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Refresco à beira-mar: Momo Gelato inaugura quiosque em São Conrado

Eleita quatro vezes seguidas como detentora do melhor sorvete por VEJA RIO COMER & BEBER, a Momo Gelato acaba de inaugurar sua nona loja na cidade, um quiosque na Praia de São Conrado. No local, cerca de vinte sabores que deram fama à casa, todos com ingredientes selecionados — dos clássicos, como pistache e chocolate belga, às linhas proteicas e especiais, como o creme brûlé, além de versões sazonais (a partir de R$ 25,00, cada 100 gramas).

Para completar a experiência, a novidade também conta com a marca irmã Café com Fé, que nasceu junto com a Momo, em 2014, e divide espaço nas unidades. Entre as apostas, comidinhas como panini, bolos, waffles e cafés especiais para acompanhar.

Avenida Prefeito Mendes de Morais, 1400, São Conrado (33 lugares). 8h/22h (sex. e sáb., 8h/0h. Fecha seg.). @momogelateria

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Doces Bárbaros: Ana Roldão apresenta sobremesas tradicionais de Portugal

Quem conhece o trabalho da chef e historiadora Ana Roldão sabe o quão irresistíveis são as suas criações. Famosa por apresentar pratos que são frutos de pesquisas históricas, receitas de família e viagens, ela comanda na quinta (4) uma degustação de sobremesas tradicionais de Portugal no EA Gastronomia, em Botafogo, às 17h.

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Toucinhos do céu (foto), ovos moles de Aveiro, encharcadas, sericaias e rocambole de laranja estarão disponíveis à vontade, junto a um menu de salgadinhos típicos. Ana é autora do recém-lançado Doces Histórias Portuguesas com Pitadas de Eça (Editora Senac) e vai conduzir a experiência apresentando curiosidades sobre o que é servido. A degustação custa 95 reais por pessoa e os lugares são limitados, com reservas antecipadas.

Rua Paulo Barreto, 64A, Botafogo. Qui (4), 17h/20h. Reservas pelo 3435-9376.

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Pode vir quente: o charme e o sabor das panelinhas

Receitas servidas em panelinhas de ferro saem do fogão direto para as mesas.

A receita de gemas moles no molho de tomate pode se chamar shakshuka, huevos rancheros ou ovos no purgatório — este último dá nome a um dos itens que mais fazem sucesso na Padelli (Rua Vinícius de Moraes, 68, Ipanema), com focaccia tostada (R$ 22,00). @padelli.ipanema

Além do nhoque com ragu no queijo gratinado (R$ 64,00), o Enredo Café (Rua Maria Angélica, 171), que investe em refeições leves no Jardim Botânico, serve a sua releitura da shakshuka (R$ 54,00), feita com espinafre. @enredocafe

Ovo Marroquino do Empório Jardim
O Ovo Marroquino do Emporio Jardim é um poché preparado ao molho de tomate com especiariasTomas Rangel/Divulgação

O Empório Jardim (Shopping Leblon) oferece o concorrido ovo grego (R$ 39,50; foto), com temperos mediterrâneos; e o marroquino (R$ 24,00), poché no molho de tomate com especiarias, queijo de cabra, espinafre e tapenade de azeitona. @emporiojardimrio

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As iscas de filé mignon do Chora Café (Rua Oliveira Fausto, 28, Botafogo) estão entre os pedidos que chegam fumegantes ao cliente. Preparadas no demi-glace de funghi e envolvidas no queijo derretido, combinam que é uma beleza com a focaccia servida. @choracafe

Forestière
O La Bicyclette apresenta a panelinha forestière, com cogumelos no bechamel./Divulgação

O La Bicyclette (Rua Pacheco Leão, 320, Jardim Botânico) tem quatro sabores de panelinhas que acompanham meia baguete. Dois deles vêm com ovo poché e parmesão: o oriental (R$ 32,00), de vegetais e especiarias; e o forestière (R$ 34,00), com cogumelos no bechamel (foto). @labicycletterio

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Prato do So_so
Gemas e molho artesanal de tomate e pimentão incrementam o prato do So_lo./Divulgação

Especializado no uso de ingredientes artesanais e orgânicos, o So_Lo (Rua Francisco Sá, 5, Copacabana) tem no cardápio uma versão da shakshuka com queijo feta, gemas e molho artesanal de tomate e pimentão (R$ 54,00), e sourdough da casa. @so_lo.cafe

Opção de panelinha do Cappra
O Cappra serve ragu de toscana e erva-doce em grãos./Divulgação
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Prato típico italiano, a polenta aparece em três opções do menu do bistrô e cafeteria Cappra (NorteShopping): ragu de toscana e erva-doce em grãos (R$ 42,90); ragu de carne (R$ 53,90); e queijo de cabra com limão fresco (R$ 49,90). @cappraoficial

The Slow Bakery
A famosa panelinha de vegetais da The Slow Bakery: sucesso na casaSamuel Antonini/Divulgação

Ovos de galinhas soltas são cozidos no molho de tomate na The Slow Bakery (Rua General Polidoro, 25, Botafogo). Além da escolha tradicional (R$ 26,00), tem ainda as de queijo (R$ 33,00), verdinhos orgânicos (R$ 30,00; foto) e cogumelos (R$ 33,00), todas com fatia de sourdough. @theslowbakery

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O ingrediente “A” do vinho

Um tema em voga no mundo do vinho são os vinhos naturais, orgânicos, biodinâmicos, veganos e sustentáveis. Categorias “do bem”, pela menor agressão à nartuza, ao planeta, à sociedade e à nossa saúde. Pouco se fala contudo sobre a ovelha negra da composição do vinho: o álcool. Entre as mil substâncias presentes no vinho, apenas o álcool é encontrado em quantidade suficiente para causar danos à saúde.

 

Alguns enófilos escolhem seus vinhos pelo teor alcoólico, variando entre os que preferem menos álcool e aqueles que se encantam ao ver 15% ou 16% no rótulo. Mas será que o teor alcoólico está relacionado à qualidade do vinho? E por que alguns vinhos têm mais álcool que outros? O teor alcoólico vem mudando ao longo dos anos? Vamos esclarecer esses pontos.

 

O álcool se forma no vinho durante a fermentação, quando o açúcar da uva se transforma em álcool. Quanto mais maduras as uvas e maior o teor de açúcar, maior será o teor alcoólico do vinho. Fatores como clima e técnicas de viticultura influenciam nesse processo, com vinhos de regiões mais quentes sendo geralmente mais alcoólicos. Técnicas de enologia, como a chaptalização, também aumentam o teor alcoólico ao adicionar açúcar ao mosto em fermentação.

 

O álcool pode ser percebido visualmente no vinho pela formação das chamadas “lágrimas” ou “pernas” na taça. Quanto mais lágrimas, mais alcoólico é o vinho. No paladar, o álcool é responsável pela sensação de maciez e uma leve queimação na língua, além de contribuir para a sensação de calor ao ingerir o vinho.

 

Mas, quanto mais alcoólico, mais encorpado? Não necessariamente. O álcool contribui para a maciez, enquanto o corpo é o somatório de várias substâncias, como acidez, taninos e açúcar. Vinhos com alto teor alcoólico podem ter mais corpo, mas é possível encontrar vinhos com 14% ou 15% de álcool que não passam a sensação de grande corpo.

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O teor alcoólico dos vinhos tem subido ao longo dos anos. Em uma comparação de safras, notei que um vinho italiano passou de 12,5% para 14,5% de álcool em poucas safras. Esse aumento é causado por fatores como aquecimento global, técnicas de viticultura e enologia. Há algumas décadas, vinhos com mais de 13% de álcool eram raros; hoje, com técnicas modernas, é comum encontrar vinhos com 14,5%.

 

Exceções sempre foram os vinhos fortificados, como o Porto, e vinhos de sobremesa, como Sauternes, que naturalmente possuem teores mais altos de álcool devido ao seu processo de elaboração.

 

No final, podemos relacionar teor alcoólico à qualidade? Não necessariamente. A qualidade de um vinho depende do equilíbrio entre seus componentes, como açúcares, álcool, taninos e ácidos. Um vinho pode ter muito álcool e ainda assim ser equilibrado, desde que haja tanino e acidez suficientes para contrabalançar.

 

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Nhoque da fortuna: onde comer no Rio no dia 29

Dizem que colocar uma nota sob o prato no dia 29 traz sorte. Mas, superstição à parte, o que vale mesmo é a desculpa perfeita para celebrar um dos pratos mais queridos — e versáteis — da cozinha italiana. No Rio, o nhoque ganha releituras artesanais com trufas, fondutas, frutos do mar ou ingredientes tipicamente brasileiros. Neste roteiro, selecionamos dez casas que tratam a massa com técnica e inventividade — seja em molhos encorpados, texturas leves ou combinações inesperadas.

Babbo Osteria

O Funghi & Tartufo (R$ 79) é o carro-chefe da casa: gnocchi dourado servido com cogumelos e salsa de trufas. A produção, artesanal, chega a mais de uma tonelada de nhoque por mês.

End: R. Barão da Torre, 632 – Ipanema

Funghi e Tartufo
Funghi e TartufoRodrigo Azevedo/Divulgação

Casa Horto

O Nhoque Bourguignon (R$ 95), combina massa de baroa com o clássico francês — um prato rico, ideal para a data.

End: Rua Pacheco Leão, 696 – Jardim Botânico

Nhoque com boeuf bourguignon
Nhoque com boeuf bourguignonTomás Rangel/Divulgação
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Da Brambini

O clássico italiano no Leme apresenta duas versões artesanais: alla sorrentina (com molho de tomate e muçarela de búfala – R$ 96) e mari e monte (com camarões, shitake e azeite trufado – R$ 126).

End: Av. Atlântica, 514B – Copacabana

Gnocchi alla Sorrentina
Gnocchi alla SorrentinaTomás Rangel/Divulgação

Gero

No cardápio do restaurante do Hotel Fasano, o Gnocchi de batata é dourado na panela e servido com lulas e vieiras (R$ 160) — versão elegante e bem executada.

End: Av. Vieira Souto, 80 – Ipanema

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Gnocchi de batata dourado em panela com lulas e vieiras
Gnocchi de batata dourado em panela com lulas e vieirasTomás Rangel/Divulgação

Nido Ristorante

Feito com batata baroa para uma textura mais leve, o nhoque vem finalizado com ragu de cordeiro (R$ 114) — sabor profundo e reconfortante.

End: Av. Gen. San Martin, 1011 – Leblon

Gnocchi di Patata Baroa al ragu di agnello​
Gnocchi di Patata Baroa al ragu di agnello​Tomás Rangel/Divulgação

Pici Trattoria

O Gnocchi al Pesto (R$ 62) combina molho de manjericão, creme de burrata e raspas de limão siciliano — fresco, leve e aromático.

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End: R. Barão da Torre, 348 – Ipanema

Gnocchi ao Pesto
Gnocchi ao PestoGuiga Lessa/Divulgação

Posì Mozza & Mare

O “Gnocchi al Tartufo” (R$ 96) leva batatas assadas, queijo Grana Padano e cogumelos portobelo e paris, finalizado com azeite trufado — receita cremosa e aromática.

End: Rua Aníbal de Mendonça, 158 – Ipanema

Gnocchi al Tartufo
Gnocchi al TartufoGuiga Lessa/Divulgação
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Quitéria

Versão vegetariana criativa: nhoque de banana da terra com fonduta de queijo da Serra da Canastra e couve crocante (R$ 65), novo destaque do menu.

End: Rua Maria Quitéria, 27 – Ipanema

Nhoque de Banana da Terra
Nhoque de Banana da TerraRodrigo Azevedo/Divulgação

Sìsì Cucina

Interpretação autoral do chef Pedro Siqueira: nhoque de batata com ragu de linguiça caseira, picles de cebola roxa, mascarpone cremoso e ervas fritas (R$ 72).

End: Rua Dias Ferreira, 617 – Leblon

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Nhoque de batata do Sisì
Nhoque de batata do SisìDivulgação/Divulgação

Talho Capixaba

O nhoque de batata aparece em versão clássica com molho à bolonhesa — simples, bem servido e cheio de afeto. Também há outras opções, como pomodoro, quatro queijos e bechamel.

End: Av. Ataulfo de Paiva, 1022 – Leblon

Nhoque de batata à bolonhesa
Nhoque de batata à bolonhesaDivulgação/Divulgação

Renata Araújo é jornalista, editora do site You Must Go! e da página no Instagram @youmustgoblog

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Nova Aposta do Estrelado Kanoe É o ‘Wine Concierge’, com Serviço de Vinhos de Luxo

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

O que vem depois da primeira estrela Michelin? Foi essa a pergunta que ocupou a mente de Tadashi Shiraishi desde que o chef ganhou, em maio, a chancela do cobiçado guia. Para ele e seu restaurante Kanoe, hoje o endereço de omakase mais exclusivo do país, a resposta não estava em um novo prato, mas na taça.

Já com a cozinha consagrada, o grupo de hospitalidade Omotebako, que o chef comanda ao lado da especialista em comunicação de luxo Patrícia Bianco, agora desbrava o universo dos vinhos de luxo e de colecionador com um projeto audacioso: o Wine Concierge.

A ideia era clara: oferecer uma consultoria sob medida para colecionadores e apreciadores de vinho, dentro do restaurante e em casa – com o serviço de montar e gerenciar adegas pessoais com a curadoria do grupo. “Eu sempre vi o Wine Concierge como um projeto de longo prazo, uma extensão do olhar e da experiência do Omotebako para todas as vivências de hospitalidade dos nossos clientes”, explica Patrícia.

O termo foi registrado no INPI anos atrás por ela, prova da vontade antiga de investir no projeto. “Percebemos que uma parcela do nosso público não só gosta de vinho, mas coleciona. Tinham adegas privativas em casa e, até quando o restaurante ainda era no nosso apartamento, eles traziam seus vinhos para beber com a gente”, relembra Tadashi.

Por que agora, afinal? Além da estrela, a peça-chave para tirar o projeto do papel agora é a entrada da renomada sommelière Gabriele Frizon ao grupo. Ela chega com toda sua expertise de 20 anos de carreira para abrir as portas de um mundo de rótulos raros e especiais.

Com o acesso que o restaurante e Gabi possuem a adegas privativas de renome, o resultado é uma triangulação que garante exclusividade: “Conseguimos trazer vinhos dessas adegas pelo mundo tanto para a carta do Kanoe quanto para os nossos clientes”, conta a sommelière.

É por isso que Tadashi diz que o público-alvo do wine concierge não compra apenas o produto: “Ele compra o acesso a esse universo de possibilidades, uma carteira infinita de descobertas”. Isso significa desde champanhes antigos, vinhos com mais de 30 anos e rótulos de colecionadores – um Borgonha de 1994 com apenas oito exemplares no Brasil ou até um Château Pétrus de R$ 100 mil – a achados curiosos de Gabi, como um vinho natural da Sardenha de R$ 300 (que apenas um connoisseur ávido saberia). “Para um cliente que quer algo mais original”, explica.

Na prática, o Wine Concierge quer funcionar como um membership com anuidade. Dentro do ambiente do restaurante, o modelo permitirá benefícios como isenção de rolha, reservas de garrafas raras e convites para degustações especiais. O acesso a vinhos velhos e raros também será descomplicado, com a possibilidade de vendê-los em taças por meio da tecnologia do Coravin (que perfuma a rolha sem romper o lacre da garrafa). “É para o cliente perder o medo de provar, se permitir o risco”, diz Tadashi.

Outra frente importante, que será desenvolvida ao longo dos próximos meses com os clientes atuais do Kanoe, é o apoio direto na montagem de adegas próprias, desenhadas sob medida com a curadoria de Gabi.

O retorno sobre esse investimento não é apenas financeiro, mas de construção de marca, explica Patrícia: “Quando uma pessoa abre um vinho raro, aquilo sempre vira uma memória atrelada ao ambiente, às pessoas, a toda a sensorialidade. Para nós, como grupo de hospitalidade, essa marca na memória do cliente é o que mais importa no longo prazo”.

[escohas-editor]

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Notícias e Conteúdos sobre vinhos na Forbes Brasil
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Tem até doce! Onde experimentar delícias diferentonas no dia do bacon

O bacon foi criado na China há pelo menos quatro mil anos. Também chamado de toucinho, nasceu da necessidade de se preservar a carne de porco. Descobriram que a proteína retirada da barriga do animal, uma vez salgada e defumada, ganhava sabor, aumentando a durabilidade, um recurso essencial numa época em que a refrigeração estava longe de existir. A partir daí, seguiu viagem: conquistou os romanos, caiu no gosto dos europeus e, hoje, reina absoluto nos cardápios do mundo inteiro.  No Dia do Bacon, celebrado em 31 de agosto, vale sair da rotina para provar receitas diferentonas, todas irresistíveis.

Barriga de porco do Ferreirinha
Geleia de uva verde: Ferreirinha serve a barriga de porco numa mistura agridoce./Divulgação

 

O Ferreirinha, do chef Rafael Licks, serve a barriga de porco suculenta e crocante (R$ 49,90) com um vinagrete de uva verde e geleia de pimenta da casa aromatizada com cardamomo e anis.

 

Big Burger Bacon, do Ferreirinha
Big Burger Bacon, o BBB do Ferreirinha: quatro carnes smash suculentas, cheddar e bacon entre as camadasTais Barros/Divulgação

 

Para celebrar o Dia do Bacon, a casa lança o BBB Ferreirinha — Big Burger Bacon (R$ 55,00), criação  sob medida para os fãs da iguaria. O sanduíche leva quatro carnes smash intercaladas com cheddar derretido, bacon crocante em abundância e a maionese verde exclusiva da casa. Uma edição limitada, disponível durante toda a semana da data, tanto no salão quanto no delivery.

Rua Dias Ferreira, 420, Leblon (90 lugares).  12h/01h (fecha seg.) @ferreirinha.rio

 

criação de Jimmy Ogro
Pirulito de adulto: barriga de porco defumada e frita vem enrolada no palito./Divulgação
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Conhecido defensor e divulgador das qualidades da carne de porco, o chef Jimmy Ogro tem o bacon como um de seus maiores aliados na preparação dos pratos, seja no restaurante autoral, BistrOgro, seja nos eventos dos quais participa por todo o Brasil.  E uma das criações com a iguaria já se tornou marca registrada do chef: o pirulito de Adulto (R$44,90), sucesso absoluto na casa. A barriga de porco crocante defumada é frita e servida enrolada em um palito“Quem curte um bom bacon suculento e crocante não pode deixar de provar. É imbatível”, comenta o chef.

BistrOgro New York City Center.  Avenida das Américas, 5000, Barra da Tijuca. 11h30/ 23h. @bistrogro.rio

 

O Medovik com bacon
O Medovik: o bacon aparece em uma versão doce com pecã e bourbonNubra Fasari/Divulgação

A boutique O Medovik, em Ipanema, é de longe quem apresenta a inspiração mais original criada com a iguaria. Pioneira no segmento de bolo russo no Brasil, a casa lança todo mês um sabor exclusivo — e, para agosto, o destaque é um Medovik de mel com bourbon, nozes pecã e bacon (R$ 35, 00 a fatia; R$ 330,00, o bolo de 16 cm; e R$ 415,00 o de 20 cm).

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O clássico bolo russo é feito de finas camadas de biscoitos artesanais com infusão de mel e recheio de smetana, o famoso creme azedo típico, preparado na casa. Nessa versão especial, a fundadora Raisa Coppola criou um caramelo de pecã triturada, adicionou crocantes de bacon e um splash de bourbon para acentuar o sabor com notas amadeiradas. A finalização ainda leva esse caramelo sobre a smetana, coroando uma combinação ousada que promete surpreender.

Rua Visconde de Pirajá, 156, sobreloja 203, Ipanema (4 lugares). Seg. a sex. 10h/18h (sáb. 10h/17h). @o.medovik

 

+Miudinho: o incrível cardápio do novo bar de Gabriel da Muda na Tijuca

 

 

Bacon croc, do Usina Burger
Crocância: entrada do Usina Burger tem três tiras de bacon empanadas na farinha panko./Divulgação

 

A Usina Burger tem o bacon croc (R$ 11,90), entradinha feita com três tiras de bacon empanadas na farinha panko.

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Rua Uruguai, 397, loja B, Tijuca. 17h/23h30.

+Receita: aprenda a fazer o biscoito de polvilho, o mais carioca do Rio

Milanesa, prato do Bodegón
Milanesa do Bodegón: ao lado do ovo, o bacon crocante incrementa a refeição de carne empanada recheada com queijos canastra e gorgonzolaTomas Rangel/Divulgação
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As milanesas brilham no cardápio do Bodegón, casa de gastronomia argentina em Ipanema. Entre as opções, o farto del pelado loko (R$ 78,00) impressiona: carne empanada recheada com queijos canastra e gorgonzola, coroada com ovo e bacon crocante, e servida sobre fritas palito da casa.

+Caminho do Ouro: a preciosa rota dos queijos premiados de Valença

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Rua Jangadeiros, 14, Ipanema (82 lugares). Dom. a qui. 11h30/ 0h (sex. e sáb., 11h30/1h). Taxa de rolha: R$ 60,00. @bodegonrio

Sanduíche Dianna Bakery
Discretamente saboroso: a farofa de bacon com pasta de ovos dá sabor e crocância extra ao recheio do briocheTomas Velez/Divulgação

 A confeitaria Dianna Bakery também oferece sanduíches com a proteína, como o eggs & bacon (R$ 28,00), feito com farofa de bacon e pasta de ovos fria, no brioche.

Rua Dona Delfina, 14, Tijuca (32 lugares).@diannabakery

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Comer & Beber – VEJA RIO
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A Elegância e a Harmonia do Simples

Segundo Coco Chanel em uma das suas clássicas frases, “a simplicidade é a chave da verdadeira elegância“. Harmonizar elementos simples pode proporcionar experiências incríveis na mesa de apaixonados por enogastronomia, a arte que envolve desde o visual do prato e vinho, aos seus aromas e sabores. Neste artigo trago um comentário sobre um pairing tradicional e de acesso a todos que desejarem praticar suas percepções e alegrar a alma. Doce de Abóbora com Queijo da Serra foi a escolha do dia, uma sobremesa típica em Portugal e em muitos lados do mundo. Para compor esta sinfonia, escolhi o vinho colheita tardia Quinta da Alorna 2017.

Crédito de imagem: Dayane Casal

Harmonização Escolhida do Dia

Este doce de abóbora especial foi elaborado de forma caseira com açúcar, raspas de limão e paus de canela e servido com castanha de cajú picada. O queijo da Serra entra na sobremesa como fração protéica fazendo um contraponto na doçura, contribuindo com excelente textura em boca.

Crédito de imagem: Dayane Casal

O vinho colheita tardia, mais destinado a sobremesas é produzido a partir de cachos de uvas que são vindimados após a maturação fenólica completa, com esse tempo a mais os bagos sofrem desidratação concentrando um maior teor residual de açúcar e assim são obtidas as matérias-primas para se produzir esse delicioso vinho. Este em especial da Quinta da Alorna foi produzido a partir da casta Fernão Pires, na região do Tejo e apresenta aromas e sabores como mel, frutos maduros, flor de laranjeira e frutos secos como amêndoa. Um belo casamento é esta sugestão de harmonização para almoços ou jantares entre a família ou entre amigos.

Breve Resumo Sobre a Quinta da Alorna

A Quinta da Alorna está na quinta geração sendo propriedade da família Lopo de Carvalho, localiza-se na margem sul do rio Tejo, próximo a cidade de Santarém. A propriedade possui 300 anos de história que alia a tradição com uma visão na era moderna. Possui uma área total de 2600 ha, destes 180 ha são dedicados as viticultura, onde estão plantadas as castas Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet, Fernão Pires, Arinto e Chardonnay. A produção dos vinhos é comandada pela respeitada enóloga Martta Reis Simões, que executa um trabalho primando pela qualidade e com o olhar para o mercado.

O terroir recebe influência direta do rio Tejo, as vastas planícies que compõem as suas margens apresentam excelente amplitudes térmicas que contribuem para a produção das uvas. A Quinta possui áreas de vinhas em dois tipos de terrenos diferentes, o Campo que são as áreas adjacentes ao rio, são solos mais férteis e requer uma viticultura mais precisa, já na área denominada Charneca os solos são arenosos com pedras calhau rolado, são pouco férteis e estão localizados na margem esquerda do rio e ao sul da área Campo.

Palavras Finais

A busca em reunir o prazer entre os sabores dos alimentos com os estilos e características dos vinhos, sem dúvida é uma arte e que pode nos proporcionar sensações de bem estar sobretudo à alma. Unir ou complementar os sabores dos alimentos nos proporciona uma experiência que ativa, inspira e agrada nossos sentidos, e para tal ingredientes simples como doce de abóbora e queijo, e vinhos acessíveis como este colheita tardia da Quinta da Alorna, podem ser usados para compor uma harmonização de forma maestral.

Crédito de imagem: Dayane Casal

Desejo à você leitor, excelentes momentos em seus experimentos com descobertas na enogastronomia.
Saúde e boas provas. Saudações báquicas!

Se você desejar ler mais sobre este assunto deixo um link aqui abaixo de outro artigo que redigi específico sobre ( A Arte de Harmonizar ) .

Contact us : geral@treeflowerssolutions.com / WhatsApp +351 913 898 364
Fonte:

Mundo de Baco por Dayane Casal
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Um argentino para brigar com os melhores Cabernets Sauvignon do mundo

Nas listas de importantes clientes das principais lojas de vinhos de capitais como Londres ou Nova York há sempre uma dezena de brasileiros. O país também é rota preferencial de muitos exportadores, que dão preferência a bons compradores daqui na hora de oferecer em primeira mão pequenos lotes de preciosidades.  É nesse contexto que acabam de desembarcar no Brasil apenas 480 garrafas do Léon, o Cabernet Sauvignon, da luxuosa vinícola argentina Luigi Bosca — a carga enviada para cá representa pouco mais de 10% da safra desse rótulo.

O Léon é fruto do trabalho do enólogo Pablo Cúneo. Há cinco anos, ele iniciou um ambicioso projeto para resgatar e reposicionar o Cabernet Sauvignon argentino em uma faixa de qualidade mundial. O nome do rótulo é uma homenagem a Leoncio Arizu, fundador da casa. O objetivo de Cúneo é emplacar um Cabernet de classe mundial que expresse o caráter de Mendoza, mas precisamente de Lujan de Cuyo. “Um Cabernet Sauvignon para competir com os grandes Bordeaux ou Californianos, mas com inspiração na Borgonha”, explicou-me o enólogo, durante um café da manhã em São Paulo. Para ele, a continentalidade da região — a proteção dos Andes que retira a influência marítima do terroir, os dias ensolarados e as noites frias em altitude — imprime ao Cabernet argentino um perfil distinto.  À medida em que amadurecem, as uvas Cabernet daquela região vão trazer aromas de frutas negras, como cassis (groselha preta) e amora. “Além disso, a nota vegetal, que é comum nessa variedade, tende a ficar mais suave com o tempo. Com isso, é a fruta que acaba ganhando mais destaque”, explicou Cúneo.

Para quem se surpreendeu com a vinícola famosa por seus Malbec fazendo uma Cabernet Sauvignon de alta gama, Cúneo conta que, na Argentina, a Luigi Bosca é reconhecida por seus vinhos da casta mais plantada no mundo. O Cabernet, aliás, foi o primeiro varietal (vinho com uma só variedade de uva) da casa. “O Malbec vai ser sempre nosso símbolo, é nosso patrimônio, mas acredito que tanto o Cabernet Sauvignon como os brancos que vêm surgindo reforçam o potencial argentino em produzir vinhos de alta qualidade. São pinceladas de cor extra à viticultura argentina”, disse o enólogo.

O Léon Cabernet Sauvignon 2022 é composto por 91% Cabernet Sauvignon e 9% Cabernet Franc cultivadas em vinhedos próprios localizados em Vistalba (Luján de Cuyo) e Gualtallary (Vale do Uco). Ele tem amadurecimento de 12 meses em foudres e barricas de carvalho francês e chega ao Brasil importado pela Decanter. O novo ícone desembarca aqui por R$ 975 e tem potencial de 15 anos de guarda.

 

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Vinho – VEJA
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Após receber elogios em Paris, nova safra do vinho ícone do Uruguai chega ao Brasil

Em 2017, a vinícola Garzón, do Uruguai, fez história ao vender a safra 2015 de seu rótulo mais importante, Balasto, na Place de Bordeaux. O sistema indireto de vendas surgiu para atender algumas das grandes vinícolas da região francesa, mas hoje conta com vinhos de alta gama de diversos países e tornou-se referência em rótulos de alta gama. O Balasto foi o primeiro vinho uruguaio oferecido nesse sistema, e apenas o terceiro sul-americano, depois dos chilenos Almaviva e Seña. Agora, a nova safra chega ao mercado brasileiro após uma recepção calorosa na França – antes mesmo do tradicional lançamento em Bordeaux.

Desta vez, a nova safra foi apresentada para profissionais em fevereiro, durante a Wine Paris, um dos principais eventos do calendário do vinho. A avant-premiere contou com uma vertical de cinco safras, incluindo a inicial, de 2015. Segundo o CEO da vinícola, Christian Wylie, os negociantes franceses ficaram impressionados com o resultado. 

Tradicionalmente, o Balasto é elaborado a partir de quatro castas: Tannat, Cabernet Franc, Petit Verdot e Marselan. Na safra anterior, 2020, a Marselan já havia ficado de fora. Segundo Wylie, a decisão foi baseada na potência da uva, que poderia desestruturar o blend. Dessa vez, não apenas a Marselan continua de fora, como pela primeira vez a Petit Verdot é a segunda principal casta utilizada, atrás da Tannat. O blend conta com 45% de Tannat, uva que se tornou ícone do Uruguai, 35% de Petit Verdot e 20% de Cabernet Franc. O resultado é um vinho que embora jovem já se mostra muito agradável, com boa fruta, muita estrutura e taninos finos e elegantes.

Este rótulo é resultado de uma safra atípica. “Foi um ano muito seco. Mas tivemos bastante chuva em fevereiro, o que deu aos vinhos certa rugosidade, além de uma acidez natural e uma qualidade etérea”, diz Wylie. Além disso, o enólogo italiano Alberto Antonini, responsável pela elaboração do vinho, também manteve a decisão de tirar a Marselan do blend. “Eu acho ótimo, porque assim essa uva é usada em outro rótulo, Petit Clos Marselan, que é incrível”, diz o CEO. A safra 2022 também marca um retorno do rótulo após 2021, que não teve uma produção à altura e portanto não deu origem ao Balasto.

Para além do ícone que ajudou a colocar o Uruguai no mapa dos grandes vinhos, a Garzón tem outros rótulos importantes. É o caso do Alvarinho, tradicional uva utilizada na produção dos vinhos verdes de Portugal, que encontrou no solo uruguaio boas condições para prosperar. Hoje, a Garzón é principal produtora de Alvarinho das Américas e o Single Vineyard Albariño é o mais vendido da vinícola em mercados como Inglaterra, Estados Unidos e Japão. “No Brasil, as vendas dele crescem mais rápido que Merlot ou Tannat”, afirma Wylie. Todos são trazidos ao país pela importadora World Wine.

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Fonte:

Vinho – VEJA