Está chegando a hora! O Oscar do sabor se aproxima, e a tentação é enorme diante das delícias que concorrem ao prêmio VEJA RIO COMER & BEBER 2023/24. A 27ª edição da mais aguardada e importante publicação gastronômica da cidade traz mais de 400 endereços entre restaurantes, bares e estabelecimentos de comidinhas, representando a excelência da boa mesa carioca. Os estabelecimentos selecionados vão concorrer em 35 categorias, oito delas inéditas.
Para chegar aos vencedores, VEJA RIO compilou os votos de 12 jurados, entre jornalistas da publicação e profissionais de diferentes áreas, que escolheram, em ordem decrescente, os três melhores em cada uma das categorias definidas pela redação.
A gostosa e aguardada seção de comidinhas, além do prêmio de confeiteiro do ano, traz como novidade a escolha do melhor éclair da cidade, além da volta das categorias café da manhã, salgado, sanduíche, e açaí.
Depois de abrir o projeto colaborativo É Nóis, pequena loja que vai de vento em popa na Tijuca, potencializando o trabalho de profissionais de regiões menos privilegiadas da cidade, que ali ganharam visibilidade e um ponto de venda, João Diamante está inaugurando na vizinhança um projeto inédito em sua carreira: o Diamante Gastrobar.
O espírito é de boteco, o ambiente aconchegante e a cozinha esperta, disposta a tirar do lugar comum a freguesia, sob o olhar contemporâneo do chef. É dessa forma que os miúdos ganham protagonismo, em releituras como a moela bourguignon, os corações de galinha à parmegiana, a tempura de sardinha e uma língua bovina em estilo oriental, finamente fatiada e grelhada, com molho agridoce da casa.
“Usamos carnes que as pessoas falam que são de segunda, mas isso não existe. Com técnica e conhecimento, são transformadas em iguarias“, diz João Diamante, que conta com a maior parte de sua equipe formada por alunos do projeto Diamantes na Cozinha, de transformação social e oportunidades através da gastronomia.
O novo bar fica na Rua Visconde de Itamarati, 42, na esquina com a São Francisco Xavier, endereço que era ocupado pela casa de carnes Chaco, a poucos metros do estádio do Maracanã.
Começa amanhã a sexta temporada do The Taste Brasil, programa de culinária que segue o formato do original americano”The Taste”, um dos realities de gastronomia de maior sucesso no mundo, encabeçado aqui por dois dos chefs mais famosos do Brasil: Claude Troigros e Felipe Bronze. Trata-se de uma disputa entre cozinheiros profissionais e amadores que competem entre si para impressionar os mentores com suas habilidades culinárias e criar os pratos mais saborosos. A dinâmica do programa envolve provas às cegas, onde o júri prova a comida em uma colher – em vez de um prato – sem saber quem a preparou. Eles baseiam suas decisões unicamente no sabor e na apresentação do prato. Sendo assim, os mentores orientam seus times ao longo da competição, ajudando-os a aprimorar suas técnicas e criatividade na cozinha. E desta vez o programa ganha mais duas novas profissionais tarimbadas: Manu Ferraz, mineira e dona do premiado A Baianeira, no subsolo do Masp e na Barra Funda, e sua xará Manu Buffara, proprietária do restaurante Manu em Curitiba, eleita a melhor chef mulher da América Latina em 2022 pelo 50 BEST Latin America.
Estúdio The Taste BrasilAdalberto de Melo “Pygmeu”/Divulgação
Ou seja, um time de primeiraça vai agitar os episódios do The Taste Brasil. Aliás, nos últimos 15 anos, a gastronomia no Brasil cresceu na velocidade da luz. O consumidor percebeu que o Brasil é um país muito rico em produtos de grande qualidade, que a nossa gastronomia é diferenciada em cada região do país. O crescimento e o interesse de cozinhar em casa, preparar bons pratos e pesquisar novas ideias é impulsionado pela televisão brasileira. Palavras sábias do chef Claude com que temos que concordar.
Os chefs do The Taste Brasil
Conversei com os dois talentosos e queridos chefs para saber o que podemos esperar desta nova temporada. Enquanto Bronze confessa que tenta entrar no estúdio bem relaxado, sem fazer planos, e escolhe seu time baseado no feeling, Claude conta que não tem preparação: “Eu sou o que sou de verdade e entro no The Taste Brasil com a energia pra ganhar, competir e dar o meu melhor”. Além disso, o chef francês mais célebre do Brasil conta que prioriza a energia transportada pelas colheres e leva em conta “a história, a emoção, a técnica do cozinheiro. Já o carioca Felipe Bronze confessa que um dos seus segredos é nunca escolher a colher pelo gosto, por mais estranho que isso possa soar. Ele sai em busca de técnica, ideias, algo que o surpreenda. “Acerto de gosto é mais fácil de fazer do que ensinar técnica e criatividade em tão pouco tempo.” Vamos saber mais?
Felipe BronzeAdalberto de Melo “Pygmeu”/Divulgação
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FELIPE BRONZE
Qual é a sensação de encarar mais uma temporada de The Taste Brasil?
A sensação é de uma estreia, como se fosse a primeira vez. O The Taste é vibrante, nunca uma edição é igual a outra. Amo entrar naquela cozinha e vou curtir cada momento como se fosse minha primeira vez.
Você compõe o quadro de júri desde o início do programa. O que a nova temporada tem de diferente e marcante em comparação com as anteriores?
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Cada temporada do The Taste é única, completamente diferente das outras, simplesmente porque os competidores e chefs convidados mudam drasticamente a dinâmica. É um programa sempre imprevisível.
Tem alguma curiosidade sobre as gravações do programa que você gostaria de nos contar?
Todos os chefs são absurdamente competitivos e reagem de formas diferentes aos resultados. Mas sempre fazemos questão de comer juntos, saímos para um drinque ou algo assim após os programas mais tensos, para podermos nos lembrar que a competição é entre os times, e não entre nós.
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Você já teve experiência à frente de outros programas gastronômicos. Na sua avaliação, qual é o principal diferencial do The Taste e por que vale a pena assistir à sexta temporada?
O The Taste é único, pois põe os mentores, chefs consagrados, no mesmíssimo barco dos seus times. É um programa muito humanizado, emotivo… é único. E cada temporada segue essa mesma lógica.
Claude TroigrosAdalberto de Melo “Pygmeu”/Divulgação
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CLAUDE TROIGROS
Qual é a sensação de encarar mais uma temporada de The Taste Brasil?
Amo fazer o The Taste Brasil! É uma alegria poder gravar mais uma temporada do melhor reality show de culinária do Brasil e poder dividir esses momentos para ajudar a fazer evoluir a nossa gastronomia, sempre me enche de felicidade e orgulho.
Você já teve experiência à frente de outros programas e realities gastronômicos. Na sua avaliação, qual é o principal diferencial do The Taste e por que vale a pena assistir a sexta temporada?
O The Taste Brasil se diferencia como um reality de gastronomia onde o cozinheiro tem um contato direito com seu mentor, em provas que valorizam sempre o produto e o sabor. A evolução de cada concorrente é nítida durante o curso do programa, os mentores competem entre si numa competição saudável e emocionante.
Renata Araújo e Claude TroigrosReggie Oliveira/Divulgação
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Dessa vez, duas novas chefs embarcaram na competição. Como foi trabalhar e conviver com Manu Ferraz e Manu Buffara?
As duas Manus são minhas amigas há muito tempo. Elas têm estilos diferentes, com grande capacidade técnica e um humor fora do comum. Trabalhar com elas foi de um grande aprendizado, e elas vão dar um show de sabedoria e sabores nessa temporada.
A nova temporada do The Taste Brasil estreia dia 26 de setembro. São dez episódios no total, sendo dois por semana, sempre às terças e quintas, às 18h no Globoplay e às 22h30 no GNT.
Na jornada de conhecimentos sobre a cultura vínica a região do Levante onde se encontra a Jordânia, tem uma grande importância na história da Vitis e do Vinho, sendo um dos locais onde a Vitis sylvestrissofreu domesticação há milhares de anos atrás e teve uma importância histórico-cultural para várias civilizações que nestas terras habitaram desde o período Paleolítico. O país faz fronteira com a Palestina, com Israel, com a Síria, com a Arábia Saudita e com o Iraque, passou por diversas transformações ao longo do tempo. Quando o Império Otomano dominou a região dizimou com a cultura vínica que havia, devido a sua religião muçulmana ser aversa ao consumo de bebidas alcoólicas.
1. Dados Atualizados Sobre a Produção de Vinhos na Jordânia
Segundo a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV,2021) existem na atualidade 3.253 ha de vinhedos plantados na Jordânia, seus dados de produção nem são mencionados estando zerados, o seu consumo de vinho representa 0,0% ficando na posição 153° a nível mundial, a importação de vinho representa 0,1% ficando na 66° posição do mundo e apresenta a exportação de vinhos que fica na 82° posição do globo.
Dados explicados de forma prática devido hoje cerca de até 98% da população seja muçulmana, lembrando que uma porcentagem destes, não são praticantes a semelhança do que acontece na religião católica onde diversas pessoas se denominam católicos, mas não seguem os ritos da religião ao pé da letra, o que nos leva a pensar que além de produzirem uma pequenina quantidade de vinho para a exportação e para o turismo local, algum início de introdução a tentativa de consumo de vinho pela população está acontecendo de forma ainda muito inexpressiva.
2. Petra a Capital dos Nabateus
A cidade de Petra localizada no Sul é o destino turístico mais visitado do país, o local foi a capital dos Nabateus, povos que habitavam a região desde 1200 a.C.. A linda cidade foi esculpida toda em rochas de pedras arenito e era um trajeto obrigatório para comerciantes que atravessavam o deserto para chegarem ao porto de Gaza onde a partir dali enviavam suas mercadorias para outros locais como a Europa, a cidade estava estrategicamente localizada numa intercessão de várias rotas comerciais como a do incensos, a dos perfumes, das especiarias e a da seda.
Os Nabateus eram especialistas em recolher e transportar água de incríveis distâncias usando aquedutos esculpidos nas rochas e também armazenar-la, criando assim um verdadeiro oásis e um local seguro para as caravanas descansarem. Mas não se enganem com as pretenções, pois todos que usavam das mordomias da cidade tinham que pagar uma espécie de pedágio, inclusive os animais que bebiam a água armazenada. E foi assim eles dominaram a disputada das rotas comerciais e acumularam uma riqueza extraordinária, tornando o território onde localiza-se a Jordânia um dos maiores centros comerciais do Oriente Médio. Hoje a sua moeda é a quarta moeda mais forte do mundo, o Dinar Jordaniano que vale 1,45 dólares e cerca de 1,33 euros.
3. Cultura Vínica e os Nabateus
Os Nabateus decoravam suas estruturas arquitetônicas ao modo clássico, mas usavam de criatividade para colocar elementos distintos ao seu próprio estilo. A cidade de Bayda nas proximidades de Raqmu-Petra, era a área de maior produção de vinho para esse povo e nesta cidade adornavam molduras das portas como o exemplo da peça exposta no Museu em Petra que pertencia a um grande salão de uma residência nabateia com imagens de Vitis e com a cabeça de Dionísio, o deus do vinho para os gregos e para os nabateus associavam ao seu deus chefe Dhu Shara. Outras peças vínicas como ânforas também foram encontradas no sítio arqueológico de Petra e podem ser visualizadas no Museu de Petra.
Outro detalhe interessante que associa os Nabateus ao Vinho era o fato que eles tinham o hábito de higienizar seus mortos com vinho antes de coloca-los em suas tumbas, buracos cravados nas rochas da região. Eles acreditavam que ao limpar os defuntos, eles o purificavam de todo o pecado antes de adentrarem ao paraíso.
4. A Árvore de Madaba
A cidade de Madaba na Jordânia é conhecida pelos seus magníficos mosaicos e um dos mais tradicionais e populares é o da Árvore de Madaba, que diz a lenda que foi batizado por esse nome devido na história antiga a árvore produzia cachos de uva tão grandes que eram necessários dois homens para carregar um de cada vez. É uma excelente lembrança da história e do local, inclusive por essas terras está no caminho para a Terra Santa mencionada diversas vezes na bíblia.
5. Monte Nebo
O Monte Nebo encontra-se bem próximo a Madaba e este local foi onde Moisés avistou a Terra Santa prometida por Deus, lá existem mosaicos da era bizantina que também contém a Vitis presente, evidenciando o quão importante essa planta e seus frutos eram para a região. No local se encontra um museu com peças de diversas épocas inclusive ânforas que armazenavam e transportavam vinho. Do topo do monte pude avistar em meio ao deserto um pequeno produtor de vinho que utiliza tecnologia de transporte de água para produzir a Vitis na atualidade.
6. Considerações Finais
Sem dúvida foi um grande prazer visitar in loco todos esses locais e poder constatar esses detalhes da cultura vínica presente nas evidências históricas da região, e também como as culturas mudam mediante as normas impostas pelos que dirigem as leis de um país, de uma região e até no mundo como estamos tendo a oportunidade de vermos na atualidade com a globalização, muitas vezes utilizando como plano de fundo vários argumentos, como por exemplo deste país o fundamentalismo religioso para justificar as suas atrocidades realizadas contra culturas milenares dos locais, como a cultura vínica.
Desejo boas provas a quem conseguir ter o privilégio de provar os vinhos jordanianos que na atualidade são produzidos em pequena escala com castas francesas em maioria. Uma sugestão é o produtor J.R. River que já está enviando seus vinhos para República Tcheca e que dispõem ao consumo de turistas nos restaurantes e hotéis em Amã, capital da Jordânia.
Vinhos franceses selecionados e de bons produtores estarão abertos para a degustação no Espaço Lagoa, no Clube Monte Líbano (Av. Borges de Medeiros, 701), na feira Foire aux Vins, que ocorre nesta terça (26), das 17h às 21h.
O evento oferece uma seleção criteriosa de bons rótulos, com descontos para as vendas, e abrange também outros países do velho mundo como Portugal, Espanha e Grécia. Na feira, todos os vinhos presentes poderão ser degutados pelo público. A gastronomia também marca presença com foco na França, incluindo parcerias com chefs e produtos variados.
Os ingressos estão à venda a R$ 190,00 (mais taxa de R$ 14,25), no link do Sympla. Todos eles dão direito a um voucher de R$ 30, que será entregue na entrada, para ser usado na compra de vinhos.
Um novaiorquino de ascendência oriental fazendo pizzas de fermentação natural, servidas sem talheres num balcão escondido do Catete com filas na porta. Sei Shiroma chegou ao Rio mostrando desde o início que aqui não estava a passeio, e ganhou as páginas como um ex-publicitário americano disposto a sobreviver na cidade. Nesse roteiro, um pulo de alguns anos no tempo vai encontrá-la à frente das quatro unidades do Ferro e Farinha, definido pelo próprio como um “pizza bar”, detentor de três título do VEJA RIO COMER & BEBER na catagoria que aponta as melhores pizzas.
Pois a história da vida do chef, que teve parte importante passada dentro de um restaurante em Nova York, vem à tona com a inauguração (ou reabertura) do Suibi, casa com o mesmo nome do autêntico salão com balcão de sushis que o pai inaugurou em 1983, e permaneceu aberto até 2008, em Manhattan.
Infância: Sei Shiroma e o pai no Suibi, um pioneiro de Nova YorkReprodução/Arquivo pessoal
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O restaurante inaugura na próxima semana na Rua Dias Ferreira, epicentro da badalação no Leblon, com cozinhas frias e quentes baseadas no Japão, e os esperados voos asiáticos dos menus contemporâneos. Os clientes podem esperar pratos como usuzukuri hollandaise, feito com lâminas de salmão, molho hollandaise e ponzu de yuzu; o surf and turf tartare, preparado com arroz shari crocante, tartare de atum, wagyu grelhado, grana padano e algo nori; e o unagi temaki, aberto com enguia grelhada, shiso e missô.
Assim como ocorre na pizzaria do chef, a coquetelaria recebe atenção especial, com a carta de drinques a cargo da mixologista paraense Vitória Kurihara, de apenas 24 anos, eleita a melhor do Brasil no World Class 2023, uma das principais competições de coquetelarias do mundo. A partir deste sábado (23), aliás, ela vai representar o Brasil na final global do concurso, em São Paulo.
Fusões: usuzukuri feito com lâminas de salmão e molho hollandaise//Divulgação
A carta terá coquetéis como o Eminem Highball, feito com gim Gordons, xarope de matcha, basílico, limão e soda de melão cantaloupe; e o 50 Shades of Grey, que leva Gim Gordons, licor Saint Germain, suco de toranja e xarope de Earl Grey.
No fim de semana, das 12h às 20h, a feira Prosa no Mercado reúne 10 expositores de bons produtos e comidinhas no Mercado de Produtores no Uptown Barra. No sábado (23) haverá show de pop rock, e no domingo (24) um telão vai transmitir a final da Copa do Brasil entre Flamengo e São Paulo. O evento tem curadoria de Manu Zappa e terá convidados como Tasca Carvalho, de comida portuguesa; Beatriz Caldas, com pipocas gourmet; Compartir e Grazi Boulangerie, com pães artesanais e delícias para o café da manhã; as Geleias da Carol; e a chef Malu Melo com bolinhos de costela, pastel de camarão e quitutes vegetarianos. O Uptown fica na Av. Ayrton Senna, 5500, bloco 12, Barra da Tijuca.
Nos mesmos dias 23 e 24, o Rock 80 Festival retorna à Quinta da Boa Vista com o BBQ Festival e a Cerveja Rio de Janeiro. O evento começa às 10h, com música ao vivo, parrilla de carnes e hambúrgueres, além de diversos rótulos de cervejas artesanais. Na programação musica estão confirmadas atrações como as bandas Alternativa 80, Noato Oficial, Lavender Rock Experience, Cyrus, The Mister, Taxa Zero, Motorock, Annapolis, Zona Rock e A Conexão 80. Os pais com filhos pequenos contarão com a Cidade das Crianças, um espaço com infláveis, vídeos gratuitos e outras atividades. O evento convida o público a doar 2 quilos de alimentos não perecíveis destinados a instituições de trabalho social.
No domingo (24), a feira Junta Local aterrissa novamente na Praça Xavier de Brito, a “Praça dos Cavalinhos”, na Tijuca, das 10h às 17h. A famosa feira que coloca bons produtores artesanais em contato com os consumidores, ao som de DJs com muita música boa, se destaca na área de gastronomia com pães, café, queijo, chocolates, kombuchas, cervejas artesanais e outros itens.
O novo menu da Babbo Osteria (Rua Barão da Torre, 632, Ipanema) chama-se Tomates de Origem, fruto de uma parceria da casa com o agrônomo Antônio Abboud, da Universidade Federal Rural do Rio, que cultiva diversas espécies na faculdade. Os chefs Elia Schramm e Lucas Lemos criaram diversas receitas como a caprese de Origem (R$ 62,00), com tomates, azeite extravirgem, balsâmico envelhecido, burrata Vitalatte e basílico; o Milanese di Filetto (R$ 109,00), com filé mignon crocante, risoto de grana padano e salada de tomates de origem com rúcula selvagem; e a Meringata di Origine (R$ 38) sobremesa com tomates de origem marinados em açúcar demerara, com morangos frescos, coulis de frutas vermelhas com balsâmico, suspiro e sorvete de burrata.
No Dim Sum Rio (Largo do Machado, 48, tel.: 9943-44264), que está prestes a abrir uma filial em Botafogo, o chef Vladimir Reis acaba de lançar um menu degustação dos famosos bolinhos chineses (R$ 180,00, em nove etapas servidas em dupla), e tem outra novidade de respeito: o pato laqueado inteiro, feito em forno chinês que é novidade na casa (R$ 250, para até quatro pessoas). Ele é preparado na brasa e tem cobertura caramelada de melado, canela e anis. Para acompanhar, molho de pimenta doce e hoisin de amendoim, além de crepes. As encomendas devem ser feitas, mesmo para comer no restaurante, com cinco dias de antecedência.
Emiliano: rooftop do hotel ganhou menu primaveril//Divulgação
O Restaurante Rooftop, do luxuoso hotel Emiliano Rio, sob o comando do chef Camilo Vanazzi, tem menu novo para o jantar. Com vista para o mar e a orla de Copacabana, há novidades como a entrada de aspargos marinados, coalhada seca com kimchi, picles de nabo, croquete de abobrinha e azeite de ervas. E pratos principais como o flat Iron bovino grelhado com acelga chinesa, musseline de cenoura tostada e molho perolado.
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Katz-Su: kung fu sando de frango crocanteWalber Soares/Divulgação
No Katz-sū (Rua Von Martius, 325-F, Jardim Botânico), bar asiático do chef Bruno Katz, a boa nova é servida às quartas-feiras, a partir das 17h, e atende pelo nome de Kung Fu-Sando (R$ 54,00), um sanduíche com milanesa de galinha, maionese de katsuobushi, picles, kimchi e molho secreto.
No Brasil, a primavera chega com delícias geladas porque o Dia do Sorvete é comemorado em 23 de setembro. Cai no sábado, e na anunciada onda de calor que está deixando o pessoal com uma vontade grande de abaixar a temperatura das sobremesas.
Malz: sorvete coroa um brownie coberto de OvomaltineLipe Borges/Divulgação
A Malz Craft Burgers & Beers, no Méier (Rua Oliveira, 19, tel.: 98370-5152), se destaca pelas sobremesas generosas como os hambúrgueres da casa, algumas delas com sorvete a exemplo do brownie Ovomaltine (R$ 22,00), servido com sorvete de baunilha, flocos e creme de Ovomaltine, e ganache de chocolate meio amargo.
Talho: a cereja amarena inspira um dos sabores da casa//Divulgação
No Talho Capixaba (loja de Ipanema na Rua Barão da Torre, 354, tel.: 3037-8638), os gelatos são desenvolvidos em parceria com a Kunthy Gelato em sabores como doce de leite, pistache sicília, frutas vermelhas, capuccino crocante, e cereja amarena, entre outros (R,80 e R$ 19,80, dois sabores). Os gelatos podem ser servidos na casquinha, copinho, ou acompanhar o waffle e o macaron da casa.
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Da Thábata: sorvete de torta basca pode levar caldasLipe Borges/Divulgação
A mais famosa torta basca da cidade virou sorvete, e o gelato feito em parceria com a Vero Gelateria está disponível na Da Thábata (Shopping da Gávea, Rua Marquês de São Vicente, 52, 3º piso, tel.: 97497-1991). O sabor tarta basca é cremoso e tem pedaços da torta dentro (R$ 27,00, o copo de 120ml).
Lugano: banana split na taça com três sabores de sorvete//Divulgação
O famoso e “vintage” banana split ganha apresentação diferente na taça (R$ 45,00), servido na Chocolate Lugano (BarraShopping, Av. das Américas, 4666, 1º piso, loja 172, tel.: 97729-3034) em camadas de ganache ao leite, três bolas de sorvete nos sabores morango, chocolate, e creme, e bananas cortadas em rodelas. Tudo é finalizado com chantilly e castanhas caramelizadas, e pode levar calda de chocolate ao leite derretido.
Bar e restaurante que produz os próprios sorvetes, o Nosso (Rua Maria Quitéria, 91, Ipanema), utiliza as maravilhas geladas em sobremesas do capricho da nova Mont-Blanc (R$ 39,00), onde o sorbet de morango se cobre com musse de chocolate branco e iogurte grego, angostura, coulis de amora, azeite de capim limão, suspiro de tangerina e pimenta espelette.
Rudä: bolo de aipim com sorvete de pudimTomás Rangel/Divulgação
Entre as sobremesas do restaurante Rudä (Rua Garcia D’Ávila, 118, Ipanema, WhatsApp: (21) 98385-7051), o bolo de aipim com coco (R$ 38,00) leva sorvete de pudim, creme de café, farelo de leite queimado, caramelo e flor de sal.
Tem pão e tem doce, experiência na cozinha e bom astral em padaria e confeitaria, dois negócios recentemente abertos em comunidades do Rio que estão vencendo o preconceito e conquistando clientes pela qualidade.
Na Rocinha, logo na entrada, a Le Docê chegou tendo à frente da produção a confeiteira Raquel Couto, com formação na prestigiada Le Cordon Bleu, e doces qe poderiam estar numa vitrine de Ipanema vendidos a R$ 18,00.
São especialidades franceses como entremetes, operas, macarons e tortas variadas, entre outras gostosuras de recheios, cremes e coberturas bonita e se ver e comer.
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Raquel foi recebida de braços abertos e com emoção na Rocinha, cujos moradores nunca tinham visto um estabelecimento como esse na área, possível de se frequentar. A intenção da confeiteira foi justamente democratizar o acesso a seu trabalho.
“Os moradores dizem que é a primeira vez que alguém olha para eles com apreço, levam a família, dizem que não tinha um lugar assim lá. Estou me realizando bem mais do que se tivesse aberto essa confeitaria em qualquer outro lugar”, diz.
No Morro Dona Marta, em Botafogo, fazem sucesso as encomendas da La Baguete, padaria de produção caprichada e baguete “au levain”, estilo francesa, capitaneada pelos sóios Cleyton e Flávio, com 20 anos no mercado.
A produção artesanal tem entregas em todo o bairro de Botafogo,e as fornadas do dia trazem produtos como babka de chocolate, pão de queijo gruyère, croissants de amêndoas e chocolate, pães Petrópolis, multigrãos e de calabresa, entre outros. Os pedidos diários são feitos pelo WhatsApp: 96860-4142.