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Sanduíches de bar se reinventam com novos molhos e recheios

O cupim no pão (R$ 27,00) do Suru Bar (Rua da Lapa, 151, Lapa) é um achado digno de um grande boteco: a carne suculenta leva toque de açúcar mascavo, caramelizada antes de assado longo, e se desmancha na boca com a cebola adocicada.

Jurema: rosbife inesquecível com molho tártaro da casa
Jurema: rosbife inesquecível com molho tártaro da casa./Divulgação

Um inesquecível sanduíche de rosbife (R$ 37,00) espera os fregueses no Jurema (Rua Morais e Vale, 47, Lapa), com cebola-pérola, picles de pimenta-de-cheiro e molho tártaro na baguete de fermentação natural.

+ Novos drinques, pratos e ação em família no Vian Cocktail Bar 

Café Tero: linguiça assada e creme de alho
Café Tero: linguiça assada e creme de alhoMenta Foods/Divulgação
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A charmosa varandinha do Café Tero (Ladeira Felipe Neri, 11-A, Saúde) é o lugar ideal para experimentar o chori e alho (R$ 32,00), que vem com linguiça assada e creme de alho bem temperadinho.

Al Farabi: costela suína e chutney de abacaxi
Al Farabi: costela suína e chutney de abacaxiTomas Velez/Divulgação

Deu match entre samba e sanduba no Al Farabi (Rua do Mercado, 34, Centro), onde é possível curtir rodas aos sábados e domingos, e provar opções como o de costela suína desfiada com bacon, queijo e chutney de abacaxi (R$ 44,00).

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Brewteco: costela desfiada e requeijão
Brewteco: costela desfiada e requeijão./Divulgação

O buraco quente tem lugar sagrado quando se fala em comida de bar, e o Brewteco (Botafogo Praia Shopping) abastece o francês do Talho Capixaba com costela desfiada, requeijão cremoso e mussarela maçaricada (R$ 42,00).

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Áriz: sanduíche de parma com ingredientes de produtores selecionados
Áriz: sanduíche de parma com ingredientes de produtores selecionadosTomas Velez/Divulgação

No Áriz (Rua Dias Ferreira, 50, Leblon), o parma (R$ 55,00) tem ingrediente de primeira: baguete da Araucária, presunto cru da Porco Alado, salada de rúcula, pesto e picles de rabanete. 

Xepa: goiabada picante e vinagrete no pão com linguiça
Xepa: goiabada picante e vinagrete no pão com linguiçaMatheus Ramos/Divulgação
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A clássica versão do sanduíche de linguiça (R$ 35,90) pode — e deve — explorar novos acompanhamentos, como aioli caseiro, goiabada picante e vinagrete, mix agridoce do Xepa Bar (Rua Arnaldo Quintela, 87, Botafogo).

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Iná estreia em Botafogo com comida brasileira e ingredientes de qualidade

A água fresca em filtro de barro disponível na entrada para os clientes dá pistas do clima caseiro do restaurante, que aposta na comida brasileira e em ingredientes saudáveis. Depois da matriz no Leblon, o Iná acaba de abrir mais uma unidade em Botafogo, mantendo pedidas como o estrogonofe de frango Korin feito com creme de leite de castanha, arroz e palha de inhame (R$ 49,00) e sua versão vegana, de cogumelo e berinjela (R$ 47,00). 

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A moqueca de peixe com arroz de coco e farofa de gengibre (R$ 52,00) pode ser seguida pelo petit gateau de milho, que vem coberto por goiabada cremosa (R$ 17,00). Centro Empresarial Mourisco. Praia de Botafogo, 501 (34 lugares). 11h/15h (fecha sáb. e dom.). @ina.botafogo

 

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Sanduíches recheados no pão pita e outras delícias no Balcão

Mal abriu as portas em Ipanema, o terceiro endereço do Balcão já conquistou uma clientela cativa que faz fila na calçada. Especializado em comida de rua do Oriente Médio e com o prêmio de melhor kebab na última edição de VEJA RIO Comer & Beber, o espaço oferece um menu que justifica o burburinho.

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Todas as opções de sanduíches vêm no pão pita, como o imperdível falafel (R$ 27,90), que traz bolinhos de grão-de-bico fritos, homus, salada israelense, cebola-roxa no sumagre, picles da casa e molho tahine. O smashezinho (R$ 29,90) é um hambúrguer de paleta bovina, queijo de coalho, cebola-roxa, tomate, picles da casa e aioli.

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Na ala doce, vale provar o pitella (R$ 15,90). Sim, com nutella quentinha.

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Rua Vinicius de Moraes, 98B, Ipanema. 11h/22h (fecha seg.). @balcao.rio.

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74 Restaurant, em Búzios, faz jantar a quatro mãos com vista de cinema

Se a vista da Orla Bardot, em Búzios, é de tirar o fôlego, os envolvidos prometem sabores à altura na noite a quatro mãos promovida pelo 74 Restaurant, do Casas Brancas Hotel Boutique & SPA. No dia 24 de maio, o chef executivo da casa, Rodrigo Rodrigues, recebe Gerônimo Athuel, do premiado Ocyá, no Rio, para um menu conjunto de seis etapas (R$ 385,00, mais taxas). 

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A ala dos principais terá o arroz cremoso de lula com pera, de Gerônimo; e o flat iron com espuma de berinjela defumada, mostarda fermentada e mil-folhas de raízes, de Rodrigo. A chef pâtissière Jenifer Ortega (ex-Fairmont) fecha com a espuma fria de maracujá com ganache montada de capim-limão, pó de castanha-do-Pará caramelizada, sorvete de maracujá e caju, e telha de tapioca.

Rua Alto do Humaitá, 10, Centro, Armação dos Búzios (40 lugares). A partir das 19h. @74restaurant

 

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A nova charcutaria fluminense encanta chefs e invade os menus exigentes

Até poucos anos atrás, chefs italianos dos restaurantes mais sofisticados do Rio rezavam ao desembarcar no Galeão — era preciso driblar a alfândega com malas recheadas de tesouros como o lardo de Colonnata, iguaria de gordura suína curada e história milenar. Hoje, basta espiar pelo balcão de cozinhas como a de Monique Gabiatti para vê-lo brilhar em criações locais: ela finaliza um crudo de vieiras com lâminas do embutido feito nas caves naturais da Porco Alado, em Nova Friburgo. A nova charcutaria fluminense — a arte de preparar uma variedade de produtos curando a carne, que surgiu lá atrás para conservar os alimentos —, não se limita aos clássicos e empolga nos menus com criações autorais: a alheira feita na Serra com galinha-d’angola, por exemplo, virou croqueta na Polvo Marisquería, de Monique, enfeitada com ovo de codorna. “É um movimento de alta qualidade que se traduz em bênção na cozinha. Esses ingredientes levantam o sabor de qualquer prato”, avalia a chef.

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Polvo Marisquería: lardo de Friburgo na Vieira
Polvo Marisquería: lardo de Friburgo sobre a vieira./Divulgação

A tal elevação das receitas, com itens feitos localmente a partir de métodos milenares de preservação de alimentos, como cura, adição de especiarias e defumação, é realidade em cozinhas diversas, de bares a hotéis de luxo. Salões como os do Copacabana Palace e do Emiliano, que têm acesso aos melhores produtos do mundo, louvam os artigos de Breno Furtado, da Porco Alado, a exemplo da bresaola usada no restaurante Pérgula. “Ao escolher insumos produzidos com sabedoria nos apropriamos do terroir fluminense”, afirma Camilo Vanazzi, do restaurante Emile. O chef perfuma com guanciale, feito da bochecha suína curada em Friburgo, o risoto de quinoa e polvo. “O consumidor vem ganhando percepção de qualidade e quer conhecer a história do que vai comer”, afirma Breno, que tem como principais insumos as carnes de porcos das raças moura e nilo canastra, criados soltos com alimentação natural. Entre os clientes do negócio estão ainda Casa Horto, Mäska e Didier.

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Porco Alado: Breno Furtado na única cave natural do Brasil
Porco Alado: Breno Furtado na única cave natural do Brasil./Divulgação

Espécie de show room dos embutidos locais, a Officina Local é uma pizzaria que desenvolve receitas de acordo com o que entregam os produtores. Nas criações do pizzaiolo Guilardo Rocha já brilharam mercadorias de marcas como Zuca Salumeria, do Rio Comprido; Arcos Carballiño, de defumados em Vargem Grande; e da Cochon Rouge, que veio sacudir o cenário pelas mãos de Pedro Attayde. Durante a pandemia, o cozinheiro resolveu estudar a trabalhosa charcutaria francesa e hoje tem no Rio Comprido uma fábrica de onde saem mais de quinze tipos autorais, muitos produzidos sob encomenda para casas como a Churrascaria Palace e o SO_Lo Café, dono do melhor brunch no VEJA RIO COMER & BEBER. À frente também do cardápio do bar Jurema, sensação do eixo Glória-Lapa, Attayde apresenta gostosuras como uma ‘bala’ de barriga de porco curada. “O que começou como uma aventura trouxe bons resultados, então o mercado passou a dar valor. Estudo as referências para fazer do meu jeito”, diz o dono da Cochon Rouge. 

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Pérolas autorais do estado do Rio./Veja Rio
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No movimento crescente dos chefs que produzem embutidos para chamar de seus, um reforço de peso vem pelas mãos do argentino Gonzalo Vidal, que aos 12 anos já preparava linguiças com a família. O restaurante Gonza, previsto para junho, no Horto, dará protagonismo às peças, expostas em câmara no salão, com destaque para o pastrami de língua. “A charcutaria remete a uma mesa compartilhada e combina muito com vinho”, opina Vidal. João Paulo Frankenfeld, recém-agraciado com uma estrela Michelin, concorda. “Meu bisavô alemão já preparava, então me lembra a infância, além de ser uma delícia”, afirma o chef, que confecciona os embutidos numa espécie de laboratório no segundo andar da Casa 201 e avisa: eles estão no recheio dos sanduíches do novo Bar 201, no Leblon. No restaurante do Jardim Botânico, Frankenfeld exibe encantos que vão do italiano culatello ao oreiller de la belle aurore, um patê em crosta típico do século XVIII, cuja receita é atribuída ao célebre gastrônomo Brillat Savarin (1755-1826), aquele que dizia que “a descoberta de um novo prato faz mais pela felicidade da raça humana do que a de uma nova estrela”. Os charcuteiros assinam embaixo.

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Trégua, em Laranjeiras, muda formato da cozinha

Firme no mesmo endereço, o Trégua mudou de formato: o estabelecimento comandado pelos chefs Ana Paula Souza e Victor Lima passou a se chamar Trégua Cozinha e Mercearia.

Os jantares intimistas deram lugar a um cardápio mais descontraído, com queijos, embutidos, pães, cafés e vinhos naturais — tudo de pequenos produtores.

+Paixão nacional: um roteiro de coxinhas crocantes para fã nenhum colocar defeito

Um dos carros-chefes é o sanduíche de cordeiro no shokupan, tradicional pão de leite japonês, com curry e ervas (R$ 45,00).

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Entre os doces, há tortinha de pera com creme de amêndoas (R$ 16,00) e cinnamon bun, pãozinho de canela (R$ 13,00).

Não são mais servidas refeições completas, mas o balcão segue recebendo quem quiser petiscar ou tomar uma tacinha.
Há planos de retomar o modelo original em novo espaço.

Trégua Cozinha e Mercearia. Rua das Laranjeiras, 371, Laranjeiras. 11h/19h (sáb. 10h/18h; fechado de dom. a ter.). @tregua.cozinha.

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Gastronomia: Bruno Calixto fala com os novos estrelas do Guia Michelin

Eles têm pouco mais de um ano de casa, são conhecidos pela habilidade com as técnicas francesas, virando-se com insumos brasileiros. Dividiram o palco (e a foto) de estreantes cariocas no Guia Michelin Brasil 2025, entrando para a família com a almejada Uma Estrela. João Paulo Frankenfeld e Thomas Troigros são os chefs e proprietários dos respectivos Casa 201, no Jardim Botânico, e Oseille, Ipanema, as duas boas novidades estreladas da cidade, ambas na Zona Sul, assim como todos os outros CEPs estrelados do Rio. O colunista esteve em São Paulo, na segunda (12/05), para o anúncio dos 25 restaurantes estrelados no Guia, além da extensa lista extra, de recomendados a Bib Gourmand (custo/benefício).

Oseille_Ambiente_Crédito Thomas Rangel (1)
Oseille, de Thomas TroisgrosThomas Rangel/Divulgação
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Galinha D’angola, cogumelo cardoncelo e molho de vinagre do OseilleTomas Rangel/Divulgação
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Peixe do dia, palmito, espuma de vinho branco, coco e botarga do OseilleTomas Rangel/Divulgação

 

Oseille é azedinha em francês, referência a um prato criado pelo avô de Thomas, o chef Pierre Troisgros. Thomas Troisgros representa a nova geração de uma reconhecida família de cozinheiros franceses, os maiores detentores de estrelas do mundo. O restaurante Troisgros, em Roanne, na França, é uma referência, conquistando 3 estrelas Michelin desde 1968, e que contribuiu significativamente para o reconhecimento gastronômico da cidade.

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O salão da Casa 201Alex Woloch/Divulgação
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Alex Woloch Casa 20
Esfera de laranja com Cointreau, avelã e compota, do restaurante Casa 201Alex Woloch/Divulgação
crédito de Alex Woloch
Costela black angus na moussseline de batataAlex Woloch/Divulgação

O Casa 201 tem tudo para fazer você se sentir em casa — até o nome. O carioca João Paulo Frankenfeld, que viajou a Lyon para se formar no Institut Paul Bocuse, retornou à sua terra natal para atuar como chef no Le Cordon Bleu e, a partir dessa experiência, decidiu abrir seu próprio negócio.

“Não sou de família de cozinheiros, não tenho ninguém da família na área e não tive nenhum padrinho para poder me guiar no início da minha carreira. Fui pra França na cara e coragem, sem saber falar francês direito, atrás de um sonho. Lá fiz um dos melhores cursos e trabalhei em vários restaurantes com estrela Michelin.”

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Em breve, Frankenfeld — que já foi até jogador profissional de basquete pelo Flamengo — vai abrir o Balcão 201 na Dias Ferreira, Leblon, um bistrô com menu de sanduíches, algumas opções de pratos, queijos, charcutaria e carta de drinques. “Pensamos em um bar europeu com influências francesa, italiana e alemã”, diz.

Cada chef, ao seu modo, conquistou seu lugar ao sol esta semana; por isso, falam com a coluna sobre o que está por trás de suas respectivas cozinhas. Boa leitura!

Como trabalhar com ingredientes brasileiros numa casa de técnicas francesas?

JP (João Paulo Frankenfeld) — Esse é um grande trabalho que chefs brasileiros, a gente, tem que fazer. Cada vez mais tentar utilizar ingredientes daqui. Faço minha base da cozinha francesa — aprendi lá, minha raiz, mas tento usar muitos ingredientes brasileiros. Banana, eu uso os porcos do Brasil, na minha opinião, um dos melhores do mundo, se não, talvez o melhor do mundo. A cozinha que eu amo é a de proteína: carnes, ave. Eu amo esse tipo de cozinha.

TT (Thomas Troisgros) — O que fazemos no Oseille é usar, como base tudo, o que eu aprendi com a minha família, e também, claro, com minhas experiências ao longo da carreira, e aplicar aos nossos ingredientes locais. É um trabalho divertido, criativo, cheio de técnica e, sim, envolve o uso de muita manteiga!

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O que pesou mais, em sua opinião, para a chegada da primeira estrela à sua casa?

JP — Para mim, o que pesou mais e vai ao encontro do que o (Alex) Atala falou, a falta da mão de obra. O Atala foi espetacular nas suas poucas palavras. No momento, estou treinando dois novos sous chef e trabalhando com uma equipe bem melhor, mais azeitada. Demorei dois anos para poder formar uma equipe que entenda melhor o meu trabalho, que compre a ideia do que imagino com a minha sócia, Cris. Então, o mais difícil para mim foi realmente formar uma equipe para conseguir chegar até aqui.

TT — O Oseille tem apenas um pouco mais de um ano de funcionamento, então, é claro, ficamos muito honrados e felizes com o reconhecimento tão rápido. O que pode ter feito a diferença para gente e chamado a atenção do Guia é justamente o trabalho em equipe realizado na casa – feito em parceria com Yusa, Cleiton, Raimundo e Kelvin -, e a atmosfera divertida que a gente quis imprimir no que chamamos de “fun dining”, um menu degustação elaborado com técnica e sazonalidade, servido em um ambiente acolhedor e descontraído.

Se soubesse da visita de um inspetor Michelin na casa, qual primeiro prato serviria? O seu maior cartão de visitas.

JP — O que eu mais gosto de fazer aqui na casa é charcutaria e queijo, então eu serviria minhas charcutarias e meus queijos, que eu amo. O que eu gosto de fazer é o que eu gosto de comer, um belo cardápio. Mas tem o prato de peixe também que eu tenho com missô; gosto bastante desse prato. Acho que foi um acerto muito bacana; até com a mudança de cardápio eu fico até com dó de tirar ele, mas com certeza, no futuro, ele vai voltar porque ele fez muito sucesso.

TT — Honestamente, não faria nada. Os inspetores do Guia fazem questão de manter suas visitas anônimas para ter, em cada restaurante, a experiência do cliente. Por isso, eu manteria o padrão da casa, seguindo a excelência do serviço como em um dia normal, atendendo todos os clientes com descontração, no ritmo do Oseille.

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O Rio, com isso, passa a ter oito casas estreladas no Guia MIchelin Brasil, sendo duas (Oro e Lasai) com duas estrelas cada uma.

tarja calixto
<span class=”hidden”>–</span>Arquivo pessoal/Reprodução
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O restaurante com Estrela Michelin no Rio que fechará em breve

O Rio de Janeiro conta com oito restaurantes com Estrela Michelin, sendo dois empreendimentos agraciados com duas estrelas e seis com uma. Mas em breve a cidade ficará desfalcada já que um dos contemplados com a premiação de um dos mais tradicionais guias gastronômicos do mundo precisará fechar as suas portas.

O Cipriani, com uma Estrela Michelin, deixará de receber os comensais por um período pois o prédio onde está instalado está passando por uma grande reforma. Ainda não foi anunciada a data que voltará a funcionar, mas a expectativa de entrega da reforma geral do anexo do hotel é apenas no segundo semestre de 2026.

Para que os clientes não fiquem sem a experiência do tradicional restaurante italiano, Carolina Mogames, Diretora de Vendas da Belmond, anunciou durante a ILTM, maior feira de turismo de luxo da América Latina, que estão preparando uma série de “experiências Cipriani” que passarão por diferentes lugares durante o período de fechamento.

Mesmo assim quem passar pelo Copacabana Palace ainda poderá ter uma experiência Michelin no Mee, restaurante panasiático que funciona no mesmo hotel e não será afetado pela reforma. Resta saber se a paralização afetará a manutenção da Estrela Michelin no guia do próximo ano.

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Verão carioca invadirá lojas de cafeteria internacional

O verão carioca deixará o momento de degustar sua bebida favorita ainda mais estiloso. A FARM Rio agora irá estampar os copos colecionáveis do Starbucks. A collab em copos térmicos, garrafas e canecas estreia nas lojas no próximo dia 20 de maio.

“Esta collab com a Starbucks é a nossa maneira de celebrar essa energia vibrante e colorida que traduz tão bem o espírito da FARM Rio”, explica Mariana Leal, Head de Colaborações e Parcerias da marca.

Serão cinco estampas inspiradas na tropicalidade e beleza natural do Brasil. Banana Mix destaca frutas e flores, Borogodó com bordados e miçangas, Board Banana destacando o verde e amarelo, Lenço Azulejo inspirada nos azulejos pintados a mão e Banana Leaves com folhas tropicais de bananeira.

Copos do Starbucks com estampas da FARM Rio
Verão carioca invadirá a conhecida marca de cafeterias em diferentes paísesDivulgação/Divulgação

Os produtos serão vendidos por tempo limitado no Brasil, onde lojas selecionadas estarão ambientadas com a identidade visual da parceria, Estados Unidos, Canadá e outros países da América Latina.

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Por Dentro do Excêntrico Livro de Vinhos de Dalí

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Salvador Dalí, que viveu entre 1904 e 1989, foi um dos artistas mais icônicos e controversos do século 20, conhecido principalmente por seu papel de destaque no movimento surrealista. Ele nasceu em Figueres, na Catalunha (Espanha), e se destacou como pintor, escultor, ilustrador, cineasta e escritor. Sua obra é marcada por imagens oníricas, simbolismo psicológico, obsessões pessoais e um estilo técnico refinado influenciado pelos mestres renascentistas.

Os interesses de Salvador Dalí pelo mundo da gastronomia estão imortalizados em uma série de livros dedicados à sua musa Gala. Em primeiro lugar, ele publicaria Les dîners de Gala em 1973 como um compêndio de todos os pratos exóticos e da imaginação transbordante que se serviam em seus opulentos jantares. Uma obra na qual também se diluem certas reflexões surrealistas sobre sua cozinha e sobre as receitas clássicas dos grandes restaurantes parisienses que o icônico duo criativo visitava, como La Tour d’Argent e Maxim’s.

A harmonização com esse livro viria à luz em 1977 com Os vinhos de Gala, a extensão líquida de seu excêntrico receituário, que fala da forma revolucionária com que o artista concebia o vinho, sob sua obsessão pela sexualidade e pelo desejo; compartilhando ao mesmo tempo sua paixão pelo dom dos deuses, com a qual explora os múltiplos mitos da uva.

O guia vitivinícola de Dalí, ao contrário de seu livro de cozinha, não conta com nenhum texto próprio, mas foi escrito pelo editor Draeger, amigo e confidente do artista. Na obra, prevalece de fato o conteúdo visual, com mais de 140 ilustrações assinadas por S.D., tratando-se em sua maioria de esboços e detalhes reimpressos de quadros anteriores.

O mestre surrealista introduz na obra uma série de métricas ecléticas com as quais agrupa diferentes vinhos do mundo por meio de categorias inovadoras e dalinianas como “vinhos da frivolidade”, “vinhos do impossível” e “vinhos da luz”.

No livro de Dalí também podemos encontrar uma das obras mais importantes de sua última fase “mística nuclear”: O sacramento da última ceia (1955), que situa a icônica cena bíblica dentro de um dodecaedro, diante de uma paisagem costeira catalã, na qual entrelaça sua devoção pelo catolicismo com suas ilusões ópticas.

 

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Fonte:

Notícias e Conteúdos sobre vinhos na Forbes Brasil