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Venga! lança menu com promoção de pintxos

Um fim de tarde típico da tradição espanhola aguarda os clientes nas duas unidades do Venga! (loja de Ipanema na Rua Garcia D’Ávila, 147). O novo menu, que vai das 17h às 20h, tem pintxos (pequenas tapas espetadas) a preço fixo de R$ 14,00. Na compra de quatro unidades, o cliente ganha uma cerveja Estrella Galicia ou uma taça de vinho. Há pedidas como o polvo com salada de batatas (foto).

+ Isso aqui tá bom demais! Bares investem em receitas no clima junino

Tem até sobremesa feita à base de gim no bar anexo à piscina do hotel MGallery Santa Teresa (Rua Almirante Alexandrino, 660). A parceria com a francesa Citadelle Gin leva à casa drinques como o crystal diva, de jerez, manzanilla e xarope artesanal de jasmim com capim-limão. Combina com a cavaquinha e brioche, maionese de wasabi com algas e picles de carambola (R$ 72,00, o coquetel com o prato).

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No hotel Santa Teresa: bar da piscina tem maravilhas como o crystal diva, de jerez, manzanilla e xarope artesanal de jasmim com capim-limão./Divulgação

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Marca do uísque premiado como o melhor do mundo, a japonesa The House of Suntory promove, na quarta (25), no Elena (Rua Pacheco Leão, 758, Jardim Botânico), das 20h às 22h, a Hibiki Listening Sessions: drinques de Alex Mesquita e pratos de Itamar Araújo, com o DJ Camilo Rocha soltando vertentes do jazz japonês. O coquetel com redução de cerveja e chá verde harmoniza com o niguiri de atum otoro maturado (foto). A experiência completa custa 600 reais.

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Elena: niguiri de atum otoro maturado faz parte da experiência com uísques japonesesRubens Kato/Divulgação

+ Choperia Cotovelo chega à Rua da Cerveja com homenagens à bebida

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Um roteiro de carnes assadas e suculentas para saborear neste inverno

O inverno pede carnes assadas de suculência e sabores garantidos.

Tomas Rangel
Dose dupla: prime rib suíno empanado com uma tacinha para acompanharTomas Rangel/Divulgação

No italiano Grado (Rua Visconde de Carandaí, 31, Jardim Botânico), o menu de R$ 213,00 traz principais como a cotoletta, um prime rib suíno empanado

Tomas Rangel
Novidade no pedaço: costilla marinada em cerveja preta e ervas, e assada por 12 horasTomas Rangel/Divulgação

Novidade do argentino Bodegón (Rua Jangadeiros, 14, Ipanema), a costilla asada (R$ 119,00) é marinada em cerveja preta e ervas, e assada por 12 horas.

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Boa pedida: tomahawk vem com osso de cerca de 30 centímetros
Boa pedida: tomahawk vem com osso de cerca de 30 centímetrosFabio Rossi/Divulgação

Um dos trinta cortes no rodízio (R$ 238,00) do Assador (Av. Infante Dom Henrique, s/nº, Flamengo), o tomahawk vem com osso de cerca de 30 centímetros.

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No Amir (Rua Ronald de Carvalho, 55-C, Copacabana), a costeleta de cordeiro à moda árabe acompanha homus, arroz de lentilha e cebola frita (R$ 159,00, para dois).

Na pontinha: filé-mignon, contra-filé (chorizo) e alcatra em torno do osso, o porterhouse é atração
Na pontinha: filé-mignon, contra-filé (chorizo) e alcatra em torno do osso, o porterhouse é atração./Divulgação
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Com filé-mignon, contra-filé (chorizo) e alcatra em torno do osso, o porterhouse (R$ 268,00) é atração no Corrientes 348 (Rio Design Barra e Marina da Glória).

Sabor italiano: suculento cabrito assado servido com arroz de açafrão
Sabor italiano: suculento cabrito assado servido com arroz de açafrãoLipe Borges/Divulgação
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O italiano Nido (Av. Gen. San Martin, 1011, Leblon) tem um suculento cabrito assado (R$ 368,00, para dois), servido com arroz de açafrão.

Assado de tira: extraído da costela dianteira do boi
Assado de tira: extraído da costela dianteira do boiNubra Fasari/Divulgação

Extraído da costela dianteira do boi, o assado de tira (R$ 169,00, 400 gramas) está no cardápio do Pátio, na Casa Horto (Rua Pacheco Leão, 696, Jardim Botânico).

 

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Choperia Cotovelo chega à Rua da Cerveja com homenagens à bebida

As cervejas aparecem em todas as receitas da Choperia Cotovelo, o quarto estabelecimento a abrir suas portas na Rua da Cerveja, no Centro.

Parceria entre Raphael Vidal – à frente do projeto na histórica Rua da Carioca – e as cervejarias fluminenses Búzios e Tio Ruy, o negócio ocupa um sobrado de 1877.

+ Eduardo Sued, aos 100 anos: “Quantos animais vivem um século?”

Ali, o frango na laranja, clássico popular, tem versão aperitivo para duas pessoas (R$ 49,00) ou guarnecido de arroz de brócolis, farofa de ovo, molho à campanha e batata frita (R$ 100,00).

De aperitivo, a costela à zicartola (R$ 59,00; foto) adiciona versões escuras da bebida na receita em homenagem ao famoso bar de Cartola e Dona Zica, que funcionou ali perto.

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+ Isso aqui tá bom demais! Bares investem em receitas no clima junino

Atrás do balcão de mármore de dez metros e madeira de demolição, ficam oito torneiras de chope e uma serpentina de 100 metros para o plísen carioca (R$ 10,00, 300 mililitros).

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Rua da Carioca, 15-17, Centro (100 lugares), 16h/22h (sáb. e dom. 12h/18h; fecha seg.).  @choperiacotovelo.

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Conheça receitas que têm o ovo como protagonista

Cheio de versatilidade, o ovo é a estrela de várias pedidas na cidade. Seja em receitas clássicas ou releituras autorais, ele marca presença em preparos que agradam em cafés da manhã e brunchs.

Ovos beneditinos do Berries Brunch & Bistrô
Pochê y parma do Berries Brunch & Bistrô é releitura do clássico finalizada no maçarico./Divulgação

A linha de toasts do Berries Brunch e Bistrô (Rua Mariz e Barros, 697, Tijuca) ganhou uma releitura do beneditino: além do tradicional molho, o poché y parma (R$ 38,00) leva presunto italiano e é finalizado no maçarico.

ovos beneditinos do Café Cardin
O Café Cardin também tem versão do original, feitas com pão sourdough e pasta de abacateCafé Cardin/Divulgação

O Café Cardin (Rua Constante Ramos, 44, Copacabana) faz a clássica receita criada por Comodoro Benedict em Nova York, no fim do século XIX. Na aposta autoral da casa, os beneditinos (R$ 40,00) são servidos sobre pão sourdough com pasta de abacate.

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Ovos benedicts
Emporio Jardim: os beneditinos da casa saem no brioche artesanalTomas Rangel/Divulgação

O Empório Jardim (loja de Ipanema, na Rua Maria Quitéria, 62) vende 2.000 unidades por mês dos beneditinos. Eles saem no brioche artesanal, com molho hollandaise e ovo poché, com recheio de espinafre (R$ 24,50) ou salmão defumado (R$ 39,50).

Panelinha da The Slow Bakery
The Slow Bakery : panelinhas são feitas com ovo de galinha solta, cozido no molho de tomate da casa com a gema mole. Acompanham de fatia de sourdoughSamuel Antonini/Divulgação
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Sucesso na The Slow Bakery (Rua General Polidoro, 25, Botafogo), as panelinhas (R$ 26,00) trazem ovos cozidos de gema mole sobre molho de tomate da casa, e podem vir com queijo (R$ 33,00), verdinhos orgânicos (R$ 30,00) ou cogumelos (R$ 33,00).

Egg confit do Emporio 1839
Servido no pão sordough, o egg confit do Emporio 1839 vem com a gema confitada com alho, parmesão e bacon crocante por cimaNubra Fasari/Divulgação

 

Para ser apreciado no charmoso mezanino da casa do Jardim Botânico, o egg confit do Empório 1839 (Rua Pacheco Leão, 696) vem com gema confitada com alho, parmesão e bacon crocante no sourdough (R$ 38,00).

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Omelete com queijo e peito de peru do Cappra
Omelete com queijo e peito de peru do CappraGabriel Avila/Divulgação

O protagonista da vez aparece no Cappra Bistrô (NorteShopping) em omeletes caprichadas, com sabores como tomates grelhados (R$ 18,90) e queijo emmental com peito de peru (R$ 18,90).

Ovos arrretados do Artigrano
Carro-chefe: os ovos arretados da Artigrano, são mexidos e levam carne seca desfiada puxada na cebola roxa (R$ 40,00)./Divulgação
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Os ovos arretados (R$ 40,00) da Artigrano (Rua do Pinheiro, 10, Flamengo) são uma homenagem ao sertão nordestino: a generosa porção vem mexida com carne-seca puxada na cebola-roxa.

No Capiau (Rua Miguel Couto, 124, Centro), único botequim com fogão à lenha do Rio, os ovos são servidos com pão de fubá fatiado e linguiça da roça ou cogumelos (R$ 39,00), no estilo café da manhã dos campeões.

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Brisa Café chega ao Leme com clima leve e sabores já consagrados

Os fãs do Brisa Café, sempre cheio no Posto 6, agora contam com um novo endereço no Leme, que mantém o mesmo cardápio da matriz. Para começar bem a manhã, o combo Rio (R$ 145,00, para duas pessoas) reúne brioche na chapa, ovos mexidos, pão de queijo, cafés ou iced lattes e fatias de bolo. Entre as bebidas, destaque para os sucos naturais, como manga com maracujá (R$ 17,00) e morango com framboesa (R$ 17,00), além da refrescante soda italiana (R$ 15,50).

Na ala de sanduíches, a focaccia de parma (R$ 52,00), recheada com presunto, creme de burrata da casa, tomate assado e rúcula fresca, é um dos mais pedidos. Quem busca algo prático pode escolher o Misto Brisa (R$ 28,00), finalizado com parmesão gratinado. No cardápio de cafés, cappuccino (R$ 16,50), expresso simples (R$ 8,50) e iced latte caramel (R$ 24,00) são só sucesso.

Rua Gustavo Sampaio, 323, Leme (30 lugares). 8h/19h (terça a domingo). Instagram: @brisacafe.leme.

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Lasai, de Rafa Costa e Silva, é eleito o 28º melhor restaurante do mundo

Um feito e tanto para a gastronomia carioca foi conquistado nesta quinta (19), na cerimônia de premiação da The World’s 50 Best Restaurants 2025, realizada em Turim, na Itália.

O restaurante Lasai, do chef Rafa Costa e Silva, foi eleito o 28º melhor do mundo. É a primeira vez que uma cozinha do Rio de Janeiro aparece como a mais bem colocada do Brasil neste ranking.

“Representar o Brasil e o Rio em uma lista como essa, ao lado de tantos colegas talentosos do mundo inteiro, é motivo de muito orgulho para toda a equipe do Lasai. As premiações não pautam o nosso trabalho, mas, além de encherem os nossos corações de alegria, trazem uma visibilidade comercial relevante e o destaque internacional que a gastronomia brasileira merece”, afirmou Rafa Costa e Silva. “Por isso, minha torcida é sempre para que tenhamos cada vez mais restaurantes brasileiros e sul-americanos reconhecidos e celebrados”, completou.

A primeira posição ficou com o Maido, de Lima, no Peru.

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No ano passado, o Lasai tinha conquistado o 58º lugar, atrás do carioca Oteque, comandado pelo chef Alberto Landgraf, que foi o 37º. O Oteque, em 2025, caiu para a 81ª posição.

Na lista dos melhores restaurantes da América Latina, divulgada em novembro do ano passado, o Lasai ficou na 7ª posição, o que lhe garantiu o posto de melhor do Brasil.

O país contou com nove estabelecimentos entre os 50 melhores latinoamericanos.

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Instalado no Humaitá, o Lasai, detentor de duas estrelas Michelin e três vezes premiado por VEJA RIO COMER & BEBER na categoria cozinha de autor, recebe apenas dez comensais a cada noite para uma experiência gastronômica intimista, que leva ao pé da letra o conceito ‘farm to table’, criado nos Estados Unidos no final dos anos 1960. Os clientes ficam instalados num balcão em frente à silienciosa cozinha, assistindo à técnica apurada dos cozinheiros comandados por Rafa Costa e Silva.

Nos próximos meses, o chef abre o Bonaccia Osteria, na Casa Marambaia, em Petrópolis.

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Torre de Palma Wine Hotel: entre vinhos e histórias no Alentejo

No coração do Alto Alentejo, entre campos dourados e extensos vinhedos, está o Torre de Palma Wine Hotel, que faz parte do grupo Design Hotels. Inaugurado em 2014, o hotel cinco estrelas ocupa um edifício com raízes no século XIV e oferece uma estadia que combina conforto contemporâneo, boa gastronomia, tradição e paisagens de tirar o fôlego. Inspirado na história da família Basili — que habitou a vizinha Villa Romana de Torre de Palma há séculos — e na cultura alentejana, o projeto foi pensado para ser um lar alentejano, cheio de personalidade e propósito.

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Renata Araújo no Torre de Palma Wine HotelRenata Araújo/Divulgação
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Os caminhos pelo Torre de Palma, hotel de luxo no AlentejoRenata Araújo/Divulgação

Desde o brinde de boas-vindas no topo da torre medieval ao entardecer, às experiências que unem natureza, história e hospitalidade, tudo ali convida a viver com mais calma. A localização, aliás, é estratégica: a duas horas de carro de Lisboa e a poucos quilômetros de vilarejos históricos como Monforte, Portalegre, Estremoz, Elvas e Évora, esta última reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Mundial.

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A vista sensacional da Torre de PalmaRenata Araújo/Divulgação
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Centrinho de Monforte, no AlentejoRenata Araújo/Divulgação

Em Monforte, uma das experiências oferecidas pelo hotel leva às ruínas da Villa Lusitano-Romana de Torre de Palma — uma das maiores da Península Ibérica, com mosaicos preservados, termas, basílica paleocristã e um raro batistério de sete salas. O roteiro inclui também o Museu Monforte Sacro, com peças sacras e um impressionante conjunto de azulejos do século XVIII, e as ruínas do castelo local, cuja origem remonta ao século XII. É uma imersão que atravessa tempos e revela camadas da história portuguesa.

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Nas ruínas da Villa Romana da Torre de PalmaRenata Araújo/Divulgação
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A impressionante coleção de azulejos em MonforteRenata Araújo/Divulgação

Uma propriedade com séculos de história

A própria história do Torre de Palma remonta à época romana, quando a família Basilii produzia vinho, azeite e criava cavalos nessas terras. Mais tarde, em 1227, a Ordem de Avis se estabeleceu ali e, em 1388, a propriedade passou à Coroa Portuguesa, onde permaneceu por mais de 500 anos. Após um longo período de abandono, o casal Ana Isabel Rebelo e Paulo Barradas Rebelo adquiriu o local e restaurou com respeito ao passado e olhar para o futuro — unindo produção agrícola, enoturismo e hotelaria com sofisticação.

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Visão geral da propriedade da Torre de PalmaRenata Araújo/Divulgação

O pôr do sol na torre e o brinde que marca a chegada

Um dos momentos mais marcantes da minha estadia foi ao entardecer, durante o welcome drink servido diariamente no topo da torre do século XIV. Com uma taça de vinho em mãos, assisti ao pôr do sol sobre os vinhedos tingidos de dourado. O cenário parecia suspenso no tempo: silêncio, céu alentejano em tons quentes e uma sensação de plenitude difícil de esquecer.

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Entardecer na Torre de PalmaRenata Araújo/Divulgação
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Vinho com esta vista, combinação perfeita!Renata Araújo/Divulgação

Acomodações que unem conforto e identidade

O projeto de interior do Torre de Palma, assinado por Rosarinho Gabriel, incorpora peças de família e elementos contemporâneos, em perfeita sintonia com o ambiente e a história local.

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Detalhes na decoração do Torre de PalmaRenata Araújo/Divulgação
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Cantinhos charmosos pelo hotel no AlentejoRenata Araújo/Divulgação
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Com apenas 19 quartos e suítes, o hotel mantém um clima íntimo e acolhedor. Fiquei em um Quarto Duplo decorado todo em azul e branco, bem romântico e fui recebida com mimos como uma garrafa de vinho da casa. Já o banheiro charmoso tinha azulejos portugueses. Também visitei uma Junior Suite, ideal para famílias, com espaço extra e detalhes artesanais que reforçam o DNA da região.

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Quarto Duplo no Torre de Palma Wine HotelRenata Araújo/Divulgação
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Na Junior Suite do Torre de PalmaRenata Araújo/Divulgação

A gastronomia

À frente do restaurante Palma está o chef Miguel Laffan, que carrega estrela Michelin no currículo. Os pratos combinam ingredientes frescos — muitos da própria horta — com técnicas modernas. Destaque para o rissole de carabineiro com maionese de alho e coentro — um dos melhores que já comi.

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Renata Araújo no PalmaRenata Araújo/Divulgação
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Rissole sensacional!Renata Araújo/Divulgação

O ambiente também faz diferença: é possível jantar sob oliveiras, em noites quentes, ou no elegante salão. Para refeições mais leves e descontraídas, o bar Cortejo de Baco serve drinques e petiscos em clima descolado.

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Jantar ao ar livre no Torre de PalmaRenata Araújo/Divulgação
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O bar mais descontraído do hotelRenata Araújo/Divulgação

Bem-estar com vista para os vinhedos

O Spa by Darphin é um convite ao relaxamento, com piscina interna aquecida, banho turco, jacuzzi e salas de massagem. A piscina externa, rodeada pelos vinhedos, é um dos lugares mais bonitos do hotel — perfeita para um mergulho ao pôr do sol.

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Piscina aquecida no SPA do hotel do Alentejo
Piscina aquecida no SPA do hotel do AlentejoRenata Araújo/Divulgação
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Na belíssima piscina do Torre de PalmaRenata Araújo/Divulgação

Além disso, o hotel conta com uma charmosa capela — ideal para batizados e casamentos — e com a loja Botica de Palma, que vende produtos artesanais e regionais.

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A capela do Torre de PalmaRenata Araújo/Divulgação
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A lojinha do hotelRenata Araújo/Divulgação

Atividades para todos os gostos

Passeios a cavalo ou de bicicleta entre os vinhedos, trilhas, voos de balão, workshops de culinária e piqueniques fazem parte da programação do Torre de Palma — inclusive para famílias com crianças.

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Passeando de bike no Torre de Palma, no AlentejoRenata Araújo/Divulgação

A adega e os vinhos da casa

A adega do Torre de Palma, com arquitetura moderna e integrada à paisagem, abriga sala de barricas, zona de produção e espaço para degustações. Provei três rótulos emblemáticos, como o branco Grande Reserva da Família (elegante e fresco) e o Torre de Palma 2019, uma edição limitada com Alicante Bouschet e Tinta Moura. Vinhos que expressam com precisão o terroir da região.

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Renata Araújo na bodega da Torre de PalmaRenata Araújo/Divulgação
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Alguns dos rótulos do Torre de PalmaRenata Araújo/Divulgação

Estar no Torre de Palma é muito mais do que se hospedar: é reconectar-se com o tempo, com a natureza e com o prazer de viver bem. Um destino com alma, que traduz a essência do Alentejo em cada detalhe — e que permanece guardado não só na memória, mas no coração.

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Uma hospedagem sofisticado no AlentejoRenata Araújo/Divulgação

Renata Araújo é jornalista, editora do site You Must Go! e da página no Instagram @youmustgoblog.

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Outono no Piemonte Oferece Vinhos Finos e Alta Gastronomia

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

A temporada de colheita no outono é um dos melhores períodos para visitar as colinas de Langhe, no Piemonte, região no noroeste da Itália, na fronteira com a França e a Suíça. Os turistas podem aproveitar a abundância do local — vinhos finos e alta gastronomia — em meio a paisagens deslumbrantes, compostas por vinhedos, colinas onduladas e florestas tingidas em tons de vermelho, laranja, dourado e marrom.

Localizadas na parte sul do Piemonte, as colinas de Langhe são emolduradas pelos Alpes Marítimos e pelos Apeninos Ligures. Onze pequenos vilarejos, incluindo a cidade de Barolo, estão espalhados por essa região montanhosa, que compõem a zona oficial de produção do vinho Barolo DOCG (Denominação de Origem Controlada e Garantida).

As Colinas de Langhe: A Casa do Rei e da Rainha dos Vinhos

Situadas a nordeste de Alba, as colinas de Langhe são o lar exclusivo de Barolo e Barbaresco, dois dos vinhos tintos mais prestigiados da Itália. Eles levam o nome desses dois vilarejos minúsculos.

Ambos são produzidos com 100% de uvas nobres Nebbiolo e são muito apreciados pelos amantes do vinho. Frequentemente descritos como irmãos, o Barolo é conhecido como o “Rei” e o Barbaresco, como a “Rainha”. No entanto, a região também produz outros tintos e brancos de altíssima qualidade, como Barbera, Pinot Nero e Chardonnay.

A região vinícola de Piemonte Langhe foi reconhecida como Patrimônio Mundial da UNESCO em 2014, tanto pela beleza de suas paisagens de vinhedos quanto pela rica tradição na produção de vinhos. A única outra região vinícola italiana com esse título é Conegliano e Valdobbiadene, produtora do Prosecco.

A gastronomia regional da região também é lendária entre os apaixonados por comida. A cidade de Alba é o epicentro das trufas brancas, famosa por sediar anualmente a Feira Internacional da Trufa Branca, cuja 95ª edição acontece em outubro.

Imersa em tradições agrícolas e gastronômicas, as colinas de Langhe são conhecidas por suas massas regionais como tagliarini, tajarin e agnolotti, risotos, polenta e queijos. Quem aprecia carnes encontra na região a Fassona, uma raça bovina local que tem mais de dois mil anos de história, que é famosa pela carne magra e macia.

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É no terroir das colinas de Langhe que os vinhos Barolo e Barbaresco são produzidos

As avelãs Piemonte IGP, apreciadas por chefs e chocolatiers ao redor do mundo, também valorizam a região. Em Turim, essas avelãs são usadas na fabricação do gianduia (um doce de chocolate com avelã). Alba, por sua vez, é a cidade onde nasceu a marca Nutella, creme de avelã com cacau.

Enoturismo nas Colinas de Langhe

Apenas vinhedos localizados nas encostas das colinas, com a melhor exposição solar e altitude entre 170 e 540 metros acima do nível do mar, têm permissão para produzir uvas Nebbiolo destinadas ao Barolo. A quantidade das frutas também é limitada para garantir a alta qualidade.

A maioria das vinícolas da região é de pequeno porte, administrada por famílias, e produz vinhos específicos de cada terroir. Cada vila possui características distintas de solo, altitude, exposição solar e microclima.

A Vinícola Giovanni Manzone, por exemplo, está localizada em Monforte d’Alba, uma das 11 vilas da província de Cuneo. O fundador, que dá nome à vinícola, herdou uma casa e uma fazenda de seu pai, Stefano, localizadas no que hoje é chamado de Castelletto MGA, subzona oficial dentro da denominação Barolo.

O terreno íngreme e pedregoso tornava o cultivo desafiador. Mas, com muito trabalho, Giovanni começou a produzir vinho e engarrafou seu primeiro Barolo, o Ciabot del Preve, em 1961. Seguindo a tradição, seus Barolos foram — e continuam sendo — envelhecidos em grandes barris de carvalho, com longos períodos de maceração.

Na década de 1970, a família adquiriu outro terreno em Gramolere, que hoje também está dentro da denominação de Barolo. Historicamente, essa área é reconhecida pela produção de uvas que geram vinhos de estrutura notável.

No fim dos anos 1980, Marc de Grazia, um influente importador americano de vinhos que ajudou a divulgar os Barolo, reconheceu a qualidade dos vinhos Manzone, o que levou à projeção internacional da vinícola. Isso marcou o início de uma parceria de sucesso que durou 23 anos.

Atualmente, a quinta geração da família Manzone, representada por Mauro e Mirella, administra os 14,3 hectares da propriedade. Cerca de 8,5 hectares são destinados à produção de vinhos das variedades Rossese Bianco, Dolcetto, Barbera e Nebbiolo, dentro da denominação Barolo. A colheita das uvas é feita manualmente e a vinícola segue os protocolos da Coldiretti, organização que representa mais de 1,6 milhão de produtores na Itália, que estabelece regras de produção sustentável, ética, segura e rastreável.

Vinícola Manzone

A Vinícola Manzone recebe visitantes para degustações guiadas e passeios pela adega e pelos vinhedos. “Não podemos competir com o marketing das grandes vinícolas comerciais”, diz Mauro. “A melhor maneira de mostrar nosso trabalho é através da degustação dos nossos vinhos.”

A sala de degustação da Manzone oferece uma vista ampla da região de Barolo. Mauro compara os pequenos vilarejos que pontuam as colinas de Langhe a “pequenas joias”, cada um com seu próprio charme, características e costumes. A família planeja reformar a antiga casa da fazenda para oferecer hospedagem.

Divulgação – Giovanni Manzone Winery

A família Manzone já está na quinta geração

Ao passear pelas ruas de paralelepípedo dos centros medievais, os visitantes encontram castelos históricos, igrejas, mercados e museus, incluindo um dedicado ao vinho Barolo e outro especializado em saca-rolhas. Os turistas mais ativos podem reservar passeios de e-bike, fazer caminhadas ou até correr ao lado das fotogênicas colinas e vinhedos.

“Vinho e comida se expressam melhor juntos”, diz Mauro. E as colinas de Langhe fazem isso como poucas regiões no mundo. Trattorias, osterias e restaurantes locais oferecem aos apreciadores de gastronomia a oportunidade de saborear uma culinária piemontesa autêntica, baseada no conceito da fazenda à mesa, harmonizada com vinhos excepcionais.

Uma das maneiras mais práticas de explorar a região é de carro, o que permite paradas nas vinícolas, lojas de vinho e outros atrativos dos vilarejos pitorescos. Diferente de regiões mais movimentadas, os visitantes apreciam a autenticidade dos pequenos hotéis, agroturismo e pousadas das colinas de Langhe.

Os produtores da região são calorosos e acolhedores. Eles têm orgulho de seu terroir, que oferece uma combinação perfeita de tesouros gastronômicos, históricos e culturais.

Vinhos da Giovanni Manzone

Manzone Barolo Castelletto 2020 DOCG

Vinho complexo e equilibrado, produzido com uvas Nebbiolo provenientes dos vinhedos da Castelletto MGA.

Manzone Barolo Bricat 2019 DOCG

Um Barolo tradicional de vinhedo único, elaborado com uvas mais antigas da Gramolere MGA. É encorpado, bem estruturado e com excelente potencial de envelhecimento.

Manzone Barolo 2009 Riserva Cento Anni

Edição especial recém-lançada, feita a partir da safra de 2009, que oferece profundidade, estrutura e elegância, em comemoração aos 100 anos da vinícola.

Manzone Langhe Nebbiolo Il Crutin 2023

Um tinto delicado e suculento, produzido a partir de um vinhedo plantado em 2020.

Divulgação – Giovanni Manzone Winery

Os Barolos da família Manzone são envelhecidos em grandes barris de carvalho

Outras Vinícolas nas Colinas de Langhe

Antes de visitar qualquer vinícola, é recomendado verificar o site para informações sobre horários de funcionamento, ofertas e custos. Também é aconselhável fazer reservas antecipadamente.

G.D. Vajra

Localizada próxima ao centro da vila de Barolo, essa vinícola familiar foi fundada em 1972 por Aldo Vajra, que herdou terras do avô. A propriedade prioriza práticas sustentáveis e foca nas características únicas de seus vinhedos Cru de Barolo. Oferece degustações e visitas guiadas.

Coppo Winery

Considerada uma das vinícolas mais antigas da região, suas adegas datam de 1892. Fica em Canelli, no Monferrato, na parte centro-oriental do Piemonte. Os tours e degustações oferecem uma visão aprofundada sobre as variedades de uvas do local, manejo de vinhedos e métodos de vinificação.

As adegas, conhecidas como “catedrais subterrâneas”, possuem 5.000 metros quadrados de túneis com tetos abobadados e rocha tufácea, historicamente utilizadas na construção de adegas subterrâneas, e fazem parte do Patrimônio Mundial da UNESCO.

Ceretto

Com sede em Alba, a Ceretto é uma das pioneiras no movimento dos Barolos de vinhedo único. É reconhecida pelo compromisso com práticas sustentáveis, incluindo métodos orgânicos e biodinâmicos. Oferece tours privados, degustações de Crus de Barolo e Barbaresco, além de degustações verticais.

Ratti

Localizada na vila de La Morra, a cerca de 14,5 quilômetros de Alba, a Renato Ratti oferece tours guiados pelas adegas, visitas especiais e degustações de Barolo. A propriedade também disponibiliza quartos e suítes no imóvel da família em Costigliole d’Asti, nas colinas de Monferrato, com restaurante e área de bem-estar. A vinícola planeja inaugurar um museu neste ano.

Pio Cesare

A vinícola familiar, atualmente na quinta geração, está situada no centro histórico de Alba, construída sobre as muralhas da cidade, que têm mais de 2.000 anos.

Seus vinhedos estão distribuídos em diversas comunas das denominações Barolo e Barbaresco. As visitas e degustações são feitas apenas com agendamento.

* Irene S. Levine é colaboradora da Forbes EUA, onde escreve sobre viagens e estilo de vida.

O post Outono no Piemonte Oferece Vinhos Finos e Alta Gastronomia apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Notícias e Conteúdos sobre vinhos na Forbes Brasil
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Brasileiros de olho na verdadeira pizza napolitana

Embora não seja incomum achar restaurantes que anunciam em seu cardápio o que seria a receita original do prato, oferecer a verdadeira pizza napolitana exige uma série de critérios e até certificação internacional. Para isso existe desde 1984 a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana (AVPN), que oferece cursos e certifica pizzarias pelo mundo.

Além do pioneirismo, afinal foi em Nápoles que por volta do século XVIII surgiu o alimento preparado como conhecemos, a qualidade do que é levado a mesa tem feito muitos pizzaiolos brasileiros ficarem de olho na produção das redondas. Dos mais de mil empreendimentos certificados, 29 são do Brasil. O Rio de Janeiro tem duas pizzarias na capital (Artesanos e Bento) e uma em Búzios (Maria Italiana) na lista.

“Existe muita desinformação. Tem muita gente que acha que a pizza napolitana é um sabor, como o de um sorvete. Isso me dói muito. É nosso dever mostrar e divulgar como é a verdadeira”, afirma Pierluigi Russo, dono da Bento Pizzeria.

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Os critérios para oferecer a legítima incluem a escolha dos ingredientes, preparação da massa, ritos da produção, o cozimento no forno a lenha, até o movimento de jogar a massa pra cima. Os detalhes vão desde o tipo de farinha até a temperatura, garantindo que seja servido a comida que virou patrimônio imaterial da UNESCO em 2017.

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PizzaFest da AVPN
AVPN realizou o primeiro PizzaFest no país com presença de pizzaiolos brasileiros certificadosDivulgação/Divulgação

Para ampliar as opções no Brasil, a AVPN trouxe no último sábado (14) pela primeira vez um evento com certificação da associação para o país. O PizzaFest aconteceu em Brasília, reunindo pizzaiolos certificados de todo país. Além disso, um acordo firmado com o SENAC-DF permitirá o ensino na receita para mais alunos. As iniciativas foram capitaneadas por Gil Guimarães, dono da Bacco Pizzaria de Brasília, primeira brasileira a se certificar.

“Com vinte e poucos anos provei a pizza napolitana e achei muito diferente. Aí fui pra lá e fiquei rodando e procurando pizza. Já tinha até desistido quando me apresentaram o embaixador da Itália que ligou para o Stefano Aurichio (Gerenal Menager da AVPN). Eu achei que sabia, mas eles mandaram um professor e fiquei fazendo mais de mil pizzas”, lembra sobre como foi para conseguir a certificação.

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Emocionado com o sucesso das parcerias, Gil espera que cada vez mais brasileiros tenham acesso ao sabor especial que experimentou, seja como comensais ou pizzaiolos. Ele considera fundamental essa aproximação da associação com o país e acredita que em breve o mercado colherá bons frutos.

Perguntado qual segredo da verdadeira pizza napolitana ele foi direto: “Farinha, fermento, sal e paixão”.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Allez les Bleus: Ipanema ganhará mais dois restaurantes franceses em 2025

Enquanto os rapazes do Paris Saint Germain passeiam em gramados de diferentes continentes, o Rio assiste à formação de um novo time francês de restaurantes, depois de um amplo domínio da Itália no bairro que se tornou, nesta década de 2020, um solo fértil para o nascimento de novas mesas. Além da já anunciada Francese Brasserie, do chef e restaurateur Elia Schramm, nascerá no início do segundo semestre o Ophelia, confirmando a ascensão recente do jovem chef Pedro Attayde, o charcuteiro da Cochon Rouge que é também cozinheiro, e mostrou suas credenciais no cardápio do bar Jurema, na Lapa, uma das mais bem-sucedidas aberturas de 2025.

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Assim como a Francese, o Ophelia vai abrir na Rua Barão da Torre, o maior corredor de restaurantes da Zona Sul, e a personagem imaginária que nomeia a casa é considerada por seus criadores uma irmã viajada da Jurema, digamos assim, com apartamento em Paris e gosto por vinhos naturais e coquetéis classudos.

O restaurante vai partir de bases clássicas francesas, amparado na charcutaria que é primordial no trabalho de Pedro, com terrines, rillettes, linguiças e outros embutidos preparados em balcão à vista dos clientes, apresentados em receitas com toques atuais.

A Francese Brasserie, por sua vez, será uma “irmã francesa da Babbo Osteria”, nas palavras de Elia Schramm. Uma brasserie de tartares, steaks e moules et frites, croques e outras sacadas com as bossas do chef, que pretende apresentar momentos de maior sofisticação como a terrine de língua com foie gras que figurava no menu do Laguiole, na época em que ele ganhou com o restaurante, hoje fechado, uma estrela no Guia Michelin.

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Não é mais necessária a bola de cristal para antever que a França é tema de uma nova onda que cresce na gastronomia carioca, fazendo jus à formação do cenário da restauração na cidade, e recuperando o espaço dos muitos fechados nas últimas décadas.

Ipanema acaba de ganhar o Glória Bistrô, enquanto o Madame Olympe vem aí, reeditando em parte o histórico restaurante de Claude Troisgros. Ainda no bairro, e iluminado pela estrela Michelin recém-chegada, o Oseille vibra na alta gastronomia com inclinação francesa marcante, para não falar da Casa 201, no Jardim Botânico, e do novíssimo Balcão 201, no Leblon. E vocês já ouviram falar no Demi Boteco? Dos mesmos criadores do Miam Miam, é um botequim de alma francesa e sotaque carioca, novidade no Catete. A bola está rolando fácil.

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Comer & Beber – VEJA RIO