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A importância dó rótulo – quando o vinho nos conquista pelo olhar

Existe uma enorme, quase infinita, variedade de vinhos disponíveis no mercado mundial, que ocupam metros e metros nas gôndolas dos supermercados. Ao mesmo tempo o consumidor conhece pouco de vinho. É uma minoria que conhece castas, regiões, produtores, e que sabe escolher seu vinho com segurança. Estes ingredientes fazem com que fatores literalmente superficiais, como a aparência da embalagem, a garrafa e, principalmente o rótulo, sejam fatores fundamentais para seduzir os consumidores.

 

Várias pesquisas já apontaram para a “beleza do rótulo” como um dos principais motivos que levam a compra de um vinho. Neste caso, quando mais barato o vinho e mais iniciante o consumidor, mais importante a aparência da embalagem. Grandes vinhos clássicos, como os grandes de Bordeaux tem rótulos pouco chamativos e que não mudam há séculos. Afinal, quem paga milhares de reais por um Petrus ou Lafite, não se importa com a beleza do rótulo, e sim com o conteúdo da garrafa e, no caso, com a fama e raridade do produto.

 

Um dos maiores casos de sucesso no universo dos rótulos de vinho é o Yellow Tail. Este vinho australiano é simplesmente o mais vendido do mundo e traz um canguru estampado. O sucesso é tanto que criou-se um nicho. Hoje há uma profusão de vinhos que ostentam animais, uma arca de Noé completa: pássaros, gatos, cachorros, camaleões, cavalos, peixes e até elefantes.

 

Como exemplo da importância e peculiaridade cultural dos rótulos podemos citar a China. Lá já não são os animais que fazem tanta diferença, afinal lá todos acabam na panela. Ao criar um rótulo para o império do centro, são elementos importantes as letras douradas, cor de fundo de preferência vermelha, e figuras como um dragão ou brasões que remetam a nobreza. Ajuda também nas vendas do vinho a associação com o número 8, que para ele significa sorte e sucesso.

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Vai um pão com Nutella? Marca italiana abre quiosque-relâmpago na Lagoa

Queridinha por alguns para rechear pães, bolos e tortas, a Nutella ganha os holofotes numa experiência que acontece na Lagoa Rodrigo de Freitas, Zona Sul do Rio, entre os dias 20 e 22 de outubro. Em sua segunda edição, o evento Nutella Ama Pão oferece ao público diferentes combinações do creme de avelã com pães.

+ Do Cadeg ao Jardim Botânico, três circuitos gastronômicos para se deliciar

As opções vão do clássico pão francês ao pão de queijo, passando pelo pão australiano e rústico multigrãos. Além da Nutella, os lanches podem ganhar frutas por cima, como banana, kiwi e morango. Os lanches completos no pão francês (R$ 7,00) ou nos outros pães (R$ 12,00) também podem vir acompanhados de bebida (R$ 12,00 e R$ 15,00, respectivamente). Potes de diferentes tamanhos do creme de avelã e objetos como ecobag e caneca também estarão à venda.

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A marca promete ainda um espaço com pontos “instagramáveis”. A novidade para este ano é um ambiente que simula uma padaria para tirar fotos. Usando aventais e toucas, os visitantes podem colocar a mão na massa e brincar com itens de cozinha, como sacos de farinha, rolos de massa e outros utensílios.

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Parque dos Patins (quiosque 2). Av. Borges de Medeiros s/n, Lagoa Rodrigo de Freitas. Sex (20) a sáb (22), 9h/17h. 

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Do Cadeg ao Jardim Botânico, três circuitos gastronômicos para se deliciar

O Botafogo Praia Shopping promove, a partir desta quinta (19) e até o dia 29 de outubro, um circuito gastronômico que exalta a nova vista dos restaurantes de frente para a orla, após a conclusão, neste mesma quinta-feira, das obras de abertura da fachada. São seis estabelecimentos, que vão oferecer combos de pratos com valores fixos de R$ 69 e R$ 89. O time tem Mamma Jamma, Empório do Galeto, Outback, Hatch, Ogro Steaks e Spesso.

+ VEJA RIO COMER & BEBER exalta e premia a gastronomia do interior do estado

Os menus:

O Mamma Jamma oferecerá o combo de Spaghetti Alla Carbonara + Mousse de Chocolate (R$ 69,00).

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O Outback Steakhouse ofertará os seguintes combos: Steakhouse Pasta + Aussie Cake (R$ 69,00); e Jr Ribs + Aussie Cake + Café (R$ 89,00).

O Empório do Galeto terá duas opções de combos: Caesar Salad + Baby beef na brasa com legumes salteados e batatas rústicas + pudim (R$ 69,00); ou Mix de linguiça de churrasco e queijo coalho fatiados + Picanha com purê de batatas caseiro e arroz biro biro + mini cartola (R$ 89,00).

O Hatch terá Kakiague de milho + Oshizushi (R$ 69,00); ou Hatch Soba + Mousse (R$ 89).

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O Ogro Steaks oferecerá: Trio Momanis + 1 Brownie (R$ 69,00); e 2 Trios Smash + 2 Brownies (R$ 89,00).

O Spesso entra no circuito com Parmegiana + Chá Gelado + Tortinha (R$ 69,00); além de Polpetone + Chá gelado + Tortinha e Café (R$ 89,00)

Praia Shopping: fachada agora está toda aberta para a orla de Botafogo
Praia Shopping: fachada agora está toda aberta para a orla de Botafogo//Divulgação

No Horto, a feirinha Prosa Curadoria (Rua Alberto Ribeiro, 26) traz novidades na edição de sábado (21) e domingo (22), a partir das 12h . Além de pequenos produtores e chefs, haverá estandes de moda e literatura, além do Canto do Design Brasileiro, espaço permanente comandado pelo designer Tulio Mariante, com trabalhos de artistas nacionais.

Estreando no evento, a marca MIN vai levar suas roupas leves e minimalistas, em tecidos de fibras naturais, e a Janela Livraria faz participação especial com bons livros. Entre as muitas atrações gastronômicas estarão presentes o Velho Adonis, clássico de Benfica, o chef Phil Fonseca (ex-Lilia), com suas ostras, e o Afro Gourmet, da chef Dandara Batista.

Na sexta (20), o Cadeg vai realizar a 11ª edição do Festival do Bacalhau Cadeg-Caxamar. Durante um mês, o Mercado Municipal do Rio oferecerá aos clientes 20 ofertas e pratos exclusivos. Além de atrações gastronômicas, haverá também uma exposição inédita de arte, com obras dos artistas plásticos Joesio Silveira e Márcia Holanda, nos dias 20, 21, 27 e 28 de outubro, das 11h às 16h, na sobreloja (auditório) do Cadeg.

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A Feira de Antiguidades e Artes também estará presente nesse Festival em todos os domingos de evento e, no dia 19 de novembro, ocorrerá o Encontro de Carros Antigos da AGMH.

Confira a relação de todos os restaurantes e pratos no site do Cadeg.

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Intercâmbio à mesa: semana é marcada por encontros de chefs pela cidade

A noite de quinta (19) é promissora no Marine, restaurante do hotel Fairmont, quando o chef executivo Jérôme Dardillac vai receber para jantar, às 19h, o premiado chef Felipe Schaedler, do Banzeiro (São Paulo e Manaus), um dos melhores restaurantes brasileiros de gastronomia do Norte e sabores amazônicos. O menu tem snack de formiga saúva com creme de batata baroa; lâminas de magret pato com vinagrete de açaí, pimenta do cheiro e pólen de abelha brasileira; mexilhão na brasa com tucupi de tapioca; e costela de tambaqui defumado com feijão manteiguinha e ponzu de cogumelo Yanomami, entre outros pratos. A sobremesa da chef Jenifer Ortega é feita com cacau e frutas da Amazônia. O menu custa R$ 420,00 por pessoa, mais taxa de serviço. Reservas pelos telefones: 2525-1154 e 2525-1232 (WhatsApp), ou no e-mail: eventos@fairmont.com.

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Marine: peixes da Amazônia invadem o Fairmont com Felipe Schaedler//Divulgação

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Nesta quarta (18), às 19h, o chef Danilo Parah vai receber Yan Ramos, chef do Labuta Mar, para um jantar a quatro mãos no restaurante Rudä (Rua Garcia D’Ávila, 118, Ipanema). As opções à la carte passam por pratos como a dupla de ostras com manga verde, limão e coentro (R$ 29,00); o bolovo de siri e aipim, maionese kewpie e cebolete (R$ 27,00); a carne de onça em crocante de sementes, e queijo comté Serra das Antas (R$ 51,00); o peixe grelhado com escabeche de legumes, rabanetes e brotos (R$ 73,00); e o pastrami de copa lombo, polenta cremosa e cenouras orgânicas (R$ 82,00). De sobremesa tem biscoito artesanal com ganache de coco, gel de abacaxi e sorvete de erva mate (R$ 28,00). As reservas podem ser feitas pelo WhatsApp: 98385-7051.

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O Lilia, no Centro (Rua do Senado, 45, Lapa), recebe nesta terça (17), das 19h30 às 22h30, o chef Checho Gonzales, do restaurante paulistano Mescla, nome importante na trajetória de Lucio Vieira, criador do Lilia. Boliviano que vive há mais de 40 anos no Brasil, Checho estará na casa com sua cozinha de identidade própria e forte acento latino. O menu à la carte tem receitas como quenelle de lentilha (R$ 37,00); lula recheada (R$ 46,00); cordeiro em nogada (R$ 60,00); peixe com vinagrete de azeitona e leite de castanhas (R$ 80,00); e arroz de camarão, cogumelos e lula (R$ 92,00). De sobremesa tem o clássico bolo três leches (R$ 45,00). Reservas pelos telefones 3852-5423 e 98777-5660 (WhatsApp).

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Lilia: a quenelle de lentilha de Checho Gonzales//Divulgação

Confirmando o próspero cenário de encontros na cidade, o japonês San vai receber, a partir desta terça (18), um timaço de chefs nacionais e estrangeiros, de distintas especialidades culinárias. Em cada data, o chef convidado falará sobre a sua visão da gastronomia e sua área de atuação. Nesta terça, a casa recebe a visita de César Calzavarra, especialista em qualidade de pescado, com uma carreira que abrange desde a pesca até a indústria. Ele dará uma aula completa sobre o atum, trazendo um peixe especial, ao lado do chef da casa, André Kawai. No dia 20, a noite é dedicada ao saquê: Ishibashi Shiba, Master Sake Sommelier, dará sua aula propondo uma harmonização com rótulos exclusivos para a data. No dia 25, Japão e Argentina se encontram com a presença do chef Agustín Brañas, do Rufino, no Leblon, em um Omakase a quatro mãos para 16 clientes. Dias 26 e 27, o premiado chef pâtissier César Yukio realiza uma apresentação das sobremesas japonesas.

L'ulivo: Gabriel Nigro e seus bolinhos em cartaz
L’ulivo: Gabriel Nigro e seus bolinhos em cartaz//Divulgação

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No restaurante L’ulivo Cucina e Vini (Rua Miguel Lemos 54-B, Copacabana), o chef Gabriel Nigro está em temporada com menu autoral, até o dia 31 de outubro. São três receitas (entrada, prato principal e sobremesa) e um coquetel. Para começar, a sugestão são os bolinhos de arroz recheados com gorgonzola servidos com marmelada de figo (R$ 34,00). De principal tem gnocchi de batata baroa recheado de cogumelos selados na manteiga noisette e sálvia, servidos com pó de alho e queijo boursin de cabra curado (R$ 62,00). A doçura fica por conta do mil-folhas de morangos frescos em redução de balsâmico com creme de mascarpone e massa de pastel de chocolate (R$ 34,00). O coquetel é o Nigroni (R$ 32), um negroni com a assinatura do chef.

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VEJA RIO COMER & BEBER exalta e premia a gastronomia do interior do estado

Está chegando a hora da cerimônia de premiação do VEJA RIO COMER & BEBER 2023/24, o Oscar da gastronomia. E a ótima nova é que a 27ª edição do guia mais gostoso da cidade, que chega trazendo mais de 400 estabelecimento entre restaurantes, comidinhas e bares, faz neste ano uma deliciosa viagem pelo interior do estado.

+ VEJA RIO COMER & BEBER: os restaurantes na disputa pelo cobiçado prêmio

Um caderno especial indica 30 opções de boa mesa da serra ao litoral, incluindo um panorama crescente de qualidade em diversas cidades, entre clássicos e novidades que revelam as belas paisagens onde nasceram e o saudável trabalho com ingredientes de produtores locais.

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Em lindos cenários, propícios ao relaxamento nas viagens de fim de semana entre vales, florestas, cachoeiras e o mar, o guia elege os três melhores estabelecimentos nas áreas de serra, praia e no município de Nitéroi, que abriga restaurantes imperdíveis.

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Neste ano de 2023, a revelação dos vencedores na disputa das diversas categorias dentro das tradicionais seções de restaurantes, bares e comidinhas ocorrerá no dia 24 de outubro, em cerimônia no hotel Fairmont Rio. A festa vai premiar também dois nomes de destaque nas áreas de sustentabilidade e causa social.

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Leilão em SP terá vinho raro de R$ 100 mil e foto autografada por Pelé

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Foto de bicicleta do Pelé em 1965, com autógrafo do craque, irá a leilão em São Paulo nesta semana

Na próxima quarta-feira (18), amantes de vinho e de futebol terão a chance de arrematar itens raros para chamar de seus – e por uma boa causa. Isso porque o projeto social Alimentando o Bem, que acolhe e desenvolve mulheres e crianças no Guarujá, realizará um leilão beneficente na capital paulista, repleto de objetos valiosos.

Um dos destaques da noite será um raro exemplar lacrado do vinho francês Château Petrus, de 1979, com valor de mercado de R$ 100 mil. Mas a peça de maior expectativa certamente é uma foto que capturou um dos feitos mais icônicos da trajetória de Pelé: a sua bicicleta durante a goleada de 5 a 0 do Brasil sobre a Bélgica, em 1965. Tirada pelo fotógrafo Alberto Ferreira, o registro histórico ainda conta com a assinatura do rei do futebol.

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A fotografia foi doada ao evento pelo banqueiro e filantropo Roberto Setubal, e terá um lance inicial de R$ 70 mil. A estimativa, porém, é que o item chegue a ser vendido por R$ 250 mil.

Além do leilão, o evento contará com menu especial assinado pelo chef Felipe Bronze e uma apresentação do coral Canto das Guerreiras, formado por mulheres em situação de vulnerabilidade que estão sendo acolhidas pela organização.

O nome por trás do evento é a designer de joias e empreendedora social Emar Batalha, que fundou o Instituto Alimentando o Bem em 2020. “O litoral Sul de São Paulo é a minha segunda casa e ter iniciado esse projeto, que ainda tem uma atuação muito regional, mas que faz a diferença na vida na vida de tantas pessoas, tem um significado muito forte. Hoje, nossas principais causas são o acolhimento e capacitação de mulheres, além de auxílio em questões habitacionais para deslocar pessoas que ainda vivem em palafitas para moradias dignas e seguras”, explica.

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Emar Batalha fundou o Instituto Alimentando o Bem em 2020

Hoje com 21 colaboradores, a organização já realizou mais de 700 atendimentos socioassistenciais, e atualmente atende 70 famílias no projeto Morada Digna, especialmente na comunidade do Perequê, no Guarujá.

Em sua segunda edição, a expectativa é que o evento beneficente de 2023 supere os números do ano passado – quando reuniu 200 apoiadores e R$ 1,5 milhão em doações. Para este ano, estima-se a presença de 300 convidados e R$ 2 milhões arrecadados em convites (que variam de R$ 2.000 a R$ 3.000 por pessoa) e lances no leilão. Todo o valor será destinado para o Instituto Alimentando o Bem.

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Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
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Radar boêmio: Escaminha, novo Ferreirinha e Quintal do Zico abrem no Rio

O caçula chegou ao Leblon. Irmão mais novo do restaurante Escama, do Jardim Botânico, o Escaminha (Rua Dias Ferreira, 154) é um bar de petiscos marítimos e drinques, com pratos para refeições como uma promissora moqueca apresentada pelo chef baiano Fabrício Chagas. A casa tem salão de tijolinhos brancos e tons de verde, com grande imagem de peixe em néon no bar e mesas na calçada. O cardápio de petiscos e entradas vai da empada de cavaquinha (R$ 26,00 a unidade) às ostras com granita de pimenta de cheiro (R$ 49,00, quatro unidades), ou o crudo de peixe curado, tucupi, pimenta de cheiro, furikake, e azeite de coentro (R$ 36,00). Entre as opções na brasa há peixe espalmado servido inteiro (R$ 148,00) ou metade (R$ 79,00), e opções como camarão VG (R$ 120,00), Lula (R$ 79,00) e Polvo (R$ 119,00), todos com um acompanhamento e molho à escolha.

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Ferreirinha: petiscos incrementados pelo chef Rafael Licks
Ferreirinha: petiscos incrementados pelo chef Rafael LicksTaís Barros/Divulgação

O Baixo Gávea, que andou se renovando neste ano como novos bares e reformas em casas tradicionais, acaba de receber a primeira filial do Ferreirinha, boteco “pé-limpo” de petiscos incrementados do chef Rafael Licks, que tem matriz no Leblon. Com pequeno salão e mesas de bistrô na calçada, a casa tem petiscos como pastéis de costela (R$ 15,00 a unidade), servidos com maionese de mostarda Dijon. O coração à moda Ferreirinha (R$ 39,00) é tira-gosto recomendável para compartilhar, com os corações de galinha grelhados e servidos em molho próprio, acompanhados de vinagrete e farofa crocante. De prato principal, a macarronada de camarões leva molho cremoso de Catupiry, finalizada com grana padano ralado na hora e ciboulette (R$ 67,00).

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Craques eternos da galeria de estrelas rubro-negras como Júnior, Adílio e Nunes cantaram no fim de semana na roda de samba que marcou a pré-estreia do Quintal do Zico, no shopping Vogue Square, na Barra. O Galinho de Quintino, é claro, comandou a festa entre amigos, fãs e agora clientes de seu novo espaço de petiscos, chope e rodas de samba ao vivo, tudo que combina à perfeição com o universo do futebol carioca. O salão é cercado de troféus, uniformes do ídolo, quadros com fotos e momentos marcantes da carreira. O bar abre para o público na quarta (18), às 18h.

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Nathan’s: salsicha bovina exclusiva promete ser a estrela da festa na Barra//Divulgação

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A área do fast food tem novidade também na Barra, e os fãs do gênero receberão de braços abertos a chegada da Nathan’s Famous, marca centenária norte-americana de hot dogs e milk shakes caprichados, nascida em Nova York. A loja carioca abriu no shopping Village Mall, com serviço de atendentes nas mesas. A casa anuncia salsicha própria e 100% bovina, protagonista de hot dogs como o Coney Island (R$ 26,90), com chucrute e mostarda; e o Cheddar e Bacon (R$ 28,90), feito com molho cheddar e bacon; ou Corn Dog Nathan’s (R$ 21,00), com a salsicha empanada na massa de milho. Há também hambúrgueres e combos, a exemplo do que reúne o Smoked Barbecue Burger (R$ 53,00), hambúrguer com 150 gramas de costela, queijo prato, molho barbecue bombay, cebola crispy, batata frita crinkle e refrigerante. Na área dos shakes surgem sabores como o de caramelo salgado (R$ 40,0), de sorvete batido com caramelo salgado, finalizado com chantilly e chocolate Twix.

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O que ver e experimentar no Rio Coffee Nation, a “Copa” do café orgânico

O Rio Coffee Nation faz sua 4ª edição em palco novo, chegando ao Pier Mauá (Armazém 1B) de sexta (20) a domingo (22). Durante os três dias de evento, mais de 50 produtores de diversas regiões do país estarão reunidos em torno da bebida em todas as suas facetas, aquecendo o mercado e tratando de temas como sustentabilidade, turismo e cafeterias.

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Com o dobro de espaço em relação aos outros anos, o evento terá uma grande área interna com módulos e duas ilhas com 30 balcões individuais cada, salas de competição e de cursos, auditório para encontros, e degustações de café. Na parte externa haverá palco para receitas, food trucks e praça com mesas e bancos, além da vista para a Baía da Guanabara.

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Estão programados cursos, oficinas e workshops com certificados, e a competição de melhor barista do Rio Coffee Nation. A programação inclui happy hours com bossa nova ao vivo, nos dias 20 e 21, com direito a drinques à base de café.

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Estarão presentes convidados ilustres como o Veda Viraswami, diretor e torrefação chef do Le Café Alain Ducasse; o campeão francês de mixologia, Carlos José Alves Ramos, que apresentará receitas de coquetéis com a bebida; e Mohamed, Le Meilleur Pâtissier, chef pâtissier francês que dará uma oficina com a receita de um cookie gigante de café e avelã.

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O evento ocorre na sexta, a partir de 12h; sábado e domingo, a partir das 10h. Venda de ingressos e programação completa estão no site: www.riocoffeenation.com.

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Se dentro da mesma taça se deita o vinho de Bekká e de Gollan, nada pode justificar a guerra

Há mais de vinte anos, escrevi uma versão do texto abaixo, à época, para uma revista de gastronomia que, infelizmente, não circula mais. Relata fatos ocorridos há exatos trinta anos, onde a paz entre Israel e os palestinos não era certa; o mundo estava inseguro. Rabin e Arafat, mediados por Clinton, poderiam ou não assinar um tratado de paz. No artigo, trato da gastronomia miscigenada e dos vinhos orientais de origens diversas, mas que, à mesa, serviram como uma grande metáfora em louvor da paz e ao entendimento. O texto tornou-se atual, desafortunadamente, pela guerra contra o terror, que se iniciou tem alguns dias, por ação bárbara, covarde e desumana do grupo terrorista Hamas (e seus apoiadores). Quiçá, em breve, os povos do Oriente Médio se unam para, em paz, porem fim ao terrorismo bárbaro e inaceitável que se instalou em solo israelense e palestino. E a mesa seja o lugar de congraçamento, como tem que ser. Segue o texto, adaptado do original: 

“A MESA DE HERZLIYA”

Em 1993, outono europeu, estava no fim de uma viagem de negócios em Paris esperando o tempo para aproveitar as delícias daquela Cidade quando, por conta de um telefonema de um cliente e amigo, me vi, no dia seguinte, quase madrugada, no avião da Air France, pousando no Aeroporto Dov Hoz, em Tel-Aviv. Meu amigo e cliente, predador dos meus sonhos parisienses, me esperava no saguão de desembarque. Mesmo com sobrenome árabe não tive qualquer problema na imigração. Lembrem-se: estamos em 1993, no mundo inteiro só se falava dos atentados da OLP e da reação de Israel, porém havia esperança nos ares de Tel-Aviv vez que muito se comentava que Yitzhak Rabin e o líder palestino Yasser Arafat estavam próximos a assinar um Protocolo de Paz mediado por Bill Clinton. Estes pensamentos tomaram lugar na minha mente durante toda a viagem, deixando o Chateau D’Yquém no passado parisiense de algumas horas atrás.

Quando estou a trabalho fujo de almoços de negócios, principalmente na residência do oponente contratual, a distância há que ser mantida para que possibilite eventual rompimento com elegância. Ocorre que fui informado que haveria um almoço na cidade de residência do negociante de Israel. E eis que aos dez minutos para as onze estava no hall do hotel, quando meu cliente me informa que iremos para uma cidade ao norte, chamada Herzliya, fundada na década dos vinte por alguns parentes ascendentes do nosso anfitrião. Procurei disfarçar meu contragosto, mas seguimos viagem falando de negócios.

A residência que nos aguardava era num bairro muito bonito, arborizado, bem situado, belas alamedas, próximo a uma marina. A casa guardava pessoas de amabilidade única e surpresas eno-gastronômicas que me fizeram deixar as lembranças da Paris não vivida muito aquém de um leve suspiro de adeus. O nosso anfitrião, para minha surpresa, não era judeu, sua esposa, sim, de origem árabe, sefaradi. Ele cristão maronita do Líbano, de Biblos, ela nascida em Alepo, Síria, mas trazida muito jovem para Israel, ambos cidadãos israelenses. Tudo isso fiquei sabendo num clima absolutamente acolhedor, enquanto tomávamos um refresco de nome “Subia” — consiste num refresco para a quebra de jejum em dias santos do judaísmo, receita sefaradi, que se obtém do apiloamento de sementes de melão que ficam embebecidas em água por dado período, após tal emulsão é coada e refrescada. Para acompanhar uma pasta azeda de berinjela, que bem contrastava com o refresco.

Após um quarto de hora, a anfitriã nos convidou para “passarmos à mesa”, já era quase uma da tarde, quando a porta da sala de refeições se abriu, me deparei com uma surpresa de cores e aromas, indescritível. Uma mesa quadrada, posta para seis pessoas. Parei por alguns segundos para identificar o que estava sobre ela. Lembrei-me que a cozinha israelense é conhecida no mundo inteiro, principalmente por causa das recomendações do ‘Kashrut’ (As Leis Higiênicas), que excluem o consumo de porco, crustáceos e, na mesma refeição, jamais consumir leite (ou derivados) junto com carne. Pude reparar que tal regra estava respeitada destacando, por perceber, que muitos alimentos guardavam semelhança e aparência com os que conhecia da culinária tradicional árabe; havia kibe cru, babaganush (pasta de berinjela), hommus (pasta de grão de bico), muitas saladas e alguns pratos absolutamente desconhecidos, aos quais fui, no momento oportuno, apresentado. Um destaque especial para as ótimas azeitonas com anchovas, entrada típica daquela região de Israel. Trata-se de azeitonas sem caroço recheadas com anchovas e temperadas com azeite e especiarias. Outro prato diferente tem o nome de “Krupnik”, é uma entrada quente: cevada cozida com cenoura e cebola, previamente refogados no azeite e coberto com salsa. Como acompanhamento, numa cesta a conhecida Pitta (o pão sírio na versão tradicional, porém mais fino) e na outra a deliciosa “Matzá” (pão de azume), trata-se de um pão endurecido que lembra biscoito de água e sal, mas com sabor e textura inigualáveis. 

Para minha surpresa, pois pensava que por tratar-se de “almoço de negócios” não consumiríamos bebida alcoólica, nosso anfitrião abriu uma garrafa de um vinho branco israelense. Tratava-se de um “Yarden Galilee” Sauvignon Blanc, cujo rótulo amarelo trazia estampada uma “lâmpada de Aladin”. O vinho, apesar de um pouco rústico, me surpreendeu. Primeiro, não sabia que Israel produzia vinhos brancos, ainda mais com castas europeias. Depois, a harmonização foi perfeita. Na verdade estava afigurando-se muito mais que harmonização, mas uma clara harmonia desconhecida.

Após as entradas, acima descritas, foram retirados os pratos usados e travessas, menos as cestas de pães que foram reabastecidas, e servidos os pratos principais — a despeito de eu já estar quase satisfeito, pois fiz questão de tudo provar até então servido. Primeiro, foi servida uma perna de carneiro assada com especiarias e romã. Carneiro este que me fez esquecer o Gigot parisiense. O sabor é inigualável, um contraste incrível entre a romã e o sabor da carne. Nosso anfitrião, para minha surpresa, abriu uma garrafa de um vinho libanês. O Chateau Musar, safra 1983, portanto com dez anos de vida. Estava esplêndido, lembrando um bom bordolês. Ao contrário das tradições usuais, quem o serviu foi a anfitriã. E aí mais um sinal da harmonia. Uma típica “mama Idiche” servindo um vinho libanês a estrangeiros. Veio ao meu pensamento uma só reflexão. A discórdia está na mente dos dirigentes, não do povo. 

Terminado o cordeiro, pensei que nada mais seria servido. Que nada: ainda nos esperava um “Arroz Marrokai”, semelhante ao arroz marroquino dos árabes, só que feito com frango, especiarias, amêndoas e coentro (para minha surpresa, vez que sempre associei o coentro aos pratos lusitanos e do Alentejo). Ainda havia croquete de batatas, folhas de uva recheadas e arroz com tâmaras, para a eventualidade de alguém não gostar de frango. Provei de tudo, mas o ponto alto foi o Arroz Marrokai e o vinho que foi servido. Trata-se de outro surpreendente vinho israelense de casta francesa — Cabernet Sauvignon —, de nome Gamla, safra 1987. Vinho encorpado, rico em aromas, me recordo do frescor das frutas silvestres no nariz. Vim a saber que tal vinho provinha de vinhas cultivadas nas Montanhas de Gollan com a supervisão do Baron Edmound de Rothschild. Da lembrança digo que tais vinhos são comparáveis aos bons vinhos da Califórnia. 

Depois de tudo isso, sim, havia sobremesa. Compotas de Frutas, destaque especial para a de maçã, ficou na memória e, após, para acompanhar um vinho de sobremesa israelense, de nome Ben Ami, 1981, um doce chamado Esh el Seraya, que lembrava um cookie de mel, porém um pouco mais macio e aromático. Após esta, mais que lauta, refeição, uma certeza conclusiva das minhas reflexões: se a mesa pode receber sobre ela e à sua volta culturas e religiões diversas, se dentro da mesma taça se deita o vinho de Bekká e de Gollan, nada, mas nada mesmo, pode justificar a persistência dos generais em manter a guerra. O “aperto de mão” de Arafat e Rabin, alguns dias depois, não era nada mais nada menos que o reflexo, a projeção, do que ocorreu naquela mesa de Herzliya.

SALUT!

Fonte:

vinho – Jovem Pan
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Espanha alternativa – em que regiões achar vinhos bons baratos

Quando falamos de vinhos da Espanha o que primeiro nos vêm à mente são os clássicos da Rioja, os fortificados de Jerez, e outros grandes vinhos de regiões famosas. Ribera del Duero, Priorato, Penedes, Cava, Rias Baixas, Rueda e  Navarra são nomes já conhecidos do consumidor.

 

A Espanha, contudo, terceiro maior produtor mundial de vinhos, com a maior área de vinhedos do planeta, guarda muitos segredos.

 

Regiões ou sub-regiões menos conhecidas do consumidor podem oferecer belas compras. Há muitos nomes a conhecer. Somontano, Campo de Borja, Cariñena e Calatayud – na região de Aragón; Toro e Cigales – na região de Castilla y León; Pla de Bages, Costers del Segre, Terragona, Montsant e Terra Alta – na região da Catalunha; Alicante e Utiel-Requena – na região de Valência; Yecla, Junilla e Bullas – na região de Murcia; e Valdapeñas – na região de Castilla-la-Mancha. Todas estas sub-regiões podem oferecer boas opções de compras, se devidamente garimpadas, especialmente se o estilo buscado for de tintos prontos, macios, fáceis de beber.

 

Dos vinhos selecionados, posso citar a região de Utiel-Requena, que ganhou nos últimos anos destaque internacional como origem do vinho Toro Loco, sucesso mundial de vendas. Utiel-Requena, na região de Valência, tem clima continental, com dias quentes e noites frias e uma uva que se destaca, a Bobal, que gera vinhos frutados e de boa acidez.

 

Alicante, também em Valência, mas mais costeira, é outra das destacadas. O clima é mediterrâneo (quente com verões secos), com destaque é a monastrel, de origem espanhola mas muito plantada no no sul da França, com o nome de mourvèdre. Esta cepa se caracteriza por sua cor e taninos, com aromas de ervas e que as vezes lembram carne.

 

Terra Alta é uma sub-região da Catalunha, cuja capital é Barcelona. O clima é um misto de continental e mediterrâneo, com solos argilosos, bons para vinhos mais robustos. Nas castas o destaque é a garnacha, que gera vinhos alcoólicos, de acidez moderada, frutados e macios.

 

Um destaque ainda pouco conhecido do norte da Espanha é Toro, na região de Castilla y León, próxima à mais renomada Ribera del Duero. A região é continental, com invernos rigorosos. A casta que reina é a tinta de toro, um clone da tempranillo. Os vinhos são potentes e alcoólicos, tradicionalmente pesados e rústicos, vêm se aprimorando os últimos anos.

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Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO