A temporada carioca do jantar no céu começa nesta quinta (1), com a mesa pendurada a 50 metros de altura sobre a Baía de Guanabara. O projeto Dinner in the Sky funcionará até 18 de dezembro no Aterro do Flamengo, com as famosas refeições e coquetéis que rodam o mundo sobre cartões postais de cada cidade contemplada.
Criada e produzida pela Benji Fun, na Bélgica, a plataforma possui certificação de segurança do TÜV (Technischer Überwachungsverein), um dos mais rigorosos da categoria, e será instalada na varanda da casa de shows Vivo Rio. A mesa suspensa pelo guindaste tem lugar para 22 participantes, em assentos equipados com cintos de segurança. No centro, um chef e seus assistentes preparam os pratos e bebidas para as experiências que têm duração entre 40 a 70 minutos, dependendo do formato.
Apesar do nome do evento citar apenas o jantar, a paisagem diurna também será oferecida entre as cinco opções gastronômicas. Os preços variam de acordo com a escolha da refeição e do dia, e incluem bebidas alcoólicas ou não: R$ 350 a R$ 400 no café da manhã ou brunch; R$ 400 a R$ 440 para o almoço (entrada, prato principal e sobremesa); R$ 350 a R$ 420 no coquetel; R$ 450 a R$ 500 no esquema sunset; e R$ 600 para o jantar especial (entrada, prato principal e sobremesa).
O Dinner in the Sky existe em mais de 70 países e atua nas principais cidades do mundo como Dubai, Las Vegas, Paris, Bruxelas, Atenas, Londres, Shanghai, Tokio, São Paulo e Rio. Já passaram pelo menu nas alturas chefs do primeiro time mundial como Massimo Bottura, Virgílio Martinez e Joel Robuchon, e os brasileiros Rodrigo Oliveira, Flávia Quaresma e Guga Rocha, entre outros.
Cafeína não há de faltar para manter acesa a chama do rock (e do pop, e do trap, e do axé, e do pagode…). Apesar da presença de uma famosa bebida energética em lata que é patrocinadora do Rock in Rio, o bom e velho cafezinho, uma das maiores paixões líquidas do Brasileiro, será servido à vontade durante as mais de 500 horas de músicas previstas para o evento que começa nesta sexta (2), na Barra da Tijuca.
A marca 3 Corações, patrocinadora do evento, venderá a R$ 10 um copo térmico preto com o slogan: we are café. O refil será gratuito enquanto durar o festival que abre, em seu palco principal, com o peso de bandas como Sepultura, Gojira, e Iron Maiden.
O reabastecimento estará disponível nos estandes da marca nos espaços Rock District e Rota 85. Para quem vai a mais de um dia na festa da música, basta guardar o copo e pedir mais um cafezinho, por favor. E tome rock and roll all night.
Como um verdadeiro Fénix esse vinho especial traz em seu nome uma analogia perfeita à ave mitológica Fénix, ao qual aproveito para convidar você leitor para fazer uma reflexão sobre a vida e seus ciclos, sobre a esperança num futuro melhor, sobre recomeços, sobre o fato de que em muitos momentos precisamos dar a volta por cima em situações adversas, mas sobretudo a reutilização de inúmeros materiais na cadeia produtiva do universo dos vinhos, que vão desde recuperação de vinhas abandonadas, reformas e reparos de barricas esquecidas, reuso de garrafas de vidro e a utilização de materiais de fácil reciclagens nas embalagens e rótulos. Todos esses detalhes importantes estão dentro do projeto do vinho Fénix do produtor Prior Lucas.
1. Recuperação de Vinhas Abandonadas
A história do vinho Fénix começa bem antes da sua vinificação na adega, iniciou com um grande desafio que foi recuperar parcelas de vinhas abandonadas no distrito de Coimbra, situação cada vez mais comum em que pequenas áreas de vinhas são deixadas de lado por diversos motivos. As causas como falta de mão de obra, desestímulo de baixo retorno produtivo e de investimento, idosos proprietários de vinhas e que não possuem mais condições físicas de cuidá-las e também em alguns casos por jovens descendentes de terras e que não desejam continuar mais a tradição familiar. O produtor Rui Lucas aceitou o desafio e vem fazendo um excelente trabalho em parcelas abandonadas e que geraram literalmente frutos abençoados, provavelmente temperados com o seu próprio suor que foi a matéria-prima do vinho Fénix. Um encantador “feel blend” feito na própria vinha com Rabo de Ovelha, Bical, Arinto, Maria Gomes, Cercial e outras castas em pequeninas quantidades.
2.Restauro de Barrica Abandonada
Barricas deixadas de lado por quase duas décadas ganharam uma nova roupagem depois de um excelente restauro solicitado pelo produtor a uma empresa especializada em tanoaria com excelência J. Dias & Ca, SA . As madeiras presentes são os tampos de Mogno (Swietenia macrophylla) e as aduelas de Macacaúba (Platymiscium ulei Harms) ambas muito resistentes ao ataque de fungos e de cupins. Numa barrica desta de 1000 litros o vinho estagiou parcialmente durante 9 meses.
3.Reuso de Garrafas de Vinhos
Dentre as adversidades atuais na cadeia produtiva do vinho sem dúvida está a dificuldade em adquirir alguns insumos como as garrafas de vidro. Dentro desta problemática o produtor Rui Lucas do vinho Fénix decidiu inovar e começar a reutilizar garrafas de vidro de vinho. Começou coletando em alguns restaurantes na redondeza e a história começou a se propagar e na atualidade até consumidores estão lhe entregando garrafas usadas, as quais ele faz uma higienização adequada e criteriosa para depositar o néctar tão especial Fénix.
4.Material Reciclado dos Rótulos
Escolher materiais de rótulos de vinhos não é algo simples, o produtor tem que levar em consideração uma série de variáveis como marca, arte gráfica, posicionamento de imagem, mensagem ao consumidor, dentre tantos outras coisas. Neste vinho Fénix a principal preocupação do produtor foi escolher um material que fosse reciclado e que comunicasse ao consumidor todo o contexto da história deste vinho tão especial “Reused Bottle Edition“. Em seu verso o produtor deixou um espaço em branco para que os consumidores possam deixar mensagem à ele, detalhe interessante que o aproxima da ponta do consumo.
5.Partilha de Prova
Com uma aspecto convidativo, de cor amarelo com laivos dourado e com a presença de lindas lágrimas, o vinho Fénix no primeiro momento já convida para uma bela viagem. Ao nariz nota-se uma complexidade e elegância com notas de frutas cítricas como lima, toranja, limão, notas discretas de lácteos e baunilha. Em boca a acidez é viva e marcada, uma envolvência que a preenche toda e que diz que o vinho é bem gastronômico. Apresenta um fim de boca longo. Um vinho que com certeza tem muito para evoluir em garrafa e com ótima capacidade de longevidade, mas que já está pronto para o consumo, adorei harmonizá-lo com umas sardinhas portuguesas assadas.
Harmonização de Sardinhas Assadas e o vinho Fénix ( Produtor Prior Lucas )
6.Produtor Rui Lucas
De jeito simples e com um enorme carisma, Rui Lucas, produtor dos vinhos Prior Lucas, vem construindo a sua história desde 2013 no mundo dos vinhos. Produz várias referências de vinhos já com muita aceitação e sucesso no mercado como o espumante Baga-Bairrada rosé, o espumante Falala, o espumante Dominical, os vinhos Habemus e agora atingiu um grande sucesso de críticas da imprensa especializada e também de consumidores exigentes com o vinho Fénix, um verdadeiro fenômeno, merecidamente pelo belo néctar de Baco e também por toda a história que carrega em sua garrafa. Parabéns e bem haja !
Desejo ainda mais sucesso ao projeto Fénix, que terá mais novidades em breve e boas provas à você leitor!
https://priorlucas.pt Travessa dos Troviscais AZ3, 3020-886 Souselas, Coimbra – Portugal 40.296863, -8.417809 (+351) 919 195 577 invinopriorlucas@gmail.com
Desde que começaram a ser publicados os preços dos comes e bebes no Rock in Rio, pipocaram as primeiras postagens nas redes sociais com reclamações. Porque barato, barato mesmo, sejamos sinceros, está difícil achar no atual momento inflacionário dentro ou fora da Cidade do Rock. Mas vamos com calma, e passando o olho pelos cardápios selecionamos algumas comidinhas até R$ 20,00, ou um pouco mais em combos que podem ser uma boa solução para comer e beber.
No Bob’s, por exemplo, uma boa pedida para um casal é a combinação de dois sanduíches com dois refrigerantes de 350 ml por R$ 68,00. O hambúrgueres envolvidos são os big rocks, com dois andares e dois hambúrgueres, queijo e o molho conhecido do big bob. De R$ 20,00, na lanchonete, o milk shake grande é uma opção.
Um dos estandes mais concorridos do festival, o Big Daddy’s tem opções de espetinhos como os de carne ou frango, e também salsichão de 150 gramas, todos os itens citados a R$ 17,00. Um espetinho com chope Heineken sai a R$ 30.
Pedidas substanciosas e calóricas (sim, você vai precisar de calorias), os bacon hits são novidades de R$ 20,00 criadas pela Seara que trazem sete fatias crocantes de bacon servidas com diversas opções de molhos e coberturas. O cliente pode montar seu pedido ou apostar numa das sugestões do cardápio. O mexican sour, por exemplo, vem com geleia de pimenta jalapeño, sour cream, e farofa de nachos. E a porção que leva a assinatura do chef Claude Troisgros tem molho de queijo gruyère, raspas de limão siciliano, chocolate ruby e lascas de queijo parmesão. Essa alimenta, hein?
A pipoca, vendida no estande da Cinemark, sai por R$ 20,00 na versão salgada média, a mais barata. Com o acréscimo de refrigerante em lata, sai por R$ 25,00. E os snacks são petiscos sempre mais em conta para tapear a fome, a exemplo das batatas Lay’s ou Ruffles (R$ 7,99, saco de 80 gramas). Na área doce, há balas Fini (R$ 5,79, ou três saquinhos por R$ 11,99), e biscoito Negresco (R$ 8,00, 120 gramas), disponível também na versão Negresco Cookie (R$ 4,00, 60 gramas).
As esfihas prometem fazer sucesso também ao som de grandes artistas do mundo inteiro. No Nasaj, as de carne ou queijo saem a R$ 12,00. E no Arabad’s, localizado na requintada área Gourmet Square, há sabores como carne, frango, mussarela, e calabresa com mussarela a R$ 15,00. O combo de quatro esfihas e uma Coca-Cola custa R$ 54,00.
Vegetarianos e veganos também tem boas opções dentro do teto estipulado, e o Açougue Vegano terá coxinhas de jaca ou espinafre a R$ 13,00. No balcão da Incrível, a linha de alimentos “plant based” da Seara, encontram-se petiscos que imitam as proteínas animais, só que feitos de vegetais, caso do fish and chips com molho de wasabi (R$ 18,00) e do kibe com geleia de hortelã (R$ 16, cinco unidades).
Vale a lembrança, as bebidas são tabeladas na Cidade do Rock. Há refrigerantes como Coca-Cola, Fanta e Sprite (R$ 9,00, 350 ml); água mineral (R$ 6,00, 300 ml); Matte Leão (R$ 9,00, 300 ml); suco Del Valle (R$ 9,00, 300 ml), Red Bull (R$ 12, 250 ml; e o chope Heineken (R$ 15,00, 400 ml).
Vai um cafezinho? Então se prepare. A 3 Corações, patrocinadora do evento, venderá a R$ 10 um copo especial com refil de café grátis, em promoção válida nos sete dias de rock. Para ninguém pensar em dormir.
É chegada a hora tão esperada pelos produtores de uvas destinadas a produção vínica, a hora de vindimar suas frutas após um ano de imensos trabalhos percorrendo todo o ciclo da videira até a sua finalização. A escolha do dia de vindimar não depende de um fator só, mas de diversos parâmetros de avaliação nos bagos, condições meteorológicas, organização da logistica nas vinhas e nas adegas e no manejo de tudo que envolve esse momento.
Imagem pedagógica que mostra desde a floração até o cacho de uva formado e maturado.
O bago de uva tem em sua composição mais macro 3 partes e que apresentam propriedades bem distintas: a polpa, a semente ou grainha e a película ou pele. A polpa é a maior parte do bago e nela estão a água, os açúcares, os azotos e a maioria dos ácidos. As sementes podem variar em quantidades, tamanhos e em morfologia conforme o tipo da casta, são ricas em taninos e em óleos. Na película concentram-se a “pruína”, e nela as leveduras tão essenciais para o processo de fermentação alcoólica, compostos corantes como as antocianas e compostos aromáticos também estão presentes na pele.
O produtor, o enólogo ou o winemaker avaliam o bago de forma sensorial na vinha e também coletam amostras para avaliação laboratorial, onde se verifica diversos parâmetros como níveis de açúcar, níveis de ácidos sobretudo o ácido málico e o ácido tartárico, compostos fenólicos e aromáticos para decidir a partir desses dados se a vinha já pode ser vindimada com relação ao vinho a que se pretende produzir, pois para nível de exemplo, para se produzir vinhos espumosos se deseja que o bago apresente mais ácidos, para produzir vinhos colheita tardia se deseja uma sobrematuração das uvas com níveis de açúcar maiores para se ter maior açúcar residual no vinho e para os vinhos tranquilos requerem equilíbrio de todos os parâmetros. Abaixo uma imagem com a representação esquemáticas de como se comportam os bagos desde a floração até a fase da vindima que dura em média 120 dias.
Imagem pedagógica exposta no WOW sobre a fase de maturação dos bagos de uva.
Iniciar a vindima e coletar cacho bem formados e sadios é uma grande satisfação e de uma certa forma recompensador à alma do produtor que trabalhou o ano inteiro para isso, podendo colher uma excelente matéria-prima para produzir vinhos com qualidade. Como forma de uma atenção e alerta a algo que tenho visto com bastante preocupação é que muitos pequenos produtores de uva muitas vezes nem sabem bem o preço que irão conseguir receber com seus frutos entregues as cooperativas ou a outros grandes produtores, pois a cada ano os custos com todos os insumos vêm se elevando e não se elevam os preços proporcionalmente pelo que lhes pagam, causando na atualidade um desmotivação neste setor e consequentemente abandonos das vinhas e atividades.
Como todo setor produtivo e econômico há inúmeros desafios a serem transpassados e tenho certeza que o setor vitivinícola também está em constante transformação mediante a tantos cenários diferentes que vem acontecendo a nível global. Que a cada nova safra a esperança de dias melhores possa habitar no coração dos que lavoram a terra e tiram dela frutos maravilhosos.
Finalizo este artigo com o poema ” Vindima” da poetisa Clarinda Henriques. Desejo excelentes vindimas a todos os produtores e fantásticas provas aos amantes dos vinhos.
POEMA " VINDIMAS"
Andamos a fazer a vindima
Foi todo o dia a apanhar
Veio-me à cabeça um poema
Para as uvas homenagear
Viva a uva tão amarela
O sol lhe deu a aquela cor
Tão doce, pura e tão bela
Glorifica a paz e o amor
E a uva preta e morangueira
É da que mais eu vindimo
Tem um sabor bem á maneira
Ninguém tomba com o seu vinho
Fernão Pires é da natureza
Também tenho no meu quintal
É só para comermos à mesa
Que aroma tão bom, é divinal
Termino o que aqui versejei
Com uma grande tristeza
A abelha asiática comeu
Toda a uva de ir à mesa
O buffet Capim Santo é o responsável pela gastronomia da área vip do Rock in Rio. No cardápio estarão as receitas leves de uma culinária tropical brasileira adotada por Morena Leite.
A chef, além de sua equipe tradicional, levará um grupo de 20 alunos da unidade carioca do Instituto Capim Santo – iniciativa que promove capacitação e formação de jovens em situação de vulnerabilidade. Essa turma do Instituto será mentorada por 10 formandos da Le Cordon Bleu e do curso de Gastronomia da Universidade Estácio de Sá. “A ideia é conectar e criar vínculos entre essas pessoas que vão começar a atuar no mercado”, afirma a chef.
No menu, crudo de banana da terra com tucupi doce, salada de melancia com queijo de cabra e hortelã, ceviche de peixe branco com coco fresco e palmito pupunha, penne ao molho de limão cravo. Merece destaque para a parceira feita com a Slow Bakery, que fornecerá focaccia com capim santo desenvolvida especialmente para a ocasião.
Para garantir a qualidade e o sabor, estão escaladas 80 pessoas, só na cozinha, que irão preparar cerca de 50 toneladas de comida para 7000 pessoas por dia.
É básico: roqueiro vazio não para em pé. Para encarar as muitas horas seguidas de música e diversão, é preciso comer e beber (com responsabilidade na cerveja, para os maiores de idade). O Rock in Rio contará com diversos espaços de alimentação para agradar a públicos distintos, com novidades saborosas. Seguem sugestões e preços de algumas das marcas que estarão presentes na Cidade do Rock.
A lanchonete criou diversos combos para duas ou três pessoas, como o que leva dois hambúrgueres duplos big rock (ou dois hambúrgueres duplos rock cheddar), mais dois chopes (R$ 74,00), com versão vegetariana no mesmo preço. Há outras opções como o combo de dois big rocks com dois red bulls (R$ 72,00), ou dois refrigerantes (R$ 68,00).
Hambúrgueres: vários combos foram criados para grupos no Rock in Rio//Reprodução
Domino’s
A marca terá pizzas brotinho de queijo ou pepperoni (R$ 40,00)
A rede de frango frito vai levar ao festival o sanduba rock, com três filés crocantes, queijo e molho barbecue (R$ 30,00); e combos do sanduíche acompanhado de Red Bull (R$ 40,00), ou acompanhados de batata frita e refrigerante em lata (R$ 45,00). O baldinho rock tem cinco filés crocantes, batata frita e molho (R$ 40,00), e há opção vegetariana com dez empanados sabor frango, batata frita e molho (R$ 45,00).
HNT: rede de frango frito marca presença com baldes e sanduíches//Divulgação
Big Daddy’s
A grande loja terá opções como os espetinhos de carne ou frango (R$ 17,00); sanduíche de carne com queijo cheddar e barbecue (R$ 33,00); e combo de dois espetinhos com bebida (R$ 40,00).
Seara: marca terá criação de Claude Troisgros com fatias de bacon//Divulgação
Seara
Como novidade, a marca estará apresentando os exclusivos bacon hits (R$ 20,00), um conjunto com sete fatias crocantes de bacon e diversas opções de molhos e coberturas à escolha do cliente. Há sugestões para lá de criativas como a do chef Claude Troisgros: molho de queijo gruyère, raspas de limão siciliano, chocolate ruby e lascas de queijo parmesão. O mexican sour é opção de cobertura com geleia de jalapeño, sour cream, e farofa de nachos.
Pipoca
A Pipoca do Cinemark estará presente em opções como a grande na manteiga (R$ 25,00) ou com chocolate (R$ 30,00), além do balde rock in rio (R$ 55,00), que pode vir com dois refrigerantes em lata (R$ 70,00).
Pipoca: balde especial do Cinemark promete fazer sucesso na festa da música//Reprodução
A marca especializada em pão com linguiça, polenta e açaí, oferece pedidas como o glorioso: linguiça na baguete e molho à base de bacon, maionese, mostarda e limão (R$ 29,00, ou R$ 30 com acréscimo de polenta).
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Cheia de Graça: casa traz linguiças dentro ou fora do pão, e polentas//Reprodução
Banana Food
Anunciando alimentação saudável, a loja tem itens como salada de carne ou frango desfiado com macarrão, alface, cenoura, alho-poró, mussarela, limão, crouton, bacon e molho da casa (R$ 29,00).
Açougue Vegano
O estabelecimento vai com sua famosa coxinha de jaca, ou espinafre (R$ 13,00), e sanduíches como o vegan melt (R$ 35,00), feito com hambúrguer de shitake, queijo cheddar de cenoura, e molho de cebola no shoyu.
Açougue Vegano: coxinhas de jaca e espinafre estarão à disposição para quem não come carne//Reprodução
Nasaj
A loja de comida árabe comparece com kebab de kafta, queijo, molho e alface (R$ 29,00), e esfihas de carne ou queijo (R$ 12,00).
Famosa pelos sanduíches bem servidos, a marca vai com o vulcano muuu (R$ 30,00), de costela bovina desfiada na cerveja e mel, queijo meia cura maçaricado, geleia e crispy de cebola no pão de batata doce. As onion rings saem a R$ 20,00, ou R$ 10,00 no combo.
Vulcano: sanduíches gratinados com queijo estão no cardápio do rock/VXF/Reprodução
Kit Kat
A marca de chocolates tem espaço de 117 metros quadrados, em frente ao palco Sunset, onde fará ações diversas e venderá dois sabores criados com exclusividade para o Rock in Rio: Tequila Sunrise e Sex on the Beach. As barras de 11,6 gramas não possuem teor alcoólico e têm preço sugerido de R$ 3,20.
Snacks
O festival venderá snacks como batatas em saco Lays ou Ruffles (R$ 7,99), e balas Fini (R$ 5,79, ou três saquinhos por R$ 11,99).
Três Corações
O café oficial da Cidade do Rock terá copos exclusivos com refil da bebida (R$ 10,00).
Bebidas
Na Cidade do Rock são tabeladas bebidas como refrigerantes Coca-Cola, Fanta e Sprite (R$ 9,00, 350 ml); água mineral (R$ 6,00, 300 ml); Matte Leão (R$ 9,00, 300 ml); suco Del Valle (R$ 9,00, 300 ml), Red Bull (R$ 12, 250 ml; e o chope Heineken (R$ 15,00, 400 ml).
Tem Chanchada no Momo. Parece até enredo de Carnaval, e é quase isso. A folia de sabores nesta quinta (1) vai levar o boteco do chef Bruno Katz, de Botafogo, a invadir o tradicional Bar do Momo, comandado por Toninho Laffargue, na Tijuca.
O evento Convite do Rei começa às 17h e vai apresentar petiscos como a moela de pato com molho chanchada, gergelim e cebolinha (R$ 28,00), corações de pato (R$ 34,00) e o imperdível quiabo grelhado com molho de missô e cebola (R$ 20,00). Para beber haverá batidas de caju com wasabi; coco queimado; e maracujibre (R$ 16,00 cada), além do rabo de galo (R$ 24,00) do barman Jonas Aisengart, sócio de Katz no Chanchada.
Haja coração: o Chanchada vai servir seus miúdos de pato//Divulgação
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Do lado do Momo, Toninho vai servir iguarias a exemplo do sanduíche de pirarucu com maionese verde (R$ 35,00), guacamole de jiló (R$ 20,00), e frango guisado com inhame assado (R$ 30,00), além do cardápio tradicional do bar.
Um italiano diferente, de gastronomia contemporânea em ambiente esfuziante, proporcionando uma experiência inédita em casas do gênero na cidade, é a promessa do sexto restaurante do grupo 14zero3, proprietário de cinco estabelecimentos concorridos no espaço de três quarteirões do bairro de Ipanema, onde a invasão italiana é numerosa.
O novo restaurante tem abertura prevista para dezembro, e vai ocupar o imóvel onde funcionou a Termas Leblon – que, apesar do nome, fica em Ipanema, no número 522 da Rua Barão da Torre, entre as ruas Garcia D’Ávila e Aníbal de Mendonça.
A empreitada será o maior investimento do grupo que dedicou, em 2021, R$ 4,5 milhões ao projeto do oriental Spicy Fish, na Praça Nossa Senhora da Paz. Na área, a turma dirige também o Posì Mozza & Mare e a Pici Trattoria, ambos louvando a culinária da Itália, e o mediterrâneo Oia, de acento grego.
No dia 12 de setembro, a mesma Barão da Torre vai receber o Nino Cucina, um italiano que é fenômeno de público e crítica em São Paulo, aterrissando pelas mãos do chef e restaurateur Rodolfo de Santis. E a república ipanemense da Velha Bota conta ainda com a Babbo Osteria, que permanece com filas na porta na mesma via.
Exibindo a divertida decoração oriental que mescla luminárias chinesas, guarda-chuvas coloridos e cabeças de dragão, o Cantón abre as portas no shopping ParkJacarepaguá, na Zona Oeste, no dia 1 de setembro. Campeão na categoria bom e baratoda edição 2020/21 do VEJA RIO Comer & Beber, com a primeira unidade carioca aberta em Copacabana, o restaurante do chef e empresário peruano Marco Espinoza se inspira na culinária chifa, que incorpora sabores chineses na cultura do Peru.
Entre as opções de entradas, destaque para o fried chicken bun, pão oriental no vapor com frango crocante, especiarias, maionese de maracujá e coleslaw (R$ 34,00, duas unidades). No quesito arroz, a chaufa Cantón e camarão traz os grãos fritos na frigideira wok com porco char siu, praliné de amendoim, picles de abacaxi, toque de pimenta e coentro (R$ 56,00).
Entre os pratos principais há sabores como o polvo Cantón, grelhado com brócolis e cogumelos ao molho cantón, com alho crocante, batatas rústicas em páprica defumada, pimenta de seshuan e picles de nabo (R$ 98,00). Para brindar, a casa sugere drinques como o Green Dragon: pisco, vodka, limoncello, xarope de açúcar, hortelã e capim santo (R$ 33,00). Ou o melancia frozen, feito com pisco, Cointreau, melancia e limão (R$ 35,00).
No Rio, Marco Espinoza comanda também as marcas Lima Cocina Peruana, Chaco e o novo Kinjo, recém-aberto em Copacabana.
O Cantón fica na Estrada de Jacarepaguá, 6069, ParkJacarepaguá, nível L1 (tel.: 99588-3939). De segunda a sábado, das 12h às 22h; e domingo, das 13h às 21h.