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Cientistas atestam descoberta de vinho ainda líquido mais antigo do mundo

Um estudo da Universidade de Córdoba publicado na segunda-feira 17 revelou que uma urna funerária romana de 2.000 anos, encontrada no sul da Espanha, continha o vinho mais antigo do mundo, ainda em estado líquido. A descoberta ocorreu durante a reforma de uma propriedade em Carmona em 2019. Na urna, estavam restos mortais cremados, marfim queimado e cerca de 4,5 litros de líquido avermelhado, depois avaliado como vinho por cientistas da instituição espanhola.

“Quando os arqueólogos abriram a urna, quase congelamos”, relembrou José Rafael Ruiz Arrebola, principal autor do estudo e professor de Química Orgânica na Universidade de Córdoba, à emissora americana CNN. “Foi muito surpreendente.”

O vinho evapora rapidamente e é quimicamente instável, tornando a descoberta, de fato, impressionante. “Isso significa que é quase impossível encontrar o que encontramos”, acrescentou ele. A conservação foi possível devido a um selo hermético, que impediu a evaporação do líquido. Não se sabe, no entanto, como o lacre foi formado. O líquido foi identificado como vinho branco, devido à falta do ácido siríngico, e de alta qualidade, em razão da presença de sais minerais encontrados em bebidas finais atuais.

Acredita-se que a urna funerária era de uma família rica, já que o vinho também estava acompanhado de artefatos valiosos e um anel de ouro. A cremação, contudo, destruiu o DNA e impossibilitou a identificação dos restos mortais.

A descoberta retira o posto de “vinho líquido mais antigo do mundo” da garrafa Speyer, de cerca de 1.700 anos, encontrada na Alemanha. Mas há controvérsias, já que a idade da bebida não foi confirmada por análises químicas.

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+ Arqueólogos descobrem sinagoga do século 14 dentro de bar na Espanha

Outra descoberta na Espanha

Em fevereiro do ano passado, arqueólogos na cidade de Utrera, no sul da Espanha, encontraram uma sinagoga do século 14 escondida dentro de um prédio que, anos mais tarde, foi convertido em uma igreja católica, depois num hospital e, mais recentemente, em um bar. O primeiro indício de que o local se trata de um templo judaico veio de uma carta que um padre e historiador chamado Rodrigo Caro escreveu em 1604, dizendo que o lugar onde os judeus costumavam rezar tinha se transformado em um hospital.

Em 1492, a população judaica espanhola, que girava em torno de 200 mil pessoas, foi obrigada a se converter ao cristianismo pela rainha Isabel I de Castela e o rei Fernando II de Aragão. Na época, caso se recusassem a adotar a nova religião, seriam expulsos da Espanha. Apesar disso, ainda existem algumas sinagogas medievais na nação ibérica, inclusive nas cidades de Toledo e Córdoba. Quando a sinagoga foi convertida em igreja, no século 16, todos os vestígios do passado judaico foram apagados.

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Vinho – VEJA
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Pizza vegana na Ferro e Farinha, arraiá do Cine Botequim e mais novidades

Maravilha gastronômica é o que não falta no Rio de Janeiro. Uma mais deliciosa que a outra. Veja, abaixo, algumas novidades em bares e restaurantes cariocas.

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Suru no Dainer.

Nesta terça (18), o Dainer, em Botafogo, recebe convidados do Suru Bar para uma noite de bons drinks e boas comidas. A turma do bar entre Lapa e Glória vai apresentar aos frequentadores do descolado restaurante dois coquetéis que são muito queridos na casa: o zé, com Cynar, cachaça branca, mel, limão e hortelã; e o muquira, com Campari, tônica de laranja e ‘compromisso com quem bebe…’.

O coquetel do Dainer, cuja bartender é Priscilla Pulcherio, será o tropical dainer smash, autoral, feito com gim BullDog, Aperol, purê de pêra com laranja, suco de limão e bitter.

Na ala dos comes, o pão de queijo frito com melaço picante, o sanduíche de focaccia com cupim acebolado, ovo estalado e nuvem de grana padano e as almôndegas na lenha com pomodoro rústico, delícias do Suru Bar, estarão disponíveis nesta noite especial no Dainer. De sobremesa, um delicioso doce com catupiry e goiabada na lenha com sorvete de queijo e crumble de fubá.

Serviço: Rua Real Grandeza, 193, Botafogo. Até as 22h.

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Bar Sambódromo no Bar Maravilha.

Na quarta (19), às 17h, Anderson Zoroastro, do Bar Sambódromo, na Cidade Nova, invade a cozinha do Bar Maravilha, em Botafogo.

Anderson escolheu dois pratos de sucesso do Sambódromo: o coração de pato com tucupi (R$52,00, 250g) e o polvoralho com geleia de morango e pimenta gochujang (R$32,00, a dupla).

Já o Maravilha vai preparar a carne assada com coalhada da casa e picles de cebola roxa (R$28,00, 250g).

Serviço: Rua Mena Barreto, 90, Botafogo. Até 1h.

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Drinque do Orgulho LGBT+ no Spirit Bar, do hotel Fairmont.

Para brindar o mês do Orgulho LGBT+, o Spirit Copa Bar, na área da piscina do hotel Fairmont, na Praia de Copacabana, vai oferecer aos clientes um drinque com as cores do arco-íris, combinando gim Monkey 47 Sloe, uísque Jameson Irish, limão-siciliano, camomila e espumante Brut.

A bebida, disponível no cardápio até 30 de junho, foi batizada de De Vison, para homenagear a personagem icônica do transformismo brasileiro, Laura de Vison, — é servido sob algodão-doce e custa R$ 48,00.

Serviço: Avenida Atlântica, 4240, Copacabana. Até 0h.

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Pizza vegana na Ferro e Farinha.

A casa comandada pelo novaiorquino Sei Shiroma acaba de incluir novas sugestões no menu. Entre elas, a primeira redonda vegana. Batizada de say my name (R,00), encimada por queijo de castanha-de-caju, caqui (fruta da época) e curry. Também entram em cena mais duas sugestões: a kimchúr (R$ 65,00), com costela bovina marinada no gengibre desfiado, pera e kimchi de rabanete. Há ainda a
atlantic smoke (R$ 68,00), que leva salmão defumado, queijos defumados, alho-poró e manteiga de Bourbon.

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Serviço: Rua Arnaldo Quintela, 23, Botafogo.  Dom a qui., 18h/0h. Sex. e sáb., até 1h.; Rua Dias Ferreira, 48, Leblon. Dom. a qua., 18h/0h, qui. até 1h; sex. e sáb. até 2h; Rua Maria Quitéria, 107, Ipanema. Dom a qui., 18h/0h, sex. e sáb., até 1h. 

Delícias juninas na Figs & Co.

Para entrar no clima dos festejos juninos, a padaria artesanal localizada na Barra da Tijuca lança, a cada semana, uma criação inspirada nos famosos quitutes da época mais gostosa do ano.

Até o dia 20 de junho, tem feijão-tropeiro (R$ 39,00) – preparado com feijão vermelho, farinha, bacon, linguiça e ovo. Já entre os dias 21 e 28, brilhará o picadinho com espiga de milho (R$ 45,00). O prato leva ainda um ovo inteiro.

Além dos pratos semanais, a casa tem, no cardápio fixo, com canjica (R$ 22,00), brigadeiro de colher (R$ 9,00), pipoca (R$5,00), paçoca mini (R$ 10,00), paçoca grande (R$ 18,00) e doce de leite (R$ 10,00).

Destaque também para a linha de bolos juninos e broas, como o bolo de milho (R$ 15,00), bolo de aipim (R$ 15,00), bolo de paçoca (R$ 18,00), broas de milho (R$ 12,00, quatro unidades).

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Serviço: Avenida João Cabral de Mello Neto, 850, Barra.  Seg. a sex., 7h/19h; sáb., 7h/12h.

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Arraiá do Cine Botequim 2.

O bar do Maracanã promove, nesta quinta (20), o Arraiá do Cine 2, a partir das 17h. Tem show do Trio Samarica, com muito forró pé-de-serra e outras brasilidades, e festival de coxinha, o petisco mais famoso do espaço.

Além de sabores fixos do menu, como frango com quiabo (R$ 10,90), pernil (R$ 12,90) e camarão com alho-poró e requeijão (R$ 14,90), a casa criou três novas versões de coxinhas para a festa: coxinha do amor (recheio de docinho de coco e envolta em caramelo – R$ 10,90), de milho-verde (creme de milho com queijo – R$ 12,90) e espetinho de coxinha (três mini coxinhas no espeto: carne, frango e linguiça – R$ 12,90).

Para beber, a sugestão do local são as batidas, como “A Marvada”, de maracujá com manjericão, limão e gengibre, ou coco com leite condensado (R$ 12,90, cada).

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Serviço: Rua Dona Zulmira, 111, Maracanã. Até 0h.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Deus salve o herege inglês que ousou criar um vinho do porto rosé

Segundo o famoso verso, pedras que rolam não criam limo, jamais. Parece simples, não? Bonito dizer que estar sempre em movimento é alinhar tradição à modernidade, mas imagine o tamanho da missão que deve ser atualizar estilos ou criar algo novo para um vinho produzido da mesma maneira desde 1692, uma instituição como é o caso do vinho do porto produzido pela Taylor’s. Há 300 anos, a bebida que foi batizada pelo nome da cidade de onde é exportada para o mundo, é produzida no Alto Douro, norte de Portugal.

Fortificado com aguardente vínica, um destilado de vinho branco, que é acrescentado ao mosto durante a fermentação, sua produção tem no encalço as regras do IVDP, o severo e carrancudo Instituto dos Vinhos do Douro e Porto. Entre outras coisas, ele define tipos de uva e tempo de barrica, além do percentual alcóolico para este ou aquele estilo do vinho português. Para criar algo novo dentro das amarras da tradição foi preciso muito tempo e investimento — além de doses generosas de ousadia e de criatividade.

O movimento começou lá atrás, em 1934. Atenta às transformações de mercado que já se podiam vislumbrar desde aquela época, a Taylor’s lançou  o primeiro Porto Branco, o Chip Dry. Enquanto os tradicionais tintos costumavam encerrar refeições, os brancos surgiram para serem oferecidos resfriados, como aperitivo acompanhados por azeitonas, amêndoas torradas ou batatas fritas. Pegou? Não. Até pouco tempo atrás, a variedade passava praticamente despercebida.

No entanto, graças aos mestres das mixologia, a fórmula misturando uma dose de porto branco a duas de água tônica alçou esse vinho a outro patamar. “Na Europa, principalmente na Bélgica, Holanda e Alemanha,  o drink recebeu o apelido de Chip-Chip”, conta o português Fernando Seixas, do Grupo Fladgate, responsável pela Taylor’s no Brasil. Em uma recente reunião com o grupo Dutty Free, dono das lojas dos aeroportos aqui do Brasil, ele contou que o responsável pediu que fosse comercializado o Chip Dry com urgência, porque não há voo que desembarque de Portugal com pelo menos uma centena de mulheres pedindo por ele.

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A ODISSÉIA PARA O LANÇAMENTO DO PORTO ROSÉ

E como as pedras precisam continuar a rolar, o inglês Adrian Bridge, CEO do grupo Fladgate, começou há quase duas décadas uma batalha com os legisladores das regras do vinho do porto para um novo lançamento: um porto rosé. “Foram três anos de luta e só conseguimos mudar a legislação porque o produto era muito bom. Assim, em 2008 lançamos o Croft Pink”, conta. Esse vinho é um filhote da Croft, casa de porto fundada em 1588, que também pertence ao grupo Fladgate. Algumas manobras foram necessárias para viabilizar o produto. “Não podia estar escrito a palavra porto no rótulo e a legislação não dizia nada sobre a cor da garrafa”, conta Bridge, em seu bom português (de Portugal) com sotaque britânico. Por isso a saída à inglesa foi um rótulo com a marca o nome da cor em inglês e uma garrafa transparente. Bingo! Estava nas prateleiras mais uma inovação desse estilo tricentenário.

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Adrian Bridge, CEO do grupo FladgateDivulgação/VEJA

A novidade foi um sucesso imediato na Europa e nos Estados Unidos. Nesses mercados, segundo Seixas, boa parte do público mais jovem entra no mundo do vinho pelos rosé. Eu tive oportunidade de degustar o Croft Pink acompanhando uma entrada de alheiras com ovo mole e um tempurá de legumes, no Barão Fladgate, do restaurante que faz parte do quarteirão cultural voltado ao universo do vinho no Porto, criado para o casamento de Adrian Bridge com a portuguesa Natascha Robertson. Foi um esplendor! Ele é intenso, mas vibrante e muito persistente, um dulçor equilibrado. Gostei, muito.

Mas o que me fez vibrar mesmo foi o ready-to-drink, uma latinha com um Pink Tonic, borbulhante e com apenas 5,5% de álcool, acatando a tendência que pede por drinks menos alcóolicos. O fabricante está batalhando há dois anos para viabilizar a entrada dessa bebida no Brasil. Parece que a briga desta vez é com o nosso Ministério da Agricultura, que não entende CO2 como um ingrediente da água tônica. Por isso, a única maneira de provar é atravessando o Atlântico — mas, no que depender da garra e história desses portugueses, em breve as latinhas de Porto Tonic e Pink Tonic estarão entre nós.

Em tempo: o Croft Pink chega ao Brasil pela La Pastina e o Taylor’s Chip Dry pela Qualimpor.

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Vinho – VEJA
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Tutto Nhoque posta vídeo com traços homofóbicos

Ontem (13/06), o Tutto Nhoque postou em suas redes sociais um vídeo com depoimento de um cliente. Mas o que era para ser uma ação de Dia dos Namorados acabou chamando a atenção por uma postagem que perpetua ideias homofóbicas, justamente no Mês do Orgulho LGBTQIA+.

Com o título (pasmem!) de “O Varão Valoroso do Short Gay” o vídeo conta a história de um casal que estava em uma de suas unidades, aparentemente celebrando a data. O cliente conta que sua atual esposa achou que ele fosse gay pelo estilo da bermuda, “muito caribenha”, segundo o mesmo.

Na continuidade, ao contar que são cristão e evangélicos e “se guardaram para o dia do casamento” o cliente afirmou que anteriormente sua esposa falou que aquela bermuda que estava usando “denunciava que não era viril ou macho de verdade, macho alfa” e completou: “Então eu saí do banheiro depois do banho, com aquela bermuda, e falei assim: Quero ver você falar hoje quem é gay”. Ao fundo é possível escutar risos da esposa.

post homofóbico da Tutto Nhoque
Print da capa do vídeo que após publicação da matéria foi retirado do arReprodução/Instagram

Pelo jeito o restaurante, ignorando as falas com traços homofóbicos, achou a história interessante a ponto de divulgar em suas redes sociais e ainda afirmou: “quando encontramos histórias legais ficamos doidos”. Chamando esta de uma das muitas histórias “apaixonantes e inspiradoras” que escutaram dos clientes no Dia dos Namorados, afirmaram que resolveram dividir especialmente a deste casal para que o seguidores possam “suspirar, rir  e se apaixonar”. Ainda concluíram dizendo que a equipe está até a data da postagem “rindo e suspirando” com o que os clientes contaram no vídeo.

Atualização: Depois da publicação da matéria o Tutto Nhoque retirou o vídeo do seu instagram, mas segue sem responder os questionamentos da coluna. Até o momento da publicação desta matéria o post no instagram tinha mais de 10 mil visualizações.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Qual a etiqueta do vinho no restaurante

Quem tem medo de pedir vinho em um restaurante? Não são poucos. Para ajudar neste momento preparamos um passo a passo para você.

 

1- Ao chegar no restaurante o sommelier, maitre ou garçon normalmente irá lhe oferecer a carta de vinhos, ou você pode pedi-la: “a carta de vinhos por favor”.

 

2- Leia a carta com calma. Esta normalmente estará organizada por tipo, país e preço. Leve em consideração suas preferências pessoais, o tipo de comida que você está pedindo e o seu orçamento.

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3- Fique à vontade para pedir a orientação ao sommelier. Ele é quem melhor conhece a carta e o menu. O bom sommelier saberá identificar seu gosto, sua disposição financeira, fazer o melhor casamento com o menu e conciliar o gosto de todos à mesa. Se achar necessário, peça para ver a garrafa, sem compromisso.

 

4- Ao trazer a garrafa solicitada o sommelier deve mostrá-la antes de abri-la. Confira seu pedido, veja se o vinho e safra estão corretos e autorize a abertura. Um simples “pode abrir”.

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5- O sommelier irá abrir a garrafa em um local onde você possa ver, uma mesa ao lado talvez. Ele então provar um “micro-gole” do vinho para verificar se não está estragado.

 

6-Talvez ele coloque a rolha em sua mesa. Não é necessário, no entanto, caso queira, examine e cheire a rolha. Se ela estiver verde e bolorenta há chance do vinho estar estragado. A meu ver é desnecessário examinar a rolha, já que uma vez aberto o vinho, podemos examinar diretamente o vinho.

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7-O sommelier também pode perguntar se você deseja alguma opção adicional, como decantar.

 

8- Depois o sommelier irá servir uma pequena dose para que você. Verifique se o vinho está de acordo. Depois sua aprovação, com um “pode servir”, o sommelier irá servir todos os outros à mesa (primeiro mulheres, depois homens). Por último a sua taça será completada.

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9-E se o vinho estiver ruim, posso devolver? Você só deve recusar o vinho que você escolheu se este estiver defeituoso. Se o vinho está são, mas não era bem o que você queria, paciência. Contudo se foi o sommelier que escolheu o vinho, esta troca é mais fácil. Vale sempre o bom senso.

 

10- O sommelier deve servir o suficiente, nunca mais que a metade da taça, para que haja espaço na taça para que os aromas do vinho se mostrem.

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11- O sommelier bem treinado saberá dividir a garrafa de modo que todos recebam a mesma dose, e não abrirá outra garrafa sem sua autorização. Neste caso a outra garrafa (mesmo que seja do mesmo vinho) seguira todo o ritual novamente.

 

12- Ao mudar de prato é normal mudar de vinho.

 

Agora é hora de saborear o vinho, e se ao acabar a refeição, sobrar vinho na garrafa, leve o restante para casa. Cada restaurante pode ter suas próprias variações nesse processo, mas esses são os passos gerais para pedir vinho

 

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Uma das casas mais antigas do Rio, Aurora celebra 126 anos com festival luso

Uma centenária tradição. Localizado na movimentada esquina entre as ruas Visconde de Caravelas e Capitão Salomão, no Humaitá, o restaurante Aurora está comemorando 126 anos de história.

A celebração vai até domingo (16), com a sexta edição do Festival de Portugal do Aurora, que inclui no cardápio da casa tradições lusitanas com criações exclusivas.

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Apenas a francesinha (R$ 62,00 com fritas), sanduíche à moda do Porto, se repete todos os anos. A gostosura tem duas camadas de alcatra, presunto e linguiça de pernil, além de ovo estrelado, gratinado com queijo mussarela e molho secreto. Tudo isso servido com batatas cortadas à mão e fritas na hora, uma das especialidades do Aurora.

Entre as novidades deste ano, está a empada de cozido (R$ 10,oo, a unidade) com massa que desmancha na boca e recheio com o tradicional cozido luso-brasileiro da casa. Os testes da receita foram tão bem-sucedidos que o prato já está garantido no cardápio da Aurora pós-festival.

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Outro petisco que também ganhou uma versão no menu é o rojão de porco aperitivo (R$ 48,00, a porção), que consiste em nacos de costela e barriga de porco fritos, servidos com laranja, vagem francesa e batatas cozidas à perfeição. A versão almoço (R$ 36,00) também está disponível no novo menu executivo da casa, que estreou no início de junho.

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Para compartilhar, há ainda as sardinhas com pimentos e molho verde (R$ 39,00, a dupla), que chegam à mesa morninhas e sem a espinha central, servidas com pimentões confit, molho de ervas e fatias de pão artesanal; além da tiborna de bacalhau (R$ 85,00) com lascas do peixe, batatas ao murro, alho, couve e pão – prato inspirado na receita clássica feita para comemorar a produção do azeite novo em Portugal.

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A jarra de vinho de casa (R$ 43,00) é a sugestão para acompanhar as receitas, um costume das casas e tascas lusitanas. “Em Portugal é muito comum que o vinho produzido em casa, ou mesmo no vizinho, seja servido nos bares da região. Sem rótulo, em jarras, um vinho que faz parte da refeição”, conta conta a chef do espaço, Ana Beatriz Capão. “Quisemos resgatar essa tradição e oferecer uma bebida a bom preço para quem vier nos prestigiar nesse período de festa”, complementa.

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Serviço:

Festival de Portugal Aurora 2024. Rua Capitão Salomão, 43, Humaitá. Até dom. (16), sempre a partir das 19h. Horário de funcionamento do restaurante: 11h/1h. 

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ABC do vinho: o que você precisa saber sobre o pinot noir

 

O pinot noir é um dos vinhos tintos mais populares do mundo. As frutas de casca vermelha dessa variedade de uva prosperam em uma “janela” estreita de climas mais frios. É notavelmente difícil de cultivar, mas quando bem-feito, produz bebidas de corpo mais leve, elegantes, complexas e longevas. Trata-se de um vinho para amantes do vinho.

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Cachos de uvas pinot noir orgânicas prontas para a colheita

O que é pinot noir?

Pinot noir é uma variedade preta de uva da espécie Vitis vinifera, originária da França. É uma das frutas mais antigas do país, cultivada há muito tempo pelos monges cistercienses (ordem cristã fundada em 1908 na Abadia de Citeaux, na Borgonha).

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Atualmente, os colecionadores valorizam o pinot noir por sua delicadeza e como envelhece, especialmente nos vinhedos mais famosos da região. Por sua popularidade e dificuldade de cultivo, é um dos vinhos mais caros do mundo.

De onde vem o pinot noir?

Tipicamente borgonhês, costuma ser engarrafado como um vinho de variedade única – ao contrário das uvas vermelhas, raramente é misturado. À medida que a fama e o preço dos vinhos da Borgonha cresceram, produtores de vinho de todo o mundo procuraram imitar o sucesso da região. Isso levou ao plantio do pinot noir em toda a Europa e na América.

As uvas se saem melhor em climas frios, pois sua acidez e delicadeza são características que desaparecem em temperaturas mais quentes. Hoje, os países que produzem o melhor vinho desta espécie são França, Suíça, Alemanha, Áustria, Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos (na Califórnia e no Oregon) e Chile. Graças à sua grande popularidade, é considerado uma variedade “internacional”.

O que significa pinot noir?

É o nome de uma uva e do vinho monovarietal produzido a partir dela, que vem das palavras francesas para “pinheiro” e “preto”, uma referência ao formato de pinha dos seus cachos na videira.

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Qual é o sabor do pinot noir?

Normalmente, é seco, de corpo leve a médio, com acidez brilhante, taninos sedosos e teor alcoólico que varia entre 12% e 15%. O melhor pinot noir apresenta sabores complexos que incluem cereja, framboesa, cogumelo e chão de floresta, além de baunilha e especiarias quando envelhecido em carvalho francês.

A qualidade do vinho varia de acordo com o clima e estilo do produtor. Em climas mais frios, produzem pinots mais delicados e de corpo leve. Os climas mais quentes produzem uma bebida mais madura e encorpada, com alto teor alcoólico. Alguns produtores envelhecem seus vinhos em carvalho francês 100% novo, criando uma bebida mais densa e texturizada.

Quanto álcool contém uma garrafa?

O teor alcoólico depende de onde a uva é cultivada, pois o clima influencia a maturação e, logo, os níveis de álcool. Em regiões mais frias, como França e Alemanha, geralmente tem de 12% a 13,5% de ABV (álcool por volume, na sigla em inglês), mas pode chegar a 15,5% quando cultivado em climas mais quentes, como o da Califórnia e o da Austrália. A depender da safra, se é de verão ou inverno, a quantidade final de álcool no vinho também pode ser influenciada.

O pinot noir é seco ou doce?

É normal os consumidores perguntarem se o pinot é doce. Essa dúvida se deve ao fato de que o vinho tem lindos sabores de frutas vermelhas e é suculento graças à sua acidez naturalmente elevada. Mas isso não quer dizer que há muito açúcar em sua composição.

Na verdade, o pinot é quase sempre feito como um vinho seco, o que significa que após a prensagem das uvas, o açúcar deve ser convertido em álcool pela levedura. Quando todo o açúcar é convertido, forma-se um vinho totalmente seco. Às vezes, sobra um pouco de AR (açúcar residual), o que às vezes é proposital para dar um toque de doçura, ou porque a fermentação não terminou – ainda assim, não deixa de ser um vinho seco.

Quantas calorias tem o pinot nois?

Vinho com pouco ou nenhum açúcar não é igual a vinho sem calorias. As calorias vêm do álcool. Normalmente, uma porção de 150 ml de pinot noir tem cerca de 125 calorias, ou 625 calorias em uma garrafa de 750 ml. Se tiver um toque de açúcar residual, o vinho terá carboidratos, mas apenas uma pequena quantidade. Os vinhos secos geralmente variam entre zero e quatro gramas de carboidratos.

Como devo servir a bebida?

A faixa de temperatura ideal para servir é de 7°C a 12°C. Lembrando que o vinho pode ser delicado e fresco ou rico e envelhecido em carvalho. Mas se pode servir vinhos mais leves perto de 12ºC e pinots mais encorpados perto de 18°F. Se não terminar uma garrafa, recoloque a rolha e coloque-a de volta na geladeira. Os sabores permanecerão frescos de um a três dias. Além disso, o vinho começará a oxidar.

Na mesa, qual é a harmonização perfeita?

As melhores combinações de comida complementam os sabores de frutas do vinho e sua acidez brilhante. Essas qualidades fazem do pinot noir um companheiro perfeito para carnes vermelhas mais leves, como pato e cordeiro, ou carnes brancas, como peru, porco e frango. Peixes com sabor mais intenso, como salmão, vão bem. Vegetais terrosos e ervas como cogumelos e tomilho também combinam, especialmente quando dobrados em risotos e massas.

As combinações que não funcionam são alimentos densos e de sabor muito forte, porque dominam o paladar delicado do vinho.

Qual é a diferença entre cabernet sauvignon e pinot noir?

São duas uvas vermelhas diferentes. O pinot é uma variedade de casca fina que produz vinhos de cor clara, corpo e álcool leves a médios, com alta acidez, elegância e aromas de frutas vermelhas (cranberries, framboesas, cerejas vermelhas) e cogumelos. É famoso há muito tempo entre os amantes do vinho pelos rótulos surpreendentes que são produzidos na Borgonha e pelas expressões mais maduras da Califórnia e do Oregon. O cabernet sauvignon tem mais tanino, corpo, álcool e uma tonalidade mais escura, e vem da margem esquerda de Bordeaux, onde ficou famoso pelos vinhos do Médoc, notadamente o Margaux e Pauillac.

Pinot noir versus merlot

Do mesmo modo, são duas uvas vermelhas diferentes. O merlot tem mais tanino, corpo, álcool e cor mais escura, e vem da margem direita de Bordeaux, onde é famoso pelos vinhos Pomerol e St. Emilion.

*Lauren Mowery, colaboradora da Forbes EUA, é fundadora e CEO da Azure Road, uma nova publicação sobre culinária, viagens e estilo de vida, com sede em British Columbia, no Canadá

O post ABC do vinho: o que você precisa saber sobre o pinot noir apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
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Bares da Rua Barão de Iguatemi preparam festival com delícias juninas

O fim de semana está chegando os festejos juninos ganham um excelente reforço gastronômico. Redutos de boa comida e boemia, cinco estabelecimentos da Rua Barão de Iguatemi, na Praça da Bandeira, se juntaram num festival junino, oferecendo pratos típicos, bebidinhas e, claro, muita diversão.

O evento reúne o Bar da Frente, de Mari Rezende, o Costelas, do especialista em brasa Rodrigo Mendes, o Sofia, da chef Katia Barbosa, a Noo Cachaçaria e o Dida Bar, e acontece de sexta (14) a domingo (16), seguindo o horário de funcionamento dos bares e restaurantes participantes.

E o cardápio promete!

+ O roteiro completo das festas juninas no Rio de Janeiro

No Bar da Frente, estrelas do cardápio, como o fondue de coxinha e o porquinho de quimono (massa de harumaki recheada de porco e molho barbecue) vão receber a companhia de rubacão, espécie de baião-de-dois com feijão-de-corda na receita, fofinho de salsicha com queijo, polentinha com cogumelos e cremes de ervilha e cebola. Na ala dos doces, aparecem uma cocada mole e um curau de colher. Entre os alcoólicos, o destaque será uma batida de pamonha.

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+ Arraial do Mundo Bita e mais festas juninas infantis

Os Costelas vai oferecer espetinhos diversos, milho na brasa e caldo verde na ala dos salgados. Entre as sobremesas, cuca de goiabada, pé-de-moleque, cocada de corte, pavê de amendoim e canjica. Também rola uma batida de coco.

Já o Dida Bar vai preparar um caldo de abóbora com gergelim, um caldo de pinto (composto de aipim com frango), jiló com linguiça mineira, broas de fubá e de aipim e deliciosas batidinhas de coco, maracujá e amendoim.

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Quem se dirigir até a Noo Cachaçaria pode provar galinhada na panelinha, mocotó, canjiquinha, cuscuz branco, arroz doce, pipoca doce e batidas diversificadas.

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Por fim, o Sofia vai servir aos clientes delícias como o caldinho de aipim com carne de sol, batata baroa com camarão, canjiquinha com porco, milho gratinado com queijo, polenta fina de linguiça com couve e pé-de-moleque.

Fica até difícil saber em qual estabelecimento parar.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Radar boêmio: arraiá no Baródromo, Stout Week na Hocus Pocus e intercâmbio

Até sábado (15), a Hocus Pocus DNA (Rua Dezenove de Fevereiro, 186, Botafogo ) promove a Stout Week, quando a o brewpub vai lançar cervejas experimentais, com comidas no cardápio para harmonizar com elas. Um dos rótulos é a The Stoned Ape Theory, uma Imperial Pastry Stout com nibs de cacau, banana e baunilha. Já a Time Travel Experiment é uma Imperial Stout envelhecida em barris de whiskey bourbon Heaven Hill por mais de um ano, com aroma bem intenso de morango, criado pelo envelhecimento, pois a cerveja não leva fruta. A Prestígio, com os sabores de chocolate, coco e Nutella, remete ao famoso chocolate, com um aroma intenso de sobremesa alcoólica. Os chopes custam R$ 15,60 com 100ml e R$ 24,00 com 200ml. Entre as pedidas, o Pneuzinho (do Porco) (R$ 44,00), cubinhos suculentos de barriga suína (ou Pork Belly Burnt Ends) defumada na casa e glaceada no barbecue com molho de ostra, que chega à mesa com torradinhas crocantes de pão de fermentação natural. Já o Fondue no Pão (R$ 44,00), que combina com o dulçor das stouts e o as temperaturas mais fresca desta época do ano, é um sanduíche com pão baguete de fermentação natural com fondue de mix de queijos da casa.

O Baródromo (Rua Dona Zulmira, 41, Maracanã), bar temático de Carnaval, promove neste domingo (16), a partir das 16h, seu “arraiá”, samba, comida típica e casamento coletivo na roça, tendo como “padre” o carnavalesco Milton Cunha. A partir das 15h, acontece a clássica roda de samba-enredo com o grupo S.E.R. No intervalo, é a vez da quadrilha, com o casamento coletivo. Entre as comidas, caldos de feijão, camarão, dobradinha e batata com alhoporó (a partir de R$ 15,00). Para beber, cerveja de garrafa de 600ml (Brahma a R$ 13,00 e Heineken a R$ 18,00), caipirinhas e uma carta de drinques autorais, elaborada por Thiago Teixeira, como o Glória ao Almirante Negro (R$ 29,00), que leva cachaça, gengibre, limão, Cynar e xarope de melaço, em homenagem ao enredo da Paraíso do Tuiuti em 2024, e o Pede Caju Que Dou… Pé de Caju Que Dá! (R$ 29,00), feito com cachaça, rodelas de caju, folhas de basilicão e espuma de gengibre, referência ao Carnaval da Mocidade deste ano.

O Pobre Juan (Village Mall, Avenida das Américas, 3900, terraço, Barra) dá início às comemorações de seus 20 anos com o exclusivo evento Burajiro Contaminato, com o chef japonês Yoji Tokuyoshi, proprietário dos restaurantes Bentoteca, PAN Bakery Kitchen and Wine e Katsudanderia, em Milão, e Alter Ego, em Tóquio. Tokuyoshi trabalhou por quase dez anos com Massimo Bottura, da Osteria Francescana, já eleita o melhor restaurante do mundo. Em 2015, partiu em voo solo e abriu uma casa com seu nome, que ostentou uma estrela Michelin por cinco anos, até a casa dar lugar à Bentoteca. Neste sábado (15), ele realiza ao lado do chef Alberto Landgraf (que, por sinal, tem origem japonesa por parte de mãe), à frente do premiado restaurante carioca Oteque (que detém duas estrelas Michelin), a edição carioca do evento — cujo nome faz referência à cozinha do chef japonês, que apresenta bases italianas “contaminadas” de forma única pela culinária de seu país. E que, desta vez, ainda terá toques de Brasil (Burajiru, em japonês). Os dois comandam um jantar com menu confiance (em que o cliente deixa a escolha dos pratos a critério dos chefs) de oito tempos. A experiência é para poucos: custa R$ 1400,00, com ingressos vendidos pelo Sympla. Welcome drink às 19h e jantar a partir das 20h.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Influenciadores LGBTQIA+ dão dicas de restaurantes para Dia dos Namorados

O amor está no ar! A coluna pediu para alguns influenciadores LGBTQIA+ dicas de restaurantes para o Dia dos Namorados. Na véspera da celebração, ainda dá tempo de escolher onde levar seu companheiro(a) para ter aquele jantar romântico e especial, em lugares que respeitam e acolhem todos os casais, independente da orientação sexual ou identidade de gênero. Confira abaixo mais detalhes das escolhas:

Cópia de Design sem nome (16) João VictorArquivo pessoal
Cópia de Design sem nome (13) Maíra DonniciArquivo pessoal
Cópia de Design sem nome (12) Ivo MadoglioArquivo pessoal
Cópia de Design sem nome (18) Beni FalconeArquivo pessoal
Cópia de Design sem nome (11) Ailton AraújoArquivo pessoal
Cópia de Design sem nome (17) Efraim EsmérioArquivo pessoal

Repórter das manhãs da TV Globo, com entradas em programas como Mais Você, É de Casa e Encontro, Ivo Madoglio aposta num restaurante aconchegante e com vista para celebrar a data. Para ele a vista do Hatch (Praia de Botafogo, 400 – 5° Piso – Botafogo), restaurante de culinária japonesa contemporânea, deixa qualquer um apaixonado. “Se o casal amar uma rede social, minha dica fica também com a janela do banheiro. Até lá o lugar é instagramavel”, destaca. Outra dica do Ivo é não deixar de finalizar o jantar a dois com a sobremesa Ice Mochi.

O cantor e ator Beni Falcone indica algo bem brasileiro e carioca. Ao lado do seu noivo Thiago Berriel ele frequenta e gosta do Quitutes da Luz (Rua do Jogo da Bola, 117 – Saúde). “A comida é deliciosa com opções de pratos típicos do Brasil e uma vista maravilhosa pra Pequena África”, comenta. O restaurante restaurante ocupa uma pracinha linda na Rua Jogo da Bola, no Morro da Conceição, logo acima da Pedra do Sal. “O público é diverso e o atendimento carinhoso da Luziete faz todo mundo se sentir em casa”, finaliza.

Um jantar romântico ao lado da sua esposa Inês Vergara fica ainda melhor para a jornalista Maíra Donnici se for no Proa Cozinha Bar (Praça Santos Dumont, 120 – Gávea). “Somos apaixonadas pela Gávea e o Proa, além de ser delicioso, tem um clima despojado e acolhedor”, destaca Maíra que ainda indica um dos seus pratos favoritos no restaurante para os casais: Risoto de Cavaquinha.

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Também no Jardim Botânico, o Elena (Rua Pacheco Leão, 758 – Jardim Botânico) é a dica do casal João Víctor e Bruno Teixeira, do perfil @tesourosdobrasil. Os dois inclusive escolheram o local para celebrar os 12 anos juntos. “O restaurante fica num casarão charmoso. São vários ambientes diferentes e todos super românticos. Dá para ir várias vezes e ter experiências nova”, indicou João. Ele destaca ainda que o cardápio asiático é delicioso e as porções pequenas são perfeitas para dividir com a pessoa amada.

Com uma das vistas mais interessantes do Rio, de frente pro Pão de Açúcar e com a Baía de Guanabara ao fundo, o Orla 21 Rooftop (Avenida Almirante Silvio de Noronha, 365 – Centro) é a escolha do casal Ailton Araújo e Thiago Lopes, do perfil @cariocateleva no instagram. Ailton inclusive nos adiantou que o lugar está preparando uma menu especial para a data: ““O Orla 21 é um dos meus restaurantes favoritos, tem um visual incrível e eles estão preparando um jantar super especial com uma atmosfera romântica para os casais curtirem o dia 12”.

O casal formado pelos influenciadores Efraim Esmério, do @partiuviajarecomer, e Jonas Paes, do @roledopaes, o restaurante italiano Villa Rio (Rua Correia Dutra, 43 – Flamengo). A charmosa área externa é um convite para um jantar a dois. “A atmosfera é super romântica, o atendimento é excelente e o cardápio é imersão ao mundo dos sabores”, ressalta Efraim.

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Comer & Beber – VEJA RIO