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Novo estudo revela o impacto das mudanças climáticas na produção de vinhos

O vinho é arte e ciência. Muitos fatores afetam a qualidade e o sabor de uma safra: as uvas utilizadas, a maneira como se lida com elas e o repouso do líquido sagrado durante meses — ou não — em barricas de carvalho. Mas nada funcionaria, nada mesmo, sem o conhecimento da geografia, o domínio ao menos mínimo do que a natureza entrega. Há uma faixa entre 30 e 50 graus de latitude, dos dois lados da linha do Equador, tida como ideal. Nessas zonas, há um equilíbrio delicado entre a incidência de luz do sol, a temperatura e a quantidade adequada de chuva. Não à toa, ao norte, é nessa franja que estão França, Espanha, Itália e Portugal, na Europa, e a Califórnia, nos Estados Unidos. São países de grande tradição. Ao sul, é onde despontam Uruguai, Chile, Argentina e África do Sul, os melhores produtores do chamado Novo Mundo.

Pode-se tratar esse desenho como regra, o mapa-múndi que há séculos emoldura a viticultura. A surpresa, ou o susto: as mudanças climáticas podem reinventar a roda das videiras, levando a decadência a algumas regiões hoje celebradas e a ascensão a territórios agora desdenhados. Um estudo de fôlego publicado na revista Nature aponta as consequências, no futuro, das extremas variações de termômetro, precipitação, umidade, radiação e CO2. “Cerca de 90% das regiões vinícolas tradicionais nas regiões costeiras e baixas de Espanha, Itália, Grécia e do sul da Califórnia correm o risco de desaparecer até o final do século devido à seca excessiva e às ondas de calor mais frequentes com as alterações climáticas”, aponta o time de pesquisadores (veja no mapa). Em um cenário mais conservador, em que a temperatura global subirá no máximo 2 graus, algumas áreas manterão a produção. Um aumento de 2 a 4 graus, no entanto, pode afetar de 49% a 70% de todas as plantações já conhecidas. “A marca do aquecimento global é a irregularidade”, diz Joana Maçanita, enóloga que trabalha na região do Douro, em Portugal. “Antes, colhíamos algumas uvas no final de setembro. Agora, elas já estão maduras no fim de agosto.” Não é preciso ir longe. Basta lembrar das geadas precoces que devastaram Chablis, na França, em 2022.

As transformações são inevitáveis, mas nem todas são negativas. As mudanças climáticas devem favorecer o desenvolvimento de novas regiões vitivinícolas. É o caso da Dinamarca ou de áreas no sul do Canadá, atualmente consideradas muito frias para a produção de bons vinhos. Em outros países, onde já existem vinhedos com variedades adaptadas ao frio, como a Alemanha e a Inglaterra, há expectativa de que o aumento na temperatura favoreça a qualidade da bebida. “Produtores que foram muito famosos podem não continuar tão famosos. E produtores não tão conhecidos hoje em dia podem começar a ser em breve”, resume o chileno Pedro Parra, especialista em terroir e consultor de vinícolas ao redor do mundo. O Brasil tende a ficar no meio do caminho, sem grandes danos ou belos saltos.

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BOA SURPRESA - Vinhedo na Inglaterra: mudança para melhor
BOA SURPRESA - Vinhedo na Inglaterra: mudança para melhorDan Kitwood/Getty Images

De qualquer maneira, será preciso se adaptar, com novas práticas agrícolas, mais eficientes, mas também mais caras. Em alguns casos, mesmo que seja tecnicamente possível produzir sob as novas condições de clima, o custo inviabilizaria a operação comercial. E, mesmo assim, o sabor do vinho seria diferente. O estudo aponta que até o perfil do aroma de fruta dos grandes rótulos pode mudar ao cabo do século XXI. Em vez de frescor de cereja fresca, por exemplo, a percepção será de compota. Talvez seja melhor começar a guardar algumas garrafas na adega, lembrança do que bebemos hoje em dia. Não é má ideia.

Publicado em VEJA de 5 de abril de 2024, edição nº 2887

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Vinho – VEJA
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Screwcaps (tampa de rosca), sua funcionalidade

O consumidor, de forma intuitiva, quando pensa em vinho o imagina fechado por uma rolha de cortiça (arrolhado), seja ela maciça ou produzida com resíduos de cortiça, aí aglomerada. A finalidade da rolha é limitar o contato do oxigênio com o vinho, proporcionado, assim, um processo de envelhecimento moderado e controlado. Mas há outros tipos de vedação das garrafas que, a cada dia, vêm sendo mais comuns e próximos do consumidor. Há vedação com rolhas sintéticas (até produzidas com silicone), rolhas de vidro (comuns nos vinhos da Provence) e, a mais polêmica, as “screwcaps” (ou tampas de rosca). Estas últimas costumam ser produzidas em metal maleável e se abrem com facilidade, bastando gira-las com um mínimo esforço.

Vale a pena lembrar que até meados do século XVII, os viticultores franceses não utilizavam rolhas de cortiça, e sim trapos envolvidos em óleo, forçados contra os gargalos das garrafas. O inventor das tampas feitas de cortiça é desconhecido. Histórias coloquiais atribuem a invenção ao monge beneditino Dom Pérignon. No início do século XXI, o problema do “gosto de rolha” se tornou prevalente, levando muitos produtores a abandonar o uso da cortiça, em favor de alternativas. A tampa de rosca usando alumínio resistente à ferrugem foi usada pela primeira vez no engarrafamento de medicamentos prescritos na década de 1920, tendo da farmácia migrado para as caves; tais tampas roscadas se tornaram especialmente importantes na Austrália e Nova Zelândia até 2010.

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Grandes vinhos da Oceania passaram a invadir os mercados mundiais fechados com screwcaps, inclusive muitos produzidos pela icônica Penfolds, que criou o vinho mais importante e nobre da Austrália, o Penfolds Grange, cuja garrafa chega a custar mais de 1.000 Euros no mercado internacional (este vinho é fechado com rolha de cortiça). A verdade é que as tampas de rosca estão sendo cada vez mais usadas e, aos poucos, os preconceitos estão sendo deixados de lado pelos apreciadores de vinhos. A “screwcap” em nada influencia na qualidade do vinho que está dentro da garrafa. Para vinhos mais jovens, indicados a um consumo imediato, a tampa-rosca é, na verdade, um benefício, vez que torna o consumo menos litúrgico e mais fácil, fazendo com que o vinho alcance mais mercados consumidores. Salut!

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vinho – Jovem Pan
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Da clássica à autoral, 5 receitas cariocas para provar no Dia do Carbonara

Cai neste sábado (6) o Dia do Carbonara, data criada para festejar uma das mais famosas receitas italianas de massa. E o cliente que deseja entender o que é um perfeito e clássico espaguete no referido estilo pode se dirigir ao Alloro, no hotel Miramar (Av. Atlântica, 3.668, Copacabana, tel.: 2195-6213). O chef italiano Michele Petenzi utiliza a massa de grano duro, gema, guanciale, queijo pecorino e pimenta-do-reino (R$ 82,00). Coisa fina.

+ Boas gastronômicas: paella por Gonzalo Vidal e Cobre de volta ao Be+Co

Gabriel Cardoso
L’ulivo: taça de vinho com desconto para quem pedir o prato no sábado (6)Gabriel Cardoso/Divulgação

O L’ulivo Cucina e Vini (Rua Miguel Lemos 54-B, Copacabana, tel.: 3576-7785) faz promoção para o sábado dedicado à receita. Na data, quem pedir o espaguete à carbonara (R$ 77,00) ganha desconto na taça de vinho da casa: de R$ 28,00 cai para R$ 18,00. Serão dois rótulos à escolha do cliente: Relmu Cabernet Sauvignon ou Garlant Chardonnay. A receita também segue a tradição, com gemas, guanciale, pimenta-do-reino, queijos pecorino e parmesão.

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Rodrigo Azevedo
Ocyá: o Marbonara é exclusividade da unidade do LeblonRodrigo Azevedo/Divulgação

A versão marítima do chef Gerônimo Athuel é uma pedida aconselhável no Ocyá (Rua Aristides Espínola, 88, Leblon, tel.: 97286-1250). O Marbonara leva bacon de peixe feito na casa, queijo grana padano e bottarga artesanal também produzida no restaurante (R$ 98,00).

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Jotabê: pizza carbonara é coroada com gema caipira./Divulgação

Recém-aberta no Jardim Botânico, depois de 4 anos apenas no delivery, e com direito a bar de drinques criados pela mixologista Jessica Sanchez, a pizzaria Jotabê (Av. Alexandre Ferreira, 196, tel.: 97085-6262) tem entre seus carros-chefes a Carbonara (R$ 74,00), redonda com molho à base de gemas caipiras, creme de leite fresco, queijo e pimenta-do-reino, mussarela fior di latte, bacon artesanal, gema, salsinha e parmesão.

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Babbo: paglia e fieno em molho cremoso e ovo mollet./Divulgação

Faz sucesso na Babbo Osteria (Rua Barão da Torre, 632, Ipanema) a versão do chef Elia Schramm. Seu Pepenara (R$ 73,00) traz ovo mollet com tagliolini no molho cremoso de bacon, vinho branco e pimenta-do-reino.

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Patrimônio cultural do Rio, Café Lamas completa 150 anos de bons serviços

“Quero um som de fossa da Dolores, uma valsa do Orestes, zum-zum-zum dos Cafajestes, um bife lá no Lamas, cidade sem Aterro, como Deus criou”. Conhecida no vozeirão de Alcione, a canção Rio Antigo traz como compositor um certo Chico Anysio, frequentador, como tantos artistas de sua e de outras gerações, do cantado estabelecimento. A bem da verdade, em relação à referida letra, quando entrou em curso o projeto do aterro da orla no Flamengo, o Café Lamas se aproximava de seu primeiro século de existência.

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Ricardo Macieira
História: casa do século XIX está no Flamengo desde os anos 1970Ricardo Macieira/Riotur

O restaurante que já servia acepipes quando a República tomou o lugar da Monarquia no Brasil, e recebia o presidente Getúlio Vargas para um chá com torradas a caminho do Palácio do Catete, está aberto desde 1874 e leva a fama de ser o mais antigo em atividade no país. Um senhor motivo para se comemorar os 150 anos da casa que começou no Largo do Machado e, por causa das posteriores obras do Metrô, transferiu-se para o vizinho Flamengo, em 1974.

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O endereço da Rua Marquês de Abrantes, 18, resiste com ambiente e cardápio intocados, mais motivos para festejar o dia 4 de abril, data em que houve música ao vivo e palmas no salão cercado de espelhos, por onde circulam garçons de uniforme branco, gravata borboleta e décadas de serviços prestados.

Internet
Início: casa foi inaugurada pelo português Francisco dos Santos LamasInternet/Reprodução

Do mingau à canja de galinha, tudo está por lá, com ênfase nos filés de quatro dedos de altura. Portentos como o Oswaldo Aranha, coberto de alho frito e acompanhado de ótimas batatas portuguesas, arroz branco e farofa de ovos. O prato, é bom que se diga, foi ali muitas vezes pedido pelo próprio diplomata que o batizou no Cosmopolita, salão histórico da Lapa que, infelizmente, ao tempo não resistiu. Para o Lamas, portanto, sopraremos com prazer as velinhas, quem sabe acompanhadas de uma taça de morangos com chantilly?

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Jaguar, o cartunista, cronista e boêmio histórico, conta em livro o dia em que o garçom Maia pisou numa casca de banana, dos tablados de frutas que eram vendidas na calçada, caiu de pernas para cima e não derramou nenhum copo da bandeja. “O bar aplaudiu de pé a performance”, escreveu. Pois hoje aplaudimos todos.

Alexandre Macieira
Resistência: salão atravessou gerações e momentos difíceis como a pandemiaAlexandre Macieira/Riotur

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Boas gastronômicas: paella por Gonzalo Vidal e Cobre de volta ao Be+Co

Cobre de volta ao Be+Co

Uma das primeiras marcas a habitar o complexo Be+Co, em Botafogo (Rua da Matriz, 54), está de volta levando belas pizzas ao espaço colaborativo de sabores. A Cobre já ocupa seu box, entrando no lugar do mexicano Dos Perros, com as redondas de longa fermentação que fazem sucesso também na matriz da Rua Visconde de Caravelas, no mesmo bairro, exibindo criatividade e versões veganas, a cargo dos chefs Leo Brito e Pedro Pernambuco. Há entradas como os Envoltini (R$ 45,00), pãezinhos recheados de calabresa com catupiry, acompanhados por molho à base de melaço e pimenta sriracha. E pizzas como a Peppe Especial (R$ 55,00), que leva mussarela, molho de tomate pelati, pepperoni e fio de mel.

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Paella com Gonzalo no Venga

A Paella Fest é atração de domingo (7) no Venga de Ipanema (Rua Garcia D’Ávila, 147), em edição especial. Quem comparece é o chef argentino Gonzalo Vidal, que muda os tons na panela e vai fazer um arroz negro de lula e cavalinha, o peixe (R$ 88,00), além de empanada de bochecha de boi (R$ 22,00) e torta basca de milho e doce de leite para a sobremesa (R$ 34,00). O evento ocorre das 12h às 17h. Reservas pelo telefone 2247-0234.

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Quintal do Sebastian

O evento Cozinha no Quintal é boa de domingo (7) no Sebastian (Rua dos Oitis 6-A, Gávea), das 13h às 19h. A convidada da vez é Letícia Mattos, criadora da hamburgueria Encarnado, que vai preparar hambúrgueres como o Abençoado: blend próprio no brioche com cheddar, pé de moleque de bacon, maionese de alho e picles (R$ 42,00).

Vini Bordalo
Dainer: menu da casa está recheado de novidadesVini Bordalo/Divulgação

Dainer com novidades

O Dainer repaginou seu cardápio em Botafogo (Rua Real Grandeza, 193), assim como o horário de funcionamento, que foi ampliado. De terça a sábado, das 9h às 22h, o público poderá desfrutar de pratos como o Breakfast Burrito (R$ 62,00), tortilha com ovos mexidos, guacamole, linguiça, bacon e maionese de sriracha, acompanhados de nachos e cheddar. Entre os principais, o Nugget & Mac’n Cheese (R$ 66,00) é o lançamento de um clássico americano com peito de frango e molho especial picante. E o Goulash au poivre (R$ 58,00) é opção vegana com cogumelos e banana da terra no molho goulash, creme de leite vegetal, pimenta do reino e especiarias, acompanhado de arroz basmati e batata palha.

Crepúsculo do Arp

No lindo cenário do Hotel Arpoador (Rua Francisco Otaviano, 177), o Arp Bar criou tarde de celebração do pôr do sol nesta segunda (8), com drinques e boas comidinhas. O encontro Ao Luar, das 17h30 às 23h, terá parceria com a bebida Aperol e o chef Waguinho liderando a equipe de bartenders na criação de coquetéis, com duas convidadas especiais: Paula Diniz, da Babbo Osteria, e Bruna Bicalho, do Marinho. O drinque Minha Carne é de Carnaval mistura Aperol, bourbon, acerola e suco de limão; e o Amassa leva Amaro Averna, Cynar, rum, hortelã, suco de limão e rapadura, ambos disponíveis por R$ 30,00.

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Tomás Rangel
Belisco: tacos estão entre as boas novas da chef MoniqueTomás Rangel/Divulgação

Novas do Belisco

A chef Monique Gabiatti também tem novidades no menu do Belisco, em Botafogo (Rua Arnaldo Quintela, 93). Na lista dos estreantes estão os Tacos de Peixe, feitos com tortilha de trigo, tempurá de dourado, coleslaw (salada de repolho), crispy de parma e sriracha (R$ 43,00, 2 unidades); e o Bao de Barriga Coreana, feito com pão no vapor, barriga empanada, molho agridoce e picante, aioli de missô, amendoim, gergelim e cebolinha (R$ 33,00 a unidade). A Panelinha de Frutos do Mar é outra boa nova com camarão, polvo e lula, molho pomodoro, azeitonas e alcaparras, acompanhados de pão (R$ 65,00). Para beber, a sugestão é a régua de degustação da casa. A cada mês, a sommelière Gabi Teixeira escolhe entre três e quatro rótulos de vinhos de um mesmo produtor para aprofundar a experiência com a região.

Executivo no Alba

O charmoso casarão de Botafogo que mescla restaurante, bar e pista de dança agora tem almoço executivo. O Alba (Rua Martins Ferreira, 60) abre de terça a sexta, das 12h às 16h, com o preço de R$ 49,00 para entrada e principal, ou principal e sobremesa; e R$ 59,00 para entrada, principal e sobremesa. Entre as possibilidades de entrada há o trio de arancini de costela desfiada. Na ala principal, uma das opções é o fusilli com tomate e almôndegas. Para fechar, o zabaione de frutas vermelhas é uma opção.

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Alba: acento italiano do chef Meguru Baba no executivo./Divulgação

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Almoço na Adega Santiago

A Adega Santiago tem novidades em seus combinados do almoço, que são opções de entradas, principais e sobremesas que podem ser escolhidas em dois formatos: no menu completo (R$ 92,00), ou somente o prato principal (R$ 78,00), sempre de segunda a sexta. Nas entradinhas figuram tapas do dia; croquete de jamón e verdura; e tostada de queijo de cabra e tomate. Já na seção dos principais, desfilam clássicos como o bacalhau à brás; e o arroz de pato, além do peixe do dia com legumes na brasa. O menu encerra com pastel de nata e mousse de chocolate. O restaurante com bela vista da Lagoa da Barra fica no 2º piso do shopping Village Mall (Av. das Américas, 3900, Barra da Tijuca).

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O impacto da bandeira do arco-íris em estabelecimentos comerciais

Quem chega na Casa Milà (Rua Esteves Júnior, 28 – Laranjeiras) é recebido no salão com duas bandeira em destaque: a da Espanha, país que inspira a gastronomia do gastrobar, e da do arco-íris, que celebra o orgulho LGBTQIA+. Mas o que a segunda faz ali? O proprietário Lucas Leal explica que não estamos em um estabelecimento exclusivo da comunidade queer, mas em entrevista explica a importância da inclusão ao ostentar a bandeira.

Em um ambiente social e político com ânimos acirrados é comum ver alguns estabelecimentos comerciais que até são mais identificados com a comunidade LGBTQIA+ optando em não demarcar território com qualquer simbologia. Ao mesmo tempo em que, exatamente por isso, é importante a conscientização e apoio a comunidade que sofre diariamente com a exclusão social, uma realidade ainda dura no nosso país.

“A gente sempre teve a ideia, desde que abrimos a casa, de colocar algo. Inicialmente seria um adesivo discreto. No carnaval deste ano retomamos a ideia, como uma homenagem à diversidade e inclusão, e foi quando surgiu a bandeira. Desde então ela nunca mais saiu do lugar de destaque”, comenta Lucas.

Bandeira do arco-íris na Casa Milà
Lucas Leal fala sobre a importância de pessoas hétero de posicionarem a favor da inclusão e diversidadeDivulgação/Divulgação

O proprietário da Casa Milà afirma que já teve retorno negativo, ainda que de poucos clientes. Mas faz questão de destacar que isso nunca gerou o pensamento de retirar a bandeira, uma vez que acredita que não se trata de uma causa política e sim humanitária: “Através dessa homenagem queremos expressar que acreditamos e valorizamos a riqueza da diversidade humana. E que é através do respeito, tolerância – e muita comida e bebida boa – que construiremos um mundo melhor”.

Diferentes empresas são acusadas de pinkwashing, quando apenas lembram da comunidade em datas específicas (especialmente em junho, mês do orgulho LGBTQIA+) e visam apenas o dinheiro que as pessoas queer deixam em seus negócios. Ter uma empresa que não só se posiciona de forma ostensiva no ano inteiro, mas também emprega pessoas LGBTQIA+ é ainda, por incrível que pareça, algo a se ressaltar, uma vez que foge do convencional.

“Não temos o objetivo de ser uma casa LGBTQIA+, mas fazemos questão de mostrar que somos inclusivos. Especialmente em nosso país esse tipo de manifestação é importante, porque ainda estamos atrasados nesse sentido. Apesar de ser algo que não me afeta diretamente, por ser hétero, é uma pauta que precisamos levantar, até porque o preconceito vem da gente. Acho até mais importante pessoas que não são afetadas diretamente levantarem a bandeira”, finaliza Leal.

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Como começar sua coleção de vinhos

Não existe ex-bebedor de vinho. Esta é uma frase muito repetida entre os apreciadores da bebida. Quem é picado pela mosca azul de Baco, normalmente quer conhecer cada vez mais, montar uma pequena coleção e receber os amigos para sacar com eles algumas rolhas. Para ajudar nesta tarefa preparamos uma pequena sugestão de adega de 36 garrafas.

 

O critério foi inicialmente buscar um equilíbrio entre tipos e depois separar a coleção em dois grupos. O primeiro para um para ou consumo imediato, no dia a dia, Estes terão menor quantidade, mas serão repostos com maior frequência. Os vinhos do segundo grupo, dos vinhos para alguns anos de guarda, aparecerão em igual ou maior quantidade, mas serão repostos com uma frequência menor.

 

Começando pelos espumantes, sugiro 3 brancos secos e 2 rosados. O brasileiro tem bebido cada vez mais espumantes e os produtos nacionais tem ótimo custo benefício, tornando a compra fácil e assertiva. É também ter ao menos um Moscatel (os brasileiros são os melhores), pois além do custo atrativo e de ser fácli de beber, pode ajudar em harmonizações e agradar à algumas visitas. Aqui em casa não pode faltar Moscatel, para o caso de visita da sogra. Brancos jovens e sem madeira, com um sauvignon blanc chileno, não podem faltar, pois são frescos, bons para praia, piscina e uma diversidade de pratos do mar. Idem para os rosados, sempre de safras recentes. Nos tintos para consumo rápido, sugiro uma quantidade um pouco maior, pois os brasileiros, embora estejam descobrindo as outras tipologias, ainda bebem mais tintos. Que sejam estes com pouca ou nenhuma madeira, ampliando suas possibilidades e ocasiões de consumo.

 

A sugestão de ter 1 garrafa de Jerez Fino é motivada por este vinho merecer ser descoberto. É grande aperitivo e um versátil curinga para harmonizações difíceis, indo do sushi ou curry às azeitonas, aspargos e alcachofras.

 

Na parte dos vinhos para guarda coloquei dois espumantes pensando em Champagnes safrados ou espumantes de maior estrutura de outras origens, que ganharão com os anos em garrafa. Idem para brancos, que podem ser rieslings da Alemanha, ou se seu bolso permitir, um Borgonha de estirpe. Vinhos de sobremesa ou fortificados são os vinhos mais longevos, que evoluem por décadas e podem fechar com chave de ouro um jantar especial.

 

Nos tintos de guarda foi onde a mão pesou na quantidade. Aqui entram tintos de maior estrutura, com amadurecimento em madeira, de regiões clássicas. Afinal é a categoria mais cobiçada, e que vocês os leitores talvez queiram estocar mais e só mesmo tendo mais garrafas você terá a paciência de guardar algumas por mais tempo.

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Coloquei todos com no mínimo 2 na quantidade para evitar a frustração de em alguma ocasião precisar abrir uma 2ª garrafa e não ter. Exceção aberta ao Jerez, por ser algo menos comum por aqui.

 

Percentual maior de tintos pois é o que se bebe mais no Brasil, e mais dos de guarda pois irão girar menos

 

Vale lembrar que esta lista é apenas uma sugestão, que deve ser adaptada a seu gosto e das pessoas de seu convívio, bem como à sua disponibilidade financeira e de espaço físico para guardar as garrafas

 

 

 

CONSUMO RÁPIDO
Espumante branco seco

3

8%

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Espumante rosé

2

6%

Moscatel

2

6%

Rosé

2

6%

Branco jovem sem madeira

2

6%

Jerez Fino

1

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3%

Tinto jovem sem madeira

4

11%

PARA GUARDA
Espumante Brut de Guarda

2

6%

Branco de guarda

2

6%

Tinto de guarda

12

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33%

Sobremesa branco

2

6%

Fortificado tinto

2

6%

36

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100%

 

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Quais os vinhos brasileiros campeões em avaliação feita na América do Sul

Na próxima terça, 9, durante o lançamento do Guia Descorchados, publicação que há 20 anos avalia com cuidado e critério as produções de vinho da América do Sul, saberemos quem são os vencedores de 2024. Nos rankings, em uma escala de zero a 100, rótulos com menos de 86 pontos são desprezados e os com mais de 90 recebem menções e medalhas. A coluna AL VINO teve acesso aos vencedores brasileiros deste ano e antecipa aqui, com exclusividade, os resultados dessa categoria.

Os campeões se destacaram em meio a uma safra especial. Em 2022, os provadores tiveram dificuldades em encontrar bons vinhos tranquilos (brancos e tintos de borbulhas) e, das 396 amostras, metade foi descartada. Este ano o cenário ficou bem diferente. Houve um grande salto de qualidade na produção segundo avaliação dos especialistas do guia, com destaque para a Campanha Gaúcha, que apresentou tintos de altíssima qualidade.

Outro destaque da nova publicação é o bicampeonato de um Syrah, o Sabina 2023, da Serra da Canastra Minas Gerais, graças à técnica de pode invertida, ou colheita de inverno. Os brancos seguem evoluindo e com cada vez mais variedades de uvas. Confirmando ou coroando uma tendência de mercado, um rosé da região de Pinto Bandeira (onde temos nossa primeiro Denominação de Origem de espumantes) figura no Descorchados como vinho revelação.

Abaixo os melhores de cada categoria e os mais bem pontuados entre elas.

Melhor branco

92 Luiz Argenta (L.A.Cave 2021) – Sauvignon Blanc – Serra Gaúcha

O Guia faz menção à diminuição da madeira  do vinho, em relação a safra anteriores. Esse Sauvignon Blanc estagia em barricas francesas com borras de Chardonnay por 22 meses. Agora as notas tostadas mais sutis do carvalho ressaltam a complexidade do vinho.

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Brancos bem pontuados

91 Adega Refinaria – Otto Viognier – Serra Gaúcha

91 Adolfo Lona – Adolfo Lona Chardonnay 2021 – Bento Gonçalves

91 Audace Wine – Vosges Gewürztraminer 2023 – Campanha Gaúcha

91 Audace Wine – Tres Reyes Alvarinho, Chardonnay N/V – Serra Gaúcha

91 Casa Valduga – Terroir Exclusivo Riesling 2023 – Serra Gaúcha

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91 Guatambu – Concretum Chardonnay 2023 – Campanha Gaúcha

91 Guatambu – Luar do Pampa Gewürztraminer 2023 – Campanha Gaúcha

91 Luiz Argenta L.A. Cave Chardonnay 2022 – Serra Gaúcha

91 Sacramentos Vinifer – Sacramentos Sabina Sauvigon Blanc 2023 – Serra da Canastra

Melhores Tintos  (corte)

1. 93 Adolfo Lona – Baron Assemblage 2020 (51% Cabernet Sauvignon, 34% Merlot e 15% Tannat) – Campanha Gaúcha

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Para o Guia, ele é um vinho “velha escola”, sutil e elegante, corpo leve, mas muito equilibrado.

2. 92 Audace Wine – Amanhecer Cabernet Franc2022 – Bento Gonçalves

3. 92 Guatambu – Concretum Tannat 2023 – Campanha Gaúcha

4. 92 Guatambu – Lendas do Pampa C. Sauvignon 2023 – Campanha Gaúcha

5. 92 Guatambu – Lendas do Pampa Tempranillo 2023 – Campanha Gaúcha

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2. 92 Luiz Argenta – L.A. Cave Corte Merlot, Marselan, Ancellotta 2020 – Serra Gaúcha

3. 91 Arte da Vinha – Uh! Lálá Gamay 2022 – Serra do Sudeste

4. 91 Audace Wine – Lágrimas do Poeta Marselan, Petit Verdot 2022 – Vale dos Vinhedos

5. 91  Audace Wine – Theos Marselan, Petit Verdot, Merlot, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Tannat N/V – Vale dos Vinhedos

91 Cárdenas Amphora Wine Rebo 2022 – Serra do Sudeste

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Melhores Tintos – Varietal (um único tipo de uva)

1. 3 Sacramentos Vinifer – Sacramento Sabina 2023 – Syrah – Serra da Canastra

Com as vinhas a 1.100 m de altitude, em Minas Gerais, e sistema de colheita de inverno (ou poda invertida, que obriga a planta a modificar o ciclo de maturação), o vinho é 60% fermentado com cachos inteiros. Depois, envelhece em foudres, por 4 meses. Apenas 12% de álcool, o que é surpreendente. Tem boa fruta e frescor permanente, ressalta o Guia.

2. 92 Audace Wine – Amanhecer Cabernet Franc 2022 – Bento Gonçalve

3. 92 Guatambu – Concretum Tannat 2023 – Campanha Gaúcha

4. 92 Guatambu – Lendas do Pampa Cabernet Sauvignon 2023 – Campanha Gaúcha

5. 92 Guatambu – Lendas do Pampa Tempranillo 2023 – Campanha Gaúcha

6. 91 Audace Wine – Agogo Petit Verdot 2022 – Vale dos Vinhedos

7. 91 Cárdenas – Emersão Tannat 2019 – Serra do Sudeste

8. 91 Casa Valduga – Casa Valduga Villa Lobos Cabernet Sauvignon 2020 – Vale dos Vinhedos

9. 91 Manus Vinhas e Vinhos – Manus Touriga Nacional 2022 – Serra do Sudeste

10. 91 Tenuta Foppa & Ambrosi – Brazilian Colletion Cabernet Franc 2022 – Serra do Sudeste

Vinho Revelação  

Vita Eterna – Renoir Rosé 2022 – Pinot Noit – Pinto Bandeira

“Imagine um espumante sem borbulhas e terá ideia deste vinho”. É assim que o Guia ajuda a descrever este rótulo, com base de espumante. Um vinho leve, mas tenso, afiado. Preciso provar.

Melhores da Campanha Gaúcha

1. 93 Guatambu – Blanc de Blanc Nature N/V – Chardonnay – Campanha Gaúcha

Produzido a partir das melhores uvas de um vinhedo de 19 anos pelo método champenoise (que em a segunda fermentação na garrafa), 17 meses em contato com as borras. O Guia diz que permanece com frescor e frutas vivas, mas com complexidade para te levar à mesa.

2.  92 Guatambu – Concretum Tannat 2023 – Campanha Gaúcha

2. 92 Guatambu – Lendas do Pampa Cabernet Sauvignon 2023 – Campanha Gaúcha

3. 92 Guatambu – Lendas do Pampa Tempranillo 2023 – Campanha Gaúcha

4. 91 Audace Wine – Voges Gewürstraminer 2023 – Campanha Gaúcha

Serviço: Guia Descorchados 2024 autor: Patricio Tapia (Inner Editora) 3 volumes – Argentina (567 páginas), Chile (523 páginas) e Brasil, Bolívia, Peru e Uruguai (321 páginas) R$ 295

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A nova edição do Guia: avaliação conceituada dos melhores da América do SulDivulgação/VEJA
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Vinho – VEJA
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Começa a comilança: 6 petiscos imperdíveis para provar no Comida di Buteco

Começa nesta sexta (5) a edição de 2024 do Comida di Buteco, que vai até o dia 5 de maio com 143 bares concorrendo com seus petiscos exclusivos. Depois do domínio dos estabelecimentos da Baixada Fluminense, que venceram as sete últimas edições do concurso, o regulamento mudou e haverá três campeões, de acordo com as regiões: Capital, Baixada Fluminense e Niterói.

+ Dez lugares para tomar um excelente café da manhã no Rio em 2024

Todos os petiscos custam R$ 35,00, e a votação é feita pelo público nos bares, além de jurados especializados. O evento conta com mais de 1.100 bares em 40 municípios brasileiros. A seguir, um aperitivo que inclui dois bares de cada área concorrente, um começo promissor da “baratona” que vai movimentar as cidades por 30 dias.

Fernando Salles
El Pescador: pastel em formato diferente com muito cupim no recheioFernando Salles/Divulgação

Estreante em Niterói, o El Pescador (Praia de Itaipu, 27, tel.: 98206-1790) preparou seu “Pastel metido a besta”, que consite em cupim cozido no vinho e envolto em uma massa de pastel crocante, com dois molhos para acompanhar: uma redução do molho da carne e maionese caseira com alho-poró e bacon.

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Fernando Salles
Armazém: feijão branco bem temperado com camarãoFernando Salles/Divulgação

O Armazém do Caranguejo, por sua vez, no Centro de Niterói (Rua Visconde de Itaboraí, 196, loja 4, tel.: 99632-62410), concorre com o “Feliz Bom dia da Nanda”, na linha do feijão com frutos do mar, no caso, o branco com camarão, acompanhado de torrada de pasta de siri.

Fernando Salles
Dida: vatapá diferente com carne seca no Mamma ÁfricaFernando Salles/Divulgação

Na Praça da Bandeira, o Dida Bar (Rua Barão de Iguatemi, 379, tel.: 2504-0841) levanta suas africanidades com o “Mama África”, um vatapá desconstruído recheado com carne seca, ragu suíno e molho de cogumelo, ladeado por um molho pesto de coentro.

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+ A lista completa dos bares participantes do Comida di Buteco 2024

Vem de Copacabana um petisco para matar a fome da família, porque o Traçado Botequim (Rua Ronald de Carvalho, 154-C, tel.: 3734-3248) aposta no “Chambaril da Vó Zezé”. É um ossobuco cozido lentamente com legumes, ervas e bacon, servido com creme azedo de cream cheese e limão siciliano, além de torradas.

Fernando Salles
Bar do Diretor: linguiça, baroa e milho na BaixadaFernando Salles/Divulgação

A Baixada Fluminense chega forte, como sempre, e o Bar do Diretor, em Duque de Caxias (Rua Major Correia de Melo, 353-B, Jardim Vinte e Cinco de Agosto, tel.: 99496-0941) preparou seu “Brasileirinho”. O petisco é composto de linguiça mineira com musseline de mandioquinha, vinagrete de milho e pesto de ervas.

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Fernando Salles
Quintal do Peter: espeto de porco atolado na feijoadinhaFernando Salles/Divulgação

Quarto colocado em 2023, o Quintal do Peter, de Nova Iguaçu (Rua Áurea Fonseca de Jesus, 204, Califórnia, tel.: 2695-5020), entra no jogo com o “Porco atolado”, um espeto de carnes suínas e paio atolado no feijão, finalizado com couve crocante e torresmo.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Radar da boa mesa: festival de galeto, mês do churrasco e 7 anos do Nosso

O Bom Galeto

Prestes a completar 48 anos, restaurante do Largo do Machado (Rua do Catete, 282) lança, nesta quinta (4), o evento Novos Sabores OBG. Será um jantar com menu degustação de quatro etapas assinado pelo chef consultor Phillipe Martins, e música ao vivo. A proposta da noite, às 19h, é apresentar um cardápio com releituras de pratos consagrados utilizando o galeto e outros carros-chefes da casa.

A entrada será a Salada de Galeto, um mix de folhas acompanhado de galeto desfiado, molho e torradas. O primeiro prato tem como opções risoto de galeto ou gnocchi com molho de galeto e tomate assado. Para o segundo prato as sugestões são lasanha de galeto ou carbonara de galeto. Fechando o menu, a sobremesa será um brownie com castanhas, sorvete de creme, calda de chocolate quente e “galetinhos” de chocolate.

O menu sai por R$ 98,90 por pessoa, incluindo bebidas como água, mate e soda da casa, além do drinque caipi ice (cachaça, fruta, gelo e água gaseificada). A atração musical será o músico Gustavo Camardella, que traz no repertório sucessos do pop rock nacional. Reservas pelo link do Sympla ou telefone da casa: 2265-9482.

+ Dez lugares para tomar um excelente café da manhã no Rio em 2024

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D’Heaven com novos pratos

O D’Heaven, restaurante comandado pela Chef Heaven Delhaye, tem novidades na Barra (Village Mall, Piso L3, tel.: 3252-2896). É o caso do Cassoulet de Poulet (R$ 83,00) é tradicional feijoada francesa feita de feijão branco, chorizo artesanal picante, bacon defumado, champignon, minicenouras orgânicas e tomates assados. Acompanha arroz branco e farofa de brioche. A costela suína (R$ 89,00)m por sua vez, é lentamente assada por 9 horas com café, cebolas e especiarias sobre purê de batata trufada, chips de couve e nirá refogados, e molho de mostarda.

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Tales Hidequi
Nosso: o Negroni com cogumelo ianomami da casaTales Hidequi/Divulgação

Nosso faz aniversário

O gastrobar Nosso (Rua Maria Quitéria, 91, Ipanema) completa sete anos e celebra no domingo (7), convidando dois campeões da Campari Bartender Competition, Igor Renovato e Lucas Gomez, para noite de drinques promissora. Na ocasião, a casa abre às 18h30 e, a partir das 20h, o anfitrião Daniel Estevan, campeão de 2022 da Campari Bartender Competition, e embaixador global da marca em 2023, prepara dois drinques. Entre eles, o Negroni Cunhã Puca, coquetel que lhe rendeu o título da competição.

Igor Renovato, atualmente no comando do Surubar, na Lapa, vai fazer o Mango Salato Negroni, feito com Campari, vermute de manga, tintura de cumaru de solução salina. E Lucas Gomez,  head bartender do Balako Bar, em Florianópolis, apresenta o El Tano, com Campari, vermute tinto, gim com infusão de chá de earl grey e angostura, entre outros. No evento, os coquetéis da noite custam R$ 38,00 e o chef e sócio Bruno Katz servirá ostras com sorbet de campari, receita criada especialmente para a comemoração.

Jo&Joe com rodízio de petiscos

As tradicionais noites de quarta dedicadas ao futebol no Jo&Joe (Largo do Boticário, 32, Cosme Velho) ganharão um pré-jogo, das 19h às 21h, com open bar de chope e rodízio de aperitivos (R$ 77,00), seguido da transmissão dos jogos no pub. Duas vezes por mês, haverá stand up comedy no local, das 20h às 21h30. A estreia no dia 11/04 terá como atrações Paulo Franco, Bruna Campelo, Cláudio Torres Conzaga e Saimon Reck. Quem quiser chegar antes, entre 18h e 20h, haverá combos especiais de petisco com chope e dose dupla de caipirinha e gin para aquecer. Venda de ingressos pelo Sympla (R$ 30,00, inteira; R$ 40,00, combo casal).

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Fogo de Chão: Porterhouse no rodízio por tempo limitado./Divulgação

Porterhouse no Fogo de Chão

No mês de abril, quando se comemora o Dia do Churasco (24), o robusto Porterhouse passa a fazer parte do rodízio na Fogo de Chão, assado no próprio osso. Da peça, são retirados suculentos trechos de filé mignon, alcatra e o chamado New York Strip. O restaurante de Botafogo fica na Av. Repórter Nestor Moreira, s/nº, tel.: 2542-1545.

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Nova pizza no Sova

Chama-se Porquinho da Índia a pizza do mês na Sova, em Copacabana (Rua Xavier da Silveira, 34, tel.: 2147-7158). Com massa de longa fermentação, a redonda é assada no forno à lenha e tem molho de tomate pelati italiano, mussarela fior di latte, porco desfiado, cebola roxa, chutney de manga e rúcula, temperada com azeite extra virgem, flor de sal e pimenta do reino (de R$ 42,00, pequena; a R$ 76,00, grande). É servida a partir das 17h.

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Sova: porco desfiado e chutney na nova pizza./Divulgação

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Comer & Beber – VEJA RIO