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Festival Bar em Bar oferece descontos em petiscos. Saiba como aproveitar

Petiscos clássicos de bares cariocas ganham preços promocionais na 17ª edição do festival Bar em Bar, que ocorre até o dia 12 de novembro em mais de 500 estabelecimentos de 13 estados brasileiros. A seleção de delícias é caprichada e perfeitas para a companhia de uma ou mais cervejas nos salões, varandas e balcões.

+ Os sanduíches mais diferentes da Burger Fest, que invade o Rio em novembro

O Enchendo Linguiça (Av. Engenheiro Richard, 2-A, Grajaú) escolheu a Sem Fim, uma deliciosa e farta linguiça suína levemente temperada com condimentos frescos, acompanhada de molho de tomate, manjericão e fatias de pão (de R$ 59,00 vai para R$ 41,30).

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Bartô: parmegiana de cupim defumado e gratinado//Divulgação

Já o Bartô da Barra (Av. Olegário Maciel, 402) oferece o parmegiana de cupim defumado, com pedaços empanado na farinha panko com vinagrete Bartô, molho blue cheese, molho de tomate e gratinado com mussarela (de R$ 99,90 para R$ 69,90).

A lista completa de bares com seus petiscos está em www.barembar.com.br.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Os sanduíches mais diferentes da Burger Fest, que invade o Rio em novembro

Está de novo chovendo hambúrgueres em combinações diferentes e exclusivas dentro do pão, mas sempre de olho no sabor, o grande atrativo do Burger Fest, evento que começa nesta quarta (1) e vai até o dia 30 de novembro, com mais de 20 endereços confirmados no Rio.

+ Onde comer acarajé, o mais novo patrimônio histórico e cultural do Rio

De locais tradicionais e premiados como o Encarnado e as lojas da rede T.T., até gratas novidades como o Santiburguer e BBQ, na Tijuca (Rua Haddock Lobo, 347-C). É deste, por exemplo, com cardápio que parte da temática infantil, que vem o Pique Bandeira (R$ 59,80): pão brioche gold com gergelim mesclado, maionese de bacon, burguer bovino de 180 gramas, brisket defumado por 12 horas, creme de cheddar e farofa de bacon, acompanhado de batata frita crocante com cheddar e pastrami artesanal. Está bom assim?

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O chef Pedro de Artagão, diga-se de passagem, sempre foi fã do gênero e já fez diferentes hambúrgueres dos bares à alta gastronomia. Dessa vez quem participa é o Galeto Rainha, com o Burger do Churrasqueiro (R$ 45,00): hambúrguer de costela de 180 gramas, queijo provolone, vinagrete, maionese da casa, e pão na manteiga de alho. Além do endereço do Leblon, a nova loja do shopping Rio Design Barra fica na Av. das Américas, 7777, piso 1.

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Encarnado: chimichurri, queijo coalho e pão no alho//Divulgação

O citado Encarnado (Rua General Polidoro, 141, Botafogo), eleito o melhor da cidade em 2022, no VEJA RIO COMER & BEBER, apresenta o Burger Fest 2023 (R$ 44,00): pão brioche prime tostado na pasta de alho, blend Encarnado, queijo coalho, chimichurri e maionese da casa.

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Mais informações e participantes no perfil www.instagram.com/burgerfestoficial.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Chef Nathalie Passos se casa com o ator Pedro Neschling

Nathalie Passos, vencedora do VEJA Rio Comer & Beber 2019, com o Naturalie Bistrô – na categoria vegetariano e o ator Pedro Neschling, de 41 anos, se casaram na última quinta-feira (26). Os dois estão juntos desde 2020 e oficializaram a união em um cartório da Zona Sul da cidade, em uma cerimônia íntima. Os cães do casal se destacaram ao lado da atriz Lucélia Santos, mãe do noivo.

“Buscamos algo com praticidade, mas durante a cerimônia choramos muito”, conta a chef, que fará um dos jantares do Signature Sessions, do 50Best, dia 25 de novembro, ao lado do chef Colombiano, de Bogotá,  Alvaro Clavijo e Tássia Magalhães, do badalado restaurante de São Paulo, Nelita.

“A cerimônia foi simples e verdadeira como é nosso amor. Sem preocupações e preparações em demasia, sem medo de se jogar. Que a gente siga assim, Nathalie. Caminhando lado a lado, com a certeza de sermos tão unidos quanto livres, experimentando a vida com coragem e doçura. Te amo demais, esposa”, postou o ator, que começa a gravar o remake de Renascer, próxima novela das nove, mês que vem.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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San Omakase

A intenção dos sócios Lula Mattos, Igor Berro e Martin Vidal, o restaurateur do ano por VEJA RIO COMER & BEBER, é proporcionar uma experiência de imersão com requinte jamais visto em terras cariocas.

O menu, servido em quinze etapas (R$ 680,00 ou R$ 930,00, com harmonização), muda a cada noite, a partir dos peixes selecionados, à exceção do atum bluefin, trazido das águas do Mediterrâneo. É um jantar, mas também é uma aula de gastronomia japonesa.

Preços checados em outubro de 2022

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Sofia

Muitos detalhes da construção de fachada verde fazem referência às origens familiares de Kátia Barbosa, que batizou o restaurante em homenagem à mãe, dona Sofia, de 92 anos. O salão está repleto de objetos de arte colecionados pela chef ao longo da vida.

À mesa, Kátia propõe uma inovação dentro de sua carreira: menus degustação que respeitam a relação íntima com a comida popular, o que a coloca no pódio da categoria brasileiro pelo júri de VEJA RIO COMER & BEBER. No cardápio, renovado a cada semana, escolhe-se entrada, prato principal e sobremesa (R$ 120,00 por pessoa; R$ 70,00 no almoço de segunda a sexta).

É nítida a criatividade que dá novas formas a ingredientes comuns. A entrada preparada com palmito, água de tomate, manjericão e castanha-do-pará encanta, assim como a copa lombo, com milho crioulo e cenoura. A interessante taça de tapioca, café, chocolate, cupuaçu e mascarpone, nada deve ao italiano tiramisù.

Preços checados em outubro de 2022

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Onde comer acarajé, o mais novo patrimônio histórico e cultural do Rio

Embora a receita seja baiana, o acarajé está presente há muito tempo na paisagem do Rio, tendo grande importância, sobretudo para a população negra local. No período da escravidão, as baianas que vendiam o bolinho e outras delícias de sua terra pelas ruas da cidade utilizavam o lucro obtido para comprar sua alforria e as de outros companheiros escravizados.

Pois agora o bolinho de feijão-fradinho, cebola e sal, frito no óleo de dendê, finalmente teve sua importância  para o Rio conhecida: esta semana, a receita se tornou patrimônio de valor histórico e cultural do estado, por meio da Lei 10.157/23.

+ É ouro! Rafa Gomes fatura como chef do ano no Comer & Beber

Em iorubá, “àkàrà” significa “bola de fogo”, o que se refere ao modo de preparo (é só pensar nos bolinhos imersos no dendê quente) e “je” significa “comer”. Ou seja: “comer bola de fogo”. Comida sagrada do candomblé, ele é oferecido os orixás Xangô e Iansã, entre outras figuras importantes da religião. Mas muita gente não adepta dessa fé já foi seduzida pelo aroma perfumado da receita, que pode ser encontrada em diversos cantos do Rio.

O Acarajé da Naná, disponível aos sábados, das 9h às 17h, na Cobal do Humaitá (Rua Voluntários da Pátria, 446), segue a tradição. Ele é feito e vendido há 22 anos no local pela baiana Naise Gomes, a Naná, e seus ajudantes, todos vestidos a caráter, de branco, em uma banca com diversas delícias da terra da cozinheira. O acarajé pode vir na versão grande, por R$ 20,00, ou míni, com dez unidades e os recheios servidos separadamente, por R$ 70,00.

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Foto mostra acarajé
Casa Omolokum: espaço apresenta o clássico acarajé com vatapá./Divulgação

Aberto há cinco anos, o Afro Gourmet (Rua Barão do Bom Retiro, 2316, Grajaú) é resultado das viagens da chef e sócia Dandara Batista, que foi a alguns países do Continente Mãe conhecer de perto a gastronomia local. O resultado é um cardápio que combina cozinha ancestral africana com toques brasileiros. Por lá, a porção de miniacarajés (R$ 20,00, com dois) chega à mesa com vatapá, caruru e camarão.

Localizada desde 2017 na Pequena África, onde as primeiras baianas de acarajé fizeram história, a Casa Omolokum (Rua Tia Ciata, 51, Saúde), comandada pela chef Leila Leão, é dedicada à comida de terreiro, com um orixá homenageado a cada semana. O acarajé, recheado de vatapá, caruru, camarão e saladinha de tomate, sai por R$ 25,00 a unidade). O restaurante abre às 13h para almoço, mas os bolinhos só são vendidos a partir das 15h, de sexta a domingo.

+ Martin Vidal é o restaurateur do ano no Comer & Beber Leia

Baiana de Canavieiras, há mais de trinta anos radicada no Rio, a chef Isis Rangel, que ficou famosa à frente do saudoso Siri Mole, pilota desde 2018 o Sabores de Gabriela (Rua Maria Angélica, 197, Jardim Botânico), que reverencia a comida de sua terra. Um dos carros-chefes da casa é justamente o acarajé, que vem com camarão, vatapá, caruru e saladinha, na versão individual (R$ 33,00), ou míni (R$ 66,00, a porção com quatro).

acarajes da yaya
Yayá Comidaria: os acarajés são servidos para o cliente montar na mesaYaya/Divulgação

Filha de Oyá (ou Iansã), a chef Andressa Cabral leva para o cardápio do Yayá Comidaria Pop Brasileira (Rua Gustavo Sampaio, 361, Leme), do qual é sócia, o resultado do encontro entre sua vivência pessoal e sua pesquisa sobre a herança africana na gastronomia brasileira. E é claro que o acarajé, comida de Iansã, não poderia ficar de fora.

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No Yayá, aberto em 2021, ele está presente na versão míni, na porção com seis unidades do bolinho (R$ 49,00), servidas com vatapá, caruru, camarões defumados e saladinha; ou na Patota de Cosme (R$ 29,00), inspirada na comida dos erês e nas festas de Ibeji, em que o miniacarajé vem com vatapá, caruru, omolokum (receita à base de feijão-fradinho) e acaçá (à base de milho branco).

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O vinho servido na temperatura correta

“Pra fazer uma boa teoria é preciso muita prática”, Millôr Fernandes

 

Pena que o Guru do Méier (Millôr Fernandes) não era afeito ao vinho, senão teria criado ainda mais frases geniais. De qualquer modo, sua máxima citada acima veste como uma luva o mundo do vinho, que é cheio de teorias e regras. Mas de onde vieram estas regras? Da prática, é claro. O perigo é que muitas vezes estas regras, que nasceram em outra época e em outras circunstâncias, são aplicadas de forma dogmática. Um dos melhores exemplos vem de uma regra antiga, que diz respeito a temperatura em que os vinhos devem ser servidos. Já ouviram falar que “tintos devem ser servidos à temperatura ambiente”. Totalmente errada, esta regra possivelmente nasceu no inverno europeu, quando os tintos vinham de uma adega fria no porão e precisavam se aclimatar perto de uma lareira que os trazia para a temperatura do ambiente.

 

Para que você não erre na hora de servir seu vinho egue uma sugestão de temperaturas ideais:

6º a 8º – espumantes e vinhos brancos doces em geral. Exemplos: espumantes bruts, moscatéis, sauternes, moscato, tokaji, auslese, late harvest em geral.

 

8º a 10º – brancos meio-doces, alguns brancos secos mais leves e espumantes rosé. Exemplos: gewurztraminer, vinho verde branco, muscadet, sancerre, frascati, orvieto, chanin blanc, chablis, sauvignon blanc em geral.

 

10º a 12º – brancos secos de médio corpo e vinhos rosados. Exemplos: bordeauxs brancos, Jerez fino, alemães secos de qualidade, soave, chardonnay.

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12º a 14º – vinhos brancos mais encorpados e tintos ligeiros. Exemplos: borgonhas brancos 1er cru e grand cru, beaujolais, chinon, valpolicella, bardolino.

 

14° a 16º – tintos de médio corpo. Exemplos: côtes du rhône genéricos, chianti comum, barbera, zinfandel.

 

16° a 18º – tintos de médio a bom corpo, tintos envelhecidos, tintos mais macios e menos taninosos, tintos mais alcoólicos. Exemplos: Vinho do Porto, borgonha tinto, supertoscanos, primitivo, chateauneuf-du-pape, amarone

 

18º a 20º – tintos secos de muitos taninos e não muito álcool. Exemplos: bordeaux tinto grand cru, barolo, barbaresco, brunello di montalcino, rioja reserva e gran reserva

 

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No Brasil é raro não haver a necessidade de resfriar um vinho.

 

Caso você não possua uma adega climatizada ou mesmo um termômetro de vinhos, aí vão algumas dicas úteis:

 

– Na parte interna da porta de uma geladeira a temperatura fica em torno de 10-12ºC.

 

– No fundo da geladeira, junto à placa fria, a temperatura ronda os 3-5ºC.

 

– Para os tintos que pedem temperaturas mais altas do que 12ºC, deixe-os gelar na porta por um período de, no máximo, duas horas.

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– Evite manter vinhos por muitos dias na geladeira, pois a vibração não fará bem ao líquido.

 

– É aconselhável usar um balde com gelo e água gelada. Neste caso, deixe os tintos mais potentes por cerca de dez minutos e depois os retire.

 

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É ouro! Rafa Gomes fatura como chef do ano no Comer & Beber

O chef niteroiense, que entregou pizza, foi garçom e pescador de salmão no Alaska, cozinhou em seis continentes e ocupou posição de destaque em dois templos da gastronomia com três estrelas no Guia Michelin (o francês Mirazur, do chef Mauro Colagreco, e o americano Eleven Madison Park), está vivendo a temporada mais prazerosa de sua trajetória. “Realizei o sonho de morar no Rio, perto do mar e com trabalho intenso”, diz Rafa Gomes, 40 anos.

Depois do sucesso do Itacoa, restaurante com matriz em Paris que ganhou versões cariocas no Village Mall e no Rio Design Leblon, o chef recebeu aplausos pelo Tiara, onde exibe sua veia autoral, e partiu para a descontração do Tin Tin, bar de petiscos peculiares, um desejo antigo. Formado no renomado Institute of Culinary Education, Rafa viaja sem parar para dar aulas e consultorias que variam de um bar em Londres a um hotel cinco-estrelas em Maceió.

As vitórias nos programas MasterChef (2018) e Iron Chef Brasil (2022) revelaram aptidão para desafios e a originalidade de seu trabalho com o pato, estrela da receita que apresentou nas provas finais. No Tiara, a ave chega à mesa como entrada no patê de foie com vinho do Porto branco, uvas, picles e sourdough (R$ 46,00), e brilha entre as pedidas principais, seja confitada no ravióli com fonduta de queijo e gema curada (R$ 98,00), seja maturada por catorze dias, assada e laqueada com mel e especiarias, guarnecida por purê de abóbora e missô, granola salgada e molho agridoce francês clássico (R$ 288,00, para dois). Uma viagem por sabores sem ter fim.

Tiara. Rio Design Leblon. Rua Ataulfo de Paiva, 270, loja 111, Leblon, ☎ 3547-1001 (60 lugares). 12h/22h (sex. e sáb. até 23h30). @tiara_restaurante. Aberto em 2022. $$$

“Presunto cru” de pato: na salada de aspargos
“Presunto cru” de pato: na salada de aspargosTomás Rangel/Divulgação

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Martin Vidal é o restaurateur do ano no Comer & Beber

Antes de abrir o San Omakase, um salão japonês para oito pessoas e degustação inédita na cidade, o restaurateur Martin Vidal cruzou o país oriental em vinte dias, pesquisando e gravando um documentário exibido na inauguração do restaurante. E foi buscar o chef André Kawai, diplomado embaixador do sushi no Brasil, com três décadas de estrada no Japão. A viagem aprofundou conceitos caros ao carioca de 39 anos — disciplina e perfeccionismo entre eles. Formado em direito e economia e agora cursando doutorado em negócios, ele diz: “Não tenho o perfil de ficar no escritório”. E não tem mesmo. Martin, adepto da ideia de que gastronomia exige esmero e repetição, vive envolvido tanto nas operações de cozinha como no que se passa no salão das casas sob sua gestão.

A brincadeira começou em Buenos Aires, onde fez mestrado, comandou um estabelecimento tailandês e conheceu os donos do Rufino, parrilla de requinte na Recoleta que trouxe ao Rio em agosto, com carnes argentinas de alta qualidade e hermanos à frente da brasa — e que, assim como o San Omakase, figura entre os três melhores do ano nesta edição de VEJA RIO COMER & BEBER. E dá-lhe fila na porta para o desfrute de cortes como a costela de oito horas, finalizada na lenha (R$ 159,00). “Me interessa ser fiel ao que é autêntico nas diversas culturas”, afirma.

Os negócios prosperaram de uma década para cá, quando ele criou, ao lado do sócio Luis Mattos, o Let’Sushi, case no terreno do delivery, contabilizando 35 000 pedidos por mês e faturamento revertido a projetos como a abertura do San (anterior ao novo Omakase), que recebe hoje 9 000 clientes mensais sem usar produtos como cream cheese e azeite trufado. O sabor é atingido por lá sem atalhos, à base de caminhos que elevam a experiência à mesa a outro patamar.

Rufino. Rua Tubira, 43, Leblon, ☎ 3043-7888 (55 lugares). 18h30/23h (sáb. e dom. 12h/23h). @rufinoparrilla. Aberto em 2023. $$$

Carnes argentinas de alta patente: no Rufino
Carnes argentinas de alta patente: no RufinoTomás Rangel/Divulgação

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Gastronomia popular ganha releituras nos novos “botequins de chef”

Clássicos da gastronomia popular preparados com técnicas apuradas e relidos por cozinheiros escolados na alta gastronomia. O movimento dos botequins comandados por profissionais estrelados mostrou sua força e fecha o ano revigorado por inaugurações como o Tin Tin, de Rafa Gomes, nosso chef do ano, e o novíssimo Alba, em Botafogo, onde Meguru Baba cria petiscos para a coquetelaria de Tai Barbin.

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Tira-gostos como o bolinho de arroz com tartare de salmão surgem no Tin Tin, e brilham trabalhos como o de Cezar Cavaliere no Botica, a melhor cozinha de boteco nesta edição. “É uma retomada da simplicidade com apuro, de uma comida que traduz o jeito do carioca de fazer do bar o quintal de casa”, esclarece Cezar, que recupera o “ovo cor-de-rosa” e o serve com anchova e aïoli.

É enveredando por essa trilha que seguem lotados o Chanchada, de Bruno Katz, os Labutas, do chef Lucio Vieira, e a série de Rainhas de Pedro de Artagão, que alçaram o torresmo a petisco mais amado do Leblon.

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