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Descubra os segredos por trás da harmonização de vinhos com chocolate

Descubra os segredos por trás da harmonização de vinhos com chocolate

A harmonização de vinhos e alimentos é uma arte que desperta os sentidos e proporciona experiências gustativas únicas. Neste artigo, exploraremos um casamento delicioso e surpreendente: a harmonização de vinhos com chocolate. Descubra como combinar esses dois prazeres culinários de forma perfeita, desvendando os segredos por trás dessa combinação incrível.

Qual o segredo das harmonizações de vinhos com chocolate?

Para entender o segredo por trás da harmonização de vinhos com chocolate, é fundamental compreender certos aspectos sobre cada elemento. O vinho, por exemplo, possui uma grande variedade de sabores, acidez, doçura e taninos, que podem ser explorados e combinados com os diferentes tipos de chocolate disponíveis.

Quais são os diferentes tipos de chocolate e suas características?

  • Chocolate amargo: Com teor de cacau acima de 70%, o chocolate amargo apresenta um sabor intenso e levemente amargo. Apesar de possuir menos açúcar, sua doçura presente equilibra sabores complexos.
  • Chocolate ao leite: Com uma maior adição de leite em sua composição, o chocolate ao leite é mais suave e doce em comparação ao chocolate amargo. Seu teor de cacau varia entre 30% e 45%.
  • Chocolate branco: Diferentemente dos outros tipos de chocolate, o chocolate branco não contém massa de cacau. Sua base é composta por manteiga de cacau, açúcar e leite, resultando em um sabor cremoso e doce.

Quais vinhos combinam com chocolate amargo?

O chocolate amargo, com sua intensidade de sabor, combina muito bem com vinhos encorpados e tânicos. Algumas opções que se destacam são:

  • Vinho do Porto: Com seu perfil mais adocicado, o Vinho do Porto Tawny ou Vintage harmoniza perfeitamente com o chocolate amargo, equilibrando sabores intensos.
  • Cabernet Sauvignon: Este vinho tinto encorpado, com seus taninos pronunciados, complementa a riqueza e complexidade do chocolate amargo.
  • Malbec: Com seu caráter frutado e notas de especiarias, o Malbec argentino é uma ótima escolha para harmonizar com o chocolate amargo.

E quanto ao chocolate ao leite?

O chocolate ao leite, por sua suavidade e maior teor de açúcar, combina bem com vinhos mais doces e frutados. Veja algumas opções interessantes:

  • Moscatel: Os vinhos Moscatel possuem um aroma intenso e adocicado, que complementa a suavidade e o dulçor do chocolate ao leite.
  • Merlot: Com sua fruta vermelha e taninos suaves, o Merlot traz uma combinação equilibrada ao chocolate ao leite, realçando suas características cremosas.
  • Vinho de sobremesa: Os vinhos de sobremesa, como o Sauternes ou Late Harvest, são naturalmente doces e possuem acidez suficiente para equilibrar a doçura do chocolate ao leite.

Como harmonizar o chocolate branco?

O chocolate branco, por sua cremosidade e doçura intensa, pede vinhos leves e frescos. Algumas opções interessantes são:

  • Espumante Brut: A acidez do espumante Brut contrasta com a doçura do chocolate branco, criando um equilíbrio surpreendente.
  • Vinho verde: Com seu caráter refrescante e leve, o vinho verde harmoniza bem com o chocolate branco, proporcionando uma experiência gastronômica interessante.

Conclusão

A harmonização de vinhos com chocolate é uma experiência sensorial incrível, capaz de encantar até os paladares mais exigentes. Ao compreender as características de cada tipo de chocolate e escolher o vinho adequado para acompanhá-lo, é possível criar momentos de prazer gastronômico únicos. Não tenha medo de experimentar diferentes combinações e explorar novos sabores, permitindo-se desfrutar da maravilhosa sinergia entre vinho e chocolate.

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Como escolher o vinho perfeito para cada ocasião?

Como escolher o vinho perfeito para cada ocasião?

Na busca pelo vinho perfeito para acompanhar uma refeição especial ou presentear alguém, muitas vezes nos deparamos com uma infinidade de opções e nos sentimos perdidos no meio de tantas garrafas. Neste artigo, você encontrará dicas valiosas para escolher o vinho ideal, seja para um jantar romântico, uma comemoração especial ou simplesmente para apreciar em um momento de relaxamento. A palavra-chave central deste conteúdo é “vinho perfeito”.

Qual é o melhor vinho para um jantar romântico?

O ambiente romântico de um jantar a dois pede por um vinho que intensifique ainda mais essa atmosfera. Nesse caso, um vinho tinto é sempre uma excelente escolha. Opte por um vinho encorpado, como um Cabernet Sauvignon, que combina perfeitamente com pratos à base de carnes vermelhas, como um delicioso filé mignon. Se preferir um vinho branco, um Chardonnay com notas amanteigadas e saborosas também é uma ótima opção.

Quais vinhos são adequados para comemorações especiais?

Em festas e celebrações, é necessário levar em consideração o gosto e as preferências dos convidados. Para agradar a maioria, um espumante é sempre uma escolha certeira. Um bom Champagne é sinônimo de sofisticação e elegância. No entanto, se procurar uma opção mais acessível, os espumantes nacionais, como o Prosecco ou o espumante brasileiro da Serra Gaúcha, são excelentes alternativas.

Que tipos de vinhos combinam com queijos?

A combinação de queijos e vinhos é um verdadeiro deleite para o paladar. Para harmonizar essas duas iguarias de forma equilibrada, leve em consideração a intensidade do queijo escolhido. Os queijos suaves, como a muçarela, harmonizam bem com vinhos brancos levemente frutados, como um Sauvignon Blanc. Já para queijos mais intensos, como o roquefort, opte por um vinho tinto encorpado, como um Merlot de bom corpo e longa persistência.

Qual é a melhor escolha de vinho para um jantar vegetariano?

Ao preparar um jantar vegetariano, é fundamental buscar um vinho que complemente os sabores dos alimentos à base de vegetais. Nesse caso, um vinho branco, como um Riesling ou um Pinot Grigio, é uma ótima opção. Esses vinhos possuem uma acidez refrescante que vai realçar os sabores dos pratos e proporcionar uma experiência gastronômica equilibrada.

Conclusão:

Escolher o vinho perfeito para cada ocasião requer paciência e conhecimento, mas o resultado é sempre gratificante. Ao considerar as preferências dos convidados, harmonizar comidas e vinhos e experimentar diferentes tipos e estilos, você descobrirá uma infinidade de combinações que proporcionarão momentos inesquecíveis. Lembre-se de que a escolha do vinho é um processo pessoal, e o mais importante é apreciar cada gole e desfrutar da experiência sensorial que essa bebida milenar nos proporciona.

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Qual a importância da temperatura na degustação de vinhos?

Qual a importância da temperatura na degustação de vinhos?

A temperatura é um fator crucial na degustação de vinhos. O conhecimento e controle adequado dessa variável podem potencializar a experiência sensorial, realçando os aromas e sabores da bebida. Neste artigo, exploraremos a importância da temperatura na degustação de vinhos e como encontrar o equilíbrio perfeito para cada tipo de vinho.

Qual é a temperatura ideal para servir vinhos tintos?

A temperatura ideal para servir vinhos tintos varia entre 16°C e 18°C. Essa faixa permite que os aromas sejam liberados gradualmente e que os sabores sejam apreciados em sua plenitude. Temperaturas mais altas podem comprometer a estrutura e a elegância do vinho, enquanto temperaturas mais baixas podem torná-lo menos expressivo.

E quanto aos vinhos brancos e rosés?

Os vinhos brancos e rosés são geralmente apreciados em uma faixa de temperatura entre 8°C e 12°C. Essa temperatura mais baixa realça a acidez e o frescor desses vinhos, tornando-os mais agradáveis ao paladar. Temperaturas muito baixas podem reduzir a percepção dos aromas e sabores, então é importante não exagerar na refrigeração.

Existe diferença na temperatura de serviço para vinhos espumantes?

Sim, os vinhos espumantes são apreciados melhor quando servidos entre 6°C e 10°C. Essa temperatura mais fria preserva a efervescência e ajuda a equilibrar a acidez característica desses vinhos. Servi-los em temperatura ambiente seria um erro, pois a falta de resfriamento afetaria a experiência e tornaria o vinho menos agradável.

E os vinhos de sobremesa e fortificados?

Os vinhos de sobremesa e fortificados, como os Vinhos do Porto, são normalmente servidos em temperaturas mais quentes, entre 12°C e 18°C. Essa faixa de temperatura permite que os sabores mais complexos e intensos desses vinhos sejam apreciados em sua plenitude.

Conclusão:

Conhecendo a importância da temperatura na degustação de vinhos, podemos aproveitar ao máximo cada garrafa que abrimos. É essencial respeitar as variações recomendadas para diferentes estilos de vinho, pois cada temperatura valoriza características específicas e ressalta diferentes aspectos sensoriais. Lembre-se de que a temperatura de serviço adequada é parte fundamental da experiência e, ao apreciar um bom vinho, cada detalhe conta. Então, ajuste a temperatura, sirva-se de uma taça e mergulhe em uma jornada de sabores e aromas únicos.

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Sorvete de perfume, criação de Carole Crema e outras novidades geladas

Sorvete com sabor de perfume? Sim, senhoras e senhores, porque, afinal, muitos dos aromas são feitos utilizando frutas e especiarias na Granado. A famosa e antiga marca de cosméticos virou sorveteria “pop up”, instalada até o mês de março no segundo andar da loja de Ipanema (Rua Garcia D’Àvila, 108). São oito diferentes sabores inspirados em fragrâncias clássicas da marca, feitos em parceria com a marca artesanal Sorvetiño, sem conservantes, corantes ou aromas artificiais. O chá preto e bergamota, por exemplo, combina o sabor do chá com tque cítrico de tangerina; a rosa damascena é um sorbet de geleia de morango com um toque de água de rosas; e a époque tropical tem base de polpa de caju com leve toque de cardamomo. O copinho com dois sabores custa R$ 18,00.

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Na Sorveteria Benza, em Copacabana (Rua Xavier da Silveira, 45-E), quatro novos sorbets chegam para o verão. Dos mesmos donos da Cairu, famosa sorveteria do Norte brasileiro, a casa colocou na vitrine os sabores caju, goiaba, manga e uva, perfeitos para a estação do calor. As novidades se juntam, por tempo limitado, aos cerca de 30 sabores da marca, que passeia por frutas como bacuri, graviola, taperebá, açaí, abacaxi e maracujá.

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Outra boa novidade na praça vem da Bacio de Latte (Rua Miguel Lemos, 25, Copacabana), que fez uma parceria com a confeiteira Carole Crema que apresenta o sorvete de bolo de coco (R$ 18,95, o pequeno), seguindo receita de sucesso de Carole.

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A Piemonte (Rua Humberto de Campos, 827, Leblon), por sua vez, com sete lojas na cidade, tem na série de sabores recém-lançados opções como o cremoso passas ao rum (R$ 18,00).

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Premiado Rudä recebe chef do Braseiro Labuta e mais eventos gastronômicos

Salí recebe Bruno Katz

Nesta terça (16), o chef Bruno Katz é um dos convidados para o jantar de aniversário bolado pelo chef Ricardo Lapeyre no Salí. Haverá pratos como steak tartare oriental; ostras com molho ponzu de pimenta de cheiro, cebolinha e furikake; e torta belga, com praliné de amendoim, sorvete de baunilha e gergelins e toffee. Todos os itens vão custar R$ 30,00. Reservas pelo WhatsApp: (21) 96455-6050.

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Rudä recebe Bruna Felizardo

Na quarta (17), o jantar de dupla na cozinha é no Rudä (Rua Garcia d’Ávila, 118, Ipanema), onde o chef Danilo Parah receberá a chef Bruna Felizardo, do Braseiro Labuta. A partir das 19h, eles servirão opções de snacks como o bolinho de arroz de brócolis recheado com queijo mineiro, aioli de cebola queimada e pó de cebola (R$ 22,00); e a carne de onça trufada, com bombom de queijo, mel de rapadura e pó de cogumelos (R$ 30,00). De entrada, opções como o bolovo de porco com aioli de pimentas brasileiras defumadas (R$ 40,00); e entre os principais há sugestões como o galeto defumado com glace de pé de frango, creme de milho, taioba na brasa, vinagrete de talos e farofa de milho (R$ 70,00). A sobremesa será musse de banana defumada, banana marinada, sorbet de açaí e crocante de amendoim (R$ 32,00). As reservas podem ser feitas pelo WhatsApp: (21) 98385-7051.

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Harmonizado no EA Gastronomia

No EA Gastronomia (CasaShopping. Av. Ayrton Senna, 2.150, Barra da Tijuca, lojas 106/107, bloco N), tem jantar harmonizado na sexta (19), das 19h às 22h. O menu inclui entrada, principal e sobremesa, com opções como tigelinha de siri e bolinho de bacalhau acompanhados do espumante Pueblo Eden Rosé; e arroz de pato ou cabrito assado com o tinto português Pouca Roupa. Custa R$ 220,00 por pessoa (mais taxas). Informações pelo WhatsApp (21) 97616-8602

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Por que a harmonização de vinhos é importante?

Por que a harmonização de vinhos é importante?

A harmonização de vinhos é uma arte que consiste em combinar corretamente as características de um vinho com os diferentes pratos que serão degustados, para criar uma experiência completa e agradável ao paladar. Neste artigo, vamos explorar os segredos por trás de uma harmonização perfeita e descobrir quais são as melhores combinações para aproveitar ao máximo seu vinho favorito.

Qual é a importância da harmonização de vinhos?

A harmonização de vinhos é fundamental porque ela destaca as características do vinho e complementa os sabores do prato, criando uma experiência gastronômica única. Ao combinar corretamente os elementos, a harmonização pode realçar os aromas, suavizar a acidez e revelar novos sabores tanto no vinho quanto no prato.

Como um vinho pode complementar um prato?

Os diferentes componentes do vinho, como a acidez, o corpo, os taninos e a doçura, podem realçar ou contrapor os sabores do prato. Por exemplo, um vinho tinto encorpado vai bem com um prato de carne vermelha grelhada, pois sua estrutura robusta combina perfeitamente com a gordura e a intensidade da carne.

Dicas para harmonizar vinhos tintos

Como escolher o vinho tinto ideal para uma harmonização?

Ao escolher um vinho tinto, leve em consideração o tipo de carne ou prato principal que será servido. Carnes vermelhas pedem vinhos tintos encorpados e com taninos pronunciados, enquanto carnes brancas combinam melhor com vinhos tintos mais leves e frutados. Experimente diferentes rótulos para encontrar o que mais agrada ao seu paladar.

Quais pratos combinam bem com vinhos tintos?

Além das carnes vermelhas, vinhos tintos também harmonizam perfeitamente com massas ao molho de tomate, queijos maduros, pratos de caça e aves de carne escura. Os taninos presentes nos vinhos tintos ajudam a equilibrar a gordura e intensidade desses pratos, proporcionando uma experiência gastronômica equilibrada e saborosa.

Dicas para harmonizar vinhos brancos

Como escolher o vinho branco ideal para uma harmonização?

A escolha do vinho branco depende do tipo de prato que será servido. Peixes e frutos do mar são ótimos companheiros para vinhos brancos frescos e leves, como os elaborados com a uva Sauvignon Blanc. Para pratos mais cremosos, como risotos ou queijos suaves, um vinho branco mais encorpado e com uma acidez equilibrada é ideal.

Quais pratos combinam bem com vinhos brancos?

Vinhos brancos são perfeitos para acompanhar pratos leves e frescos, como saladas, frutos do mar, peixes grelhados e aves de carne branca. A acidez e a frescura desses vinhos ajudam a limpar o palato e realçar os sabores delicados desses alimentos, criando uma harmonização refrescante e equilibrada.

Conclusão:

A harmonização de vinhos é um universo fascinante, repleto de possibilidades e sabores únicos. Ao compreender as características dos vinhos e conhecer as melhores combinações, você poderá desfrutar plenamente de uma experiência gastronômica inesquecível. Lembre-se de experimentar e explorar diferentes harmonizações, pois cada combinação pode revelar novos sabores e sensações ao seu paladar. Aproveite o momento, deguste cada taça e permita que a harmonização de vinhos surpreenda seus sentidos.

Saúde!

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Tudo Sobre Vinho
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Seu guia para a cor do vinho

Seu guia para a cor do vinho

Você pode aprender muito sobre um vinho com base na aparência. Então, o que a tonalidade específica de um vinho lhe diz?

Noções básicas de núcleos de vinho

Quer saber o que beber? Além das cores óbvias, há sutilezas na tonalidade, sombra e opacidade que podem ajudá-lo a avaliar seu vinho à primeira vista e tomar uma decisão mais informada quando estiver estocando. Esprema uma uva e você verá que o suco é bem claro. O vinho não obtém a sua cor do suco de uva, mas através da exposição de cascas de uva ricas em pigmentos durante o processo de vinificação. Quanto mais tempo o suco ficar com as cascas, mais cor seu vinho terá, até certo ponto. O resto depende das técnicas varietais e de vinificação.

Ao contemplar a cor, você pode personalizar sua experiência no Vivino pesquisando para ver o que outros usuários estão dizendo sobre um vinho ou usar o Wine Explorer (ferramenta de pesquisa do Vivino) para filtrar o tipo de vinho, uvas ou estilo que você adoraria. Tenha em mente as dicas a seguir quando estiver procurando o vinho certo.

Branco

Se o seu vinho tiver uma cor de limão claro, é provável que você tenha um vinho jovem e picante, com características de sabor de ervas ou minerais. Pinot Grigio e Sauvignon Blanc são algumas variedades comuns nesses vinhos de corpo leve. Limão profundo ou tons dourados sinalizando um vinho que passou mais tempo envelhecendo, muitas vezes em barris de carvalho. Esse envelhecimento extra significa que seu vinho terá um corpo mais encorpado, com notas como baunilha e especiarias, manteiga cremosa ou sabores de frutas mais ricos. Chardonnay é um exemplo clássico. Explore estes vinhos.

Curiosidade: é possível ter um vinho branco feito de uvas escuras. Esses vinhos costumam ser chamados de “Blanc de Noirs” ou “branco de pretos”, e aparecem com frequência com vinhos espumantes, especialmente da região de Champagne, na França.

Laranja

Vinhos de laranja com nozes, pêssegos e picantes são feitos usando uma antiga técnica de vinificação com raízes na Europa Oriental. Nesta técnica, as cascas das uvas brancas têm contato prolongado com o suco, imbuindo uma gama de núcleos do âmbar à tangerina. As versões do Novo Mundo são frequentemente feitas com Pinot Grigio ou Sauvignon Blanc, mas procure por Ribolla Gialla de laranja do norte da Itália ou Rkatsiteli georgiano para uma experiência de vinho do Velho Mundo.

Rosa

Para obter um tom de rosa, as cascas das uvas vermelhas são removidas assim que a tonalidade desejada é alcançada. Os mais claros têm apenas um toque de rosa com delicados aromas florais, enquanto os tons mais profundos indicam sabores de frutas mais fortes, como morango e melancia. A Provença é conhecida pelos seus rosés rosa claro à base de Grenache, mas fique atento ao Tempranillo, um tom mais escuro e amigo da comida. Explore estes vinhos.

Vermelho

Com vermelhos, seus instintos provavelmente estão certos. Tons mais claros geralmente indicam um corpo mais claro, enquanto tons mais profundos geralmente indicam um vinho mais ousado. Encorpado Cabernet Sauvignon e Syrah são profundamente coloridos, inclinando-se para o roxo e completamente opacos. No entanto, o tipo de uva realmente entra no jogo aqui, pois algumas uvas carregam mais pigmento em suas cascatas do que outras. Mesmo que o Pinot Noir rubi claro seja muitas vezes translúcido, é embalado com sabores de cerejas, morangos e ameixas. Quando um tom de vermelho começa a clarear, com tons de ferrugem ao redor da borda, isso pode ser um sinal de velhice no vinho tinto… A menos que você esteja bebendo Nebbiolo cor de ferrugem. Explore estes vinhos.

Pardo

Se o vinho tiver um tom marrom ou dourado, você provavelmente estará bebendo um vinho fortificado. O vinho do Porto e o Sherry são dois grandes exemplos de vinhos generosos que passam muito tempo a envelhecer em carvalho, técnica que expõe o sumo ao oxigênio. Imagine como uma fatia de maçã fica marrom na bancada. É o mesmo princípio aqui.

No final do dia, não importa a cor do seu vinho, o mais importante a considerar é o quanto você gosta dele. Avalie e aproveite os vinhos que você experimenta e acompanhe sempre o Blog Tudo Sobre Vinho, para que possamos continuar recomendando vinhos perfeitos para você.

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Tudo Sobre Vinho
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Primeiro carimbó do ano com delícias paraenses, feira em Ipanema e mais

Botica

Vencedor como a melhor cozinha de boteco no VEJA RIO COMER & BEBER 2023/24, o Bar Botica (Rua Fernandes Guimarães 30, Botafogo) passou a abrir também às terças-feiras (dias de semana a partir das 18h), e tem novo menu de almoço nos fins de semana, das 13h às 17h. O verão dirige a cozinha capitaneada pelo chef Cezar Cavaliere, em opções como bobó de inhame com quiabo, maxixe, vinagrete de feijão fradinho (R$ 48,00), e a opção vegetariana com abobrinha à milanesa, stracciatella 3 vinagrete à putanesca (R$ 52,00). O galeto assado com arroz de coco e salada de banana-da-terra (R$ 65,00) é outra boa nova.

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Feijoada do Fairmont

Neste sábado (13), às 14h, o Fairmont Rio abre a temporada do Carnaval 2024 com a tradicional feijoada do chef executivo, Jérôme Dardillac. A Feijoada do Francês contará com programação que inclui samba do bom com a Acadêmicos do Grande Rio e o Grupo Mirante Samba Show. Na gastronomia, as sobremesas assinadas pela chef pâtissier do Fairmont Rio, Jennifer Ortega, são capítulo à parte no cardápio, assim como as caipirinhas de cachaça Magnífica. Ingressos a R$ 390,00 + 10%, à venda no Sympla.

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Katz-su

Na próxima segunda (15), ocorre a primeira edição do evento A Noite do Grande Dragão Branco, no Katz-su (Rua Von Martius, 325-F, Jardim Botânico). Na ocasião, o chef Bruno Katz recebe Thiago Maeda, chef e sócio do Koya 88, em São Paulo, para uma noite com menu especial criado a quatro mãos. A partir das 17h, será possível experimentar pratos como o Usuzukuri (R$ 42,00), feito com peixe branco, ponzu de pimenta de cheiro e crocante de quinoa; o taco nori de atum (R$ 25,00 a unidade), com shari e molho ahi tuna; as ostras (R$ 34,00 três unidades) com leche de tigre de kimchi e trigo sarraceno, entre outras orientalidades.

O Fuxico

A feira O Fuxico ocorre no sábado (13) e no domingo (14), das 12h às 20h, na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, com entrada gratuita. A edição de verão chega com muita gastronomia, shows, moda e área kids. Durante o evento, o público poderá saborear delícias gastronômicas variadas, de expositores locais, que vão de hambúrgueres, petiscos, espetinhos e nhoque, entre outros, a doces, cervejas artesanais e sucos naturais. As atrações musicais, no sábado, ficam por conta dos DJs Alive Popup, às 14h, e Renan Monteiro, a partir das 16h. No domingo será a vez de Soul Guanabara assumir o palco, tocando soul music, clássicos do pop internacional e black music, às 14h30, fechando com Rock PB, tocando rock nacional, às 18h.

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Pescados na Brasa

O bar e restaurante paraense Pescados na Brasa, no Riachuelo (Rua Vitor Meireles, 92, tel.: 2239-9540), promove no domingo (14), a partir das 13h, o primeiro carimbó na rua do ano. Quem se apresenta é o grupo regional Afroribeirinhos e o bloco Noites do Norte, esquentando as maracas para o carnaval. Saias de chita, tradicionalmente usadas na dança, ficam à disposição dos clientes que se animam para entrar na roda. A dica é chegar cedo (abre às 11h no domingo) para pegar mesa e aproveitar o cardápio. No sábado (13), a casa promove um café da manhã regional com tapioca, cuscuz, bolos e tortas (R$ 67,90 por pessoa, bufê livre), das 8h às 11h. Além do tambaqui na brasa e das comidas típicas, há novidades como um mix de camarão, lula, polvo e legumes na brasa com tempero especial do Seu Zé (R$ 29,90).

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Maré alta em Botafogo: expansão do Sardinha, peixes frescos e novo bar

Bairro que abriga atualmente o maior número de inaugurações, Botafogo tem novidades que vão do Botafogo Praia Shopping, onde a abertura de janelões na fachada deu outra atmosfera aos salões, à região da Rua Arnaldo Quintela, onde os sobrados vem sendo ocupados nos últimos tempos por bares e restaurantes, em processo acelerado.

Que Peixe

O antigo sobrado que abriga o charmoso Que Peixe (Rua Arnaldo Quintela 108-A, Botafogo) começou como peixaria, até a abertura da cozinha aberta com parrilla no segundo andar, onde Clara Ventania e a mãe preparam com capricho os peixes escolhidos no gelo pelos clientes, pesados, limpos e preparados na brasa, em processo que dura cerca de 30 minutos. Mas há bons esquemas também no menu que se destaca pelo preço justo. O peixe do dia espalmado para duas pessoas inclui duas guarnições (R$ 140,00), que podem ser pedidas separadamente com os grelhados, a exemplo de arroz de coco (R$ 18,00) e pirão (R$ 18,00). O almoço executivo, de terça a sexta, tem entrada, principal e sobremesa por R$ 39,00, incluindo pratos como o bobó de camarão com batata baroa, arroz e farofa. Às quartas, seis ostras e uma taça de vinho saem por R$ 38,00.

Que Peixe: pescados no gelo em balcão para a escolha dos clientes
Que Peixe: pescados no gelo em balcão para a escolha dos clientesNubra Fasari/Divulgação

Fala

A mesma região de Botafogo tem mais um bar recém-chegado, no espírito de botequim. É o Fala Bar (Rua Oliveira Fausto, 29), no quadrilátero entre a Arnaldo Quintela e a Álvaro Ramos. Vestido nas cores vermelho e branco, com mesinhas de ferro típicas de bar, o estabelecimento tem petiscos como o vinagrete de linguiça (R$ 35,00), com calabresa no molho à campanha; e a lasanha frita (R$ 39,00), empanada com queijo, presunto e molho pomodoro. O sanduíche misto de carne (R$ 24,00) é de carne assada com queijo, picles, cebola roxa, tomate e verdes no pão. O drinque coice de mula revisita o Moscow com vodca, polpa de cupuaçu, limão e espuma de graviola.

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Sardinha

Estantes de vinho ao longo do salão, azulejos portugueses azuis e brancos com ilustrações de ingredientes, e a vista para o Pão de Açúcar adornam o terceiro endereço da Sardinha Taberna. Depois de Leblon e Barra, a casa chega ao Botafogo Praia Shopping (Praia de Botafogo, 400, loja 404). As sardinhas assadas à portuguesa (R$ 43,90, 3 unidades) abrem a refeição que tem de principal pratos como o polvo à moda da beiras (R$ 119,90), com cebolas e tomates assados, batatas ao murro e molho de chouriço. Ao final, o bolo de laranja ao Algarve leva toque da calda de vinho do Porto (R$ 31,90).

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Cineasta Ridley Scott agora se aventura no mundo dos vinhos

Divulgação

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Bastidores dos vinhedos Mas des Infermières, de Ridley Scott

O impacto de Ridley Scott na indústria cinematográfica não dá para ser subestimado. Com mais de 40 anos na área, o diretor premiado foi tão fundamental para o sucesso das telas de cinema britânicas que até chegou a ser nomeado cavaleiro pela Rainha Elizabeth 2ª.

No entanto, além de suas muitas realizações cinematográficas (“Alien”, “Blade Runner” e “Thelma & Louise”, apenas para citar algumas), Scott há muito tempo voltou seus olhos para novos horizontes – ou melhor, para as vinhas.

O negócio de vinhos da família Scott, “Mas des Infermières”, começou quase que por acaso em 1992.

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“Eu estava na estrada, entre ‘Thelma & Louise’ e ‘1492’, e com muita saudade do campo”, diz ele. “Era na época que comecei a procurar uma casa de férias para a família.”

Nessa busca, o cineasta visitava Luberon, um maciço no sul da Provença central, há anos na esperança de encontrar algo. “Sempre amamos a cultura francesa, e era tão perto de Londres e dos meus filhos que fazia total sentido. Levei dois anos para encontrar o que queria, mas assim que entrei na mansão, sabia que era a certa”.

Sylvain Humberto

Sylvain Humberto

Scott em seus vinhedos Mas des Infermières

Acontece que a propriedade também vinha com hectares de vinhas recém-plantadas, mas na época, Scott só esperava vendê-las para uma cooperativa local. “Eu não fazia ideia de que três décadas depois teríamos nossa própria vinícola independente!”

Desde o início, o diretor e sua família decidiram preservar a tradição vitivinícola provençal e construíram uma adega moderna capaz de produzir vinhos seguindo as melhores práticas locais.

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“Os primeiros anos foram apenas aproveitando a propriedade, de verdade”, diz ele. “Era um lugar onde eu e minha família íamos para relaxar.” Em 2018, no entanto, os Scott decidiram que estavam prontos para levar a produção para dentro. “É um negócio difícil”, admite o cineasta. “Se for fazer isso, precisa de paciência, e é um processo – você tem que aproveitar.”

Serge Chapuis

Vinho rosé Mas des Infermières

Cinco anos depois, o prazer está valendo a pena. A propriedade agora produz dez vinhos, habilmente misturados pelo mestre enólogo Christophe Barraud.

A coleção ‘Source’ é composta por um branco, tinto e rosé cuvée com frutas exóticas frescas no paladar e taninos finos. Já a linha ‘Chevalier’ inclui um branco sedoso, rosé e tinto com mais potência, complexidade e excelente persistência no paladar.

O cuvée mais valioso da propriedade, ‘Ombre de Lune’, está disponível exclusivamente em magnum e possui uma deliciosa mistura de 90% de syrah e 10% de grenache, envelhecida por 12 meses em barris de carvalho francês.

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É claro que Scott tem dificuldade em escolher um favorito. “Isso seria como escolher um favorito entre meus filmes!” exclama, enfatizando que sua escolha sempre dependerá do seu humor. “Num dia quente de verão na Provença, Source White e Source Rosé são sempre tentadores – são muito elegantes e frescos. Num frio à noite, ou se estiver comendo um bom pedaço de carne, eu provavelmente abriria o Chevalier Red – é mais complexo.”

Serge Chapuis

Serge Chapuis

A propriedade do cineasta na Provença vista de cima

Além dos vinhos em si, Mas des Infermières agora também possui a certificação de sustentabilidade HVE francesa e foi certificado como “Amigo das Abelhas” por suas práticas sustentáveis de viticultura. “Isso não muda ou afeta o processo de produção de forma alguma, mas para nós era inegociável”, diz Scott.

Com a paixão com que fala sobre seu mais recente empreendimento, alguém poderia supor que Scott estava perto de deixar Hollywood para trás. Pelo contrário: “Para mim, os dois andam de mãos dadas”, diz ele. “Fui abençoado com um bom olho e tudo o que faço começa com uma visão ou ideia criativa, mas também sou bastante sagaz”.

“Quando decidi realmente investir em Mas des Infermières, me perguntaram ‘por quê?’ e eu simplesmente disse ‘por que não?’ Você precisa conhecer e dominar o que faz de melhor e ter uma ótima equipe ao seu redor para fazer o resto. Sou muito motivado porque amo o que faço, e estou sempre pensando na próxima coisa.”

Serge Chapuis

Serge Chapuis

Mas des Infermières Rouge

Não é o primeiro negócio familiar de Scott. Tendo começado sua carreira como cenógrafo antes de fundar a RSA (Ridley Scott Associates) com seu irmão em 1968, ele encontrou enorme sucesso mantendo seus amigos por perto (e sua família mais perto ainda).

“Quando começamos, a maior parte do que produzíamos eram comerciais. Eu não fiz meu primeiro longa-metragem, ‘Os Duelistas’, até os 40 anos, mas sempre fui competitivo, e não errei muito ao confiar nos meus instintos”, diz ele.

Hoje, o filho do meio de Scott, Luke, administra todas as empresas entre Londres e Los Angeles; Jake, o mais velho, é um dos principais diretores do negócio; e Jordan, a caçula, acaba de terminar o longa Berlin Nobody, que ela escreveu e dirigiu.

“Gradualmente percebemos juntos que isso poderia ser uma boa maneira de formar um negócio que pudesse se encaixar sob o guarda-chuva da família”, diz Scott. “O objetivo é que seu legado continue e se torne um negócio familiar multigeracional.”

Então, ao que os Scott estão brindando neste começo do Ano Novo?

“Família, boa saúde e bom humor”, diz ele, com gratidão pelo belo lugar do mundo em que ele e sua família agora vivem e trabalham. “Espero que Mas des Infermières continue a fazer ótimos vinhos por muitos e muitos anos.”

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Fonte:

Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil