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Casa da Glória promove grande festival de queijos e vinhos

Nos dias 01 e 02 de julho, acontece o 1º Festival de Queijos e Vinhos da Casa da Glória. A curadoria de dez produtores de queijos, serão mais de cinquenta tipos,  foi feita por Daniel Martins, do Queijo com Prosa; os vinhos foram selecionados pelo chef Christiano Ramalho, Bistrô da Casa, e Haroldo Nunes, sommelier do grupo Troisgros.

Queijos produzidos em cinco estados do Brasil poderão ser apreciados nos jardins da casa. O evento também contará com uma sessão especial para veganos, com  quatro tipos de queijos na carioca Queijus Dulone. Todos feitos a partir da castanha de caju da cidade de Pacajus, Ceará.

Também estarão presentes a Zuca Salumeria com copas, lombos, presuntos crus, pancettas e salames produzidos no Rio de Janeiro; a Alveole trará os pães feitos manualmente e a Fuzz Café com alguns dos melhores cafés do país, vindos de diferentes terroirs.

No final de semana, acontece também uma série de palestras sobre queijos, vinhos e harmonizações. O italiano Di Marco Antonino se conectará diretamente do seu terroir na Itália com o evento e vai comandar uma degustação de rótulos da siciliana Casa Scalecci. O uruguaio Santiago Deicas falará sobre os vinhos de seu país. Helder Cunha apresentará as produções veganas e biodinâmicas de Portugal. O chileno Diego Calderón falará das uvas patrimoniais do Chile e a Betina de Bem sobre os vinhos da Quinta da Neve, de Santa Catarina. Daniel Martins, do Queijo com Prosa, falará sobre a história dos queijos artesanais brasileiros e também oferecerá uma análise sensorial de nove famílias queijeiras.

Programação

1º Festival de Queijos e Vinhos da Casa da Glória

Dias 01 e 02 de julho, sábado e domingo.

Casa da Glória – Ladeira da Gloria 98, Glória, Rio de Janeiro

Feira de queijos: entrada gratuita – Horário: das 11h às 19h

Feira de Vinhos: R$ 50 (entrada) – Horário: das 14h às 18h

Palestras e harmonizações: Ingressos disponíveis no Sympla. Consulte a programação.

https://www.sympla.com.br/evento/1-festival-de-queijos-e-vinhos-da-casa-palestras/2041993

Mais informações: (21) 96585-5546 e (21) 988497853

Programação das harmonizações e palestras

Sábado, 01 de julho

– 12h: Palestra virtual com o enólogo Santiago Deicas, diretamente da vinícola da Família Deicas no Uruguai. Vinhos presentes Atlantico Sur Albarino, Atlantico Sur Tanant, Suelo Invertido e Prelúdio. Apoio: Interfood. Valor: R$ 150 (R$ 50 revertidos em consumo no Bistrô da Casa)

– 13h: Palestra virtual com o enólogo Helder Cunha, diretamente da vinícola em Portugal. A Cascas Wines foi fundada em 2008, na microrregião de Colares, ponto mais ocidental da Europa continetal. Além de vários prêmiosnacionais e internacionais, é líder no mercado português na venda de vinhoscom certificação biológica e vegana. Vinhos presentes: Cascas Regional Lisboa Branco e Tinto, Cascas Vinho verde, Monte Cascas Beira Colheita Bio. (LIVE) Apoio: Zahil. Valor: R$ 150 (R$ 50,00 revertidos em consumo no Bistrô da Casa).

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-13h30: Queijos e vinhos veganos (B-Live rosé, B-Live branco, Bizarra Naranja e Bizarra Tannat) com Bruno da Dulone. Valor: R$ 90,00

– 14h: Como um projeto de queijos artesanais consegue imprimir variáveis da flora e do microclima local em um produto único. Com Vanessa Alcolea, Presidente da Guild Brasil e Maitre Fromager e mestre queijeira da Pardinho Artesanal. Ela vai explicar como o terroirda Cuesta e demais particularidades de Pardinho Artesanal influenciam na fabricação de queijos elaborados a partir do leite cru com receitas exclusivas. Haverá degustação comentada na palestra. Valor: R$ 70

– 15h: Palestra com a enóloga Betina de Bem, da Quinta da Neve, de São Joaquim (SC), falando da produção dos vinhos da Quinta na altitude. Valor: R$ 120 (R$ 30revertidos em consumo no Bistrô da Casa).

– 15h30: Lelo Forti Brand Ambassador e criador da Arpo Gin preparando drinques e harmonizando com queijos brasileiros. Valor: R$ 90

– 16h: Queijos Artesanais Brasileiros: uma História de Cultura e muitos Sabores. Através da degustação de seis queijos de Norte a Sul do Brasil, Daniel Martins, do Queijo com Prosa, falará sobre a história do queijo do Brasil até os dias de hoje, sobre a legislação e também sobre como cuidar, como comprar e como diferenciar as principais famílias de queijo (os vários mitos, defeitos e as regiões demarcadas). Valor: R$ 80

-16h30: Espumantes brasileiros da Chandon (Brut, Rosé, Passion e Bianco dinoir) com queijos de cabra. Valor: R$ 100 (R$ 20 revertidos em consumo no Bistrô da Casa)

– 17h: Palestra com Diego Calderón, embaixador das marcas Bouchon e Odfjell, falando das uvas patrimoniais do Chile, e resgatadas pelas vinícolas. Vinhos presentes: Bouchon Wines: J. Bouchon Reserva rosé (uva País Viejo), J. Bouchon País Viejo Tinto, Canto SurBlend J. Bouchon (País e Carignan). Valor: R$120 (R$ 30 revertidos em consumo no Bistrô da Casa).

Domingo, 02 de julho

– 13h: Canastra: uma região com muita identidade. Com Hugo e Guilherme. Uma abordagem da história do queijo da Canastra, com os produtores Hugo e Guilherme, através de suas origens, processos de produção e reestruturação das queijarias até os dias atuais. Valor: R$ 50.

– 13h: Queijo & Café – Saiba como harmonizar café com queijo com Pedro Foster da Fuzz Café e Daniel Martins da Queijo com Prosa. Uma forma de unir duas paixões nacionais. O que muita gente pode não saber é que essa combinação FUNCIONA certo e é muito interessante para reforçar o sabor e a experiência no consumo dessas duas iguarias. Valor: R$ 50

– 14h: Palestra virtual com o enólogo Di Marco Antonino, da Casa Scalecci, diretamente do vinhedo na Sicília falando sobre o vinho dessa Casa secular. O embaixador da Casa Scalecci no Brasil, estará presente no evento e comandará uma degustação. Apoio: Casa Scalecci. Valor: R$ 150 (R$ 50 revertidos em consumo no Bistrô da Casa)

-14h30: Zahil apresenta Cascas vinhos de Portugal com queijos de Minas Gerais. Com o sommelier Raimundo Pires, campeão do X Concurso Regional de Sommelier, da ABS 2017, Sud de France Best Sommelier of Brasil 2019. Valor: R$ 100

– 15h: Venha conhecer a História, as peculiaridades, as dificuldades e as vitórias de uma queijeira francesa em terras brasileiras. Com Elisabeth, do Queijo com Sotaque, uma das pioneiras nessa recente revolução queijeira no Brasil. Valor: R$ 60

– 15h30: Harmonização de cervejas belgas com queijos do Sul do Brasil com José Padilha, sommelier de cervejas. Cervejas belagas: Duvel, Vedett, Maredsous e Le Chouffe. Valor: R$ 120 (R$ 30 revertidos em consumo no Bistrô)

– 16h: O embaixador das marcas Bouchon e Odfjell Diego Calderón, falando das uvas patrimoniais, do Chile, e resgatadas pelas vinícolas. Com prova de vinhos. Bouchon Wines: J. BouchonReserva rosé (uva País Viejo), J. BouchonPaís Viejo Tinto, Canto Sur Blend J. Bouchon (País e Carignan). Ele também comentará sobre a história dos vinhos da Odfjell Wines Orgânicos e Biodinâmicos (mas esses não serão degustados). Valor: R$ 120 (R$ 30 revertidos em consumo no Bistrô da Casa)

– 16h30: Vinhos da Sicília (Casa Scaleccisauvignon blanc, Casa Scalecci Petit Verdot rosé e Casa Scalecci Massasaro) com queijos de massa dura. Valor: R$ 90

– 17h: Seja Juiz por um dia: aprenda como são realizadas as análises e julgamentos em Concurso Queijeiro. Numa aula inédita, Daniel Martins, juiz em concursos nacionais e internacionais, ensinará com toda a sua experiência como os participantes devem degustar e analisar sensorialmente oito diferentes famílias queijeiras. Valor: R$ 110

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Tacinha na mão: festivais de vinho se espalham pelo Rio no fim de semana

Festival de Queijos e Vinhos da Casa da Glória

Em sua primeira edição, o evento terá estandes de vinhos nacionais e estrangeiros e de queijos premiados, além de palestras (virtuais e presenciais) com especialistas. A feira de vinhos, que é paga, conta com a curadoria do chef Christiano Ramalho, do Bistrô da Casa, e de Haroldo Nunes, sommelier do grupo Troisgros. Cada visitante recebe uma taça que dá direito a degustações. A feira de queijos acontece nos jardins, com entrada gratuita. Os produtores participantes foram selecionados por Daniel Martins, do Queijo com Prosa, que também falará no festival. O evento terá ainda embutidos, pães de fermentação natural, drinques e cafés, além de vinhos e queijos veganos. A enóloga Betina de Bem, da Quinta da Neve, de São Joaquim (SC), e Diego Calderón, embaixador das marcas Bouchon e Odfjell, de vinhos chilenos, são outros nomes entre os vários palestrantes. A programação completa está neste link.

Casa da Glória. Ladeira da Gloria, 98. Feira de Queijos: Sáb. (1) e dom. (2), 11h/19h. Grátis. Feira de Vinhos: Sáb. (1) e dom. (2), 14h/18h. R$ 50,00. Palestras: R$ 60,00 a R$ 150,00. Ingressos pelo Sympla

Fermenta!

A sede da Junta Local recebe um evento dedicado aos vinhos naturais, com mais de 50 rótulos, além de queijos, charcutaria, cerveja, café e outras bebidas, tudo de pequenos produtores. O ingresso dá direito a um copo para degustar os vinhos. Além disso, será possível comprar diretamente os produtos para levar para casa. No terraço do espaço, estarão à venda pratos do Marchezinho, sanduíches com pães de fermentação natural e doces da Slow Bakery, e cafés especiais da Tocaya.

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Junta Local. Rua do Mercado, 35, Centro. Sáb. (1), 14h/19h. R$ 175,00. Ingressos pelo site da Junta Local.

Festival de Vinhos

Com curadoria do colunista de VEJA RIO Juarez Becoza, o evento conta com vinhos do mundo inteiro, à venda em taça ou garrafa. O festival oferece ainda as palestras do especialista Alain Ingles, da distribuidora Gavinho, sobre vinhos naturais, no sábado (1), às 16h, e da sommelière Tita Morais, no domingo (2), às 16h30, sobre vinhos portugueses, ambas com degustação gratuita. Na gastronomia, haverá estandes de casas como Bar do Momo, Pavão Azul, Costelas e Brasa Gourmet, entre outros. A programação conta ainda com os shows de Bloody Mary, Elton John, Banda Cyrus, e Quartetinho Jazz e Theo Bial.

Ilha Plaza. Avenida Maestro Paulo e Silva, 400, Jardim Carioca, Ilha do Governador. Sex. (30), 17h/22h. Sáb. (1) e dom. (2), 14h/22h. Grátis

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Comer & Beber – VEJA RIO
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O representante carioca na lista de restaurantes mais lendários do mundo

O guia TasteAtlas divulgou sua lista dos 150 Restaurantes Mais Lendários do Mundo e Seus Pratos Icônicos, e um estabelecimento carioca faz parte dela.

A Churrascaria Palace, em Copacabana, é o estabelecimento brasileiro mais bem colocado no ranking, em 74º lugar. Sua receita mais representativa, como não poderia deixar de ser, é o churrasco.

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Outros representantes brasileiros são o Yemanjá (101º), em Salvador, com a moqueca baiana, e os paulistanos Mocotó (111º), com o prato que dá nome à casa, e Bolinha (126º), com a feijoada.

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“Estes não são apenas lugares para fazer uma refeição, mas destinos por si só, comparáveis aos museus, galerias e monumentos mais famosos do mundo. Cada um resistiu ao teste do tempo, evitando truques da moda em favor da cozinha tradicional e de alta qualidade”, diz o texto da lista do TasteAtlas. De origem croata, o site é todo em inglês.

+ O inverno chegou: sopas e caldos abrilhantam menus de restaurantes do Rio

Fundada em 1951 no Leme, a Palace se mudou em 1962 para Copacabana, onde está até hoje. Em 2022, o restaurante ganhou o título de Patrimônio Cultural Carioca.

A churrascaria comemorou o feito em seu perfil no Instagram. “Ontem fomos pegos de surpresa, a partir do início da tarde, quando amigos começaram a nos marcar e a mandar mensagens diretas. Muito agradável e honrosa surpresa”, diz a publicação.

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O Centro tá vivo: três novidades gastronômicas para conferir no bairro

Há trinta anos à frente do bufê que leva seu sobrenome, a chef Monique Benoliel inaugura no no Museu do Amanhã o Café Ateliê Benoliel (Praça Mauá, 1, Centro, tel.: 99333-5878), que já tinha unidades no Museu de Arte do Rio (MAR) e na Firjan. Entre as pedidas, estão a salada de salmão com mel, mix de folhas, queijo de cabra, tartar de tomate-cereja, abacate e castanha-do-pará (R$ 60,00); a moqueca de peixe com farofinha de dendê (R$ 66), a feijoadinha completa (R$ 58,00) e a lasanha vegetariana (R$ 35,00), que leva berinjela, abobrinha em lâminas, ricota e molho de tomates rústicos com manjericão, e é servida numa lata.

Já o Juarez Cocina Mexicana (Edifício Menezes Côrtes, Rua São José, 35, Centro) é um projeto que une o português Gonçalo Carvalho (da Hamburgueria da Alfândega, Kebab Shop, Oggi Pizza Napoletana e Low Fire Smokehouse) e o libanês Moux Ariss (do Low Fire Smokehouse e Kebab Shop), chef-executivo da casa. A proposta é trazer a comida de rua do México para a asa. Entre as opções, estão nachos, tacos, burritos e quesadillas — essas últimas nos sabores queijo (R$ 19,90 um ou R$ 32,90 o combo com dois), chilli (R$ 21,90 um ou R$ 33,90 o combo), suíno (R$ 22,90 um ou R$ 34,90 o combo), frango (R$ 23,90 um ou R$ 35,90 o combo) e bovino (R$ 24,90 um ou R$ 36,90 o combo).

A foto tem um burrito cortado ao meio e batatas fritas. Ao fundo, um copo branco de papel com bebida onde se lê o nome Juarez.
Juarez Cocina Mexicana: a casa aposta na comida de rua, com pedidas com o burritoTomas Velez/Divulgação

Às vésperas de completar 40 anos de existência, o Gula Gula, clássico carioca, inaugura mais um endereço no Rio: a casa está de volta ao Centro, agora no edifício da Firjan (Av. Graça Aranha, 1, Centro, tel.: 99638-5607). O restaurante conta com novas sugestões de almoço executivo (R$ 62,00, com principal + sobremesa ou café), criadas especialmente para essa unidade, como mignon suíno à milanesa com salada de batata; paillard de frango com espaguete ao limone; grão de bico ao curry; estrogonofe de frango com arroz de salsa e batata-palha; e iscas de tilápia crocante com molho tártaro, arroz de brócolis e legumes salteados. 

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Da quermesse para a mesa: doces juninos para experimentar no Rio

Milho, amendoim e coco ganham protagonismo em novas receitas nas docerias cariocas para a temporada de arraiás. Na Louzieh Doces (Rua Visconde de Pirajá, 444, Loja 119, Ipanema, tel: 99494-8667), os docinhos ganharam nova roupagem, como o docinho de coco queimado decorado com retalhos e o vulcão de amendoim pintado com bandeirinhas. Seis variedades de docinhos típicos são vendidas em caixa de acrílico com 15 unidades (R$ 170,00) e 35 unidades (R$ 345,00). Não pode faltar também o clássico bolo de milho (R$ 35,00 o pequeno, R$ 120,00 o grande) e a pamonha de colher (R$ 25,00 a unidade)

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Foto mostra banoffee com tema de festa junina
Nanica: banoffee ganha versão junina com amendoim./Divulgação

Com uma massa de biscoito, recheada com um cremoso doce de leite, banana e chantilly, a banoffee da doceria Nanica (Rua Dias Ferreira, 679, Leblon, tel.:11 975920997) ganhou um plus nesta época junina: amendoim salgado incorporado no recheio, além de amendoim triturado para finalizar. A novidade fica em cartaz nas lojas da rede até 31 de julho.

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Aipim com coco: bolo clássico para comer acompanhado de um cafezinho./Divulgação

No Verso Café Cultural (Av. Ataulfo de Paiva, 1120, Loja B, Leblon, tel.: 99612-0345), cafeteria e espaço cultural recém inaugurado no Leblon, a boa pedida é o bolo de aipim com coco (R$15,00 a fatia). Para acompanhar, café gelado com expresso, abóbora, leite de coco, noz moscada, açúcar e canela (R$ 30,00) ou cappuccino de paçoca, expresso, leite, paçoca, canela e chocolate (R$ 16,00) para aquecer nesse inverno.

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Foto mostra docinhos de festa junina
Doces temáticos: bolos, docinhos e bebidas da Gabi Fontes./Divulgação

A Gabi Fontes Cafeteria e Doceria (Av. das Américas, 4.666, Nível Lagoa, Praça XV, LJ 125, 1º piso, Barra da Tijuca, tel.: 980907781) entra também no clima junino com uma série de docinhos temáticos. O cardápio traz delícias como canjica na versão de doce de leite (R$ 18,00 – 200ml), docinho de nozes – brigadeiro (R$ 7,00 – 30gr) e arroz doce de ninho (R$16,00 – 150ml). São destaques também o bolo de milho verde com coco e com cobertura de brigadeiro de milho verde (R$18,00 – fatia) e o bolinho de fubá com baba de moça e casquinha de açúcar queimado (R$16,00 – fatia).

Foto mostra docinhos de tâmara
Pé de moleque e paçoca: sabores juninos da LEVe Brigaderia./Divulgação

Para quem quer uma opção mais saudável, sem açúcar, sem lácteos e glúten, a LEVe Brigaderia (R. Marquês de São Vicente, 52, Gávea, 1º piso, tel.: 97291-6144) lançou brigadeiros de tâmara com sabor pé de moleque e paçoca. Aptos para veganos, diabéticos e pessoas com intolerância alimentar, os kits têm valores entre R$ 29,00 (6 unidades do sabor tradicional) e R$ 69,00 (12 unidades do kit degustação com mais sabores). Ainda tem o mini mix, com 6 unidades, que custa R$37. O valor unitário varia entre R$ 6,00 e R$ 7,00.

Foto mostra bolo junino com calda de paçoca
Lugano: bolo de vó vem com calda de paçoca./Divulgação

No São João da Lugano Corcovado (Rua Cosme Velho, 513, Cosme Velho, tel.: 97510-9384), o tradicional bolo de vó vem com a queridinha paçoca (R$ 12,90). O doce tradicional também é a grande estrela na taça mousse de paçoca (R$ 12,90). 

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Sabores da Orla: pratos e petiscos de quiosques do Rio disputam prêmios

Começa neste sábado (1) a sexta edição do Prêmio Sabores da Orla, o maior festival de gastronomia praiana do Brasil. O evento vai até 31 de julho e conta com 160 quiosques participantes, que concorrem nas categorias prato principal e aperitivo. Este ano, também haverá um concurso de caipivodcas, realizado à parte.

Um júri técnico, formado por professores e especialistas do Senac, irá escolher os cinco finalistas de cada categoria na fase classificatória. Na última etapa, a decisão caberá ao chef João Diamante, embaixador do prêmio. O público também poderá votar nos seus preferidos, pelo site da Orla Rio.

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Entre os critérios para a escolha dos vencedores, estão sabor, criatividade e apresentação. Serão 50 mil reais em prêmios, 25 mil para cada categoria. O resultado será divulgado em um evento para convidados, com transmissão ao vivo pelas plataformas digitais da Orla Rio, em 16 de agosto. A lista completa dos participantes será disponibilizada no site da concessionária.

No ano passado, o quiosque Arrastapé, em Copacabana, foi o vencedor da categoria prato principal, com o arroz de cuxá e camarão VG empanado com panko e coco. Já na categoria aperitivo, o Praiô, do Recreio, foi o ganhador, com o ninho de lula com sardinha.

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O concurso foi criado em 2018 pela Orla Rio, concessionária responsável por administrar 309 quiosques das praias cariocas. Na edição passada, em 2022, foram consumidos mais de cinco mil pratos durante o festival. 

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A várias mãos: saboroso intercâmbio de chefs marca fim de semana no Rio

O centenário Copacabana Palace (Avenida Atlântica, 1.702, Copacabana) faz um convite nesta sexta (30) aos amantes de vinhos e da alta gastronomia. O evento Wine Dinner, realizado pelo restaurante Pérgula, receberá o chef convidado Felipe Schaedler, do restaurante paulistano Banzeiro.

+ Sabores da Orla: pratos e petiscos de quiosques do Rio disputam prêmios

O jantar harmonizado acontece todo último sábado do mês, oferecendo a oportunidade de desfrutar de um menu a quatro mãos. Desta vez, ele será comandado pelos chefs Schaedler e João Melo, do Pérgula, a partir das 19h. O valor é de R$450,00 + taxas por pessoa.

A experiência começará com uma seleção de snacks exclusivos, como tapioca suflada com queijo de cabra, broto de coentro e pó de açaí, tapioca recheada com queijo e castanha, além de tempura de língua com cúrcuma e gel de cajá. De entrada, serão servidos camarões VG na brasa, tucupi e jambu, criação de Schaedler.

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O primeiro prato trará uma costela de tambaqui defumada, acompanhada de ponzu de cogumelo yanomami e beldroega, também preparada por Schaedler. O prato principal, do chef João Melo, será um leitão prensado, com pururuca, compota de tomate com especiarias e mil folhas de macaxeira. Para finalizar, um mil folhas de sablé de chocolate, com cremoso de maracujá e caramelo de rapadura, preparado pelo cozinheiro da casa.

Entre os vinhos nacionais e internacionais selecionados, estão o Chandon Excellence Rosé Brut do Brasil, Miolo Cuvée Giuseppe Chardonnay do Brasil, C’est la Vie Albert Bichot Rosé da França, Escudo Rojo Gran Reserva Blend do Chile e Porto Fonseca Ruby de Portugal.

+ Da quermesse para a mesa: doces juninos para experimentar no Rio

Mesas no Pool Bar também estarão disponíveis para os hóspedes e visitantes durante o jantar. As reservas são limitadas e devem ser feitas antecipadamente por meio do telefone (21) 25487070 ou por e-mail para reservations@copacabanapalace.com.br.

Foto mostra Frederico Vian fazendo drinque
Frederico Viana: bartender do Vian é o convidado do Sebastian ConvidaTomás Rangel/Veja Rio

No descolado gastrobar Sebastian (Rua dos Oitis, 6A, Gávea), será possível experimentar criações elaboradas por Frederico Vian, do Vian Cocktail Bar, eleito o bartender do ano na última edição de Veja Rio Comer & Beber.

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Serão três opções de drinques servidos nesta quinta (29), todas por R$ 38,00: Réu de janeiro (campari, bourbon infuso Lapsang souchong, xarope de mel, mix de cítricos), Easy Bitter (campari, aperol, vermuth dry, suco de limão siciliano, xarope de gengibre, pepino japonês) e Full hand (gim, soda de aipo com menta, xarope simples, mix de cítricos).

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Foto mostra sobremesa do L'etoile
Sobremesa: texturas de melancia e farinha torrada é um dos pratos do jantar de seis etapas./Divulgação

À frente do restaurante francês L’Etoile, o chef Matias Cifuentes se une aos novos talentos da gastronomia Julia Lotus, do Sult, e Philip Fonseca, do Lilia, em um jantar a seis mãos no Sheraton Grand Rio (Av Niemeyer, 121, São Conrado). Também serão seis etapas do menu preparado pelos chefs, servido na próxima sexta (30) e no sábado (1º/7), das 19h30 às 23h.

Julia e Philip são os responsáveis pelas entradas: crudo de peixe branco com infusão de Dry Martini, alcaparrões e cítricos e carne cortada em sashimi com milho na conserva de pimenta de cheiro, respectivamente. Assinado por Matias, um dos pratos principais apresentará pitangola semi crua com ragu de trigo mote, abóbora e chouriço, espuma de mexilhão, açafrão e vinagrete de quiabos assados.

+ O representante carioca na lista de restaurantes mais lendários do mundo

O segundo, que trará uma massa recheada de berinjela alla parmigiana, espuma de queijo scamorza, creme de tomate assado e tempura de berinjela, também é elaborado por Júlia Lotus. As sobremesas ficarão a cargo da chef pâtissier Elena Yepes – texturas de melancia e farinha torrada – e de Philip Fonseca – mousse de chocolate com chantily de missô, caramelo de mel, bolo e crocante de cacau.

O valor de R$390,00 + 10% inclui duas taças de espumante, água, suco, refrigerante e café. A reserva e o pré-pagamento podem ser feitos pelo e-mail riosiletoile@marriott.com ou pelo Whatsapp (21) 991293828.

Foto mostra prato com lomo saltado
Lomo saltado: um dos pratos preparado por chef de Lima, no Peru./Divulgação

O chef de um dos melhores restaurantes da América Latina, o Isolina Taberna Peruana, em Lima, será recebido pelo chef peruano Marco Espinoza no próximo domingo (2) no Lima Cozinha Peruana (Rua Visconde de Caravelas, 113, Botafogo). O restaurante terá um menu com pratos especiais elaborados por José del Castillo, que chega ao Rio pela primeira vez. As criações serão servidas das 11h30 às 14h30 e das 15h às 18h.

Para começar, serão oferecidas três opções para compartilhar: Ceviche Isolina, com peixe do dia, leite de tigre, batata laranja e milho cancha com milho fresco (R$140,00); Anticucho de pulpo con camaron, com espeto de camarão e polvo com batatas douradas e milho chimichurri peruano (R$220,00); e a Papa rellena, um croquete de batata recheada de carne com pimenta peruana e salada de cebola (R$69,00).

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São destaques também o Seco de costilla, costela de boi cozida com pimentas peruanas e cerveja, acompanhada de arroz branco e purê de mandioca (R$260); o Tacu Tacu con picante de Mariscos, uma mistura de feijão peruano com arroz e molho cremosos de camarão, lula, polvo, peixe e parmesão (R$290); e o tradicional Lomo saltado, filé mignon salteado com cebola, tomate, molho de soja e pimenta amarela com batata frita e arroz (R$220). Todas as opções podem ser compartilhadas.

Para adoçar, a sobremesa escolhida é o Merengado de Lucuma, um suspiro crocante com mousse de lucuma, fruta típica do Peru (R$65,00). No Isolina Taberna Peruana, o chef José del Castillo lidera uma cozinha afetiva, onde transporta os sabores enraizados do Peru, baseado nas receitas de cozinha de sua família. As reservas para as refeições podem ser feitas pelo telefone (21) 3596-2069.

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Conheça a nova safra do icônico vinho chileno Don Melchor

No mundo do vinho, a Europa, e especialmente a França, é constante fonte de inspiração. Suas tradições centenárias serviram (e ainda servem) de referência para que países como Chile e Argentina consolidassem sua produção e desenvolvessem vinhos considerados ícones. Foi assim que a Concha Y Toro, maior grupo do Chile, criou seu principal rótulo, Don Melchor. Em 1987, decidiu fazer um vinho inspirado nos clássicos de Bordeaux, mas com características únicas do terroir chileno. Desde então, o vinho construiu uma sólida reputação como um dos melhores exemplares dos vinhos de alta gama que podem ser produzidos no país após sucessivas pontuações bastante altas.

Agora, chega ao mercado brasileiro a safra 2020, a mais recente de Don Melchor. No guia Descorchados, recebeu 96 pontos. No site de Robert Parker, influente crítico americano, recebeu 94 pontos. Não se trata de um reconhecimento específico para uma safra acima da média. O rótulo vem consistentemente sendo reconhecido pelos especialistas, o que mostra sua qualidade duradoura. Em 2018, por exemplo, recebeu a pontuação perfeita de 100 pontos de James Suckling.

Parte de seu sucesso vem da qualidade das uvas. O vinhedo El Tocornal, plantado na década de 1970 na região de Puente Alto, no subúrbio de Santiago, é conhecido por dar origem a uma cabernet sauvignon de perfil frutado e herbáceo, com toques mentolados que caracterizam os vinhos feitos com essa variedade na região andina. Uma diferença importante é que as plantas que compõem não são clones, prática comum em grandes vinhedos. “São todas cabernet sauvignon, mas diferentes, o que garante a biodiversidade do vinhedo”, afirma o enólogo Enrique Tirado, que esteve no Brasil para divulgar a nova safra. Tirado faz parte da equipe de Don Melchor desde 1995, e desde 1997 é o responsável pelo ícone chileno.

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Safra 2020 de Don Melchor acaba de chegar ao mercado brasileiro –Divulgação/Divulgação

Há, claro, bastante trabalho humano envolvido. O vinhedo foi mapeado e dividido em 150 parcelas distintas, que produzem frutos com qualidades específicas. “Com os dados que temos em mão, fica mais fácil manejar até os vinhedos mais antigos”, diz Tirado. Há um esforço constante para provar as parcelas e acompanhar aquelas que historicamente produzem bons vinhos.

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O blend final é elaborado em Bordeaux, na França, por Tirado e pelo consultor Eric Boissenot, filho de Jacques Boissenot, que esteve presente em todas as versões do rótulo, de 1987 a 2013. São enviadas duas amostras de cada uma das 150 parcelas, em uma operação logística complexa, para garantir que se alguma delas sofrer durante a viagem há uma outra disponível para o processo de degustação final. O processo leva cerca de uma semana, e é feito no mesmo laboratório no Medóc que atende quatro dos cinco principais chateaux da região.

No caso da safra 2020, Tirado conta que o ano foi mais quente que a média. Como resultado, a colheita foi feita de forma antecipada. “Lembro perfeitamente que fui ao vinhedo e provei as uvas em meados de fevereiro e achei que elas estariam prontas em cerca de três semanas. No dia seguinte, provei de novo e percebi que não ia demorar tanto. Tivemos que ficar atentos”, lembra o enólogo. Por ter sido a primeira safra pandêmica, o processo de amadurecimento antecipado foi benéfico e ajudou a preservar a equipe que lá trabalha. Foi, também, uma safra de menor rendimento, que deu origem a 12 mil caixas. O máximo que o vinhedo produz é 18 mil caixas.

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Enrique Tirado, enólogo e CEO da Viña Don Melchor –Divulgação/Divulgação

As uvas que não são usadas para Don Melchor podem ser usadas em outros rótulos de alta gama da Concha Y Toro, como Gravás Del Maipo e Marquês de Casa Concha Heritage (os dois vendidos por preços na faixa dos R$ 500). Ambas têm vinhedos próprios, mas podem receber a produção excedente. Tirado, que acumula a função de CEO da Viña Don Melchor, conta que há a vontade de elaborar um segundo rótulo, como fazem vários chateaux franceses, mas que a prioridade agora é consolidar a marca ainda mais a marca Don Melchor no mundo, inclusive no Brasil.

Don Melhor 2020 pode ser encontrado no Descorcha, e-commerce oficial da vinícola, ou em outros pontos de venda, por preços em torno de R$ 1.300.

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Vinho – VEJA
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“A Alemanha nunca produziu vinhos tão bons como agora”

Até meados dos anos 1980, a Alemanha era conhecida principalmente como produtora de rótulos baratos de vinho branco doce. O “Liebfraumilch”, cuja tradução – errada, diga-se – “leite da mulher amada” pegou e se espalhou pelo mundo. Feitos com castas locais, como a Müller-Thurgau e a Sylvaner, tinham teor alcoólico baixo e dulçor bastante perceptível. Faz tempo, no entanto, que a situação mudou. Há anos uma verdadeira revolução fez com que a nobre Riesling, casta de origem alemã que também é bastante plantada na região da Alsácia, na França, assumiu o protagonismo, dando origem a vinhos finos muito cobiçados e capazes de atingir valores extremamente altos no mercado. “A Alemanha nunca produziu vinhos tão bons como agora”, afirma Leonhard Meese, enólogo da vinícola Wittman, em visita ao Brasil.

Hoje, há cerca de 103 mil hectares de vinhas na Alemanha, a oitava maior área do mundo, divididos em 13 regiões distintas, como Mosel, Pfalz e Rheinhessen, a maior delas. A Riesling domina 23% dos vinhedos, seguida por outras variedades, como a Müller-Thurgau, a Spatburgunder (como é conhecida a Pinot Noir por lá), a Dornfelder e a Grauburgunder (ou Pinot Gris). Há também uma indicação de qualidade, a VDP (sigla para Verband Deutscher Prädikatsweingüter, ou associação de propriedades vinícolas alemãs de qualidade), que determina quatro categorias de qualidade dos vinhos, de Gutsweine, para vinhos de entrada, até Grosse Lage, para os mais vinhos de maior qualidade. Hoje, a associação tem 200 membros, que precisam respeitar regras rígidas de qualidade e de boas práticas agrícolas. “Houve uma mudança de perspectiva do vinho doce de baixa qualidade para rótulos de alta qualidade, focados em terroir”, diz Meese.

A Weingut Wittmann é uma dessas vinícolas que hoje produz vinhos finos. De longa tradição, há menções à viticultura dos Wittman em documentos de 1663. A produção de rótulos próprios, no entanto, é mais recente, de 1921. Produzem todas as uvas de forma orgânica desde 1990, e adotaram a agricultura biodinâmica, ainda mais sustentável, em 2004. “Percebemos um melhor rendimento das vinhas, além da boa saúde das plantas e da riqueza de microrganismos disponíveis no solo”, afirma Meese. Sua produção está concentrada na região de Rheinhessen, em cerca de 30 hectares, ao redor de Westhofen, com 75% de Riesling, 20% de variedades da família Pinot e 5% de outras variedades. Segundo Meese, a região produz vinhos mais elegantes, com notas de especiarias.

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Leonhard Meese, enólogo da vinícola Wittman –Divulgação/Divulgação

Especialistas costumam dizer que a Riesling está entre as castas que mais refletem o terroir onde foram plantadas. Por isso, no caso da Wittman, o processo de vinificação para todos os vinhos é o mesmo. As uvas são colhidas manualmente e a sedimentação dos vinhos é feita por meio da gravidade, o que permite que os vinhos sejam mais delicados. Cada parcela é fermentada individualmente, e a fermentação acontece em barris de carvalho bastante antigos, técnica que favorece a microxigenação sem o aporte de sabores provenientes da madeira. Por fim, eles são envelhecidos em contato com as lias (ou borras) por alguns meses, o que garante complexidade e estrutura. Na hora de engarrafar, os enólogos fazem blends, no caso de vinhos de entrada, ou focam em denominações específicas.

A diferença no sabor é perceptível. Os vinhos secos de entrada, por exemplo, são mais frutados e acessíveis. Os rótulos de designações específicas são mais elegantes, com uma evolução na taça. Segundo Meese, são feitos para serem tomados entre seis e oito anos após a colheita, quando então terão ganhado ainda mais complexidade.

O momento é interessante para a Alemanha. As mudanças climáticas fizeram com que o país ainda fosse considerado frio para a produção de vinhos, mas a temperatura aumentou o suficiente para que as uvas atinjam a maturidade ideal. Antes, isso nem sempre era possível, de acordo com Meese. Por isso, há um interesse crescente em promover os bons rótulos fora da Europa. A visita de Meese, que incluiu jantares harmonizados, degustações dos vinhos e participação na Feira Naturebas, focada em vinhos naturais, faz parte dessa estratégia de ampliar a percepção dos brasileiros pelo vinho alemão. “Estamos vendo como os consumidores estão buscando vinhos únicos. A Europa sempre foi um mercado importante, mas estamos importando para a América Latina cada vez mais. Para o Brasil, claro, mas também para México e Colômbia, dois novos mercados que nos deixam muito animados”, conta Meese.

Por aqui, no Brasil, os rótulos da Wittman são importados pela Weinkeller.

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Vinho – VEJA
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Enólogo comenta mudanças climáticas na produção de champanhe

Emmanuel Gouvernet, 28, nasceu em Nîmes, no sul da França e hoje é um dos novos e festejados rostos da enologia mundial. O francês faz parte da equipe de enólogos da Veuve Clicquot – e o mais jovem de doze profissionais da empresa, fundada em 1772. Em sua origem, a marca desempenhou papel importante no estabelecimento do champanhe como bebida favorita da alta burguesia e nobreza da Europa. Atualmente, antenados com as questões contemporâneas, enólogos como Emmanuel se preocupam com as mudanças ambientais e a fabricação da bebida com menor impacto ecológico.

Emmanuel conta que prova uvas e vinhos todos os dias, das 10h às 12h, enquanto passeia pelos campos na região de Champagne, na França. No Rio de Janeiro pela primeira vez para negócios com clientes, Emmanuel diz que uma das suas funções é determinar o dia exato da colheita anual. “Um grande desafio, não só para mim, mas para o planeta, é o aquecimento global. Tenho muitos projetos em desenvolvimento para reduzir nossa pegada de carbono. Quero ir para o futuro, mas manter a tradição e a qualidade. O aquecimento global afeta a colheita. Por exemplo, ano passado a colheita foi em agosto e normalmente é em setembro”. O enólogo também dá dicas preciosas para ajudar a não ter ressaca. “Beber uma taça de água a cada taça de champanhe e beber um litro de água antes de dormir. Além de escolher sempre um bom champanhe”. Anotado!

Emmanuel Gouvernet -
Emmanuel Gouvernet –Divulgação/Divulgação
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Vinho – VEJA