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Caminho do Ouro: a preciosa rota dos queijos premiados de Valença

O tema da festa de 12 anos era fazenda, seguindo a tradição rural da família, e o aniversariante Fabrício Vieira havia pedido uma vaca de presente. Como o pai achou que era um animal muito grande para a criança ordenhar, a solução foi dar uma cabra ao rebento. Nascia ali a paixão que, décadas mais tarde, se transformaria no primeiro queijo do Rio a ganhar medalha de ouro no Mondial du Fromage, na França, em 2023. Entre os doze premiados havia dez franceses, um suíço e o tal caprinus do lago, no estilo pecorino, vindo de uma pequena cidade chamada Valença, a pouco mais de duas horas da capital fluminense. Nos últimos três anos quem se aventura pelo município do Vale do Café – até o fim do século XIX, a área foi dominada pelo grão – tropeça em queijos laureados. Os produtores decidiram se unir e colocar de pé um roteiro turístico em que o laticínio é a estrela. Situada na maior bacia leiteira do Rio, a cidade tem mais de vinte queijarias e 138 medalhas em concursos, com preciosidades como os oito queijos de leite cru que conquistaram, em julho, o Selo Arte, chancela de qualidade artesanal que libera a venda interestadual. “Não há em Valença um estilo próprio histórico e ligado ao terroir, como em outras regiões, mas receitas variadas e contemporâneas, ampliando a cultura do produto nacional”, avalia o especialista Tiago Dardeau, autor do recém-lançado livro Queijarias Artesanais do Brasil.

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Doce de leite: produto feito na lenha ganhou título de melhor do mundo./Divulgação

+ Claude Troisgros abre o Madame Olympe no Rio de caçarolas a mil por hora

O cenário diversificado inclui ainda vacas e búfalas, criadas, respectivamente, por marcas premiadas como a Du’Vale, de Rodrigo do Vale, e a Latte Buono, do casal Eduardo e Mônica Lo Buono. A maior parte dos produtores é formada por profissionais liberais – Fabrício, do Capril do Lago, e Eduardo são dentistas, por exemplo -, que se apaixonaram e começaram a estudar o ofício. “Gosto de búfalos desde criança. Comprei a primeira em Minas e decidi mudar para Valença ao me encantar com o terroir da região e a qualidade absurda dos produtos”, diz o sócio da Latte Buono, que produz de brie a gruyère e até gelatos com o leite dos animais negros de chifres retorcidos. Ele costuma promover eventos gastronômicos com a chef Flávia Quaresma. A área, formada por vales verdes entre os rios Paraíba do Sul e Preto, dispõe de água mineral abundante e pastos privilegiados, enquanto o microclima favorece o surgimento de bactérias propiônicas em afloramentos rochosos. São esses microrganismos que criam as olhaduras, ou furinhos, nos queijos. Há também um mofo natural e benéfico que aparece como parte das condições naturais, agregando sabores especiais.

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Queijarias artesanais: livro de Tiago Dardeau é nova referência./Divulgação
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Na festa queijeira, porém, há parênteses adocicados. A edição de 2024 do Mundial do Queijo, em São Paulo, trouxe um fato inédito: um doce de leite deixou a categoria própria e ficou entre os cinco melhores produtos lácteos, entre 2 000 competidores de vinte países. Os jurados internacionais o agraciaram com a medalha Super Ouro, considerando-o o melhor do planeta, desbancando argentinos e mineiros. Feita em tacho de cobre, e mexida com colher de madeira por cinco horas, no fogão a lenha, a maravilha da Du’Vale pode ser degustada na Rota do Queijo, que percorre no mesmo dia três fazendas, entre cinco participantes (Capril do Lago, DuíVale, Latte Buono, Vale do Vento, e Marquês de Valença). A experiência chega a reunir oitenta pessoas, e a próxima edição acontece no dia 30 de agosto – as reservas podem ser feitas por WhatsApp: (24) 99883-1085. O tour completo vai da ordenha à fabricação, com degustações de inúmeros laticínios e um almoço em fogão de lenha capitaneado por Rodrigo do Vale, que toca seu berrante e anuncia delícias como porco na lata, galinha caipira com quiabo, feijoada e uma concorrida broa de fubá. Um passeio que, definitivamente, vale a viagem

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Saborosas dicas./Veja Rio

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Joia russa: Leningrado é a nova estrela do Medovik

Tem nome de cidade imperial a novidade do Medovik, eleito melhor bolo em VEJA RIO COMER & BEBER 2024. Raisa Coppola, a brasileira por trás da reinvenção de sobremesas da época dos czares, apresenta mais um clássico do Leste Europeu: o leningrado.

Criado nos anos 1960, onde hoje é São Petersburgo, ele combina camadas de massa sablée e creme de chocolate, finalizado com avelãs, e era um símbolo de sofisticação em tempos de escassez na União Soviética.

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A receita passa a integrar uma vitrine recheada de versões criativas do medovik, que já ganhou mais de 24 sabores — de manga com tomilho a bacon com pecã e bourbon —, e se junta a delícias como o kiev, de merengue e nozes, com decoração floral retrô. As fatias saem a partir de R$ 38,50, com 250 gramas.

Rua Visconde de Pirajá, 156, sobreloja 203, Ipanema (4 lugares). 10h/18h (sáb. até 17h; fecha dom.). @o.medovik.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Oseille de Thomas Troisgros é a estrela de Ipanema

“Se não for para evoluir eu nem abro a casa”, disse Thomas Troisgros, ao ganhar um elogio sobre o menu degustação de nove tempos do Oseille (R$ 650,00 e mais R$ 440,00 com harmonização). Cozinhando e conversando como se recebesse amigos no balcão para dezesseis pessoas, o chef justifica sua estrela Michelin redesenhando pratos que chamam atenção por beleza e sabor, com surpresas pontuais no paladar.

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Destaque para as lâminas de barriga de atum bluefin e nabo, na kombucha de café; e para a cavaquinha em beurre blanc de ouriço, com brócolis tostado e repolho-roxo no vinagre. Nas harmonizações do sommelier Cleiton Moreira, há preciosidades como o laranja sul-africano Skin, da Vine Venom.

Rua Joana Angélica, 155, 2º andar, Ipanema (16 lugares). Reservas para 19h45 (fecha de dom. a ter.) no https://www.exploretock.com/oseille. @oseillerestaurante.

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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14 Vinhos da Borgonha Que Valem a Pena Conhecer

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A prestigiada região vinícola da Borgonha reúne 84 denominações de origem, classificadas em três categorias principais: Regional, Village (incluindo Premier Cru) e Grand Cru. O território abriga ainda mais de 1.800 climats — vinhedos demarcados segundo características únicas de solo, exposição solar e condições hidrológicas.

No que diz respeito ao mercado, os preços variam significativamente: embora a Borgonha responda por apenas 0,4% da produção mundial de vinho, concentra cerca de 4% do valor total do comércio global, reflexo direto do renome e da alta demanda por alguns de seus rótulos mais raros.

Os rótulos selecionados a seguir estão organizados de norte a sul, abrangendo as sub-regiões de Chablis & Grand Auxerrois, Côte de Nuits e Hautes Côtes de Nuits, Côte de Beaune e Hautes Côtes de Beaune, Côte Chalonnaise e Couchois, além de Mâconnais.

A produção é dominada pelas castas Chardonnay (branca) e Pinot Noir (tinta), mas variedades como Aligoté, César e Gamay — em menor escala, embora muitas vezes de notável qualidade — também estão presentes.

O índice de “valor” foi calculado pelo algoritmo Vino Value, que cruza notas de degustação (subjetivas) com os preços de venda no varejo, diretamente das vinícolas. A partir desse sistema, os vinhos foram classificados como de bom (♫), excelente (♫♫) e superlativo (♫♫♫) custo-benefício. Os preços indicados são os praticados na França, mas tendem a ser mais altos em mercados como o norte-americano, em razão de fatores diversos. Importa lembrar que a seleção reflete apenas uma fração da vasta produção da Borgonha.

Chablis & Grand Auxerrois

Domaine des Malandes. Fourchaume. AOC Chablis 1er Cru. 2023. 93-94 pontos. 40 euros (R$ 256). Excelente Valor ♫♫.

Produzido por Amandine Marchive e Richard Rottiers, cuja avó começou a fazer vinhos na região há 50 anos. A família envelhece a maioria dos vinhos em uma combinação de 70% tanques de aço e 30% barris de carvalho de 500 litros da floresta de Vosges. Este Chardonnay apresenta aromas complexos de mel e frutas tropicais, provenientes de um dos climats mais quentes de Chablis. Sabores levemente amendoados em um paladar crocante, com notas de caramelo e maçã verde.

“O objetivo é colher rapidamente”, explicou Amandine. “Se estiver quente em agosto, pode-se perder acidez; se chover, há risco de mofo. Colhemos 30 hectares [75 acres ou 30 hectares] em oito dias, colhendo à mão nos lotes Premier e Grand Cru.”

Tom Mullen

Amandine Marchive de Domaine des Malandes, Chablis, Bourgogne, França Amandine Marchive de Domaine des Malandes, Chablis, Bourgogne, França

Domaine Verret. Chardonnay. AOC Bourgogne Côtes d’Auxuerre. 2023. 91-92 pontos. 12 euros (R$ 76). Bom Valor ♫.

De uma propriedade com 60 hectares (148 acres), este Chardonnay de 12,5% de álcool é vinificado 50% em aço e 50% em barris de carvalho usados. Apresenta aromas de ervas, maçãs verdes, murta e leve salinidade. Paladar oleoso e mastigável, com final de caramelo e sabores de limão/lima.

Domaine Gabin et Félix Richoux. Veaupessiot. AOC Irancy. 2021. 92-93 pontos. 25 euros (R$ 160). Excelente Valor ♫♫.

Irancy é uma exceção—uma vila e denominação que produz apenas vinhos tintos dentro de Chablis, famosa pelos vinhos brancos. A vila tem 250 habitantes, dos quais 10 são produtores de vinho. Com vinhedos acima do rio Yonne, os irmãos viticultores de segunda geração cultivam Pinot Gris, Pinot Noir e César—uma uva rara com cachos grandes. A maioria dos visitantes vem de Paris, a duas horas de trem.

Este Pinot Noir, de uma safra fria, envelheceu dois anos em carvalho e apresenta aromas clássicos da Bourgogne, como groselhas negras, cerejas pretas, pedra de isqueiro e pimenta-do-reino. Taninos macios e sedosos.

Tom Mullen

Gabin Richoux de Domaine Richoux, Irancy, Chablis, Bourgogne, França

Côte de Nuits e Hautes Côtes de Nuits

Domaine Le Guellec-Ducouet. Clos Champ. AOC Gevrey-Chambertin. 2023. 96-97 pontos. 44 euros (R$ 281). Valor Superlativo ♫♫♫.

A vinícola é administrada por dois sócios—um enólogo e outro com trajetória no setor bancário. Michaël Le Guellec assumiu as vinhas que estavam sob controle da sua família desde 1920, embora antes fossem arrendadas. Eles não utilizam produtos químicos. “Buscamos vinhos frescos e frutados, que as pessoas gostem de consumir cedo,” explicou Michaël. Os vinhos são exportados para Ásia, Europa e Estados Unidos.

As vinhas que produziram as uvas deste Pinot Noir de 13,5% de álcool foram plantadas entre 1933 e 1985. Aromas clássicos da Bourgogne, incluindo pimenta-do-reino e voláteis. Taninos suaves em um vinho potente, estruturado e com final elegante.

Tom Mullen

Enólogo Michaël Le Guellec do Domaine Le Guellec-Ducouet em Brochon, Côte-de-Nuits, Bourgogne, França

Domaine des Beaumont. AOC Morey-Saint-Denis. 2022. 92-93 pontos. 43 euros (R$ 275). Excelente Valor ♫♫.

Os irmãos Tanguy e Exupèry, ambos na casa dos 20 anos, são a 8ª geração de uma família que possui uma propriedade de 5,5 hectares (13,5 acres).

O vinho é produzido a partir de uvas de cinco diferentes parcelas e apresenta aromas marcantes de bacon, querosene e funcho selvagem. Este Pinot Noir é denso e encorpado, com sabores de alcaçuz preto e anis estrelado. Taninos firmes. Uma boa opção para acompanhar carne bovina grelhada.

Tom Mullen

Irmãos Tanguy (à direita) e Exupéry Beaumont, Domaine des Beaumont, Morey-Saint-Denis, Côte-de-Nuits, Bourgogne, França

Domaine de Montmain. Les Jiromées Grande Tradition. AOC Bourgogne Hautes Côtes de Nuits. 2022. 92-93 pontos. 36 euros (R$ 230). Excelente Valor ♫♫.

Localizada em um vale ao oeste da Côte d’Or, a vinícola envelhece todos os vinhos em carvalho, com 30% de barris novos. Mathieu Piedcourt, de 35 anos, transformou o local em um destino popular, vendendo vinhos por meio de um clube de mil membros, vendas diretas e exportações.

Este Chardonnay envelheceu dois anos em barris de carvalho novos, sem filtração. Apresenta aromas intensos de toranja, limão e flores brancas. Produção de 4.000 garrafas.

Tom Mullen

Mathieu Piedcourt de Domaine de Montmain, Villars-Fontaine, Haut-Côte-de-Nuits, Bourgogne, França

Côte de Beaune e Hautes Côtes de Beaune

Maison Louis Latour. Pinot Noir. AOC Bourgogne. 2022. 91-92 pontos. 20,70 euros (R$ 132). Bom Valor ♫.

A Louis Latour, fundada em 1797, além de produzir vinhos em 48 hectares (119 acres), possui uma tanoaria que fabrica cerca de 3.000 barris por ano, exportando para países como Austrália e Canadá.

Este Pinot Noir de 13% de álcool oferece equilíbrio entre acidez e fruta, sendo uma opção versátil para encontros informais.

Tom Mullen

Adegas com garrafas antigas no Domaine Louis Latour, Beaune, Borgonha, França

Maison Shaps. Les Vaumuriens. AOC Pommard. 2022. 95+ pontos. 48 euros (R$ 307). Valor Superlativo ♫♫♫.

Hanna Shaps administra a vinícola do pai americano Michael, que também produz vinhos na Virgínia, EUA. A propriedade é uma négociant, produzindo 15 cuveés e 20.000 garrafas por ano, a partir de quatro hectares (10 acres).

Este Pinot Noir envelheceu 15 meses em carvalho, com 50% de barris novos. Aromas vibrantes e elegantes, com notas de sálvia. Vinho estruturado, com taninos firmes e sabores de pimenta-do-reino. Final com notas de gergelim e soja.

Tom Mullen

Hôtel de Ville, Beaune, França

Bernard et Florian Regnaudot. Clos des Loyéres. AOC Maranges 1er Cru. 2020. 95+ pontos. 18 euros (R$ 115). Valor Superlativo ♫♫♫.

Produzido por pai e filho, terceira e quarta gerações de vinicultores. Florian trabalhou com vinhos em Winona, Minnesota (EUA).

Este Pinot Noir de vinhas plantadas em 1931 possui aromas de cassis, pimenta-do-reino, tabaco e alcatrão. Um vinho escuro, profundo e elegante, com taninos suaves e fruta delicada.

Tom Mullen

Florian Regnaudot do Domaine Bernard e Florian Regnaudot, Santenay, Côte de Beaune, Borgonha, França

Côte Chalonnais & Couchois

Domaine de l’Evêché. Édition Limitée. Pinot Noir. AOC Bourgogne Côte Chalonnaise. 2022. 92-93 pontos. 25 euros (R$ 160). Excelente Valor ♫♫.

Quentin Joussier, quarta geração de vinicultores, trabalha com seu pai Vincent. Este Pinot Noir é envelhecido em barris novos e só é produzido em safras com condições ideais. Aromas intensos de cerejas, framboesas e alcaçuz, com taninos bem integrados.

Tom Mullen

Quentin Joussier do Domaine de l’Evêché, Saint-Denis-de-Vaux, Côte Chalonnaise, Bourgogne, França

Domaine Michel Juillot. Clos du Roi. AOP Mercurey Premier Cru. 2024. 93-94 pontos. 35 euros (R$ 224). Excelente Valor ♫♫.

Este Pinot Noir apresenta aromas florais delicados e sabores focados de cerejas vermelhas. “Para mim, Mercurey é cereja,” disse o enólogo Maxime Rolant.

Tom Mullen

Maxime Rolant do Domaine Michel Juillot, Mercurey, Côte Chalonnaise, Bourgogne, França

Mâconnais

Domaine Montbarbon. En Pommetin. AOC Viré-Clessé. 2023. 92-93 pontos. 21 euros (R$ 134). Excelente Valor ♫♫.

Com 13 hectares (32 acres) de vinhas exclusivamente Chardonnay, Jean-Jacques Féral, ex-jornalista, conduz a vinícola. Este Chardonnay envelhece oito meses em barris de carvalho de 500 litros e seis meses em aço. Aromas de tangerina, mentol e salinidade. Paladar rico e cremoso, com sabores tropicais e leve mel. Harmoniza com frango ou torta de maçã caramelizada.

Tom Mullen

Jean-Jacques Féral do Domaine Montbarbon, Virè, Mâconnais, Bourgogne, França

Domaine Auvigue. Au Vignerais. AOP Pouilly-Fuissé 1er Cru. 2021. 94+ pontos. 34 euros (R$ 217). Valor Superlativo ♫♫♫.

A vinícola funciona em uma igreja centenária restaurada. “A ideia é mostrar um estilo diferente de Chardonnay,” explicou Sylvain Brenas.

Tom Mullen

Sylvain Brenas de Domaines Auvigue, Fuissé, Máconnais, Bourgogne, França

Este Chardonnay envelheceu 16 meses em uma combinação de aço e carvalho. Aromas de salinidade, abacaxi e manga. Paladar crocante e cremoso, com final de mentol e goiaba. Combina com vieiras e echalotas.

Domaine Corsin. L’Exception. AOP Pouilly-Fuissé. 94-95 pontos. 39 euros (R$ 254). Valor Superlativo ♫♫♫.

Tom Mullen

Enólogo Jérémy Corsin com uma garrafa de Domaine Corsin 1997, Mâconnais, Bourgogne, França

Fundada em 1864, esta vinícola coleta uvas de 40 parcelas diferentes. O Chardonnay é produzido com uvas de três parcelas e vinhas de 70 anos. Vinificado e envelhecido em barris, apresenta aromas minerais, com salinidade e frutas tropicais no paladar. Acidez crocante e textura cremosa.

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Notícias e Conteúdos sobre vinhos na Forbes Brasil
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Governo da Itália apresentará 500 rótulos de vinhos em evento no Brasil

Dados do governo Lula mostram que as importações brasileiras de vinhos italianos cresceram 9,2% no primeiro semestre deste ano, na comparação com idêntico período do ano passado, totalizando 20,1 milhões de dólares.

O país europeu responde por 8,3% das compras brasileiras de vinhos do exterior, ocupando a quinta posição entre os maiores exportadores da bebida, atrás do Chile, com 28,4% do total, Argentina (17,8%), Portugal (14,8%) e França (12,5%).

Em quantidade, no entanto, a Itália é o quarto maior fornecedor de vinhos para o Brasil, com 6,4% do total.

De olho no aumento das exportações, a ITA – Italian Trade Agency, o departamento para a promoção de intercâmbios da Embaixada da Itália, promove, em setembro, a 4ª edição dos roadshows I Love Italian Wines.

Serão mais de 500 rótulos de vinhos produzidos em várias regiões vitivinícolas italianas e 51 vinícolas confirmadas, muitas ainda inéditas no mercado brasileiro, e importadoras.

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Os eventos estão marcados para a seguintes datas:

Rio de Janeiro (8/9), no Copacabana Palace;

São Paulo (10/9), no Hotel Unique;

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Belo Horizonte (12/9), no Hotel Fasano.

Os eventos também incluirão a participação de um grupo de empresas coordenado pelo Merano Wine Festival, criado por Helmuth Köcher, referência no setor enológico global.

Os roadshows são promovidos em parceria da Agência com a Milanez & Milaneze – empresa brasileira controlada pela VeronaFiere que organiza a feira Vinitaly, em Verona (Itália), e a Wine South America, em Bento Gonçalves (RS).

ATUALIZAÇÃO, 14H35 — A primeira versão da nota informou que seriam 300 rótulos. O dado foi atualizado posteriormente pela organização do evento para 500 rótulos.

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Vinho – VEJA
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Aberto em maio, Quintal do Zico fecha em Botafogo e volta para a Barra

Em menos de dois anos de criação da marca, o bar e restaurante Quintal do Zico chega a seu terceiro endereço, depois de encerrar as atividades na Rua Muniz Barreto, em Botafogo, após três meses de funcionamento no local.

+ Às vésperas do show do Younite, saiba onde provar sabores coreanos no Rio

Dedicado ao ex-jogador e craque do Flamengo e da seleção brasileira, com decoração de futebol e memorabília do Galinho de Quintino, a casa que começou em 2023 no Vogue Square, na Barra, anuncia a reabertura para esta quinta (21) no Itaúna Shopping, no mesmo bairro (Av. das Américas, 11.391).

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O esquema e o cardápio permanecem, com muitos petiscos e pratos típicos de boteco, feijoadas, rodas de samba e transmissões de futebol, com o público formando na imensa maioria por torcedores do Flamengo.

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Zico e outros jogadores de futebol costumam aparecer em ocasiões especiais, como a festa de um ano que levou ao Vogue Square um cardápio de chefs como Ricardo Lapeyre, fanático rubro-negro.

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Governo da Itália apresentará 300 rótulos de vinhos em evento no Brasil

Dados do governo Lula mostram que as importações brasileiras de vinhos italianos cresceram 9,2% no primeiro semestre deste ano, na comparação com idêntico período do ano passado, totalizando 20,1 milhões de dólares.

O país europeu responde por 8,3% das compras brasileiras de vinhos do exterior, ocupando a quinta posição entre os maiores exportadores da bebida, atrás do Chile, com 28,4% do total, Argentina (17,8%), Portugal (14,8%) e França (12,5%).

Em quantidade, no entanto, a Itália é o quarto maior fornecedor de vinhos para o Brasil, com 6,4% do total.

De olho no aumento das exportações, a ITA – Italian Trade Agency, o departamento para a promoção de intercâmbios da Embaixada da Itália, promove, em setembro, a 4ª edição dos roadshows I Love Italian Wines.

Serão mais de 300 rótulos de vinhos produzidos em várias regiões vitivinícolas italianas e 51 vinícolas confirmadas, muitas ainda inéditas no mercado brasileiro, e importadoras.

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Os eventos estão marcados para a seguintes datas:

Rio de Janeiro (8/9), no Copacabana Palace;

São Paulo (10/9), no Hotel Unique;

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Belo Horizonte (12/9), no Hotel Fasano.

Os eventos também incluirão a participação de um grupo de empresas coordenado pelo Merano Wine Festival, criado por Helmuth Köcher, referência no setor enológico global.

Os roadshows são promovidos em parceria da Agência com a Milanez & Milaneze – empresa brasileira controlada pela VeronaFiere que organiza a feira Vinitaly, em Verona (Itália), e a Wine South America, em Bento Gonçalves (RS).

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Vinho – VEJA
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O erro mais comum na hora de harmonizar vinho e comida

No universo da enogastronomia, a harmonização, que é a combinação de alimentos com vinhos, é uma arte repleta de nuances. Algumas combinações podem ser feitas por semelhança para realçar ainda mais o sabor de um alimento. O negócio funciona também por contraste, quando se usam características inversas. Exemplo: pratos picantes suavizados com vinhos com leve residual de açúcar (isso reduz a sensação de calor).

Quando o encontro do vinho e alimento é bem acertado, a refeição ganha outro patamar, elevando a experiência. Quando é equivocada, ela pode causar desastres gastronômicos. Nada mais destruidor do que a combinação de Malbec com sushi, na qual os taninos do vinho tinto combinados ao iodo do pescado causam uma reação química que traz na boca uma sensação metalizada.

Há outro erro clássico, repetido por anos, mas que agora com a entrada do vinho branco na mesa dos brasileiros passou a ser desmistificada: tintos e queijos. Recentemente, recebi o telefonema de uma médica dizendo que iria levar uns amigos para Campos do Jordão, no interior de São Paulo, para um fondue de queijo. Orgulhosamente, ela me contou que havia escolhido um Barolo para o ocasião. Sem dúvida, um grande vinho, feito da uva Nebbiolo, que normalmente passa por envelhecimento em barris de carvalho. Ele é potente, encorpado e, dependendo do tempo em barril, vem com notas de couro, cacau, tabaco e especiarias. Trata-se de uma receita que certamente resultará em uma catástrofe gastronômica se combinada com a mescla de queijos cremosos do fondue.

Minha sugestão a essa médica foi para que ela escolhesse, no lugar do Barolo, um branco, com frescor e acidez. São qualidades que ajudam a cortar a cremosidade e a gordura inerentes aos queijos, proporcionando uma experiência mais equilibrada. Enquanto os brancos trazem leveza e frescor, os tintos, com seus taninos marcantes, podem resultar em uma sensação adstringente desagradável, especialmente com queijos frescos e cremosos.

Além disso, os perfis de sabor dos vinhos brancos, que incluem notas cítricas e frutadas, complementam a complexidade aromática dos queijos, sem sobrecarregar o paladar. Harmonia difícil de se alcançar com os tintos, cujas notas profundas e amadeiradas tendem a competir com os sabores dos queijos.

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Portanto, quando o assunto é queijo, a regra de ouro é: vá de branco. Do queijo de cabra aos maturados, como o brie e o camembert, a combinação certa é com os vinhos brancos . Quer surpreender? Abra um espumante com um queijo mais untuoso (com mais gordura). A sensação em boca é de sucesso absoluto. As bolhinhas vão limpando o palato e convidam à próxima bocada. Uma delícia.

Portanto, ao montar uma tábua de queijos na próxima reunião, considere incluir Sauvignon Blanc, Chardonnay, Vermentino, Pecorino, Riesling, Arinto, Alvarinho… As opções são muitas. A combinação surpreendente promete conquistar paladares e transformar a degustação em uma experiência mais harmônica e prazerosa.

Agora, se você faz questão de tinto, escolha um leve, de preferência que não envelheça em madeira, como Pinot Noir, Montepulciano (vinificado no cimento) ou Gamay, por exemplo. Claro, a escolha é sempre sua, assim como os riscos.

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Já cansei de ver gente chamar o garçom para avisar que o vinho estava estragado ou que a comida estava esquisita. Em boa parte dos casos, pode acreditar, a culpa foi da harmonização — ou melhor, da falta dela.

 

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Vinho – VEJA
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15 lugares para comer bem em Búzios — entre tradição e novos sabores

A 2 horas e meia do Rio, Búzios já é destino certo de quem busca praias deslumbrantes e charme à beira-mar. Mas, com a cena gastronômica do balneário em plena expansão, reservar um tempo para conhecer bares e restaurantes faz toda a diferença. A seguir, alguns lugares que merecem entrar no roteiro.

Altto Ristorante & Lounge Bar

No hotel Vila d’este, um dos mais românticos de Búzios, o Altto tem grandes janelões de vidro de frente para o mar. O menu italiano com toques contemporâneos traz pratos como costeletas de cordeiro com fregola tostada e massas frescas. Abre para almoço e jantar, inclusive para não hóspedes.

End: Alto do Humaitá, 11 – Centro

Massa fresca no Allto, em Búzios
Massa fresca no Allto, em BúziosDivulgação/Divulgação

Bar dos Pescadores

Tradicional reduto de pescadores no Porto da Barra, é muito procurado pelo pôr do sol. A vista é espetacular, e muita gente se acomoda ali para pedir um pastel de camarão com uma cerveja gelada antes de encarar as moquecas — que vão da clássica de lagosta a versões veganas.

End: Av. José Bento Ribeiro Dantas, 2900 – Manguinhos

bar dos pescadores buzios
A vista do pôr do sol no Bar dos PescadoresDivulgação/Divulgação
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Bar do Zé

À beira da Orla Bardot desde 1999, é famoso pelas lagostas, mas também serve massas e risotos bem servidos. Com ambiente rústico e vista para o mar, é parada obrigatória para assistir ao entardecer com um drinque na mão.

End: Av. José Bento Ribeiro Dantas, 382 – Centro

O tradicional Bar do Zé, na Orla Bardot
O tradicional Bar do Zé, na Orla BardotRenata Araújo/Divulgação

Chez Françoise

Dentro do hotel Le Relais La Borie, pé na areia em Geribá, o restaurante funciona há 30 anos e é aberto também a não hóspedes. O chef Paulo Cezar Cordeiro assina o cardápio franco-brasileiro, que combina receitas de família com criações contemporâneas.

End: Rua Gerbert Périssé, 554 – Geribá

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Restaurante do Le Relais La Borie, em Búzios
Restaurante do Le Relais La Borie, em BúziosDivulgação/Divulgação

aGaleria

O restaurante do Insólito Boutique Hotel tem comando do chef Jeferson Cassão. A cozinha aposta em releituras criativas de pratos clássicos, enquanto o ambiente conta com vista para a Praia da Ferradura.

End: Rua Lydia Gonçalves de Almeida, s/n – Praia da Ferradura

Restaurante aGaleria, do Insolito em Búzios
Restaurante aGaleria, do Insolito em BúziosDivulgação/Divulgação

La Gare

Instalado no hotel Vila da Santa, na Praça dos Ossos, o restaurante tem inspiração mediterrânea e atmosfera elegante. Entre os destaques, carpaccio de polvo, crudo de peixe branco e, aos fins de semana, a famosa Moqueca Santana para duas pessoas.

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End: Praça Eugênio Honold, 173 – Ossos

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Moqueca do La Gare, no Vila da SantaDivulgação/Divulgação

Místico

Com uma das vistas mais bonitas da Orla Bardot, o restaurante da Pousada Abracadabra é perfeito para assistir ao pôr do sol. O cardápio privilegia frutos do mar frescos em combinações criativas.

End: Rua Morro do Humaitá, 13 – Centro

Vista do Místico, na Pousada Abracadabra
Vista do Místico, na Pousada AbracadabraDivulgação/Divulgação
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Nami Gastrobar

O latino-asiático comandado pelo chef João Ricardo Yoshida, que já passou pelo Nobu, fica no Porto da Barra, em frente ao mar de Manguinhos. A cozinha ousada e o ambiente descolado garantem uma experiência única.

End: Av. José Bento Ribeiro Dantas, 2900 – Manguinhos

nami gastrobar buzios
Nami Gastrobar, em BúziosDivulgação/Divulgação

Rocka Restaurant & Beach Lounge

Na Praia Brava, o Rocka, sob a batuta do chef argentino Gustavo Rinkevich, já foi eleito duas vezes o melhor do litoral pelo Veja Rio Comer & Beber. Pé na areia, reúne gastronomia mediterrânea moderna, ingredientes frescos e clima descontraído.

End: Praia Brava, R. da Praia, 13

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Ambiente do Rocka, na Praia Brava, em Búzios
Ambiente interno do Rocka, na Praia Brava, em BúziosDivulgação/Divulgação

Sushi 11

No Zendaya Resort, o japonês sofisticado é liderado pelo chef Fábio Mendoza. O balcão central permite acompanhar o preparo de peixes fresquíssimos em um ambiente elegante. Foi indicado na categoria “Vale a Viagem” da Veja Rio Comer & Beber.

End: Rua Rancho Grande, 13 – Manguinhos

sushi 11 buzios
Sushi 11, japonês do Zendaya ResortDivulgação/Divulgação

Tawa

Beach club do Hotel Insólito, na Praia da Ferradura, tem projeto de Helio Pellegrino inspirado nos clubs europeus. O chef Pedro Paulo Machado valoriza ingredientes brasileiros em um cardápio leve, ideal para petiscar e brindar ao pôr do sol.

End: Rua Ana Horta, s/n – Praia da Ferradura

tawa beach club buzios
Tawa, beach club na Praia da FerraduraDivulgação/Divulgação

The Jul’s

Restaurante principal do Zendaya Resort, é comandado pelo chef Felix Sanchez. O menu internacional aposta em ingredientes frescos, carnes e legumes preparados no Josper, forno espanhol que mistura churrasqueira e carvão para dar sabor defumado aos pratos.

End: Rua Rancho Grande, 13 – Manguinhos

Couve flor assada no Josper no The Jul's
Couve flor assada no Josper no The Jul’sDuda Vétere/Divulgação

Xerelete Bar

Na Orla Bardot, a nova casa do chef Bruno Katz (à frente também do Katz-su e Nosso, no Rio) já virou point. Ceviche caiçara com sorbet de manga, pastel de bobó de camarão e linguine carbonara de camarão estão entre os hits. Para beber, drinques autorais como Bloody Mary com dendê.

End: Orla Bardot, 514 – Centro

Xerelete, bar descolado na Orla Bardot
Xerelete, bar descolado na Orla BardotDivulgação/Divulgação

74 Restaurant

No clássico e sofisticado Casas Brancas, o 74 integra a lista do The World’s 50 Best Discovery. A chef Victoria Teles combina técnicas mediterrâneas e brasileiras em pratos autorais, sempre com foco em ingredientes locais e sazonais.

End: Rua Morro do Humaitá, 10 – Centro

Renata Araüjo no 74, restaurante do Casas Brancas
Renata Araújo no 74, restaurante do Casas BrancasRenata Araújo/Divulgação

74 Osteria

A versão mais descontraída do 74 fica na Orla Bardot e aposta na cozinha italiana clássica. Massas artesanais, burrata cremosa e croquete de lasanha aparecem no cardápio, servidos em ambiente charmoso com paredes amarelas e detalhes rústicos.

End: Orla Bardot – Centro

Ambiente do 74 Osteria na Orla Bardot
Ambiente do 74 Osteria na Orla BardotDivulgação/Divulgação

Renata Araújo é jornalista, editora do site You Must Go! e da página no Instagram @youmustgoblog

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Comer & Beber – VEJA RIO
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No radar: Libô faz primeira edição do shippô, um jantar harmonizado

Vinhos laranjas no Libô

Os vinhos laranjas são o tema do primeiro evento de harmonização do Libô (Rua Conde de Irajá, 90, Botafogo), charmoso bar dedicado aos vinhos orgânicos, biodinâmicos e de baixa intervenção na fabricação, fermentados com leveduras nativas. Nesta quarta (20), às 20h, a bonita cave subterrânea da casa vai receber rótulos que utilizam uvas de diferentes regiões do mundo como pignoletto, ribolla gialla, tsitska e sauvignon blanc, na seleção da sommelière e consultora Maíra Freire. No jantar do evento, batizado de Shippô, os vinhos serão acompanhados de um menu exclusivo da chef Roberta Ciasca, com receitas como brûlée de queijo Canastra; bolinho de arroz negro; magret de pato e berinjela com missô, entre outras. O valor por pessoa é de R$ 490,00 e as reservas podem ser feitas pelo WhatsApp: (21) 96729-8171. @libo_comidaevinho

+ A curiosidade é laranja: tudo sobre o vinho milenar que seduz a juventude

Itália e Japão no Gabbiano

Nos dias 22, 23 e 25 de agosto, o restaurante Gabbiano, do chef Romano Fontanive, vai festejar 16 anos de ótima gastronomia no shopping Barra Garden (Av. das Américas, 3255, lj. 142). Um menu especial e um jantar a quatro mãos marcam as comemorações. Na sexta (22) e no sábado (23), o cardápio vai homenagear o famoso Harry’s Bar, de Veneza, em opções como a polenta branca grelhada com bacalhau mantecato à veneziana (R$ 68,00), e drinques como o negroni (martini rosso, Campari e gim; R$ 40,00). 

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Gabbiano: ossobuco e risoto de açafrão no cardápio comemorativo./Divulgação
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O dia 25 será o ponto alto da comemoração: um jantar a quatro mãos com Alissa Ohara, do Azumi, um dos mais tradicionais e premiados restaurantes japoneses do Rio. As noites serão embaladas por Felipe Schmidt, que passeia pela MPB e a música italiana. O jantar custa R$ 350,00 e terá menu com pizza branca e palitinhos crocantes; harumaki de legumes e crudo de peixe branco de mergulho; capeletti recheado de ricota de búfala e burrata cremosa ao molho de três tomates, basilicão e grana padano; ancho de wagyu com missô, caponata japonesa e mil folhas de batata; e bignè crocante recheado de creme de pistache. @gabbianoristorante

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Risotos no Origens

Um festival de risotos está em cartaz no restaurante Origens, no Hotel Radisson Barra (Av. Evandro Lins e Silva, 600, Barra da Tijuca, tel.: 3512-9512). São receitas exclusivas e apetitosas do chef Jailson Freitas, servidas durante o jantar, nos dias de semana, a partir das 18h, e no almoço dos fins de semana, a partir das 12h. Oito versões estão disponíveis, a exemplo do risoto de frutos do mar (R$ 105,00), com camarão G, polvo, lula e tomate confit; e o risoto all nero e polpo (R$ 105,00), preparado com arroz negro, polvo grelhado e aspargos frescos. O risoto di nordestino (R$ 89,00) tem carne seca, banana frita, queijo coalho e couve crocante; e o risoto de costela é coberto por crocante de cebola. @radissonriodejaneirobarra

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Origens: risoto de costela é um dos disponíveis no hotel Radisson./Divulgação

Pobre Juan tem tango no aniversário

O restaurante Pobre Juan (Village Mall. Av das Américas, 3900, lj. 301, Barra da Tijuca. tel.: 3252-2637) comemora 21 anos de história com o evento Tango De Los Veintiún, um jantar que será realizado simultaneamente em todas as unidades da marca no Brasil, na sexta (22), a partir das 19h30. A programação inclui apresentação de tango com casal de bailarinos e um menu em três tempos, para duas pessoas. De entrada, as tradicionais mini-empanadas dão as boas-vindas. De prato principal, dois cortes clássicos da parrilla argentina: o ojo de bife e a picanha, acompanhados de arroz biro-biro e musseline de mandioquinha. Para finalizar, panqueca de doce de leite com gelato de baunilha. O menu para dois custa R$ 598,00. O menu harmonizado com vinhos sai por R$ 769,00, com o rótulo argentino La Coste Malbec. @restaurantepobrejuan

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Pobre Juan: aniversário tem tango e carnes no salão./Divulgação
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Circuito Bourbon no Rio

A 5ª edição do Circuito Bourbon, promovida pelas marcas Jim Beam e Maker’s Mark, pretende valorizar a cultura do bourbon no Brasil e reúne mais de 200 bares participantes, que criam drinques exclusivos. Uma das novidades é o Jim Beam Black Cherry, bebida que chega ao Brasil e combina o clássico Jim Beam Kentucky Straight Bourbon com licor natural de cereja preta. No Rio, participam os bares BBQ Lagoa (drinque Jim Beam Mule, R$ 45,00), Mãe Joana (Jim Beam Cherry & Cola, R$ 37,00), Arp Bar (Jim Beam Cherry & Cola, R$ 35,00). Utilizam o bourbon Maker´s Mark os estabelecimentos Liz Cocktail & Co (açaí, R$ 45,00), Blue Blazer (pink pork cocktail, R$ 42,00), e Fancese Brasserie (French 95, R$ 41,00).

 

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Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO