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Radar saboroso: festivais de ostras, novo japa na Barra e expansão da Nema

Festivais de ostras

No restaurante Nôa, em Ipanema, está em cartaz um menu especial dedicado as ostras. Em todas as quintas-feiras, pelo valor promocional de R$ 32,00, o cliente pode degustar seis conchas e beber uma taça do espumante argentino Nocturno Brut. São duas opções disponíveis: as frescas, servidas com molhos cítricos ou limão taiti, ou no vapor, temperadas com leite de tigre e finalizadas com pimenta de cheiro e coentro.

+ Petiscos, cerveja artesanal e fermentados em cinco feiras na cidade

A unidade da rede Vino! do mesmo bairro (Rua Aníbal de Mendonça, 55-G) também aposta nas ostras para seu festival, que ocorre sempre às sextas (das 12h às 23h), sábados (das 12h às 0h), e domingos (das 12h às 18h). Há versões de ostras frescas (R$ 55,00, seis unidades), servidas com sal e limão; e gratinadas com creme de queijo (R$ 69,00, seis unidades). Para harmonizar, há 150 rórulos na loja, que podem vir na garrafa ou taça. No segundo caso, o valor será sempre a quinta parte do preço cheio da garrafa.

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Novo japonês

Recém-aberto na região do Jardim Oceânico, na Barra, o Yujo (Rua Aléssio Venturi, s/nº, Barra da Tijuca, tel.: 3866-3125) tem ambiente atrativo com grande balcão m mármore Carra e instalação ao redor do salão que representa rochedos do fundo do mar. Há opções de sashimis servidos em quatro peças como salmão trufado (R$ 43,00), atum com foie gras (R$ 69,00), ouriço (R$ 59,00), barriga de salmão com vieira (R$ 61,00). As duplas de sushis trazem frutos do mar como lagostim (R$ 51,00), lula (R$ 41,00), e enguia (R$ 80,00).

Diana Cabral
Yujo: na Barra com rolls como o de salmão spicyDiana Cabral/Divulgação

Nema em Copacabana

Com a projeção de 12 unidades no Rio em 2023, a rede de padarias Nema fará sua estreia em Copacabana com a abertura das lojas na Rua Raimundo Correa, 15, e na Rua Hilário de Gouvêa, 74, previstas para inaugurar até meados de dezembro. Com loja que trabalham principalmente no estilo “para levar”, sucesso também no delivery, a Nema se destaca pelo bom custo-benefício de seus pães de fermentação natural, dos sourdoughs aos brioches, além de pizzas congeladas, bons pães de queijo, queijos, cafés especiais e doçuras como um brownie para compartilhar.

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Quais serão as tendencias da mixologia carioca para o verão?

Ninguém sabe ao certo de onde vêm, quem começou ou até mesmo o porquê, porém, sempre aparecem aquelas modinhas quando o assunto é coquetelaria. Quem já não experimentou aquele Aperol Spritz (Aperol, Espumante Brut e água gasosa) mesmo sem nunca, provavelmente, ter ouvido falar de Aperol?  O consumo por aqui deu-se há alguns bons anos atrás, vindo do verão europeu, antes mesmo da pandemia. Começou um burburinho maluco de uma bebida levemente amarga, refrescante e extremamente instagrámavel. Nascia a febre do Aperol na cidade, e logo espalhou-se pelo país. Não tão distante disso foi a vez do Gin Tônica, sucesso nos anos 70, repaginado, novamente na Europa, agora servido em elegantes taças de vinho branco ou tinto, cheio de bossa e especiarias. O que tinha fama de bebida de alcoólatras fervorosos – agora, elegante – é a bebida mais consumida por aqui. Lembrando que ainda temos o Negroni (Gin, Vermute tinto e aperitivo italiano), que também é o queridinho dos mais entendidos, e também o mais amado pelos profissionais de bares que adoram reescrever este clássico de 1919, aplicando diferentes técnicas, ingredientes e sabores.

Este ano, sem nenhuma dúvida a bola da vez dos clássicos é o FITZGERALD (Gin, suco de limão, xarope de açúcar e Angostura). Criado em Nova York pelo contemporâneo Dale De Groff, dentro do lendário Rainbow Room, nos anos 90, já faz parte das muitas cartas de drinques da cidade. A inovação aqui é o uso das imensas pedras de gelo, quadradas, diamantes ou esferas, produzidas com maestria pela Ice4pros, empresa made in Brazil, focada na produção de gelos artesanais cristalinos que conquistou bartenders, donos de bares e principalmente a clientela. Um Fitzgerald ou Negroni, sem uma pedra cristalina perfeita atualmente é inaceitável. Já foi luxo, agora é indispensável. Provas de que estamos evoluindo, e rapidamente. Amém.

Mas, quando o assunto são coquetéis autorais, artesanais ou ainda inusitadas misturas que a mixologia brasileira insiste em mostrar, quais serão as misturas mais amadas do verão que bate a nossa porta? Fui atrás de respostas e conversei com renomados mixologistas, consultores e empresários de bar que construíram suas carreiras na busca pelo algo mais, aquele toque que faz o bom ficar ótimo. Para abrir os trabalhos, o relato vem do premiadíssimo ALEX MESQUITA (aclamado melhor do Rio pela Comer e Beber 2023), líder máximo do extraordinário restaurante Elena, no Horto. Ele conta que seguirá apostando nas percepções cítricas e levemente adocicadas. “Vou apostar bastante em rum, cachaça, Jerez e vermute para este verão, unindo sabores de bases secundárias, como cordial, que eu já estou desenvolvendo há pelo menos dois meses, como tangerina com tomilho, ameixa, yuzu e maçã vermelha”, revela o mais premiado bartender brasileiro. Mesquita explica que já está desenvolvendo uma carta fresquinha de verão, combinando sabores com o menu da culinária asiática, carro chefe do restaurante que atualmente é o queridinho do carioca.

Um spoiler sobre a nova carta: produções artesanais e zero desperdício. Outro bastidor importante que descobri será o menu “experience”, que será servido em dias específicos da casa para no máximo 10 pessoas. “Nesse menu, o cliente a cada 15 dias vai ter a oportunidade de beber drinques exclusivos que serão feitos apenas uma única vez”. Bela ideia!

Carbonatação em alta

“Eu acredito que os hits de sabores pro verão são cítricos e frutados. Trazendo as cores e o frescor das frutas tropicais, explorando sabores e diversidades que só temos aqui no Brasil, com seus vários biomas. Não só pra aproveitar a nossa vasta variedade de frutas, mas pra mostrar aos turistas um pouco mais das nossa natureza em insumos que só podem ser encontrados por aqui”. Papo reto da mixologista e chefe de bares LAURA PARAVATO, responsável pelos Tasca Miúda, Pabu Izakaya, Bocca del Cappo, Maria e o Boi e Koba Izakaya. Suas fichas estão sobre o tabuleiro dos coquetéis highballs e Spritz. “Acredito que verão tem tudo a ver com carbonatação e perlágio”, afirmou. Talentosa e cheia de personalidade, Laura revelou um pouco do que vem por ai nos seus novos balcões: “ Estou fugindo um pouco de xaropes e tentando dar roupagens mais elegantes às nossas frutas, em cordiais (aposto no de coco, maçã com capim limão, uva verde e pera) e super juices, pra brincar um pouco com o sabor, trazendo mais acidez e intensidade para frutas  “comuns”. Já bebidas, aposto em destilados White Spirits como vodca, cachaça e Gin. Porém também trazendo aperitivos e vermutes como um toque a mais de personalidade nas composições dos coqueteis”, um belo spoiler de dar vontade de correr pro balcão. Basta chegar o verão e fazer um tour pelos seus balcões. Bom passeio.

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Rápida e rasteira, como diz o ditado popular, foi a resposta do bartender THIAGO TEIXEIRA, chefe executivo de bar do grupo Brewteco e Rufi Bar. “Aposto em sours, que são coquetéis cítricos e refrescantes, a cara do Rio. Um exemplo é o Perfetto Lemone, (bourbon, limoncello, xarope artesanal de maracujá com pimenta, limão siciliano e sour mix). Este drinque é um clássico do Leblon, já fez muito sucesso no Stuzzi Gastrobar. Já percebo que teremos nostalgia e frescor no hooftop mais disputado do baixo Gávea.

Arriba Tequila

Vou revelar uma informação que creio poucos estarem sabendo: a pic@ das galáxias JÉSSICA SANCHEZ inaugura em janeiro a versão Zona Sul do premiado Vizinho Gastrobar. O bairro? IPANEMA. Endereço eu não consegui tirar dela, mas já sabemos que teremos mais um bar extraordinário para chamar de nosso. A paulista mais carioca do Brasil aposta em drinques com tequila, vermute e vinho, seguindo a alta da Europa, segundo ela. “Estamos lançando novo menu pro verão com essa pegada mais herbal, mais frutada, só que com texturas diferentes. A ideia  é termos drinques não só no estilo Highball, mas também intensos e aveludados. Então temos uma linha de clarificados bem interessantes nessa linha, como o Pina Descolada e o Punch Negroni, com açaí e iogurte”. Fiquei curioso. Além do Vizinho, Jéssica ainda tem tempo para cuidar dos menus do Cali Club – Bauru e Giro Drinks, ambos em SP, além dos carioquíssimos Grupo VAMO, Quintal do Zico e Pizzaria Jatobá

Balada de responsa

O internacional TAI BARBIN, premiado e muito entendido no que faz, já está fazendo bastante barulho no recém inaugurado ALBA. Dentro de um casarão em Botafogo, de 1905, a coisa tá fluindo na coquetelaria que, pasmem, vende mais drinques do que cerveja. Consagrado com o projeto do LIS cocktail Bar, onde o DNA é totalmente de clássicos, este também paulista erradicado no Rio, depois de trabalhar em diferentes países mundo afora, abriu um restaurante meio “Coccine Bar”, com clássicos, carta de negronis, spritz e por ai vai. Tem drinques para todos os gostos e amores, porém, como se já não bastasse, dentro do casarão tá rolando um NIGHT CLUB moderninho, cheio de projeções e arte nas paredes, e um bar de dar inveja a qualquer holandês ver. Sem contar que é uma balada com bons drinques, rápidos e muito bem feitos. Dentro das tendências em que este gestor nato de bar acredita, o café é a bola da vez. “Expresso martini, seja com vodca ou com outros destilados, é uma crescente pelo mundo e aqui já é realidade”.

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Caipis nunca falham

O mixologista e consultor RODRIGO JESUS, tem hoje em ação dezenas de consultorias espalhadas por muitos locais da cidade. Exímio explorador, foca no trabalho onde a mixologia é escassa e não muito conhecida, talvez do grande público, porque localmente fazem o maior sucesso. Trabalhando sempre uma coquetelaria brasileira e suas muitas brasilidades, Jesus está focado em sabores frescos, frutas da estação, bolhas e amaros. “Caipirinhas e caipivodcas não saem de moda. Basta apresentar misturas e sabores diferentes. Quero implementar o que temos de melhor, com simplicidade, porém extremamente bem executado. Mix de frutas como jabuticaba, jambu, seriguela e pitaya servem de pano de fundo para os sabores que procuro implementar”, revelou. Outra vertente serão os coquetéis carbonatados, os spritz e principalmente uma nova roupagem para os já consagrados Clericot.

Uma coisa é certa: não faltarão motivos, resenhas, ubers e tudo mais para visitarmos estes locais, estes profissionais e entender o que tá chegando para este verão, que já está dando amostras que vai ser daquele jeito que o carioca já está super acostumado. Outra coisa é certa: seja na balada ou no balcão de um restaurante, muitas são as vertentes que poderemos beber. Um brinde ao calor e sua necessidade da hidratação etílica.

Cheers.

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Pain Perdu é a nova boulangerie do Village Mall

A inspiração é francesa, assim como a farinha da produção dos pães caseiros, parte das gostosuras da Pain Perdu, uma das saborosas e mais recentes inaugurações do Village Mall. A ideia é acolher em clima de padaria parisiense no shopping, a começar por itens como a baguete tradicional (R$ 13,00), a ciabatta de cebola refogada (R$ 15,00) e o pão de campanha de gorgonzola e nozes (R$ 24,00). Destacam-se também os folhados, entre os carros-chefes da marca, apresentados em inúmeras versões, como calabresa com gorgonzola (R$ 15,00) e grissini de queijo (R$ 18,00) na ala salgada, e chocolate (R$ 20,00), morango com creme de natas (R$ 23,00), canela (R$ 18,00) e outras sugestões deliciosas do capítulo doce. O frapê de café (R$ 20,60) é um mix de baunilha, leite gelado, café expresso e chantilly.

VillageMall. Av. das Américas, 3900, 2º piso, Barra, ☎ 98178-0038 (8 lugares). 10h/22h (dom. e fer. 12h/22h). https://www.instagram.com/painperdu.rj.

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Japão renovado no Suibi de Sei Shiroma

Sei Shiroma, o nova-iorquino que decolou a bordo da pizzaria Ferro e Farinha, revisita a sua história no Suibi, restaurante nipônico de mesmo nome daquele que a família teve em Nova York, onde o chef passou a infância. Novidades e ousadias visitam a tradição na casa decorada com madeira em estilo oriental e mesas na calçada. O usuzukuri de salmão (R$ 58,00) é regado ao molho hollandaise e ponzu de yuzu; e o surf and turf tartare (R$ 48,00) traz arroz japonês, wagyu, atum, alga e grana padano. O unagi temaki, por sua vez, é aberto com enguia grelhada, shiso e missô (R$ 66,00, a dupla). Na série que vem da brasa estão as ostras com maionese suibi e grana padano (R$ 28,00, a dupla). Não deixe de provar os drinques da mixologista premiada Vitória Kurihara, em opções como o eminem highball (R$ 38,00): gim, xarope de matcha, basílico, limão e soda de melão cantaloupe. Rua Dias Ferreira, 45, Leblon (58 lugares). 18h/0h (sex. e sáb. até 1h). https://www.instagram.com/suibi.restaurant.

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Comer, beber e ouvir: Celeste é um “listening bar” na Lapa

O casarão centenário da Lapa ostenta uma bela estante de madeira que pertenceu à primeira loja Lidador, nos anos 1920, ambiente onde a sintonia é total entre a cozinha, o bar e os alto-falantes. O Celeste brotou da amizade entre o chef e restaurateur Lucio Vieira (Lilia e cia), o sócio DJ Nepal e o premiado chefe de bar Frederico Vian, do Vian, em Ipanema. Trata-se de um “listening bar”, moda que vem do Japão, onde um privilegiado sistema de som embala noites musicais com DJs e temáticas. O menu de Lucio com a chef Ana Carbonell tem no almoço pappardelle ao pomodoro, com guanciale e pecorino (R$ 50,00). Já à noite pintam aperitivos como a sardella com focaccia, radicchio, cenoura assada, couve flor e páprica (R$ 48,00), e o drinque imperial (R$ 45,00), de vermute rosso com chá, salmoura de azeitona e angostura. Hora de curtir.

Rua do Lavradio, 11, Centro (150 lugares). 11h30/16h (qui. e sex. até 1h; sáb. até 2h; fecha dom.). https://www.instagram.com/celeste_lavradio.

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Three Monkeys House: macacada reunida no brewpub da cervejaria

A notícia alegra a alma e aumenta a sede de bons fermentados de malte servidos direto dos tanques: a Three Monkeys House é o brewpub da cervejaria homônima, aberto na casa espaçosa de Botafogo, com ampla área externa e fábrica para 6 000 litros por mês. Nas trinta torneiras em sistema de autosserviço, encontram-se novidades como a modern APA (R$ 7,89, 100 mililitros), cítrica e frutada, e a clássica Galaxy Detox (R$ 8,55, 100 mililitros), juicy IPA de explosão aromática. O cardápio sólido tem hambúrgueres caprichados, série de croquetes e petiscos como o fish and chips feito de tilápia crocante com molho tártaro e batatas fritas (R$ 48,00).

Rua Real Grandeza, 129, Botafogo, ☎ 3586-7052 (300 lugares). 17h/2h (ter. 18h/23h; qua. 18h/0h; qui. 18h/1h; dom 15h/22h; fecha seg.). https://www.instagram.com/threemonkeyshouse.

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Escaminha: mar à vista nos agitos do Leblon

O Escaminha é o caçula que leva à Dias Ferreira, rua onde a calçada ganha espaço destacado nos novos empreendimentos, a vocação marítima do Escama, restaurante do Jardim Botânico dos mesmos donos. O jovem chef baiano Fabrício Chagas, surfista nas horas vagas, é o dono do cardápio que, ancorado em pratos como o arroz de marujo (R$ 119,00, ou R$ 220,00, para dois), com tomate, lula, polvo, camarão, azeitona e farofa de uarini, apresenta petiscos como o crudo de peixe curado, tucupi, pimenta-de-cheiro, furikake e azeite de coentro (R$ 36,00). Da brasa, vale a aposta no peixe espalmado (R$ 148,00, inteiro; R$ 79,00, metade), com acompanhamento e molho à escolha. Em loja vizinha funciona o charmoso bar, com imagem de peixe em neon e mesas externas, além da carta de vinhos com mais de dez rótulos em taça, privilegiando brancos e rosés.

Rua Dias Ferreira, 154 (60 lugares). 12h/0h (sex. e sáb. até 2h; dom. até 22h; fecha seg.).

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Olha a festa! Premiados Botica e Rocka capricham em menus de aniversário

Foram muitas noites de música e petiscos elogiados no primeiro ano de atividades, e o Botica vai caprichar na festa de aniversário. Vencedor na categoria melhor cozinha de boteco, no VEJA RIO COMER & BEBER 2023, o bar que tem à frente do cardápio o chef Cezar Cavaliere prepara uma feijoada completa para o sábado (18), a partir das 13h.

+ Cariocas estreiam na lista de 100 melhores restaurantes da América Latina

O prato leva carne seca, costela e paio, e tem pé, orelha e rabo para quem quiser, além de farofa, couve e arroz (R$ 56,00, individual, ou R$ 98,00, para dois). Às 17h, começa o samba de Pratinha e Alice Passos (com Paulino Dias na percussão). No domingo tem feijoada de novo, com batida de maracujá com capim limão, criada pelo bartender Igor Renovato.

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Ao longo do mês festivo, o Botica abrigará duas exposições no salão. A primeira a ocupar as paredes do bar será de Paula Villar, com seu trabalho vintage surrealista, entre os dias 8 e 21, seguida pelo traço ácido e crítico de Arnaldo Branco, de 22 a 6 de dezembro.

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Aniversário do Rocka

Melhor restaurante das regiões de praia na seção Vale a Viagem do VEJA RIO COMER & BEBER 2023, o Rocka Beach Lounge, em Búzios, comemora seu aniversário com tarde para lá de especial, em sua área privilegiada na encosta da Praia Brava.

No feriado de segunda (20), a partir das 12h, o chef Gustavo Rinkevich vai preparar um almoço latino-americano de aniversário com a participação de chefs convidados: o chileno Félix Sanchez (Místico Restaurant – Búzios), o uruguaio Esteban Mateu e o peruano Marco Espinoza (Lima Cocina Peruana, Cantón e Kinjo), além dos bartenders Yago Soares (Místico), Gerald Garcia (Lima), Sebastián Alarcon, Ygor Portal e Iván Matias (Rocka).

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O menu especial terá snacks (R$ 42,00), entradas (R$ 69,00), pratos principais (R$ 89,00), sobremesas (R$ 42,00) e drinks (R$ 40,00). Haverá pratos como o leitão confitado à pururuca com vinagrete de fubá, creme de milho, maçã assada e molho de tamarindo, do anfitrião Gustavo, e aperitivos como o crocante de canjiquinha com cremoso de castanha de caju e pato, do chef Félix. Esteban Mateu vai preparar o cocktail de frutos do mar como entrada e escolheu, para a sobremesa, o morango com creme e espumante. Entre coquetéis diversos, o beach house, de Sebastián Alarcon, traz uísque, vermute, suco de acerola e bitters. Reservas pelo WhatsApp: (22) 98813-8198.

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Petiscos, cerveja artesanal e fermentados em cinco feiras na cidade

Junta Local e Fermenta!

No sábado (18), uma edição especial do evento Fermenta!, dedicada à cerveja, ocorrerá na sede da Junta Local (Rua do Mercado, 35, Centro), das 14h às 19h. Com ingressos a partir de R$ 155,00, o público poderá degustar livremente mais de 50 cervejas de fermentação selvagem produzidas em áreas rurais e diversos estados brasileiros, com ingredientes típicos, valorizando frutas nativas e lúpulos brasileiros, com a participação de produtos de marcas premiadas como a Companhia dos Fermentados e a The Slow Bakery. Ingressos a venda no Shotgun.

+ Olha a festa! Premiados Botica e Rocka capricham em menus de aniversário

No domingo (19), das 10h às 17h, a Junta Local montará seu circo de sabores na Rua Capistrano de Abreu, em Botafogo, com a participação de diversos produtores que vieram ao Rio para o evento de sábado, e comidas de marcas como Kim Korean Food e a Cozinha Tupis, turma de Belo Horizonte que brilha no Mercado Novo da capital mineira e participará de todos os encontros da Junta no fim de semana.

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Festival Cervejeiro Carioca

No Parque das Figueiras, na Lagoa, o Festival Cervejeiro Carioca aporta sábado (18) e domingo (19), das 12h às 22h. Além de muita cerveja artesanal, o evento terá gastronomia, moda, design e música.

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Os amantes de uma boa cerveja poderão degustar diferentes estilos da bebida, com a presença de marcas como a Pakas, Indigo e Criatura, todas vencedoras de medalhas no Mondial de La Biere 2023. Para matar a fome, o público poderá saborear delícias da versão pocket do BBQ Beer Festival.

A feira O Fuxico vai participar, ao som dos DJs Saddam, no sábado, e Daniel Faria, no domingo, além de bandas ao vivo. O espaço kids (a partir de R$ 10,00) terá brinquedos e recreadores.

Pequenos Produtores no Prosa

Tem de tudo um pouco na seleção eclética de bares, cozinheiros e ingredientes da Feira de Pequenos Produtores, na sede do Prosa na Cozinha, no Horto (Rua Alberto Ribeiro, 26). O evento ocorre sábado (18) e domingo (19), das 12h às 20h.

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No sábado, a cozinha estará por conta do Bar do Bode Cheiroso, alçado recentemente ao posto de patrimônio cultural carioca, com petiscos e um prato principal, e no domingo o Bar Madrid estará nas panela da casa preparando seus quitutes. Nas barraquinhas de sabores, estão confirmadas marcas como Queijaria 50, Vinha Unna, Cochon Rouge, Lemô, Alda Maria, e o chef Phil Fons com ostras.

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Gávea Blues Festival

Também nos dias 18 e 19, o Gávea Blues Festival levará shows gratuitos para comemorar os 53 anos do Planetário do Rio (Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100, Gávea). Serão 13 bandas, gastronomia variada, cerveja artesanal, stands de moda, artesanato e atrações para as crianças. Das 12h às 22h, se apresentarão grupos como Brigitte Merlot, Pé de Cabra Rock Band, e Terra Blues Band.

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Evento dedicado aos vinhos de ânfora faz sucesso em Portugal

Adorei ter participado do Amphora Wine Day no dia 11/11, na Herdade do Rocim, no Alentejo-Portugal. Esta feira de vinhos, criada em 2018, reúne apenas produtores de vinhos feitos em ânforas, ou talhas, como chamam em Portugal. Este ano houve recorde de público (1700 pessoas) e de produtores, 58, de 6 países, sendo 36 de Portugal, 12 de Geórgia e os demais da Espanha, França, África do Sul e Itália.

 

Dia 11 de novembro é dia de São Martinho e marca a data oficial quando tradicionalmente os produtores abrem suas ânforas com os vinhos do ano, em uma grande festa, com canto, comida típica, e vinho, claro, fresquinho saindo das ânforas.

 

Não custa lembrar que as ânforas são recipientes de argila/barro. Hoje o mais comum é fermentar os vinhos em recipientes de aço inox e depois amadurecê-los em barricas de carvalho. Os antigos romanos fermentavam e amadureciam seus vinhos em ânforas, uma técnica que nunca foi abandonada em lugares como o Alentejo, no sul de Portugal e, principalmente Geórgia, país do leste europeu, tido como berço do vinho. Uma curiosidade, lá as ânforas são chamadas de Qvevri.

O evento me ofereceu uma sala privada onde pude provar vinho excelentes, em uma gama de estilos diferentes. A ânfora concede sabor diferenciado ao vinho, por sua porosidade os vinhos ficam prontos para beber mais rápido, além de certo gosto e textura dada pela argila.

 

No Brasil não é difícil achar vinho de ânfora ou de talha. Os vinhos da Herdade do Rocim são importados pela World Wine, enquanto a marca Bojador está com a Grand Cru, enquanto os vinhos da Herdade do Esporão são importado pela Qualimpor e os da José de Sousa estão com a Decanter.

 

O Brasil também faz vinhos em ânfora. O produtor brasileiro Lídio Carraro, já lançou o seu, enquanto a InnVernia, produtor do estado de São Paulo lançará em breve seu primeiro tannat em ânfora.

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