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Bom de bolo! Arrascaeta, craque do Flamengo, abre confeitaria na Barra

Ídolo da maior torcida do Brasil e um dos jogadores que melhor trata no país a bola, o uruguaio Giorgian De Arrascaeta está mostrando que também é bom de bolo. Foi dele a ideia de colocar doce de leite (ou dulce de leche) no bolo gelado de coco que fez sucesso recentemente no programa da Ana Maria Braga. É uma das gostosuras que pintam nas vitrines da Rio Sucrée, loja aberta pelo craque do Flamengo na Barra da Tijuca, em sociedade com a mulher, a modelo uruguaia Camila Bastiani.

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Arrascaeta: o negócio é colocar doce de leite uruguaio/Internet/Reprodução

A doceria funcionará a partir desta sexta (7) em soft opening, ajustando os ponteiros do serviço. À frente da produção está o alagoano Emanuel Pinheiro, que foi chef confeiteiro do Le Cordon Bleu do Rio.

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“A ideia surgiu durante a pandemia, quando o chef dava aulas para a Camila. Ele fez o bolo de coco e sugeri colocar o doce de leite uruguaio. Assim nasceu o Bolo do Arrasca”, disse Arrascaeta, no programa matinal da Rede Globo.

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Além do já famoso doce, a casa estreia com delícias como as tartelettes de chocolate com pipoca de caramelo e flor de sal; ou framboesa com creme de baunilha de Madagascar e pistache. Clássicos da confeitaria francesa como o Gâteau Ópera também estarão presentes.

A Rio Sucrée fica no Barra Business Center. Av. das Américas 3301, bloco 4, loja 120.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Prosa na Cozinha, O Mercado e mais feiras para curtir o inverno carioca

Um fim de semana com atrações juninas e gastronômicas para gostos diversos. No Horto, haverá mais uma edição da Feira de Pequenos Produtores, na sede do Prosa na Cozinha (Rua Alberto Ribeiro, 26). O evento ocorre sábado (8) e domingo (9), das 12h às 20h. A curadoria de Manu Zappa leva ao Prosa marcas como Cochon Rouge, Queijaria Santo Antônio, Alda Maria Doces, Dona Farofa e outras, com os petiscos do Costelas na Brasa.

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Em Copacabana, nos mesmos dias 8 e 9, das 13h às 21h, a Carioquíssima na Roça faz edição especial temática. A Praça do Lido receberá muito forró, comidas típicas e brincadeiras tradicionais, além de um time de expositores de produtos artesanais. Para as crianças haverá atividades como oficinas e parque infantil. Completam a escalação DJs e shows, como os do Grupo Mimoso (sábado, às 18h) e Forró da Josi (domingo, às 18h). A entrada é gratuita.

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No sábado e no domingo também tem Fuxico na Roça, estendendo os festejos de São João à Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, com gastronomia, quadrilhas juninas, moda, artesanato, e atrações gratuitas para toda a família, das 12h às 20h. Entre os destaques da programação musical, no sábado, está a tradicional Quadrilha Nazareth Show, formada por moradores do Bairro Anchieta, e a Banda de Forró Pé de Serra Tradicional Ervadoce, comandada por William Gomes. Já no domingo, o público poderá dançar com a Quadrilha Santa Rita e o grupo Forró do Aconchego.

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Nas mesmas datas, o Balzak40, coletivo que reúne moda, arte, comportamento e gastronomia, comemora seis anos com nova edição na Cobal do Leblon (Rua Gilberto Cardoso s/nº). O evento ocorre das 11h às 19h e traz marcas como os acessórios autorais de Vanessa Fogel, a marca de tricô Zoéh, e os bagels da Brooklin Bagel, na ala das comidinhas.

Enquanto isso, ainda nos dias 8 e 9, e também com entrada franca, a feira O Mercado realiza nova edição com a presença de 69 artistas, artesãos, designers e estilistas independentes. Das 11h às 19h, no IAB/RJ (Beco do Pinheiro 10, Flamengo), haverá itens como as peças únicas e criativas em algodão com tingimento natural da Self+; os acessórios em acrílico da Vem Ser; e a papelaria ilustrada da Carne de Caju. Já marcas como Florescendo, Una Velas, Alu Caju, Arte da Terra, Seravarte, Terracota e Kósar Ateliê garantem opções voltadas para o conforto, decoração e bem estar.

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No sábado (8), a Junta Local faz sua edição no Museu de Arte Moderna (MAM), das 10h às 17h. A feira vai reunir seus pequenos produtores de qualidade, das cervejas e vinhos aos queijos, pães e produtos variados, ao som dos DJs do coletivo Juntos com Certeza. O Museu fica na Av. Infante Dom Henrique, 85, no Parque do Flamengo.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Revivido pelo Belmonte, Mosteiro traz uma dúvida: como serão as empadas?

Mais um ícone da cultura e da gastronomia cariocas, emblema do Centro antigo da cidade que havia fechado as portas durante a pandemia, vai reabrir sob o comando do empresário Antônio Rodrigues, da rede Belmonte: o Restaurante Mosteiro, português inaugurado em 1964 pela família Temporão (do ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão), reabre no mesmo ponto com o ambiente clássico preservado.

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Famoso pelos pratos de bacalhau, o restaurante vizinho do Mosteiro de São Bento reinaugura com uma curiosidade e uma pergunta que não quer calar.

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Assim como o Belmonte, e muito antes deste, o Mosteiro ganhou fama pelas ótimas empadas que circulavam em bandejas pelo salão, mesmo expediente adotado com sucesso nas casas dirigidas por Antônio. Resta saber se as empadas serão as mesmas, pequeninas e deliciosas do antigo Mosteiro, ou as parrudas e “modernas” do Belmonte.

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O empresário cearense Antônio Rodrigues dedica-se nos últimos anos a resgatar da falência restaurantes e bares clássicos do Rio. A lista já tem estabelecimentos como Nova Capela, Cervantes e Amarelinho.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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O que levou o Uruguai a se tornar destaque no mundo na produção de vinhos

A Argentina lidera o ranking sul-americano em volume de vinhos produzidos. Não é por acaso, portanto, que mereça mais atenção e espaço que outros países em publicações de referência desse mercado, como o Guia Descorchados. Chile e Brasil ficam em segundo e terceiro lugar nesse ranking, respectivamente. Curiosamente, o nanico em volume de produção de vinhos no continente é o que vem se tornando um fenômeno a ser estudado. Trata-se do Uruguai, nação até pouco tempo atrás completamente fora da rota dos especialistas desse mercado e também dos apreciadores de bons rótulos.

O país que tem um quarto da população de uma capital como São Paulo não só produz atualmente muitos vinhos com ótimas pontuações internacionais (e não apenas com a tannat, a sua uva mais emblemática) como é o atual campeão de eficiência na América do Sul. Ele faz o dobro de litros por hectares do que nossos hermanos argentinos. O Uruguai também se sai muito bem em comparações para além do continente. O pequeno país chega a produzir por ano 30% mais vinho por hectares do que a Nova Zelândia. “Existem muito mais produtores por lá do que as pessoas conhecem, principalmente de pequenas bodegas. Por isso se dá um volume tão representativo de produção de vinhos finos. Há gente nova fazendo vinho de qualidade, famílias que já estão na quarta geração de vinícolas pequeninas”, diz Giuliana Nogueira, especialista em vinhos uruguaios.

A história do vinho uruguaio começou no século XVII, com a chegada de vinhas espanholas e a contribuição das imigrações basca e italiana. O suporte do governo e uma indústria inovadora fizeram com que no ano passado a Bodega Garzón figurasse na lista das 10 melhores vinícolas do ano.

Em janeiro deste ano, o jornalista inglês e master of wine, Tim Atkins fez sua terceira visita ao país. Em seis dias, degustou 300 vinhos, de aproximadamente 30 vinícolas, todas exportadoras. Em suas críticas fez questão de ressaltar a qualidade dos vinhos e em especial da uva Albariño. “O Tannat uruguaio é conhecido em todo o mundo por suas qualidades e frescor. O Albariño nunca deixa de me surpreender, a cada ano há melhores exemplares que expressam o terroir uruguaio.”

O RANKING DE PRODUÇÃO NA AMÉRICA LATINA DE HECTOLITROS POR HECTARES

120 Uruguai

70 Chile

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60 Argentina

40 Brasil

20 Peru

Fonte: Organização Internacional da Vinha e do Vinho

O NOVO URUGUAI QUE PODE SER ENCONTRADO NO BRASIL

A especialista Giuliana Nogueira fez algumas sugestões de rótulos para quem quer descobrir esse novo Uruguai. “Fiz um apanhado pensando em brancos, que são incríveis por lá e em vinícolas conectadas com tendências atuais, como um Pét-nat, um espumante jovem feito de forma ancestral, para um consumo rápido e acessível”, explica.

Rótulo — importadora

  1. Pet Nat Castel Pujol Folklore Branco de Trebbiano e Malvasia (Vinhos do Mundo)
  2. Espumante Chardonnay da Viña Éden (Ruta12)
  3. Viogner de Viña Progreso (Vinci)
  4. Albariño da Cerro del Toro (Domnus)
  5. Marsanne Naranja da De Lucca (Premium Wines) *vinho laranja
  6. Cabernet Franc da Bracco Bosca (Cantu)
  7. Anfor Merlot Marselan Tannat (Sommelier4u)
  8. Tannat da Casa Tannat (Gringo Vino) *tannat de alta gama
  9. Tannat da Casa Grande (All Wine) *Tannat sem passagem por barrica, mais fresco
  10. Solera – Bodega Nabune Sauvignon Blanc (Marvin Vinhos) *vinificado pelo método Solera, por anos ao sol direto, vinho de sobremesa.

 

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Vinho – VEJA
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Preferência nacional: dez sobremesas para celebrar o Dia do Chocolate no Rio

Alloro al Miramar

Para a data, a sugestão do chef do restaurante italiano, Michele Petenzi, é apostar na combinação de chocolate com pistache (R$ 42,00 + taxa).  Na receita, ele brinca com texturas, trazendo o chocolate em forma de crumble, ganache montada e tuile crocante. Para complementar a sobremesa, incluo o pistache praliné, bolo de sifão e sorvete.

Miramar Hotel by Windsor. Avenida Atlântica, 3.668, Copacabana. Tel: 2195-6213. Seg. a sex., das 12h às 23h. Sáb., dom. e fer., 12h/23h30.

Cake & Co

Para celebrar a data, a doceria, há mais de 25 anos na Zona Sul, resgatou a receita da Torta Negra (R$ 77,00 com 4 a 5 fatias e R$ 180,00 com 15 a 20 fatias), que fez por muitos anos um grande sucesso entre os clientes. Ela é preparada com massa de chocolate molhada, calda de chocolate e recheio de brigadeiro, além de cobertura de brigadeiro com profiteroles. A novidade fica em cartaz por tempo limitado, até 8 de julho.

 Rua Conde de Irajá, 132, Botafogo, tel.: 2286-4769. Seg a sex., 10h/19h. Sáb. e fer., 9h/19h.

Creamy Patisserie

A doceria, que tem à frente o renomado chef Itamar Araújo e funciona por delivery, aposta no campeão de pedidos para a data: o bolo de chocolate belga 100% com recheio de brigadeiro. Ele vem em dois tamanhos: P (R$ 95,00 com 13 cm) e M (R$ 220,00 com 20cm).

Encomendas pelo WhatsApp: 97504-0783

Croissanteria Portuguesa

Entre as versões doces dos croissants, estão o Duo de Chocolate (R$ 24,00), uma combinação de brigadeiro de leite ninho com creme de nutella, e o de nutella com morango (R$ 29,00).

Rua Xavier da Silveira, 40, Copacabana, tel.: 97509-3927. Diariamente, 8h/20h.

Cumbuca

A loja, que serve refeições em cumbucas, acaba de lançar o Foundue, Mon Amour (R$ 34,90 para duas pessoas). Assinado pelo chef Gabriel Prestes, o lançamento inclui um potinho com 200ml com creme de chocolate quente servido com marshmallow maçaricados, banana, morango e farofinha de paçoca.

Rua São Francisco Xavier, 503, Tijuca. Diariamente, 10h45/23h.

Hills

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Localizado aos pés do Bondinho Pão de Açúcar, um dos principais cartões-postais da cidade, o espaço aposta na mousse de chocolate (R$ 27,00), com amêndoas e compota de laranja, para o Dia Mundial do Chocolate. 

Praça General Tibúrcio, 520, Urca. Restaurante: Diariamente, 12h/0h. Rooftop: Diariamente, 14h/21h. Lounge: Qui. a dom., a partir das 21h. 

Joaquina Bar e Restaurante

Entre as novidades preparadas pelo chef da casa, o peruano Richard Langa, está o Nosso Brigadeiro (R$ 36,00), um bolo de chocolate recheado de brigadeiro, servico com sorvete de tapioca e tuile de chocolate.

Cobal do Humaitá. Rua Voluntários da Pátria, 448, tel: 2535-2774. Dom. e seg., 12h/0h. Ter. a sáb., 12h/1h.

Mia Cucina

Pizza de Nutella com amêndoas
Mia Cucina: casa italiana aposta pizzas doces, como a de nutella com amêndoas./Divulgação

Comandado pela chef Élida Galvão, neta de italianos, o restaurante aposta em pizzas doces como a de nutella com amêndoas filetadas (R$ 55,00), a Duo Chocolate (R$ 53,00) e a de Chocolate com M&M’s (R$ 51,00).

Shopping Metropolitano Barra. Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 1300, 2º piso, lojas 2054 e 2055. Seg. a sáb., 12h/22h. Dom., 12h/21h.

Minimok

No restaurante japonês, o destaque é a única sobremesa do cardápio, o Mokolate (R$ 26,00), sobremesa feita com chocolate belga 63%, lâmina de banana caramelizada, pipoca doce crocante, chantilly e poeira de matchá.

Rua Dias Ferreira, 116, loja D, Leblon. Dom. a qui., 12h/0h. Sex. e sáb., 12h/1h.

Tortamania

A casa sugere para a data a torta mousse de chocolate (R$ 20,90 a fatia, R$ 122,00 a torta pequena e R$ 185,00 média), feita com mousse de chocolate sobre base de brownie, coberta com ganache e raspas de chocolate.

Tortamania. Rua Vinícius de Moraes, 121, loja D, Ipanema, tel.: 3273-0333.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Sucesso na redes sociais, restaurante Tutto Nhoque chega à Zona Norte

Com uma decoração charmosa e pratos que brilham aos olhos, o restaurante Tutto Nhoque faz sucesso nas redes sociais, enquanto se expande no off-line. Administrado pelos sócios Helena Murucci, Rudy Leite e Guilherme Mendes, o restaurante acaba de inaugurar sua quinta loja, desta vez na Zona Norte, no Shopping Nova América (Av. Pastor Martin Luther King Jr., 126, Del Castilho; tel: 3819-2011).

+ Do Brasil à Tailândia: festival em São Conrado une temperos do mundo todo

O novo espaço, com 200 metros quadrados e capacidade para 120 lugares, conta com uma varanda maior do que as das outras unidades, situadas no Barra Shopping, em Botafogo, no Jardim Botânico e no Shopping Plaza Niterói. Segundo a gerente de Marketing do Shopping Nova América, Alisson Mori, a abertura de uma filial do restaurante era muito pedida pelos clientes do Nova América, que agora  poderão registrar também suas refeições no Tutto.

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No cardápio de inspiração italiana da chef Helena, ganham destaque, é claro, os nhoques de massas artesanais e frescas com molhos variados para acompanhar – incluindo opção vegetariana e vegana. O cardápio ainda traz entradas, lasanhas, risotos, pizzas, saladas e sobremesas.

Foto mostra nhoque com queijo derretido
Nhoques: momento em que o quejo derretido é colocado por cima do prato ganha destaque nos vídeos e fotos de clientesTomas Velez/Divulgação

Tanto a nova unidade quando as demais trazem também novos pratos no menu, como pentola de polenta (R$19), fettuccine alla carbonara (R$49), pancetta suína e queijo Grana Padano e o ravióli Agnello (R$55). Já na ala de sobremesas, tem o bolo fondant de chocolate belga, acompanhado de um creme inglês morno de doce de leite (R$36), e um cheesecake vegano (R$36) à base de tofu e castanha de caju, com calda de goiabada.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Do Brasil à Tailândia: festival em São Conrado une temperos do mundo todo

Sabores típicos das culinárias de diferentes países vão ganhar a cena em mais uma edição do Gastronomia Sem Fronteiras, festival que retorna ao rooftop do shopping Fashion Mall, em São Conrado, após uma edição de sucesso em 2022. Desta vez, serão seis dias de evento, de 7 a 9 e 14 a 16 de julho. O evento também começará mais cedo, às 11h, para o almoço.

+ É italiano ou joelho? Tradicional Húngara, de Niterói, chega a Copacabana

As mais de 60 horas de festival prometem trazer experiências e conteúdos sobre gastronomia, palestras, debates, apresentações musicais, oficinas infantis e um espaço de exposição para produtores e empreendedores.

Restaurantes premiados elaboraram um cardápio especial para o público do evento, que conta com apoio da Fecomércio RJ, por meio do Sesc RJ e do Senac RJ. A curadoria dos participantes foi feita pelo chef Elia Schramm, que escolheu a dedo os chefs e estabelecimentos responsáveis em homenagear países como Alemanha, Espanha, Portugal, França, Itália, Bélgica, Tailândia, Japão e, é claro, Brasil.

Foto mostra chefs de restaurantes posicionados juntos em terraço, com a Pedra da Gávea ao fundo
Gastronomia Sem Fronteiras: restaurantes cariocas e chefs renomados marcam presençaTomás Rangel/Divulgação

Nesse time de peso, estão os estreantes: Adega do Pimenta, do chef William Guedes, representando a Alemanha; Càm O’n Thai Food, da chef Ana Carolina Garcia, representando a Tailândia; Didier Restaurante, do Chef Didier Labbé, representando a França; Henriqueta, do chef Carlos Gleyson, representando Portugal, e o Rudä, do Chef Danilo Parah, como representante do Brasil.

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Nomes que estiveram presentes na primeira edição também retornam ao evento. São eles: Babbo Osteria, do chef Elia Schramm, representando a Itália; Frédéric Epicerie, do chef Frédéric de Maeyer, representante da Bélgica; Venga Bar de Tapas, da chef Juliana Kegler, homenageando a Espanha; e Jappa da Quitanda, de Patrick Szklarz, representando o Japão.

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Haverá ainda uma homenagem à culinária carioca pelo premiado quiosque QuiQui, de São Conrado. Em um espaço exclusivo, serão servidas comidinhas de sucesso da casa assinadas pelo chef Francisco Nóbrega, como dadinhos de tapioca com queijo de coalho, croquete de carne, mini hambúrguer artesanal e batata frita caseira.

Já na Feira Empreendedora, estarão presentes expositores como Dababi Vegana, Biscotteria, Fazenda Vale da Lua, Zuca Salumeria, Filippo Berio e Tilápias De Mangaratiba.

+ Multiplicação dos pães: premiada Nema vai abrir pontos na Tijuca e na Barra

O público poderá escolher entre as variadas opções de bebidas no bar, como a cerveja belga Stella Artois, entre outros rótulos de cervejas e vinhos de diferentes países. Drinques clássicos como gim tônica, de origem inglesa, aperol, da Itália, e o espanhol carajillo poderão ser degustados, assim como os drinques autorais do mixologista Foguinho.

Palestras comandadas por chefs convidados também fazem parte da programação, no Auditório Senac, além de intervenções e exposições. Já o palco do evento contará com apresentações musicais de Rodrigo Santos, Marcella Fogaça, Rodrigo Suricato “Blues Trio”, Lúcio Mauro Filho e Antônio Bento em “A Grunge Família”, Evandro Mesquita & The Fabulous Tab, Bossa Ahead por Rodrigo Sha e Maurício Pessoa, Seu Cuca, Feyjão, entre outras.

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Os pequenos também poderão curtir atrações do projeto “Espaço Brincar Sesc”. Entre elas, as oficinas Talentinho na Cozinha de bolo no pote, cupcake e brownie, e atividades com os grupos de recreação infantil Fabulosos, Circo Macaco Prego, Orquestra Circônica, Amora e Bolhas Gigantes.

Rooftop Shopping Fashion Mall. Estrada da Gávea, 899, São Conrado. Sex, sáb, dom, 11h/22h. A partir de R$ 15,00 (meia) e R$ 30,00 (inteira). Ingresso Solidário: meia entrada + 1kg de alimento não perecível. Ingressos pelo Ingresse.

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É italiano ou joelho? Tradicional Húngara, de Niterói, chega a Copacabana

O embate que envolve niteroienses e cariocas é antigo: afinal, o nome do tradicional salgado recheado de queijo e presunto é italiano ou joelho? Em Niterói, o lanche batizado de italiano por sua similaridade com a pizza passou a ser Patrimônio Cultural Imaterial da cidade. O município fluminense leva a sério a qualidade dos italianos e tem lanchonetes tradicionais especializadas no salgado, como a Húngura Lanches, que inaugura nesta segunda (3) uma nova unidade em solo carioca.

+ Multiplicação dos pães: premiada Nema vai abrir pontos na Tijuca e na Barra

A nova casa da Húngara na Rua Siqueira Campos, 78A, em Copacabana, abre as portas com dose dupla de italianos clássicos no seu dia de inauguração, das 17h às 20h. A marca promete cativar os moradores do Rio que ainda preferem a denominação ‘joelho”, dada ao salgado uma vez que ele ficava embaixo das coxinhas nas vitrines das lanchonetes. 

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No cardápio, há treze opções de salgado, além do clássico de queijo e presunto. Frango com cream cheese e mussarela, quatro queijos, calabresa e costela com cream cheese e mussarela são alguns dos sabores servidos na casa. Tem ainda versões doces de chocolate e chocolate com banana. Os preços variam entre R$ 9,50 e R$ 13,50. A lanchonete também conta com opções de esfiha e açaí.

Fundada pelo sr. José Correia em 1983, a Húngura passou a expandir a marca no último ano e hoje conta com 30 unidades inauguradas ou em obras, nos municípios de Niterói, São Gonçalo, Maricá e Rio.

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Saint-Émilion, sub-região de Bordeaux, aprimora sua qualidade

Saint-Émilion é ao mesmo tempo a mais antiga região de Bordeaus, turisticamente a mais bela, e também a de maior produção de vinho. O império romano já fazia vinhos na região, e a pequena vila que lhe dá nome, patrimônio protegido pela Unesco, é uma parada obrigatório para os enófilos.

 

Falar de Saint-Émilion é falar de merlot, sua principal casta e a mais plantada em Bordeaux, com 65% dos vinhedos. Lá esta casta chega a seu apogeu, com textura rica, concentração, aromas de frutas negras, ameixas, amoras, alcaçuz e chocolate. A principal coadjuvante, que cresce a cada ano, é a cabernet franc, que adiciona taninos, elegância, longevidade, frescor, notas florais, de frutas vermelhas, especiarias, ervas.

 

Um item que causa grande confusão são as classificações desta região. Desde 1955, a cada 10 anos os vinhos são provados e os melhores são classificados como Grand Cru Classé em 3 níveis. Na última classificação em 2012, 4 châteaux foram agraciados com o título mais alto de Grand Cru Classé A, 14 ficaram como Grand Cru Classé B e 64 como Grand Cru Classé (categoria mais básica, mas que já denota alta qualidade).

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A grande confusão vem da classificação de Appellation d’origine contrôlée (AOC), que tem nome quase idêntico a dos Grand Crus Classés.

 

Saint-Émilion possui mais de 5,500 mil hectares de vinhedos, com mais de 800 produtores, destes a maior parte, cerca de dois terços, faz parte da AOC Saint-Émilion Grand Cru (sem a palavra Classé) e um terço está na AOC Saint-Emilion.

 

Há bem mais vinhos com AOC Saint-Émilion Grand Cru do que com AOC Saint-Emilion. As regras para ser da primeira são ligeiramente mais rígidas, mas muito semelhantes à segunda, não estabelecendo um diferencial de qualidade, que na prática depende muito mais do produtor do que da legislação. Para resolver este problema desde a safra 2014 para receberem a AOC Saint-Émilion Grand Cru os vinhos passam por uma prova por uma entidade independente, chamada, Quali Bordeaux, que pretende garantir o nível dos produtos.

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Como David Parker construiu um negócio de vinhos online de US$ 40 milhões

Divulgação

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David Parker, fundador e CEO do Benchmark Wine Group

Alguns pessimistas têm cravado a máxima de que usar a tecnologia digital para vender vinho é o “cemitério do fracasso”. Mas isso está longe da realidade do que vem ocorrendo. Acidentes de percurso podem atrair mais atenção, mas, para cada “incêndio em lixeiras” há uma plataforma de vinhos online que o destrói silenciosamente.

“Penso exatamente o oposto dessa turma”, diz David Parker, fundador e CEO do Benchmark Wine Group. “O vinho fino e raro online é o segmento de crescimento mais rápido no mercado de vinhos”.

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Nos últimos 25 anos, o Benchmark Wine Group cresceu lentamente, escalou com parcimônia e agora está colhendo os frutos, com vendas anuais da ordem de US$ 40 milhões (R$ 190 milhões) por ano. A grupo de empresas inclui o Benchmark Wine Group, um varejista, distribuidor e importador de vinhos online; o site online de leilões de vinhos e destilados Brentwood Auctions (anteriormente Brentwood Wine Company); uma loja em Washington DC chamada Benchmark Wine & Spirits, que faz vendas e retiradas online, com compras presenciais; e a First Growth Technologies, uma empresa de dados e serviços que publica o Wine Market Journal e o Spirits Market Journal, e que acompanham os preços dos leilões. As empresas estão estrategicamente alinhadas e complementares entre si. Por exemplo, os dados da First Growth informam os preços dos leilões na Brentwood Auctions e os preços dos produtos na Benchmark Wine & Spirits.

Parker contou à Forbes sobre o crescimento estratégico, o vigor do mercado online de vinhos finos e a crescente sede dos compradores por destilados raros. Confira a entrevista:

Forbes: Fale-me sobre o escopo do seu negócio.
David Parker
: Somos, nominalmente, o maior varejista de vinhos dos EUA. Possuímos três licenças, incluindo licença de varejo, distribuição e importação, a partir da Califórnia. Mas somos, principalmente, um varejista especializado em vinhos antigos, colecionáveis, que são comprados como investimento e são difíceis de obter. Nós os chamamos coletivamente de “vinhos raros”. Mais recentemente, construímos uma grande base de clientes comerciais – restaurantes com estrelas Michelin, outros restaurantes importantes, varejistas de primeira linha e até mesmo alguns distribuidores e corretores europeus. Estamos ampliando nossa base de clientes comerciais muito rapidamente.

Temos uma operação em Washington e estamos começando a nos concentrar na importação direta de algumas marcas e na distribuição designada de outras. O negócio é administrado por uma empresa separada, a Benchmark Wine & Spirits. Um varejista no Distrito de Columbia tem o direito de trazer produtos de fora. Os varejistas do Distrito têm o direito de vender para restaurantes, e também temos uma licença de importação destinada. Então, eles podem essencialmente fazer a mesma coisa, mas também podem negociar bebidas alcoólicas raras, o que não podemos fazer fora de Napa, na Califórnia. Estamos lidando com spirits raros desde março do ano passado.

F: Como a empresa começou?
DP: Minha primeira carreira foi em alta tecnologia. Dirigi a área de engenharia para várias empresas de tecnologia e me tornei um colecionador de vinhos. Comprei um vinhedo por interesse e depois comprei outro. Então, eu meio que fui exposto ao mundo do vinho. Em 1998, decidi me concentrar na bebida por meio do que ele representava em termos de dados, percebendo que o vinho, como indústria, estava um pouco atrasado em dados e tecnologia.

Montamos a Brentwood Wine Company, a casa de leilões, em Oregon. Era um estado puro de três níveis, então precisávamos ter o vinho para vendê-lo. Na época, havia um pequeno periódico chamado Wine Market Journal, que acompanhava os preços dos leilões de vinhos e eu tive acesso aos seus dados. Mais tarde, os donos vieram até mim oferecendo sua venda. O proprietário que montou tudo nos ajudou a abrir uma empresa na Califórnia, que tinha leis muito melhores em termos de fazer o que queríamos fazer. E vimos um potencial muito maior para o varejo. A Benchmark foi fundada em 2002 e rapidamente superou a Brentwood, e realmente está em uma trajetória de crescimento ininterrupto desde então.

F: O que a Benchmark faz e que não é possível obter de outros serviços de leilão?
DP: Geralmente, quando se vende em leilão, você dá a eles uma lista de seus vinhos. O leilão oferece uma ampla gama de possibilidades. Você, então, assina um contrato com eles – essencialmente vendendo em consignação – envia alguns meses depois e assim se realizam os leilões. Meses depois, a empresa paga com base no que receberam, com uma comissão que varia de 20% a 27%.

Portanto, é um processo longo e incerto para você como vendedor. O que tendemos a fazer é dar uma avaliação plana, porque temos muitos dados e software detalhados por trás disso. Nós lhe damos uma cotação – sua adega vale exatamente esse valor – e você será pago. Se for uma coleção grande, iremos buscá-la. E quando o caminhão estiver se afastando, podemos transferir o dinheiro para sua conta. Se for um pouco menor, a pessoa manda pra gente. Nós verificamos e inspecionamos. E supondo que esteja tudo em boas condições, faremos um check-out em questão de dias. Oferecemos segurança e pagamento muito mais rápido se o interessado estiver do lado da venda.

Do lado da compra, colocamos o que chamamos de nossa “garantia de proveniência” em cada garrafa. Isso é uma garantia de que conhecemos a origem, inspecionamos a origem, inspecionamos manualmente cada garrafa e você realmente tem recursos completos se houver algum problema. Se o comprador não gostar da aparência da garrafa, basta enviá-la de volta para obter um crédito. Se abrir a garrafa e ela estiver rolhada ou estragada, nós lhe daremos um crédito.

F: Ouvi recentemente um avaliador se referir a uma “adega de qualidade de referência”. Ela disse que não traria uma certa adega para a Benchmark porque tinha problemas de qualidade e provavelmente seria recusada. Você pode me explicar o processo de verificação dessas “adegas”?
DP: Em primeiro lugar, as garrafas precisam estar em condições praticamente perfeitas ou excelentes, como as chamamos. E só estarão assim se forem bem tratadas durante toda a sua existência. Então, não se estragou os rótulos, o dono o manteve em armazenamento com temperatura controlada durante toda a sua vida.

Certamente, se certificou de que a sua adega não estava muito seca para que a qualidade das rolhas se mantivessem. É assim que tem de ser um vinho colecionável, feito para envelhecer. E dependendo de onde você traçar a linha, apenas 3% a 10% de todo o vinho já foi feito para envelhecer, e provavelmente está mais próximo desse número de 3%.

Também costumamos negociar nas adegas maiores. Quanto maior a coleção de vinhos que você deseja trazer para o mercado, mais ganhará com cada garrafa, porque há uma quantidade significativa de despesas gerais com o rastreamento de cada coleção. Acho que o tamanho médio de nossa adega é algo como US$ 50 mil.

F: Quando compro uma garrafa, como ela chega até mim? É um transporte com temperatura controlada?
DP: As coleções que pegamos viajam todas com temperatura controlada. E quando compramos de corretores de vinhos raros na Europa, eles também têm temperatura controlada a cada passo do caminho. Se você estiver na Califórnia, usamos FedEx, UPS ou Golden State Overnight. A noite geralmente é o melhor momento de envio, embora ainda estejamos atentos ao clima e não enviemos quando estiver super quente; nós o seguramos até que seja seguro.

Também temos transporte terrestre de baixo custo e com temperatura controlada, onde ele percorre quase todo o caminho em um caminhão com temperatura controlada. O trecho final é geralmente feito por uma transportadora comum, e as garrafas estão em carregadores de espuma, que têm muito valor isolante. Mas, mesmo assim, observamos o clima em cada remessa. Temos um departamento que trabalha para garantir que a remessa seja exatamente do jeito que os compradores desejam, adequada ao clima e que chegará no dia em que tiver alguém para receber. Porque, embora isso esteja fora do nosso controle, os clientes veem isso como parte do nosso serviço até receberem o vinho e ficarem satisfeitos com ele.

F: Conte-me mais sobre seu novo negócio de leilões de bebidas espirituosas.
DP: Está crescendo muito, muito rápido. Parece o Velho Oeste, o vinho raro estava de volta, digamos, nos anos 1990. As vendas de bebidas espirituosas raras em leilões na Europa já ultrapassaram as de vinhos raros lá. Há muito tempo eles negociam uísques raros, conhaques e armagnacs. Mas esse mercado está crescendo aos trancos e barrancos aqui nos EUA.

O uísque é rei nesse espaço, mas o Bourbon, o uísque irlandês e o uísque japonês certamente também são extremamente populares. Tenho certeza que você já ouviu falar de Pappy Van Winkle. Todo mundo procura. Alguns dos escoceses Macallan mais antigos também são muito conceituados. Há um uísque japonês – Yamazaki de 55 anos – que, quando negocia, gira em torno de meio milhão de dólares a garrafa. Portanto, é um grande negócio para as pessoas que o conhecem.

F: Qual é o tamanho do Benchmark Wine Group?
DP: Vendemos uma média de 200 mil a 300 mil garrafas por ano. Os preços das garrafas giram em torno de US$ 250 a US$ 350 cada, embora tenhamos garrafas na faixa de US$ 20 e US$ 30, e até dezenas de milhares de dólares. As vendas totais estão ao norte de US$ 40 milhões.

F: Em termos de crescimento, quais são as maiores oportunidades para a Benchmark no momento?
DP: Certamente, nosso principal negócio de vinhos raros está no lugar certo, na hora certa, há muito tempo. Foi extremamente popular durante a pandemia. Embora as vendas de nossos restaurantes tenham diminuído, nossas vendas diretas ao consumidor aumentaram muito. Nosso negócio deu um salto de 20 e poucos por cento. E a demografia no topo do mercado – o raro e colecionável – esse é o segmento de maior crescimento em dólares e sempre foi. Portanto, grande parte da nossa oportunidade de crescimento é apenas continuar fazendo o que estamos fazendo e fazer com que mais pessoas nos conheçam.

E as bebidas espirituosas são claramente um mercado totalmente novo para nós e que está crescendo rapidamente. Acreditamos que crescerá cerca de 70% do tamanho do mercado de vinhos raros daqui a alguns anos em dólares. Então, isso é enorme. Agora, estamos começando a fazer importação direta de produtores, bem como distribuição direta de produtores domésticos. E isso é um grande crescimento – aumentamos nossos clientes comerciais, nossos clientes de restaurantes e nossos clientes de varejo.

F: Como funciona com distribuição direta? São as vinícolas menores que buscam uma distribuição mais ampla nos EUA?
DP: Sim, vou dar um exemplo. Temos uma marca chamada 00 Wines, que é um produtor de vinho altamente classificado em Oregon. Seus Chardonnays e Pinot Noirs tendem a receber 97 pontos ou mais pelos críticos, e eles têm uma produção muito pequena. Estavam fazendo autodistribuição na Costa Oeste, mas precisavam de um distribuidor na Costa Leste. Nossa operação em DC foi capaz de aprender sobre essa marca e trazê-la diretamente para os colecionadores e os melhores restaurantes que são seu alvo.

F: Por último, qual é o vinho que você bebeu recentemente e gostou?
DP:
Essa é uma pergunta difícil porque eu amo todos eles. Tudo tem sua própria emoção. Bem, não faz muito tempo, eu tinha um Vega Sicilia Unico 1960, e era uma garrafa de vinho extraordinariamente memorável. Também tive a sorte, quando estive na região do Xerez em Jerez, de poder provar o mais antigo vinho existente ainda em barrica, que era um González [Byass] de 1728. E isso foi extraordinário; trouxe lágrimas aos meus olhos. Nesta posição, algumas pessoas diriam que não é nada além de trabalho duro, mas você precisa ter algumas recompensas para fazer tudo valer a pena.

  • Erica Duecy é colaboradora da Forbes EUA e cofundadora da Business of Drinks, podcast e consultoria de conteúdo.

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Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil