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Festival em shopping e combo com samba em hotéis: as feijoadas do Carnaval

Bar do Zeca Pagodinho

Os Bares do Zeca Pagodinho do Vogue Square, ParkJacarepaguá, Flamengo e Nova Iguaçu estão com uma programação intensa para o fim de semana do Carnaval. Entre 9 e 14 de fevereiro, artistas como, Leandro Sapucahy, Thiago Soares e Grupo Arruda, misturam-se a atrações carnavalescas, entre elas o Clube do Samba Enredo com os intérpretes Marquinhos Art’Samba, Wantuir e Emerson Dias, o Bloco Pagode da Beta e o Samba d’Jorge. Além de música, nas tardes de sábado e domingo o público tem à disposição, entre 12h e 16h, um bufê de feijoada completa com o valor de R$ 65,00 no ParkJacarepaguá, Flamengo e Nova Iguaçu, e R$ 85,00 no Vogue Square, contando com couvert artístico incluso em todas as unidades.

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Vitor Faria
Bar do Zeca: bufê e muitas atrações musicaisVitor Faria/Divulgação

Hilton

O Hilton Barra Rio e o Hilton Rio Copacabana planejam eventos especiais com feijoada e samba no pé para hóspedes e não hóspedes. Em Copacabana (Av. Atlântica, 1.020, WhatsApp: 99282-8682), a feijoada tem parceria com a cerveja Cacildis, no sábado (10), das 13h às 16h, no salão Angra dos Reis. O bufê tem saladas, estação de pães, entradinhas, sobremesas, bebidas não alcoólicas, cerveja e caipirinha. Para os veganos, haverá opção de feijão branco com legumes, linguiça de soja, couve à mineira, banana frita, laranja e farofa de alho, entre outros. A música fica por conta da escola de samba Vila Isabel, e roda de samba convidada. O valor é de R$ 450 + taxas. Moradores de Copacabana e Leme que comprovarem residência ganham 15% de desconto. O pagamento pode ser parcelado em até duas vezes sem juros. No Hilton Barra (Av. Embaixador Abelardo Bueno, 1.430, WhatsApp: 99469-5787), a feijoada rola no mesmo sábado (10), a partir das 13h, com no Abelardo Restaurante e Bar. Os valores são a partir de R$ 120 + taxas.

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Marcos Samerson
Hilton: feijoadas em Copacabana e Barra no sábado (10)Marcos Samerson/Divulgação

Hotel Nacional

O Hotel Nacional (Av. Niemeyer, 769, São Conrado) anuncia duas edições especiais de feijoadas carnavalescas, dias 10 e 17 de fevereiro, das 12h às 17h, na área do Restaurante A Sereia. Além de um bufê completo haverá samba ao vivo com a apresentação de passistas. A feijoada do dia 10, ainda está com preço de primeiro lote e custa R$ 199,00 por pessoa. Além do almoço, o ingresso dá direito ao consumo liberado de batidas alcoólicas e caipirinha de limão. Já o evento do dia 17 de fevereiro, com show do Grupo Mirante da Rocinha, custa R$ 289,00 por pessoa (valor para os 200 primeiros que comprarem). O ingresso dá direito, além da feijoada completa, ao consumo livre de batidas alcóolicas, caipirinha de limão, chope artesanal e bebida Fiu-Fiu. Os moradores de São Conrado têm 15% de desconto, e crianças até 11 anos pagam meia. Os ingressos podem ser comprados pelo WhatsApp: (21) 97948-0837.

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Térèze

No sábado (10) de Carnaval, o Térèze, restaurante do Hotel Santa Teresa MGallery (R. Alm. Alexandrino, 660, Santa Teresa), oferece uma feijoada especial. A dupla de abre-alas é um caldinho de feijão e uma caipirinha feita com a cachaça Magnífica, ofertados aos clientes no começo da experiência. A feijoada é servida individualmente, com carnes nobres, feijão, torresmo, farofa, couve cortada fininha, fatias de laranja, pimenta e tudo o que manda o figurino da ocasião. O programa custa R$ 150,00 + 13% de taxas, por pessoa. Reservas pelo site do Sympla.

Tropik

O posto 6 de Copacabana vai pular na segunda-feira de carnaval (12), quando o beach club Tropìk promoverá o Bloco do Tropìk 2024, em parceria com a Associação dos Embaixadores de Turismo do Rio, às 14h. Além do bloco, o Tropìk servirá sua feijoada nobre, sob a supervisão do chef Jêrome Dardillac, com a participação do DJ Daniel, da Fanfarra do Grupo Bagunço e do Trio Marcelo Freitas. Os ingressos custam R$ 250,00, incluindo uma camiseta personalizada, e podem ser adquiridos no site do Sympla.

Village Mall

A tradicional temporada de feijoadas do VillageMall (Av. das Américas, 3900, Barra da Tijuca) está de volta e fica em cartaz até o dia 24 de fevereiro, no horário do almoço. Além da versão tradicional, há opções vegana e de frutos do mar, em porções individuais ou para duas pessoas, nos restaurantes do shopping que participam da festa do feijão. Durante o período, alguns dos participantes promovem uma ação de com degustação de caldinhos para quem estiver no shopping. Neste ano, participam os restaurantes Itacoa, do chef Rafa Gomes, que oferece a iguaria também na versão vegana; o Olivo Villagio, especializado em comida italiana; Gruta do Fado, com sua gastronomia lusitana; Pobre Juan, conhecido pelas carnes nobres; o bistrô-café-empório Bettina; e o Giuseppe Mar, que une as culinárias francesa, brasileira e mediterrânea em seus pratos.

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O Olivo faz feijoada de frutos do mar com feijão branco, camarão, polvo, lula, mexilhão, crocante de parma e farofa de castanha, além de arroz branco e legumes torneados com azeite de ervas. No Itacoa, o prato leva feijão com confit de pato, calabresa, arroz branco e couve manteiga; e a versão vegana com cogumelos salteados, arroz branco e couve manteiga. O mar também é tema na Gruta do Fado, com feijão branco, polvo, lula, camarão e peixe, temperada com toque de pimenta dedo-de-moça, com farofa panko e arroz branco.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Vamos celebrar o Dia da Nutella? 13 delícias com o doce queridinho no Rio

Artesanos

Com loja recém-aberta em Botafogo, a Artesanos Bakery (Rua São João Batista, 26, tel.: 99467-1111) oferece delícias como o French Toast de Nutella (R$ 23,00), torrada no pão brioche de longa fermentação recheada de Nutella e grelhada na manteiga; e o Bomboloni de Nutella (R$ 15,00), um sonho italiano feito com massa amanteigada de longa fermentação, recheado de Nutella e finalizado com avelãs tostadas.

Filico
Bendita: torta Ferrero faz referência ao famoso bombomFilico/Divulgação
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Bendita

Na Bendita Tortas (Est. da Gávea, 640-B, tel.: 9758-3570), a torta Ferrero é boa opção onde a combinação clássica está na mescla de mousse de chocolate e creme de avelã, preparada em base de brownie (R$ 24,00, individual).

Tomás Velez
Bucaneiros: no milkshake com OvomaltineTomás Velez/Divulgação

Bucaneiros

O Dia da Nutella é um bom motivo para uma visita ao Bucaneiros Burguer, onde o milkshake Ovomaltella é batido com gelato vaniglia avorio, creme de avelã e Ovomaltine em flocos (R$ 18,90). A casa também oferece o Danete Artesanal, um pudim de creme de avelã (R$ 12,00). A loja de Copacabana fica na Rua Constante Ramos, 93, tel.: 3798-9353.

Matheus Ramos
Gato Café: frapuccino de Nutella e pata de gatoMatheus Ramos/Divulgação

Gato Café

No primeiro “cat café” do Rio, destacam-se bebidas como o Frapuccino de Nutella (R$ 33,50), que ganha toque de amendoim e chocolate em forma de patinha de gato. A loja de Botafogo fica na Rua das Palmeiras, 26, tel.: 99068-3036.

Filico
Louzieh: tarteletes de NutellaFilico/Divulgação

Louzieh

Na Louzieh Doces Finos (Rua Visconde de Pirajá, 444, Loja 119, Ipanema, tel.: 99494-8667), o destaque vai para o brigadeiro de Leite Ninho com Nutella (R$ 8,00 a unidade), e a tartelete de Nutella (R$ 8,00 a unidade), uma casquinha de chocolate ao leite recheada com o achocolatado de avelãs.

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Mad Brew: picolé, petit gateau e Nutella./Divulgação

Mad Brew

Mix de bar de cervejas artesanais e casa de carnes, a Mad Brew, em Ipanema Rua Vinícius de Moraes, 120), tem sobremesas superlativas o Mad Gateau (R$ 32,90), um picolé Diamond de chocolate branco atolado no petit gateau, coberto por Nutella, calda de chocolate, amendoim e morangos picados.

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Tomás Rangel
Maria e o Boi: bolo no copo com chantilly de NutellaTomás Rangel/Divulgação

Maria e o Boi

Servindo comida gostosa em Ipanema, na hora da sobremesa o Maria e o Boi (Rua Maria Quitéria, 111, tel.: 3502-4634) oferece itens como o Mug Cake de Chocolate (R$ 36,00), que é bolo quente servido no copo e coberto por chantilly de Nutella e avelãs tostadas.

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Megamatte: massa folhada e recheio cremoso na vitrine./Divulgação

Megamatte

A rede Megamatte apresenta em suas vitrines as flautas de chocolate, feitas com massa folhada e recheada com creme de chocolate e avelã (R$ 7,90). A loja do BarraShoping fica na Av. das Americas 4.666, loja 209-B, tel.: 2408-3126.

Tomás Rangel
Naga: brownie da casa traz calda de NutellaTomás Rangel/Divulgação

Naga

No sofisticado japonês Naga, do Village Mall (Av. das Américas, 3.900, loja 302, Barra da Tijuca), o brownie que leva o nome da casa é servido com calda de Nutella, sorvete de creme e frutas vermelhas (R$ 32,00).

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Nusa: muitas frutas para refrescar o toast doce./Divulgação

Nusa

Na ala doce de toasts, o Nusa Café Brunch & Bistrô capricha no de Nutella e Frutas(R$ 29,00). A torrada é preparada em pão rústico e servida com camada de Nutella, frutas frescas como morango, mirtilo e kiwi, e amêndoas laminadas. A loja de Ipanema fica na Rua Vinicius de Moraes, 129, tel.: 3228-3562.

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Parla: creme de avelãs na massa com gelato./Divulgação

Parla!

No restaurante italiano Parla! (Rua Aires Saldanha 98, Copacabana, 3439-9188), a Nutelina (R,90) é um fornini de massa de pizza caseira com creme de Nutella, lascas de amêndoas e gelato de baunilha.

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Plinius: pizza de estilo novaiorquino em Copacabana./Divulgação

Plinius Pizza

Na Plinius Pizza NY Style, em Copacabana (Rua Miguel Lemos 99-B, Whatsapp: 97202-8998), a pizza de Nutella com morangos (R$ 62,90, média; R$ 98,90, grande) é a campeã de pedidos entre as doces do chef Plínio Alves, assada no forno criado pelo pizzaiolo para garantir a qualidade que aprendeu em seus dez anos trabalhando nos Estados Unidos.

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Que Doce: brownie coberto com o doce é uma das opções da casa./Divulgação

Que Doce!

Para comemorar a doce data, a confeitaria Que Doce! (Rua Odílio Bacelar, 30, Urca, tel.: 98754-4648), aposta em linha de sobremesas à base do ingrediente. Entre as criações assinadas pela confeiteira Flávia Olmo, destaque para o Brownutella (R$ 18,00), um cookie com massa de baunilha 3 gotas de chocolate belga ao leite, pedaços de brownie e recheio de Nutella; além do brownie com cobertura de Nutella (R$ 17,00).

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Instituto Blue Blazer: Rio ganha maior instituto de mixologia do Brasil

James Bond, o eterno 007 do cinema, é responsável por transformar a profissão de bartender pelo mundo. Foi através do personagem elegante e sedutor que Dry Martini, Vodka Martini ou Vésper Martini tornaram-se ícones da coquetelaria. Sabemos que o clássico “Dry” remonta ao início do século XX, muito antes da existência do cinema, mas foi a sétima arte a responsável pela explosão de drinques, misturas e personagens etílicos, como Tom Cruise na película “cocktail” de 1988.

Mas, mesmo com ajuda do cinema nestes últimos 100 anos e atualmente reforçados com as muitas mídias sociais gratuitas do século XXl, a coquetelaria, sempre foi rebelde, autodidata e desprezada. Hoje, no Brasil, a coquetelaria tem espaço de gala em veículos de imprensa, tabloides, aplicativos e tudo mais – por sinal, muito merecido. Porém, quando o assunto é entendimento, conhecimento e profissionalismo a coisa muda de figura.

Aqui não sei o que vem primeiro: regra ou exceção. Não vem ao caso. O assunto principal nas rodas de bate papo entre a galera que trabalha a profissão é unânime: o que tá acontecendo com a área? Cadê aqueles profissionais altamente capacitados, super bem entendidos do valioso e importante trabalho de gestão, hospitalidade e profissionalismo que tanto um balcão de respeito precisa ter? Por onde anda a preocupação com carreira, gestão, profissionalismo? Isso já foi o básico.

Eu adoro rede social, ela transformou o mundo, mas também tem criado imbecis etílicos que mais estão preocupados com aparência e “likes” do que com um atendimento e uma experiência única. De novo: regra ou exceção não faz parte desta crônica, estou me atendo aos fatos.

Centro de treinamento

Poucas e raras opções de ensino, livros escassos e preconceito. Assim nasceu a minha geração de bartenders lá pelos anos 2000. Mesmo assim se fizeram nomes que perpetuam até hoje: Alex Mesquita, Márcio Silva, Marco De La Roche, Rafael Mariachi, Marcelo Serrano, Mestre Derivan (In Memorian) são exemplos que perpetuam como referência até hoje. O que nós temos em comum: entendemos a importância do aprendizado, da evolução, da pesquisa e principalmente do comportamento humano.

Foi a decadência dos últimos anos e a total falta de um ensino real, dinâmico e eficaz que trouxeram para o Rio de Janeiro um audacioso projeto de ensino, já inaugurado na Barra da Tijuca recentemente.

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O Instituto Blue Blazer (em referência ao primeiro cocktail registrado no mundo em 1862) nasceu grande. Um espaço totalmente tecnológico, amplo, digno dos melhores centros de treinamento do mundo. Este projeto tem por objetivo capacitar verdadeiramente quem quer ser profissional e ter uma carreira promissora. O projeto foi pensado nos mínimos detalhes. Espaço de estudos, tem uma biblioteca com centenas de livros para trazer todo o conhecimento e planejamento de carreira, espaço amplo, dinâmico e super democrático. Além de aulas curriculares, o instituto terá diversos workshops, degustações, masterclass, guest bartender, palestras, encontros, eventos corporativos, happy hour e muito mais. Tudo foi pensado para que a experiência seja para profissionais de bar, gestores, produtores ou até mesmo aos amantes da boa coquetelaria que só querem um local para aprender a fazer bons drinques, vivendo momentos inesquecíveis.

O bar/balcão é de dar inveja a qualquer inglês. São quase seis metros de comprimento trabalhados com madeira de demolição e o que há de mais moderno quando o assunto é estação de trabalho.

O instituto promete ser um catalisador de mudança na visão da mixologia, desafiando e inspirando a próxima geração de bartenders a alcançar novos patamares de criatividade e habilidade. O ambiente também foi pensado para o ensino e o preparo para a sustentabilidade. Uma horta orgânica com compostagem está em construção na varanda do espaço. Todo o material de obra foi utilizado com o cuidado para não ferir o meio ambiente. Tintas à base de água e madeiras de reflorestamento na decoração e nos móveis foram utilizados. Todo insumo orgânico usado no dia a dia será reaproveitado pra alimentar e fortalecer frutas, hortaliças e temperos do jardim vertical.

O BLUE BLAZER será um divisor de águas para a categoria e já chega com status de gente grande. Em seu quadro de docentes, foram recrutados os melhores da cidade. As mixologistas Jéssica Sanchez (Vizinho gastrobar), Laura Paravato (Head bartender de 5 bares) e Carol Gutierrez, (ex-Stuzzi) puxam uma lista que ainda tem Leopoldo Almeida (inventor da Preshh e empreendedor), Francesca Sansi, mixologista, sommelier de cerveja e charutologa, além do psicólogo Bruno Barreto, da médica anestesista especialista em dor Nathalia Quintella, além das talentosas nutricionistas, Thamires Giangiarulo e Carolina Castello Branco da  empresa Capacitar, Diego Barcellos, CEO da Arpo gin, que será instrutor de formação de profissionais On Trade, outra grande novidade do instituto: preparar profissionais de bar para atuarem como embaixadores e promoters de marca.

Tudo isso está sendo viabilizado com a participação de muitas empresas que entenderam a necessidade e a importância para o setor. Empresas como Pernod Ricard, Alfatec cozinhas, Arpo Gin, Vrauu Energy Drink, Bica On Tap, GRF distribuidora, Campari, Beam Santory, St Pierre estão apoiando a iniciativa.

Profissionalização

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“Entendemos MIXOLOGIA como uma profissão, uma carreira e um legado” descreve o mixologista e um dos idealizadores, Rodrigo Jesus. Mixologista e consultor de bares, Jesus ainda observa que a Blue Blazer é um projeto novo, diferente e super atualizado de formação profissional. “Ensinar drinques não é uma tarefa muito difícil, mas desenhar uma carreira, planejar os passos e entender e desenvolver habilidades de gestão são fundamentais para quem quer ter uma carreira assertiva”, avalia.

A cidade maravilhosa é a porta de entrada do turismo no Brasil e merecia que pessoas, profissionais e empresas olhassem com cuidado e com carinho para esta profissionalização, tão necessária e unânime.

Para saber mais sobre o Instituto Blue Blazer de Mixologia, basta acessar as redes sociais @blueblazeroficial, entrar em contato através do telefone (21) 96882 1073 para agendar uma visita. O local escolhido foi um hooftop no shopping Up Town, na avenida Ayrton Senna 5500, bloco 3, salas 308/309.

Ganha a cidade, ganha a profissão, ganha a indústria, ganha a economia. Welcome To Blue Blazer. Vida longa.

Cherrs

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Comer & Beber – VEJA RIO
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O renomado chef francês que só vende vinhos brasileiros

Não é de hoje que ouvimos falar de restaurantes que privilegiam o vinho brasileiro. Há alguns que nascem com a proposta de cartas 100% nacionais, mas, no decorrer do tempo, acabam cedendo à pressão das importadoras — que oferecem adegas e viagens ao exterior em troca de exclusividade em mais de 70% do menu. Boa parte do público também ainda torce o nariz para os brancos e tintos daqui. Conclusão: depois de um tempo, as casas recuam na proposta original e passam a mesclar as sugestões nacionais com rótulos de diferentes partes do mundo.

Um dos maiores focos de resistência vem, quem diria, de um chef francês. Benoît Mathurin, chef do Esther Rooftop, bem avaliado restaurante instalado no topo de um icônico edifício no centro de São Paulo, reverteu essa ordem a ponto de ser reconhecido pelos produtores como “embaixador do vinho nacional”. No final do ano passado, Benoît, que é também sommelier da casa, resolveu por convicção que só teria vinhos brasileiros na carta — e tem o apoio de outro francês, Olivier Anquier, sócio dele no Esther.

MUITO ALÉM DOS ESPUMANTES

Além de surpreendente, pois a proposta foi bancada por dois franceses, a mudança teve uma dose de risco: afinal, a carta “mainstream”, como Benoît mesmo definiu, já havia sido premiada por importantes publicações do setor e fazia uma harmonia perfeita com pratos como a receita de família de terrine de carne suína e pato, por exemplo. A ideia de abrasileirar 100% a carta surgiu depois que Benoît aproximou-se da turma dos vinhos naturais e passou a conhecer os produtores de diferentes regiões do país. “O Brasil tem diferentes terroirs e por isso produz de Malbec a Alvarinho”, disse o chef à coluna Al Vino. E completou: “Tenho conseguido quebrar muitos preconceitos: o vinho é bom!”.

Há dez anos, uma afirmação dessas seria impensável, principalmente vinda de um francês conhecedor de vinho. No entanto, o Brasil tem oferecido muito mais do que espumante gaúcho. Syrah do Goiás, Tempranillo de Petrolina e Sangiovese de Santa Catarina são apenas alguns exemplos que a técnica da dupla poda, ou colheita de inverno, vem possibilitando. Contribuiu também para a melhora das safras nacionais o alargamento do meridiano do vinho, causado pelas mudanças climáticas que temos vivenciado. Enólogos muito eficientes, inovações tecnológicas e maior amplitude térmica para a produção colocaram o Brasil no mapa dos bons vinhos. Claro que ainda temos muita estrada a percorrer, mas certamente estamos no caminho.

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Quando estive no Esther Rooftop no início de janeiro, provei uma entrada chamada “apanhado de mexilhões’. Os mariscos estavam carnudos e o caldo um dos mais saborosos que provei, visto que sou uma aficionada por mullet frit e já tive oportunidade de experimentar esse mesmo prato em diferentes lugares do mundo, inclusive na Bélgica, país de origem da receita. Por isso, resolvi provocar Benoît perguntando se um Chablis, um Chardonnay da Borgonha, não seria o par ideal para aquele prato. “Eu tenho o Juju, um Chardonany da Serra Gaúcha, da Arte Viva, tão especial quanto o Chablis”, contestou ele. Em seguida, o chef me contou entusiasmado que, com bastante qualidade, conseguiu substituir todos os vinhos importados e estilos por fornecedores brasileiros e que isto de alguma maneira o aproximou tanto do Brasil quanto de seu país de origem. “Quando eu era criança, lembro-me que meu pai tinha cerca de 1.500 garrafas da adega de diferentes regiões da França”, recordou o chef, que está há dez anos no Brasil e sente totalmente incorporado à nossa cultura.

CINQUENTA RÓTULOS NA CARTA

Atualmente na carta do Esther Rooftop estão 50 rótulos. O Juju, da Serra Gaúcha, está por 212 reais no restaurante. A opção nacional mais em conta é um Gamay, da Miolo, por 130 reais, mas há também boas opções em taças, que costumam ser servidas de forma generosa. Benoît recebe semanalmente ligações de pequenos produtores sugerindo vinhos novos para provar. Alguns deles, já estão na fila para entrar na carta do restaurante. “Há quinze vinícolas na espera para março”, contou. “Tenho orgulho do vinho brasileiro e provo todos os dias que os velhos conceitos sobre a qualidade hoje não fazem o menor sentido.”

Para quem deseja começar a desvendar os ótimos vinhos brasileiros, o chef Benoît fez para a coluna AL VINO cinco sugestões que não devem nada a seus pares estrangeiros. Confira:

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1. Juju, um Chardonnay da Serra Gaúcha, vinícola Arte Viva

2. Glória, Syrah, de Minas Gerais, da vinícola Maria Maria

3. Udu de Coroa Azul, Cabernet Sauvignon e Syrah, de Goiás, da São Patricio

4. Lote 43, 2012, corte bordâles (Merlot e Cabernet Sauvignon), Vale dos Vinhedos (RS), da Miolo

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5. Touriga Nacional, de Santa Catarina, da Vivalti

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Vinho – VEJA
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Como combinar vinho com peixes e frutos do mar

Estamos na estação mais quente do ano, quando em geral buscamos pratos mais leves. Naturalmente, é nesta época que o consumo de peixes e frutos do mar aumenta, trazendo junto os vinhos brancos, rosados, espumantes e também os tintos mais leves.

 

São inúmeras as possibilidades de casamentos entre mar e vinho. Vamos enumerar alguns enlaces clássicos.

 

As ostras ao natural, por exemplo, tem no Chablis, branco jovem e fresco da frencesa chardonnay sem casamento mais notório, mas que pode ir bem também com um Muscadet ou um espumante branco jovem.

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O salmão, pescado onipresente nos menus brasileiros, se fresco, com molho cítrico por exemplo, fica lindo com um sauvigno blanc, mas se defumado, pede mais caráter, daí sugiro um espumante rosé.

 

O atum, outro peixe muito apreciado em nossas terras, é bem versátil à mesa. Se preparado à moda mediterrânea com tomates, por exemplo, pode suportar bem um tinto, como um pinot noir do novo mundo. Mas se o atum vem com sotaque oriental, com molho acridoce ou como sushi/sashimi, fica uma perfeição com um riesling alemão com uma ponta de doçura.

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Para quem está podendo, uma lagosta à thermidor, forma um par suntuoso com um Borgonha branco ou chardonnay barricado de outras origens. O mesmo chardonnay ou outros brancos barricados podem escoltar a indefectível truta à belle meunière ou as vieiras gratinadas. Nos dois casos o paladar amanteigado está no prato e no vinho

 

A paella, se for marinera (de peixe e mariscos) tem seu par ideal em um rosé, de preferência um rosé mais intenso, como os espanhóis. Para uma paella valenciana, que cresce com a presença carnes suína e de frango, o ideal é um tinto, jovem e macio.

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O bacalhau, um ícone, se em molhos cremosos como na brandade, pede brancos de caráter, como um alvarinho, ou outro com carvalho. Se em molhos com tomate e azeitonas, o bacalhau pedirá um tinto jovem e de médio corpo

 

Peixes de carne escura, como sardinha, arenque e anchovas, pedem tintos jovens e nervosos, como como um vinho verde tinto, um bandol, mas também podem ficar surpreendentemente bons com um Jerez Fino.

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O ceviche pede um branco aromático e de acidez alta, como um sauvignon blanc do Chile ou da Nova Zelândia.

 

Pratos de massa como spaghetti con le vongole ou linguini ai frutti di mare, pedem brancos macios, sem madeira, minerais, como um Verdicchio dei Castelli di Jesi, Gavi di Gavi, ou um viognier

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A tábua ou plancha de frutos do mar grelhados, se adapta muito bem a qualquer branco jovem, fresco e sem madeira, ou mesmo um leve rosado da Provence.

 

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Casa do grupo Gitan, expansão do Elena e mais: as boas-novas do Horto

Região que voltou fortalecida ao mapa da gastronomia da Zona Sul em 2023, com inaugurações em série de bares e restaurantes, e investimentos vultuosos como o asiático e multimídia Elena, o Horto começa o ano com projetos em obra e o prenúncio de novidades que formarão, na Rua Pacheco Leão, uma nova passarela de endereços “gulosos”.

+ Um clássico à beira-mar: Bar Lagoa ganha quiosque na Praia de Ipanema

A começar pelo próprio Elena, que tem o chef Itamar Araújo na cozinha e equipe de bar liderada por Alex Mesquita, eleito o bartender do ano no VEJA RIO COMER & BEBER 2023/24: o estabelecimento está expandindo a operação e abrirá um bar no imóvel da frente, na outra esquina com a Rua Abreu Fialho, no quarteirão da Absurda Confeitaria.

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Na outra ponta da quadra do Elena, esquina com a Rua Alberto Ribeiro (onde ocorrem as feiras e aulas do Prosa na Cozinha), local em que funcionou por muitos anos o saudoso Couve-Flor, o grupo proprietário dos imóveis contíguos abrirá um empório, e estuda ainda a vocação do espaço anexo para bar e restaurante, aproveitando o sobrado amplo de dois andares ao lado de uma bela palmeira imperial.

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Outra potência do negócio gastronômico da cidade que está para desembarcar no Horto é o grupo Gitan, de restaurantes como Spicy Fish e Posì Mozza & Mare. A turma de Ipanema alugou o imóvel da esquina da rua Mestre Joviniano, mais para o início da Pacheco Leão, onde atualmente ocorrem eventos e festas pontuais.

“Vamos para o Horto provavelmente ainda nesse semestre, respirar novos ares. E nada melhor do que se inspirar nas flores do Jardim Botânico para isso. O conceito e cardápio da casa ainda estão sendo desenvolvidos“, informou o Gitan, em comunicado.

Com o fechamento recente da padaria Século XX, ponto de referência na esquina com a Rua Von Martius, a expectativa é de que o ponto seja ocupado também pela gastronomia, na quadra onde estão a boulangerie e bistrô La Bicyclette, e o bar asiático Katz-sú.

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Ainda no Horto, na esquina da Pacheco com a Rua Caminhoá, o restaurante Borogodó, fechado pouco antes da pandemia, mantém a placa na porta e faz planos para reabrir. Em frente está o pequenino Jojô Bistrô, da chef Joana Carvalho, pioneiro na região que resistiu às recentes crises e se mantém como um dos endereços mais agradáveis da cidade, ambiente e comida que fazem jus à melhor tradição de um bairro que se espalha em verdes paisagens entre a barra da Floresta da Tijuca e um parque monumental chamado Jardim Botânico.

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Casa Porto faz piada e promoção após clã Bolsonaro entrar na mira da PF

O quadro negro mais debochado e divertido da cidade entrou em ação. Reduto de boas conversas, pratos, bebidas e posicionamento político explícito, a Casa Porto amanheceu nesta terça (30) com uma promoção diretamente ligada às investigações de crimes que envolvem o ex-presidente Bolsonaro e seus filhos.

+ Um clássico à beira-mar: Bar Lagoa ganha quiosque na Praia de Ipanema

O episódio recente das buscas da Polícia Federal na casa da família em Angra dos Reis foi assim “saudado” no quadro do Largo de São Francisco da Prainha: “PF sem medo! A Casa Porto ajuda na fuga pelo mar. Bilhetes das barcas grátis para os primeiros 22 almoços“. Na legenda da foto postada pela casa no Instagram, o alerta: “Quem não pode com Angra vai pra Paquetá”.

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Internet
Sorte: cliente postou foto do nhoque com o bilheteInternet/Reprodução

Os cartões para o embarque marítimo não demoraram a acabar, no embalo do nhoque da sorte servido no almoço. Como o dia 29, tradicional data do prato, caiu na segunda-feira, quando o bar está fechado, o serviço passou para o dia seguinte. “O pessoal que chegou cedo já subiu perguntando pelos bilhetes da barca para Paquetá“, contou Raphael Vidal, o criador e dono da Casa Porto.

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Um clássico à beira-mar: Bar Lagoa ganha quiosque na Praia de Ipanema

O tradicional Bar Lagoa, quem diria, chegou à praia. O estabelecimento inaugurado em 1934 à frente da Lagoa Rodrigo de Freitas, e firme no serviço de seus clássicos no salão de arquitetura art déco, abre sua primeira filial em forma de quiosque, na mesma região de Ipanema, ocupando o ponto onde funcionava o de Lamare.

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Batizado de Bar Lagoa On the Beach, o quiosque à beira-mar terá, segundo o divulgado pela casa, o mesmo cardápio do original, incluindo clássicos de acento alemão como os croquetes, o bife à milanesa com salada de batatas, as salsichas variadas e o steak tartare.

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A inaguração está marcada para essa quinta (2), data em que se comemora o Dia de Iemanjá. “É muito importante termos na praia um símbolo carioca tão significativo como o Bar Lagoa. Durante o Carnaval, aqueles que estiverem no Rio terão a oportunidade de vivenciar mais uma inovação ao longo da orla. Estamos comprometidos em transformar cada visita à praia em um capítulo memorável”, afirma Guilherme Borges, vice-presidente da Orla Rio, concessionária que administra mais de 300 quiosques na orla da cidade.

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Férias coletivas: point boêmio, Bar do Omar vai fechar em fevereiro

Palco de uma das melhores e mais animadas rodas de samba da cidade, vencedora desta categoria na edição de 2022/23 do VEJA RIO COMER & BEBER, o Bar do Omar vai abaixar as portas durante a folia de Momo.

+ Sult, Sud e mais restaurantes cariocas entram na lista ‘50 best Discovery’

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À frente do estabelecimento no Santo Cristo, dono também de uma famosa vista da região portuária, Omar Jr. contou que o bar fechará durante o mês de fevereiro para que a família também possa viajar e curtir o Carnaval.

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Sult, Sud e mais restaurantes cariocas entram na lista ‘50 best Discovery’

O restaurante Sult, em Botafogo, recanto de inspiração italiana elogiado por clientes e a crítica especializada, que acaba de inaugurar uma filial em Cascais, em Portugal, é o novo integrante do seleto grupo de 15 estabelecimentos cariocas, incluindo bares, que fazem parte da relação dos 50 Best Discovery.

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A casa do chef Nelson Soares no Rio, com a cozinha hoje liderada pela chef Julia Lottus, faz companhia a Cipriani e Mee, os dois situados no Copacabana Palace; o Oteque, do chef Alberto Landgraf; o Lasai, de Rafa Costa e Silva, o Sud, de Roberta Sudbrack; o Oro, do chef Felipe Bronze; o japonês Naga; o francês Chez Claude, de Claude Troisgros; o Aprazível, em Santa Teresa; e os italianos Alloro, no hotel Miramar, e Grado, do chef Nello Garaventa, no Jardim Botânico. Além dos bares Vizinho; Liz Cocktail & Co; e Nosso.

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O 50 Best Discovery não é um ranking, ou lista de classificação, mas uma relação de mais de 3.200 lugares no mundo que merecem ser visitados, em 640 cidades, de acordo com os votos dos mesmos integrantes do colegiado de cerca de 3.000 jurados internacionais que determinam o ranking principal do The World’s 50 Best, que elege anualmente os 50 melhores restaurantes do mundo. O juri é formado por jornalistas, empresários do ramo e chefs de cozinha, especialistas do mercado e “foodies” que viajam pelo mundo para comer.

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