a Feijoada Pré-Carnaval, com samba ao vivo. O evento ocorre das 14h às 19h, incluindo bufê de feijoada, cerveja, caipirinha e bebidas não alcoólicas. Ingresso de 1º lote a R$ 290,00 mais taxas de 10% de taxa. Mais informações através do e-mail: eventos܂jwrio＠marriott܂com.
Rio Othon Palace
A tradicional feijoada de Carnaval do Rio Othon Palace (Av. Atlântica, 3264, Copacabana, 3º andar) será no dia 10 de fevereiro, com a presença de passistas e roda de samba, bufê liberado e a vista da icônica Praia de Copacabana. Entre as opções de petiscos estão caldinho de feijão, torresmo, bolinhos de feijoada e bacalhau. E uma variada seleção de guarnições, incluindo farofa de bacon, batata frita, couve refogada, aipim frito, carne seca desfiada com cebola e linguiça toscana. A feijoada é preparada com cortes como lombo, paio, costela e carne seca, entre outros. Para beber há chope, cerveja, caipirinha, caipivodka, gin tônica, coquetel, refrigerante e água. O evento vai das 12h às 16h, com ingressos a R$ 380,00 (mais 10%) no site do Ingresse. Mais informações no tel.: (21) 2106-1670.
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Rio Othon: petiscos e guarnições no capricho//Divulgação
Venit Hotel
O restaurante Curi, no Venit Barra Hotel (Av. Embaixador Abelardo Bueno, 2710, Barra da Tijuca, tel.: 3993-9000), faz sua Feijoada Carnavalesca no sábado de Carnaval, dia 10 de fevereiro, das 12h às 17h. No cardápio, além das diversas opções de carnes servidas separadamente em panelas de ferro, estão incluídas as tradicionais guarnições como arroz branco, farofa, couve à mineira, laranja e torresmo. Para quem prefere uma refeição mais leve, o bufê inclui também diferentes tipos de saladas e pratos quentes. A novidade fica por conta da mesa de aperitivos, com caldinho de feijão e variedade de acompanhamentos. Há também sobremesas, e quem gosta de apreciar um bom drink tem opções como Aperol spritz, mojito e margarita, entre outras. O preço é de R$ 105,00 por pessoa, com uma bebida não alcoólica incluída. Crianças até 3 anos não pagam, e de 3 a 10 anos têm desconto de 50%.
No sábado de Carnaval, dia 10 de fevereiro, a Feijoada Carnavalesca será realizada no salão Europas, no térreo do hotel Windsor Oceânico, na Barra (Rua Martinho de Mesquita, 129). A escola de samba Imperatriz Leopoldinense vai se apresentar, além do Bloco Orquestra Voadora, com roda de samba, DJ, e a presença da musa Renata Santos. O evento vai das 13h às 18h e terá ainda espaço de maquiagem. Entre os petiscos, caldinho de feijão, costelinha, bolinhos de aipim e de feijoada marcam presença. No pacote de bebidas estão incluídos água, refrigerante, cerveja e caipirinha. Haverá opção de feijoada vegana. A entrada com tudo incluído custa R$ 700,00 e os participantes receberão um abadá. Criança até 5 anos não paga, e de 6 a 10 anos tem desconto de 50%. Reservas no tel.: (21) 96606-8470.
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No palco histórico da Rua da Lapa, ali chegando na Glória, o Suru Bar se anuncia num letreiro em formato de coração verde e rosa, com muito amor envolvido à “coquetelaria popular brasileira”, defendida por dois jovens agitadores dos balcões: os mixologistas Igor Renovato e Raí Mendes. O sobrado antigo remete a bares clássicos da região, casa de acepipes como os ovos de codorna cor-de-rosa marinados (R$ 12,00), as almôndegas à parmegiana (R$ 35,00) e um memorável cupim no pão francês (R$ 26,00). Nos copos, o drinque zé traz Cynar, cachaça envelhecida, mel, limão e hortelã (R$ 24,00), e o muquira é uma homenagem ao Serjão, dono do Galeto Sat’s, com versão de sua bebida preferida: Campari e tônica de laranja (R$ 22,00).
O movimento crescente de clientes na loja de um pequeno centro comercial no Recreio e os elogios da turma que provou no Natal o delicioso panetone de pistache com cereja são indícios da qualidade da panificação de longa fermentação praticada na D.O.C. Bakery, que se inclina para a viennoiserie francesa. No salão em branco e de longo balcão, com mesas na varanda, desfilam itens como os folhados suprême (R$ 24,00), robustos e com muito recheio de pistache ou avelã. No pão sourdough (R$ 22,00, 500 gramas), há tartines como a de guacamole, queijo gratinado, tomatinhos confitados e picles de cebola-roxa (R$ 36,00). Sanduíches, croques, omeletes e quiches também marcam presença, e o local tem espaço simpático para crianças, com jogos e brinquedos.
Um novo capítulo de “tradição e inovação”, expressão usada pelo chef para definir seu menu no luxo do Cipriani, está em cartaz no salão de poltronas vermelhas, vasos de Murano e lustre oriental de seda, com vista para a piscina azul do Copacabana Palace. Em construções talentosas, o italiano Nello Cassese une técnica e ingredientes de alta qualidade no percurso de dez etapas (R$ 650,00), que começa com pequeninos snacks. O elegante estilo da cozinha se revela em itens como robalo curado, melancia em negroni, gel de ponzu, ovas de salmão e alga nori. A barriga porco de dezesseis horas com espuma de coentro recebe molho denso de carne e ossos e sorbet de pimentões). E o bolo de cenoura com curry de laranja e maracujá ladeia gelatina de laranja e gelato de kefir. Roteiro superlativo.
Depois de dar uma geral na aparência, atualizando a identidade visual e o ambiente, a La Joelheria abriu em Botafogo o terceiro endereço, com uma grande vitrine para 33 sabores dos amados salgados de massa fina e aberta na mão. Contando agora com fábrica central e novos equipamentos, os joelhos congelados saem na hora e perfeitos do forno. O clássico de mussarela e presunto (R$ 10,90) faz companhia a especiais como camarão com cream cheese e alho-poró (R$ 16,90). Na sobremesa, o casadinho é lotado de chocolates branco e ao leite (R$ 11,90). Para beber, o mate da casa na máquina pode ser misturado ao refresco de maracujá (R$ 7,50, 300 mililitros). A loja de Copacabana também esteve em obras e foi ampliada.
O porco, ou melhor, o ogro está dominando a cidade. Na verdade, ambos estão em ascensão com a chegada do BistrOgro ao New York City Center, palco do terceiro endereço da casa que nasceu para louvar a carne suína, paixão do chef Jimmy McManis. A nova loja tem madeira, paredes de tijolinhos e painéis do designer Rafo Castro, com o enorme boneco do porco na porta. Há petiscos tentadores, como pastéis de pulled pork com molho barbecue de café (R$ 39,90, quatro unidades), e principais com versões de moqueca de porco (R$ 58,90; foto) e o porc au vin (R$ 58,90). A partir das 17h, o jantar para dois oferece dois pratos e duas bebidas (incluindo cerveja ou taça de vinho) por R$ 99,90. Para encerrar, o minicreme brûlée jimmylho é feito com milho-verde natural (R$ 19,90).
3591-1524. 17h/1h (qui. até 2h; sex. até 3h; sáb. 12h/3h; dom. 12h/20h. 
