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É permitido gostar de tintos demi-sec

Comecei a beber vinhos na primeira juventude, com os tintos suaves, de garrafão, passei pelos espumantes moscatéis, pelos alemães meio-doces, até vários anos depois, chegar aos tintos secos.

 

Eu mesmo entrei no mundo dos vinhos pelo garrafão e depois pelos moscateis espumantes, depois brancos alemães, foi um longo caminho até chegar aos tintos secos

 

Este é um caminho comum. Segundo pesquisa relatada pelo Master of Wine Tim Hanni, em seu livro “Why you like the wines you like”, o gosto pela doçura nos vinhos está ligada à idade, ao gênero e a frequência do consumo. Jovens, mulheres e bebedores menos assíduos, preferem a doçura e evitam o amargor.

 

As principais rejeições ao vinho, para quem está começando a experimentar a bebida, são justamente o amargor, dados pelos taninos dos tintos, e a acidez. Ambos dão certa aspereza à bebida e são amenizadas pelo álcool, e principalmente, pelo açúcar. Curiosamente quanto mais experiente e envolvido o consumidor, mais ele irá apreciar exatamente os taninos e a acidez.

 

Os vinhos com uma certa doçura são, então, uma porta aberta para quem se inicia no mundo de Baco. Hospitalidade, palavra em voga quando se fala em atendimento a clientes, traduz-se no mundo do vinho em justamente em

ajudar as pessoas a acharem os vinhos que gostam sem julgá-las, oferecendo meios para que cada um descubra seu gosto pessoal e o desenvolva.

 

É importante ressaltar que a percepção do amargor e doçura, variam muito de pessoa para pessoa. O número de bulbos gustativos em nossa cavidade bucal, vai de 500 a 11.000 conforme a pessoa, com variação grande também de tipo de receptores em cada bulbo. Uma pessoa pode ter maior sensibilidade ao amargo, mas não ao sal, por exemplo.

 

A doçura nos vinhos pode ser natural ou adicionada. Uvas muito maduras, que concentraram muita frutose e glicose. Parte destas irão se transformar em álcool durante a fermentação, restando o que chamamos de açúcar residual. Também é permitida a adição de açúcares ao vinho pronto. Pela legislação brasileira os vinhos finos podem receber até 80 gramas de açúcares.

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O teor de açúcar de um vinho é expresso em gramas de glicose por litro e pela norma de 2019 no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), os vinhos finos classificam-se como: seco (até 4g), demi-sec (ou meio-seco, de 4g e até 25g), suave ou doce (superior a 25g e até 80g).

 

Muitos produtores contestam que a faixa para os meio-secos é demasiado ampla, já que um vinho com, por exemplo, 5g de glicose, pode ser seco, se sua acidez e taninos forem mais altos.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Bora tomar uma? Feiras especializadas em cerveja chegam à Quinta e à Barra

Depois do adiamento devido às chuvas, o Downtown Beer Festival faz sua última rodada neste fim de semana, de sexta (1) a domingo (3), das 12h às 23h, com entrada franca, shows no período noturno e 14 cervejarias com o melhor das produções nas torneiras. No shopping a céu aberto da Barra (Av. das Américas, 500), a cerveja American IPA Labirinto Downtown é o lançamento da vez em latão de 500 mililitros, em homenagem ao festival.

+ Como garantir ingressos para o Mondial de la Bière, que volta ao Píer Mauá

Além da Labirinto, também estarão presentes marcas como Noi, Farra Bier, Cerveza Guapa, Wehrs Bier, Mistura Clássica e Criatura Craft Beer, Da Corte, Hocus Pocus, Denker, Máfia, e Confraria Paulistânia. A programação musical é voltada para o rock, com bandas prestando tributos a grupos como Legião Urbana, e segmentos como o punk.

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Na Quinta da Boa Vista, o Gastro Beer Rio é atração no sábado (2) e no domingo (3), com entrada franca e mais de 30 cervejarias, cerca de 150 rótulos da bebida e 40 opções gastronômicas. A programação vai das 11h às 20h, incluindo atividades para as crianças e a distribuição de brindes como cervejas e produtos oficiais.

Para comer, dezenas de marcas como Espírito de Porco, Breder’s Burger, Galaxxy, Carvalho, Rebola Queixo, Creative Sorvete na Chapa, Teu Doce, e Bolo de Rolo Danibu.

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Uma das atrações mais disputadas por quem está interessado em ingressar no mundo das cervejas artesanais, o Tour Cervejeiro será conduzido pelas especialistas em bebidas e alimentos Bruna de Mello Tristão e Taís Pereira da Fonseca, da Firjan Senai Tijuca,  Elas levam grupos para visitar os estandes, conhecer rótulos, estilos e trocar experiências com os mestres cervejeiros.

Os jogos cervejeiros também serão ativados com o público podendo participar de atividades como o Beer Pong. Inspirados nos músicos que tocam nas ruas do Rio, os shows do evento são intimistas e acontecem em três espaços.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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O que esperar da nova safra do mais francês dos ícones chilenos

O vinho Almaviva, uma parceria entre a vinícola Concha Y Toro com o Chatêau Mouton Rothschild já tem uma longa tradição entre os grandes vinhos chilenos. Trata-se de um corte inspirado nos grandes rótulos de Bordeaux, na França, produzido no cobiçado terroir chileno do Alto Maipo. Também como é comum no caso dos chateaux bordaleses, o portfólio é extremamente limitado. Não raro, é composto por um único rótulo. Em outros, há o principal, seguido por outro, um pouco (mas não muito) mais barato, feito com as uvas que não foram consideradas tão boas para o ícone da casa.

Pela primeira vez, o enólogo do Almaviva, Michel Friou, veio ao Brasil para apresentar a nova safra do vinho antes de seu lançamento oficial na Place de Bordeaux, o sistema de vendas indiretas surgido para atender aos grandes produtores da região, no dia 6 de setembro. Embora não tenha fornecido dados precisos, Friou destacou que o Brasil é, hoje, um dos principais mercados de Almaviva.

A safra 2021, que chega agora ao mercado, é resultado de uma colheita atípica. “Tivemos um inverno chuvoso, o que é bom para as vinhas e os solos. Depois, a chuva só retornou em janeiro, perto da colheita, o que é problemático”, conta o enólogo. No fim, ele afirma que ficou satisfeito com o perfil da colheita, mais elegante e delicada que a anterior. Embora ainda jovem – Friou afirma que a janela ideal para o consumo do Almaviva é entre 5 e 15 anos após a safra indicada no rótulo -, o Almaviva 2021 já mostra frescor e elegância. “São características muito buscadas hoje”, diz o especialista. Ainda não há previsão de quando ele chegará ao mercado brasileiro.

Safra 2021 será lançada oficialmente em 6 de setembro, na França, e ainda não tem data para chegar ao Brasil -
Safra 2021 será lançada oficialmente em 6 de setembro, na França, e ainda não tem data para chegar ao Brasil –Divulgação/Divulgação

Além da nova safra de Almaviva, Friou apresentou duas safras anteriores, a 2019 e a 2013. O Almaviva 2019 tem um perfil de taninos mais cremosos, resultado da maturação mais lenta das uvas naquele ano. O 2013, com 10 anos, já apresenta maior complexidade e sinais do envelhecimento, embora ainda esteja com grande potência e estrutura. O enólogo também mostrou, também em primeira mão, a nova safra do Epu, o segundo vinho produzido pela vinícola. O Epu 2020 tem perfil de fruta fresca, potente e jovem. É um grande segundo vinho, que agora é vendido com um novo rótulo, cujo design dialoga com o ícone da vinícola.

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Embora o Chile tenha um clima mais consistente do que, por exemplo, Bordeaux, Friou conta que as mudanças climáticas já têm feito com que novas técnicas precisem ser aplicadas nos vinhedos. A irrigação é a principal delas. “Um processo antes ‘divino’, digamos, está cada vez mais humano”, afirma o enólogo. “Hoje, a decisão de irrigar é nossa. E a frequência, a quantidade e a forma como fazemos isso é diferente dos nossos vizinhos. O resultado, portanto, também pode ser diferente.

Hoje, a safra mais atual disponível nas lojas é o Almaviva 2020 (à venda por R$ 3.490 na World Wine). Outras safras, mais antigas, são mais difíceis. Quanto ao Epu, a mais recente disponível é a 2019 (R$ 790), mas é mais fácil encontrar safras anteriores com um pouco mais de facilidade.

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Vinho – VEJA
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Como garantir ingressos para o Mondial de la Bière, que volta ao Píer Mauá

O Mondial de la Bière está de volta ao Pier Mauá, onde nasceu, na edição que vai comemorar dez anos do evento carioca. A festa da cerveja ocorrerá entre os dias 11 e 15 de outubro, de quarta a domingo, aproveitando o feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida, no dia 12.

+ Expansão apimentada: iguarias chinesas do Dim Sum chegam ao Baixo Botafogo

Após a mudança de local para a Marina da Glória, o festival retorna aos Armazéns 3, 4 e 5, na região portuária, divulgando números como o de 500 mil visitantes na década de atividades, 16 mil rótulos de cerveja degustados, e 200 toneladas de alimentos doados para instituições carentes, com o ingresso categoria cervejeiro solidário, o festival.

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Além de marcas fortes do setor cervejeiro já confirmadas, como Goose Island, Bodebrown, Hocus Pocus, Trilha, Croma e Armadillo, o Mondial oferece diversas opções gastronômicas e de mixologia, com programação extensa de shows. Entre as atrações musicais, já estão confirmados a banda Sweet Guns, no dia 11; a dupla Vooduo, nos dias 12 e 14; o sambista Marquinho Nunes e o Baile do Zen, no dia 13; o pagode da Beta, e banda Tchopu, no dia 15. Os ingressos estão à venda no link do Eventim.

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Expansão apimentada: iguarias chinesas do Dim Sum chegam ao Baixo Botafogo

A notícia é aguardada pelos fãs de um repertório de sabores único na cidade, disponível hoje apenas em pequeno beco do Largo do Machado, onde filas se formam para os dumplings e iguarias chinesas servidos em mesas ao ar livre: o Dim Sum está a caminho de Botafogo, onde terá salão com 20 mesas e novidades em serviço e cardápio.

+ Rufino, nova casa de carnes, traz o melhor da Argentina para o Leblon

A nova casa do chef Vladimir Reis abrirá em outubro no final da rua Voluntários da Pátria, trecho incluído no chamado Baixo Botafogo, próximo ao cinema Estação Net Rio, e chegará no clima da região: drinques serão incluídos na carta para acompanhar os dumplings e dim sums, trouxinhas de massa de arroz cozidas no vapor, assadas ou fritas. Outra novidade será a chegada de baos ao menu, os adorados sanduíches orientais.

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Vladimir, que cultiva grande parte de todos os produtos que utiliza num sítio em Japeri, na Baixada Fluminense, lançou recentemente um menu degustação na casa do Largo do Machado, e tem entre as especialidades o dim sum de porco laqueado que leva sete especiarias asiáticas, além de massas artesanais como o chow mein, com vegetais orgânicos, molho shoyu, gengibre e alho.

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Fim de semana será marcado por colaborações em bares e restaurantes

No Nosso, do chef Bruno Katz, o projeto Chega + está convidando apenas mulheres em 2023, e a cozinheira da vez é Bárbara Verzola, que chega à casa de Ipanema neste domingo (3). O evento vai das 18h30 às 23h, com o cardápio exclusivo feito a quatro mãos e opções de escolha em cada etapa. Chef do Soeta, em Vitória (ES), a capixaba já passou por casas estreladas na Itália e na Espanha, e pratica uma cozinha contemporânea e autoral.

+ Rufino, nova casa de carnes, traz o melhor da Argentina para o Leblon

Criações como Ceviche quiteño de camarão; siri mole com maionese de alga nori, bok choy cesar salad, hollandaise de wakame com furikake de quinoa; e minihambúrguer de pato, com shitake, queijo sant’anna e maionese de cebola confit, compõem a etapa das entradas. Os principais contam com nhoque de polenta com creme de parmesão, café e alcaparra; vieiras com musseline de couve-flor defumado e molho dieppoise e caviar; e bife ancho com alho negro, mandioquinha e capuchinha. Nas sobremesas, pedidas como a ganache de chocolate branco com iogurte grego, tangerina, grape fruit, sorvete de angostura e azeite de capim limão. As reservas podem ser feitas pelo site do Nosso.

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No Sebastian (Rua dos Oitis, 6), gastrobar em calçada charmosa do Baixo Gávea, os mixologistas Igor Renovato e Rodrigo Jesus, este autor da carta local, vão se encontrar para uma noite de criações e drinques especiais. Será nesta quinta (31), a partir das 18h.

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A dB House, restaurante de carnes do Village Mall (Av. das Américas, 3900, piso L3, Barra), promove seu jantar a quatro mãos nos dias 2 e 3 de setembro, sábado e domingo. O chef Brenno Araújo, do restaurante 1835, de Canela (RS), é o convidado e vai dividir a cozinha com Renan Leal, chef na dB.

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Chefs d’A Casa do Porco participam do Master Series no Copacabana Palace

Nos dias 1 e 2 de setembro, o chef executivo do Copacabana Palace, o italiano Nello Cassese, recebe Janaína Torres Rueda e Jefferson Rueda em mais uma edição da Master Series, série de jantares especiais que trazem chefs de diferentes partes do mundo para experiências gastronômicas inesquecíveis.

A dupla de chefs à frente d’A Casa do Porco – eleito “12 º melhor restaurante do mundo” e “4º da América Latina pelo The World’s 50 Best Restaurants – servirá, ao lado de Nello, um menu criado exclusivamente para o evento. A seleção de receitas inclui os sabores autênticos d’A Casa do Porco, destacando pratos que exploram o porco de maneiras criativas e saborosas. A experiência proporcionará, ainda, uma fusão ítalo brasileira, em harmonia com o repertório, precisão e criatividade de Nello, que também lidera a cozinha do estrelado Cipriani e assume a função de diretor culinário de todas as propriedades da Belmond na América do Sul.

Algumas das receitas que compõem o menu são ‘Tartar de Porco Moura, Coalhada, Rabanete’, criação de Jefferson, ‘Wagyu, Foie Gras, Figos, Prosciutto di Parma’, de Nello, e o ‘Picadinho, Arroz, Feijão, Banana, Farofa, Salada’, assinado por Janaína.

Reservas – restaurantes.cop@belmond.com ou pelo telefone (21) 2548-7070.

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Serviço
1º e 2 de setembro de 2023
Menu: R$ 850 + 10% (sem harmonização)
Menu Harmonizado: R$ 1.500 + 10%
Horário: a partir das 19h
Endereço: Avenida Atlântica, 1702, Rio de Janeiro – Copacabana Palace
Reservas: restaurantes.cop@belmond.com e (21) 2548-7070

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O novo Guimas Cascais e 20 restaurantes imperdíveis em Lisboa

Dizem que Lisboa é a nova Miami, de tanto que tem atraído brasileiros nos últimos tempos, sobretudo cariocas. Mas fato é que a capital portuguesa tem sido a preferida de muitos estrangeiros. Aliás, é como se o país inteiro tivesse sido redescoberto. Ao andar pelas ruas de calçadas mais do que familiares, ouvimos com frequência inglês, francês, espanhol e, logicamente, nosso sotaque em particular. Segundo o jornal Público, quase 800 mil estrangeiros vivem em Portugal, dos quais 30% são brasileiros. E nossa comunidade é a que mais cresceu no último ano. Enquanto isso, o prefeito da capital portuguesa, Carlos Moedas, espera que a cidade registre um recorde de 19 milhões de turistas este ano, o que seria 12% maior do que em 2019. E o que buscam todos estes visitantes quando vão a Lisboa? Uma cidade fácil de visitar por não ser muito grande, uma arquitetura muito bem preservada, com inúmeros monumentos e museus, uma cena cultural vibrante e, claro, uma gastronomia fenomenal. E assim chegamos ao assunto principal desta coluna: 20 restaurantes imperdíveis em Lisboa!

Praia em Cascais
Praia da Rainha, CascaisRenata Araujo/Divulgação
Lisboa vista de cima
Vista de LisboaRenata Araujo/Divulgação

Bem-vindo, Guimas Cascais

Assim como milhares de cariocas, a empresária Domingas Mascarenhas resolveu trocar o Rio de Janeiro por Lisboa há quatro anos e meio. Não foi um plano imediato abrir uma filial do Guimas – bistrô carioquíssimo que existe desde 1981 na Gávea -, mas a oportunidade surgiu e está prestes a virar realidade em Cascais. “Atender as pessoas é o que me move. Quando o Guimas abriu, eu tinha 8 anos, está na veia. Quando descobri o ponto em Cascais, não consegui nem dormir de tão animada, porque é a cara do Guimas!  Juntamos toda a família Mascarenhas, meu pai Chico, minhas irmãs Bebel e Lulu, nossa tia Cláudia e o casal de amigos Miriam e Rui Borges de Souza, que também vai entrar de sócio. Espero conseguir trazer pra Cascais o mesmo clima familiar com uma comida gostosa para os que já conhecem e os que não conhecem, torço para conquistar pela barriga e pelo conforto do lugar.”

O Guimas Cascais está em obras, em uma esquina na residencial Rua Freira Reis, em frente à uma simpática pracinha. Ele terá capacidade para 60 pessoas e tem previsão de abertura para outubro próximo.

Guimas Cascais
<span class=”hidden”>–</span>Renata Araujo/Divulgação
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Domingas no Guimas
Domingas Mascarenhas, Renata Araujo e Claudia MascarenhasRenata Araujo/Divulgação
Fachada Guimas Cascais
<span class=”hidden”>–</span>Renata Araujo/Divulgação
Família Mascarenhas
Família MascarenhasFamília Mascarenhas/Divulgação

O novo Maré de José Avillez

Além desta grande novidade, outro restaurante que acaba de abrir as portas em Cascais é o Maré, a mais nova casa do renomado chef José Avillez. Ele tem foco em frutos do mar e uma vista belíssima na Praia do Guincho. São vários ambientes descontraídos, decoração inspirada nos oceanos e uma localização mais do que privilegiada. Corvina marinada com cebola roxa e abacate, Arroz de Carabineiros, Caranguejo e Amêijoa são algumas das especialidades do chef, que faz uma homenagem à cidade onde nasceu.

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Maré do José Avillez
Renata Araujo no MaréRenata Araujo/Divulgação

Belcanto e Encanto

O chef conta também com dois excepcionais restaurantes em Lisboa. O primeiro é o conhecido Belcanto, um dos melhores da cidade, com duas estrelas Michelin. Mas talvez você não conheça o Encanto, vegetariano e também estrelado. Ele tem ambiente elegante, com madeiras escuras, cortinas de veludo e paredes laterais revestidas a folha de carvalho. O menu degustação é totalmente dedicado aos vegetais e legumes da estação, vindos de pequenos produtores de diferentes pontos de Portugal.

Kabuki – alta gastronomia japonesa

Cansou de comida portuguesa e quer dar uma variada? Sugiro o premiado Kabuki, de alta gastronomia japonesa. Ele fica nas Galerias Ritz, ou seja, no complexo do hotel Ritz Four Seasons Lisboa, e é sucesso em Madri há duas décadas. São três ambientes distintos e sofisticados, com decoração contemporânea e cozinha aberta, com balcão. O chef Paulo Alves oferece dois tipos de omakasê, assim como pratos à la carte, mas o interessante do cardápio é justamente a sutil fusão da culinária japonesa com a ibérica. Uma cozinha japo-mediterrânea criada em com matérias-primas lusitanas que surpreende do começo ao fim!

kabuki Lisboa
chef Paulo Alves, KabukiRenata Araujo/Divulgação
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Os estrelados Cura e Alma

E já que falamos no elegante Ritz, é lá que fica o Cura, com uma estrela Michelin, comandado pelo jovem chef Pedro Pena Bastos. Ele faz uma culinária portuguesa contemporânea e autoral, trabalha com pequenos fornecedores locais, e privilegia ingredientes sazonais para elaborar seus pratos. Além do menu à la carte, há três opções de menu degustação, em ambiente intimista e elegante, com cozinha aberta e decoração contemporânea. Enquanto isso, outro chef que faz uma cozinha de autor e leva duas estrelas Michelin é o chef Henrique Sá Pessoa, no Chiado, em um prédio do século XVIII. Serviço atento, apresentação irretocável e comida extremamente saborosa, feita com ingredientes super frescos. Quem quiser uma versão mais casual do chef pode experimentar o Balcão, dentro do complexo Gourmet do El Corte Inglés, com  ambiente inspirado nas tabernas portuguesas e um simpático terraço externo.

Balcao no Corte Inlgles
Gambas al ajillo no BalcãoRenata Araujo/Divulgação

Os clássicos Gambrinus, Ramiro e  Solar dos Presuntos

Uma ida a Lisboa não é completa sem uma passada em algum restaurante clássico lusitano dos que chegam a formar fila na porta! Amêijoas à bulhão pato, camarão ao alioli, caribineiros, lagostas e “prego no pão” (bife no pão) são algumas das especialidades da Cervejaria Ramiro, com ambiente descontraído e mesas bem perto umas das outras. Enquanto isso, o famoso Solar dos Presuntos, aberto em 1974, também conta com pratos tradicionais, como sapateiras e o melhor arroz de tomate que você pode esperar! Nas mesas, frios e queijos já aguardam os clientes antes mesmo de eles se sentarem. Com vários ambientes e reformado há pouco tempo, eles vive cheio e animado! Já o Gambrinus tem mais de 80 anos, e continua sendo um clássico em Lisboa! Do caviar com champanhe ao famoso croquete com cerveja, ele tem cardápio farto e variado.

Solar dos Presuntos
<span class=”hidden”>–</span>Renata Araujo/Divulgação
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Os modernos JNcQUOI  e Rocco

Sucesso absoluto, sobretudo entre os brasileiros, o JNcQUOI é contemporâneo e badalado e reúne restaurante, vinoteca, mercearia, livraria, lojas de roupas e pâtisserie. Um conceito de food meets fashion com cardápio variado, com massas, carnes e frutos do mar, entre outras pedidas. Ali do ladinho na Av.Liberdade fica a versão Ásia, ainda mais deslumbrante na decoração, com 900 metros quadrados e capacidade para 300 pessoas. No menu, o melhor da gastronomia da Índia, Japão, China e da Tailândia. Enquanto isso, o belíssimo italiano Rocco fica dentro do hotel boutique de luxo The Ivens. Com influências italianas e mediterrâneas, e seguindo a tendência cosmopolita de restaurantes lifestyle, ele conta com vários ambientes, um bar bem cool  e pratos de  sabores italianos, do mar e da cozinha portuguesa elaborados pelo chef Ricardo Bolas.

restaurante Lisboa
JNCQuoiRenata Araujo/Divulgação
O novo Guimas Cascais e 20 restaurantes imperdíveis em Lisboa
Rocco LisboaRenata Araujo/Divulgação

E mais internacionais e portugueses

Além de toda esta lista, há ainda o elegante e estrelado Eleven, do querido chef  alemão Joachim Koerper (que já ficou ponto em Ipanema); o mediterrâneo Javá, no Cais do Sodré, para dar uma variada da gastronomia lusitana, com vista estonteante de Lisboa; assim como o moderno asiático-latino Salta. A peixaria Seame é um must e tem influência japonesa, assim como a tradição de trabalhar bem o peixe, enquanto o Fogo tem  pratos são feitos na brasa. O Prado é moderno e serve comida saudável; o Pigmeu, no residencial Campo D’Ourique, apresenta o porco em diversas versões e seu vizinho Amélia é ideal para uma refeição leve e/ou um brunch. Em suma, gastronomia portuguesa segue em ebulição e é só escolher o seu favorito para voltar ou um novo para experimentar!

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Comida mediterrânea
Comida mediterrânea no Javá <br /><span class=”hidden”>–</span>Renata Araujo/Divulgação

Renata Araújo é jornalista e editora do site de turismo e gastronomia You Must Go!

 

 

 

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Vinhos da italiana Ferrari estão sob nova direção do campo à taça

Ferrari/Divulgação

Ferrari/Divulgação

Vinhedos da Ferrari Trento estão localizados no nordeste da Itália

O crescimento da demanda por vinhos espumantes italianos, especialmente o Prosecco do Veneto, tem sido constante há mais de uma década. Esses vinhos espumantes de Trento, elaborados segundo o método champenoise francês, mais exigente e lento, tem na Ferrari Trento Sparkling Wine Company seu ponto alto do campo à taça.

A lenda da Ferrari – para além de seus carros espetaculares – começou em 1902 com Giulio Ferrari e seu sonho de criar um vinho na região do Trentino capaz de competir com os melhores champanhes franceses. Foi ele quem fez as primeiras plantações substanciais de chardonnay na Itália.

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Agora, com a nomeação do enólogo francês, Cyril Brun, como Chef de Caves (o responsável pela adega e vinificação) para a Ferrari Trento, no nordeste do “país da bota”, surgiram especulações de que pode haver mudanças no estilo e na composição dos vinhos da empresa. Saiba o que pensam os dois principais personagens dessa história: Matteo Lunelli, presidente e CEO da Ferrari Trento, e o novo enólogo francês, Cyril Brun, sobre o futuro da companhia.

Ferrari/Divulgação

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Matteo Lunelli, CEO da Ferrari Trento, diz que a renovação é necessária

Forbes: Como se deu a escolha de Cyril Brun em vez de um Chef de Caves italiano?
Matteo Lunelli: Foi difícil encontrar um novo Chef de Caves, depois de muitos anos com Ruben Larentis. Entramos em contato com candidatos italianos e estrangeiros, pois nosso objetivo de crescimento contínuo e positivo é atrair talentos e compartilhar conhecimento. Após muitas entrevistas, nossa escolha foi Cyril Brun devido à sua incrível experiência e renomado talento para vinhos espumantes.

Temos certeza de que ele expressará plenamente o potencial e o estilo único da viticultura de montanha do Trentino, ao mesmo tempo que introduzirá algumas inovações. A chegada de Cyril representa uma tremenda oportunidade de aprendizado para a equipe Ferrari Trento. Por outro lado, o apoio de uma equipe trentina será fundamental para que Cyril conheça o terroir local.

Forbes: O Gruppo Lunelli procurou um novo chef de Caves entre os italianos?
Lunelli: Sim, a maioria dos candidatos eram italianos. Ao mesmo tempo, acredito sinceramente na UE e na circulação de capital, incluindo o capital humano. O intercâmbio cultural, neste caso a cultura do vinho, pode ser a abordagem certa para alargar os pontos de vista e fazer crescer os negócios. Procurávamos o melhor, mais talentoso e mais adequado candidato, independentemente da nacionalidade. Levamos quase dois anos entre a seleção, o scouting e a chegada.

Forbes: A produção e a área cultivada aumentarão?
Lunelli: Nosso principal objetivo não será aumentar a produção, mas sim melhorar ainda mais a qualidade do nosso Trentodoc, introduzindo ao mesmo tempo algumas inovações. Já iniciamos a expansão da adega para ampliar a capacidades de produção e envelhecimento, mas o nosso foco principal continua a ser a excelência e o posicionamento e não no crescimento dos volumes.

Em termos de área, além das vinhas da nossa propriedade, trabalhamos agora com 130 hectares de propriedade familiar; compramos uvas de mais de 700 famílias de pequenos produtores com quem trabalhamos há muitos anos. Procuramos sempre as vinhas mais bem posicionadas dentro da denominação Trentodoc e compraremos terras somente se encontrarmos áreas com melhor potencial. Ao mesmo tempo, procuramos novos viticultores em áreas adequadas.

Forbes: Como é que as alterações climáticas afetaram as vinhas da região?
Lunelli: As alterações climáticas afetaram as vinhas na medida em que aquelas que se encontram no fundo do vale já não são tão boas para a produção de vinhos espumantes. Por isso vamos mais alto, em busca de mais acidez, longevidade e complexidade.

O objetivo de longo prazo da Ferrari Trento é aumentar a altitude média dos vinhedos. O Trentino, com a sua viticultura de montanha, é uma zona extraordinariamente adequada para a produção de vinhos espumantes que combinam grande elegância e complexidade: durante o dia as nossas vinhas são beijadas pelo sol mediterrânico, mas durante a noite o ar frio desce do topo da as montanhas.

O turno diurno agrega qualidade às uvas, enriquecendo-as com abundância de diferentes sabores e fragrâncias. Plantamos vinhas até 700 metros de altitude; em altitudes mais elevadas pode-se ter maior potencial de acidez e complexidade. Ao plantarmos mais alto, tentamos compensar o aquecimento global. Ao mesmo tempo, estamos a trabalhar com novos produtores com vinhas de grande altitude.

Qual é o legado deixado por Ruben Larentis? E como Cyril continuará a desenvolver esse legado?
Lunelli: Ruben está na Ferrari Trento há mais de 37 anos. Sua incrível atenção aos produtos NV, como o Brut, e no desenvolvimento de novos rótulos como Ferrari Perlé Zero e Giulio Ferrari Rosé, deu uma grande contribuição para a busca contínua pela excelência em nossa vinícola. Graças ao seu trabalho, Ferrari Trento ganhou cinco vezes o título de Produtor do Ano no Campeonato Mundial de Champanhe e Espumantes.

No caso de Cyril, em primeiro lugar ele pretende ouvir, observar, analisar e assimilar informações que irá recolher da equipa para melhor compreender as características da viticultura de montanha trentina. A vinificação é uma questão de detalhes, onde pequenas mudanças podem ter um impacto muito grande. Como disse Cyril, ele não vai fazer com que Ferrari Trento tenha gosto de champanhe, mas quer respeitar a identidade do território e a tradição da nossa vinícola.

Forbes: O mercado dos espumantes italianos não está saturado?
Lunelli: Diferentes mercados têm diferentes níveis de distribuição de vinho espumante italiano. Nos Estados Unidos, por exemplo, estamos vendo um crescimento de dois dígitos nas vendas. Parte disso pode ser devido ao fato de os entusiastas de vinhos espumantes terem começado a escolher Trentodoc (como Ferrari) em vez de outras categorias, mas certamente parte desse crescimento se deve ao crescimento do mercado.

Forbes: O consumidor consegue distinguir entre os vinhos espumantes o que é o Trentino e que um Prosecco?
Lunelli: Ainda temos trabalho a fazer na sensibilização para as características únicas dos vinhos Trentodoc, que combinam o método tradicional de fermentação secundária com terroirs montanhosos.

Os formadores de opinião e apreciadores de espumantes conhecem muito bem a distinção, mas ainda temos trabalho a fazer junto ao consumidor final. Isto é muito importante porque Trentodoc e Prosecco são diferentes em termos de uvas, produção e consumo. Dentro do Gruppo Lunelli representamos ambas as denominações, Ferrari é a marca líder do Metodo Classico na Itália e Bisol1542 é uma vinícola histórica e bem estabelecida de Valdobbiadene e que pretende ser uma referência para o Prosecco Superiore.

O que pensa Cyril Brun, o novo Chef de Caves da Ferrari Trento

Alice Russolo

Alice Russolo

Cyril Brun, Chef de Caves, diz que os “champenoise” são mais conservadores

Forbes: Senhor Cyril Brun, será que um enólogo italiano seria considerado para igual trabalho na região de Champagne?
Cyril Brun: Se observarmos o quadro atual, não há nenhum italiano (ou qualquer outra pessoa que não a francesa) que desempenhe o importante papel na vinificação em Champagne, seja como Chef de Caves ou como assistente. E ainda existem muitos “champenoise” genuínos, tanto que os demais trabalhos correlatos são feitos por franceses nativos.

Acredito que os “champenoise” são mais conservadores e menos audaciosos que os italianos. Hoje em dia, existem grandes talentos por toda parte. Espero que a minha mudança para a Itália encoraje esse tipo de transferências transalpinas na outra direção.

Forbes: Qual a sua opinião sobre os vinhos italianos em geral e os vinhos do Trentino, em particular?
Brun: Considero os vinhos italianos excelentes. Existem terroirs incríveis, uma diversidade enorme de variedades e muita gente apaixonada por fazer essa mágica funcionar. Ao lado da França, a Itália é há séculos um berço histórico da viticultura.

Descobri os vinhos italianos há cerca de 20 anos, enquanto viajava pelo país e visitava várias vezes a Vinitaly (competição e exposição internacional de vinhos que acontece anualmente em abril, na cidade de Verona, região de Veneto). Desde então, me tornei um fã absoluto. Comecei pelos clássicos (sangiovese, nebbiolo, barbera) e comecei a prestar atenção nos vinhos brancos e nos espumantes. Descobri os vinhos Trentodoc há cerca de 15 anos com a Ferrari. Fiquei muito impressionado com a suavidade e delicadeza, bem como com o potencial de envelhecimento. Assim foi plantada a primeira semente em minha mente.

Forbes: Como eles podem ser melhorados?
Brun
:
Estou prestes a iniciar minha primeira colheita na Ferrari Trento. Vou me concentrar principalmente na observação, por enquanto. Com o tempo, poderemos começar a observar pequenas mudanças, mas é muito cedo para comentar quais poderiam ser.

Forbes: Como o sr. se adaptou ao estilo de vida e à mentalidade italiana?
Brun: A Itália é, há muito tempo, um lugar que gosto de visitar. O país possui uma bela qualidade de vida, onde a cultura envolve um profundo respeito pelos outros, pela família e pela tradição. Dito isto, mudei-me para o país há apenas um mês. Estou aprendendo a língua italiana e começando a captar as nuances da vida no Trentino. Pergunte-me novamente daqui a um ano!

Forbes: A Ferrari faz muitas “linhas” – Classic, Maximum, etc. É uma boa ideia ter tantas interações diferentes de uma marca? Elas serão reduzidas ou ampliadas?
Brun: Dispomos de diferentes vinhos que melhor expressam as características dos seus terroirs. Em alguns casos, diferentes linhas atendem diferentes mercados geográficos e/ou pontos de venda. Por exemplo, nossa linha Ferrari Maximum é dedicada apenas a bares e restaurantes, enquanto nosso clássico Ferrari Brut NV Trentodoc é para o mercado externo.

A nossa gama vai de Blanc de Blancs a Blanc de Noirs, de Pas Dosé a Demi-Sec, desde Trentodoc não vintage mais jovem, envelhecido durante meses (mínimo de 15) nas borras, até grandes reservas que envelhecem durante mais de uma década na escuridão da nossa adega. Ao longo de mais de um século, a Ferrari Trento criou rótulos com características e estilo específicos, dedicados a diferentes ocasiões e diferentes combinações.

*John Mariani é colaborador da Forbes EUA. Crítico de vinhos, é autor de 15 livros, entre eles “Encyclopedia of American Food & Drink” e “America Eats Out”, sua mais recente obra. Já escreveu para a Esquire Magazine e foi colunista de vinhos da Bloomberg News por dez anos. (tradução: ForbesAgro)

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Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
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Com direito a telescópio, superlua inspira programação nos bares cariocas

Chegou a hora da superlua, também chamada de lua azul, a segunda cheia do mês, maior e mais brilhante, no ponto da órbita de máxima aproximação da Terra. O fenômeno desta quarta (30), segundo a Nasa, só se repetirá daqui a 11 anos, portanto vale a pena preparar a festa.

+ Tecnologia e falta de mão de obra qualificada: os caminhos da gastronomia

É o que farão bares como o Spirit Copa Bar, com vista privilegiada da Praia de Copacabana, e o Brewteco, no terraço do Botafogo Praia Shopping. No primeiro, situado na piscina do hotel Fairmont, a cantora Fernanda Santana fará um tributo a Elis Regina. A cozinha do chef executivo do hotel Jérôme Dardillac faz ótima parceria com os drinques do bartender Cassiano Melo. É preciso reservar através do telefone: (21) 2525-1232. O Fairmont Rio fica na Av. Atlântica, 4240, em Copacabana.

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No Brewteco, de vista privilegiada no topo do Botafogo Praia Shopping (Praia de Botafogo, 400, loja 900), o evento Brew Moon promete uma experiência e tanto envolvendo cerveja, petiscos e astronomia. Nesta quinta (30), a partir das 18h, ao som de DJs e grupos de jazz, a casa disponibilizará telescópios de alta qualidade, acompanhados por um profissional especializado, para que os visitantes possam apreciar a superlua. A noite terá também projeções de fotos de Marcello Cavalcanti, e a promoção onde, a cada dois chopes comprados da marca Blue Moon, cliente ganha o terceiro.

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Comer & Beber – VEJA RIO