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Revolução italiana: os novos menus e cenários de restaurantes premiados

A gastronomia italiana vive momento animado no Rio, com menus comemorativos e restaurantes em expansão. A começar pelo afinado cardápio do Alloro al Miramar, localizado no térreo do hotel Miramar by Windsor, na Praia de Copacabana (Avenida Atlântica, 3.668, tel.: 2195-6213), renovado por conta do aniversário de 10 anos da casa que tem à frente o chef Michele Petenzi.

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Entre as novidades, uma minidegustação de queijos artesanais brasileiros com compotas caseiras (R$ 50,00) é um bom começo, e o chef sugere entradas como a burrata tricolore, servida com geleia caseira de tomate, farofa de bacon e rúcula (R$ 59,00), ou o crudo di scampi, um carpaccio de lagostim, aipo, maçã-verde e ova de salmão (R$ 78,00).

No capítulo dos pratos principais, há receitas recém-chegadas como o bife ancho grelhado, com rúcula, parmesão e batatas ao alho e alecrim (R$ 139,00); o ravioli de peixe ao molho de tomate, vodka, camarão, burrata, tinta de lula e manjericão (R$ 96,00), e a bochecha bovina braseada com puré de feijão branco e brócolis (R$ 98,00).

Alloro: ravioli de peixe ao molho de tomate traz camarão e burrata/Alex Souto/Divulgação
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Outro salão em festa é o do Gero (Avenida Vieira Souto, 80, Hotel Fasano, tel.: 3202-4000), que comemora os 15 anos do Hotel Fasano Rio, onde está localizado, com menu de novidades do chef Luigi Moressa. Os pratos ficam em cartaz até o final de novembro, rezando na cartilha da gastronomia clássica italiana.

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Na seleção de entradas há opções como o atum selado com caponata com berinjela, tomate, cebola, alcaparras e salsão (R$ 81,00), e o carpaccio de cordeiro com rúcula, alcachofra à dorê e redução de vinagre balsâmico (R$ 81,00).

Para a ala dos principais, o tortelli amarelo e verde é recheado de alcachofra e queijo taleggio, com avelã e cogumelo porcini em pó (R$ 88,00). O peito de galinha d’angola, por sua vez, é grelhado com trufas negras ao molho de cogumelos, acompanhado de polenta (R$ 125,00).

Nido: imóvel incorporado tem novo salão com bar aberto no primeiro piso//Divulgação

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No Leblon, a boa nova não está exatamente no cardápio, mas no ambiente. Com a clássica cozinha do chef veneziano Rudy Bovo, o Nido (Avenida General San Martin, 1011, Leblon, tel.: 2259-7696) passou por uma reforma robusta e passa a ser um dos mais espaçosos restaurantes italianos do Rio, ocupando agora toda a esquina da Avenida General San Martin com a Rua Guilhermina Guinle, no Leblon. Uma varanda se abriu em toda a lateral, com nova entrada e novo bar, além dois salões, um deles reservado para eventos no segundo andar, que pode ser aberto como extensão da casa.

Entrada com cara de primavera, o carpaccio de robalo (R$ 88,00) é sugestão da casa, com laranja e pistache. Pedida substanciosa de prato principal, o pente de costela de cordeiro em crosta de ervas acompanha risoto de açafrão (R$ 189,00).

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Conheça o Traçado, mais um bar maneiro que abre no Baixo Copacabana

Levando no nome uma mistura de bebidas tradicional dos botequins, o Traçado, em Copacabana, é o mais novo bar da animada Rua Ronald de Carvalho, com coquetelaria do craque Thiago Teixeira e petiscos inspirados nos clássicos e memórias afetivas dos botequins tradicionais.

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A trilha sonora é o samba, ritmo que ganha o ambiente também através das ilustrações na parede. Prepare-se o freguês para pernis, moelas, jilós e que tais, e drinques de uma “baixa coquetelaria” preparada com esmero. Entre as criações da chef Natasha Lund estão o croquete de fígado com jiló e linguiça, e do balcão frio saem acepipes como batata ou cebola calabresa; caponata de jiló; e um mix com queijo, azeitona temperada, caponata e picles de maxixe.

O espetinho popular tradicionalmente batizado de “sacanagem” ganha o nome de surubinha, uma dupla de palitos que podem vir com linguiça fina defumada, picles de maxixe, azeitona preta, provolone e pimentão vermelho; ou com salsicha, cebola em conserva, azeitona verde com pimenta, pimentão amarelo e vermelho, aipo e cenoura (R$ 9,90, a dupla).

Carne Seca: clássico dos botecos é servido em cubos, num refogado caprichado//Divulgação
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Inspirada no Bar Amendoeira, um patrimônio boêmio do bairro de Maria da Graça, a carne seca é servida em cubos, e com bastante cebola e pimentões fatiados, acompanhada de farofa torradinha. O sanduíche de pernil leva mussarela e salada de repolho no pão da casa (R$ 21,90), e o de linguiça traz duas linguiças artesanais levemente apimentadas, com queijo prato derretido e maionese caseira no pão de parmesão (R$ 20,90).

A carta de drinques tem autorais como o cafezin, que mescla vodka infusionada em casca de laranja, xarope de caramelo salgado, café, bitter de laranja e gota de chocolate (R$18,90).

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O Traçado fica na Rua Ronald de Carvalho, 154 C (tel.: 3734-3248). Está funcionando no esquema de soft opening, diariamente, a partir das 18h, e das 16h no sábado e no domingo. O bar fecha nas terças-feiras.

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Amantes da carne, uni-vos: delícias da nova edição do Blend BBQ Festival

A churrascada musical do Blend BBQ Festival volta a Niterói no fim de semana, de sexta (14) a domingo (16), no cenário privilegiado do Caminho Niemeyer. Após a última edição, quando foram consumidas, em três dias, 15 toneladas carne, o evento anuncia a ampliação de sua área coberta, com mais estações de comida e bandas no palco.

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No festival, com entrada gratuita, os apaixonados por churrasco poderão visitar 14 estações de carnes premium, com porções individuais que custam a partir de R$ 20,00, comandadas por grandes assadores e pitmasters do Estado do Rio. Haverá delícias como costelão no fogo de chão, brisket defumado, fraldinha, pork ribs e buffalo wings, entre outras.

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O evento contará também com stands de cervejas artesanais, drinks, área kids e shows que farão tributos a grandes nomes do rock nacional e internacional, como Red Hot Chilli Peppers, Pearl Jam, Charlie Brown Jr, Queen e Legião Urbana. O destaque fica por conta da turnê de 25 anos da banda LS Jack, que agora tem à frente o cantor Vinny.

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O Caminho Niemeyer fica na Rua Jornalista Rogério Coelho Neto, s/nº, no Centro de Niterói. Sexta, das 17h à 0h; sábado e domingo, das 12h à 0h.

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Vem aí o Rocktoberfest, unindo música, cerveja artesanal e hambúrguer

O Rock 80 Festival, edição “Rocktoberfest”, invade o Shopping Nova América, em Del Castilho, de sexta (14) a domingo (16), reunindo cerveja artesanal e gastronomia. Serão 23 expositores da bebida, a exemplo de Farra, Hocus Pocus e Noi. Na seção gastronômica, serão quatro marcas de hambúrguer presentes, além de estandes oferecendo kebab, comida nordestina, batata espiral, sanduíches no pão de alho, churrasco e petiscos diversos.

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Tudo isso embalado por inúmeros shows com clássicos da música internacional e homenagens aos 40 anos do rock nacional, como o Kiss Tributo, um apresentação completa relembrando sucessos da banda Kiss, e o grupo Sobrinhos da Véia, com homenagem aos Mamonas Assassinas.

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As crianças também terão vez na Cidade das Crianças, um espaço exclusivo para os pequenos, composto de área kids e oficinas de arte, com atividades pagas.

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Os ingressos, em uma iniciativa solidária, poderão ser trocados por dois quilos de alimentos não perecíveis, que serão repassados a instituições da região, ou no preço de R$ 10,00, que serão convertidos em alimentos para o mesmo fim. O evento ocorre entre 16h e 0h, na sexta (14), e das 12h à 0h no sábado (15) e no domingo (16).

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De cara nova: Nido Ristorante ganha novo bar, varanda e mais um salão

Tradicional restaurante Italiano da cidade, que conta assinatura do chef veneziano Rudy Bovo, acaba de passar por uma enorme reforma. O charmoso Nido conta agora com uma varanda na lateral e um espaço exclusivo de eventos no segundo andar. O terreno ao lado, onde funcionou o Aconchego Carioca, foi incorporado. A casa passou a ocupar uma esquina inteira da Rainha Guilhermina, no Leblon.

O cardápio propõem uma viagem pela cucina da nonna ao passar pelos clássicos risotos, lasanhas, raviólis, polentas e frutos do mar. O masseiro que veio de Padova, uma cidade na região de Veneto, também no norte da Itália, Fabrizio Grazian, completa a operação da cozinha italiana.

Destaque no menu fica para a sobremesa “Regi-na” (R$ 186), que é feita na mesa do comensal. Uma linda operação, que se transforma em um show, é realizada em cima de um papel manteiga na frente do cliente. A sobremesa é feita para compartilhar e serve muito bem até seis pessoas. Chocolate 70%, sorvetes de pistache, frutas vermelhas, calda de frutas vermelhas, creme inglês, patê a fruit de blueberry, trufa de chocolate e morango, torrone macio, salame de chocolate compõem a base da receita.

Na carta de vinhos muitas possibilidades são oferecidas. São mais de 120 rótulos de diversos países, entre brancos, tintos, rosés e espumantes, sendo mais de 40% deles italianos. Antes de chegar à mesa, cada rótulo recebe atenção especial. As adegas ficam entre 15 e 16 graus para os tintos e em 10 graus para os brancos

Serviço:

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Nido Ristorante
Endereço: Av. Gen. San Martin, 1.011, Leblon – Rio de Janeiro

Telefones/WhatsApp: (21) 2259-7696 / (21) 98122-3944

Horário de Funcionamento: terça a sábado, das 12h às 23h59/ domingos, das 12h às 22h

http://www.nidoristorante.com.br

@nidoristorante

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Dias de Primavera, festival gastronômico cheio de charme, volta ao Leblon

A estação mais florida do ano será celebrada na Rua Dias Ferreira com um festival de sabores variados e uma animada programação ao ar livre. O evento Dias de Primavera chega a sua segunda edição neste sábado (15) e no domingo (16), reunindo vinte e sete restaurantes que compõem o badalado pólo do Leblon.

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Entre os destaques gastronômicos, estão as delícias do Gusto Cucina Bar e do japonês Minimok, restaurantes de Eduardo Preciado. Na casa italiana, uma das atrações é a carne assada desfiada e defumada com picles de repolho roxo e maionese de carvão no pão de brioche (R$ 35). Outra boa pedida é o tradicional gnocchi bolognese (R$ 35).

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A recomendação é também pedir os drinques Signorina Giovanna (R$ 30,00), criado especialmente para o evento, com gim, Ramazzotti Rosato, limão siciliano e água tônica; e o High Ball (R$ 35,00), feito com uísque Black Label, limão siciliano e carbonatado.

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No japonês, haverá um repeteco do grande sucesso da última festa da Dias Ferreira, o bun de barriga de porquinho derretida (R$30). Além dos comes e bebes, o festival terá música comandada por DJs e apresentações de bandas ao longo da tarde e da noite.

Rua Dias Ferreira, com barracas da rua Rainha Guilhermina até a rua Ataulfo de Paiva. Sáb. (15) e dom. (16), 12h/20h. Grátis.

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Os petiscos dos bares nos Jogos de Botequim, torneio mais boêmio do Brasil

Entre as divertidas e inusitadas modalidades dos Jogos de Botequim 2022, petisco gostoso também ganha prêmio. Todos os bares participantes das “olimpíadas”, que terão seus times formados por clientes e admiradores que escolherem as cores do boteco no ato da inscrição, estarão representados também por destaques de suas cozinhas na arena montada no Bosque Bar, no Jockey Club Brasileiro, no sábado (15) no domingo (16).

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Na segunda e ampliada edição do evento, em vez de países com suas delegações, haverá bares e suas equipes, abertas a quem quiser competir e com uniformes especiais baseados nas camisas de times de futebol. Ou seja: basta se inscrever para vestir a camisa de seu bar favorito entre os 15 presentes, e ajudá-lo a conquistar a desejada “tochalipa”, o grande troféu que é meio tulipa de chope, e meio tocha olímpica, entregue ao campeão.

Velho Adonis: o polvo com bacon vai concorrer ao título de petisco mais vendido//Divulgação

As provas dos Jogos Olímpicos de Botequim ocorrerão de forma simultânea em modalidades como corrida de bandeja, pit-stop de barril de chope, beer pong e purrinha, além de novidades como sinuca, embaixadinha com limão, gamão, carteado de sueca e truco, e até karaokê com banda, sem falar em jogos de salão como trava-língua e mímica. Habilidades postas à prova e tudo valendo “medalhas-abridores” de ouro, prata e bronze. A programação da festa inclui DJ e roda de samba.

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Bar da Portuguesa: casa de Ramos aposta em suas carolinas de bacalhau//Divulgação

O petisco mais vendido também valerá medalha especial a seu criador, na lista que segue:

Adega da Velha & Sat’s: queijo coalho com melaço (R$ 20,00 a unidade)

Adega Pérola: porção de arenque defumado, alho em conserva, azeitona verde, tomate seco e ovo de codorna com cebola e especiarias (R$ 40,00 a porção)

Armazém Cardosão: croquete de rabada (R$21,00, duas unidades)

Bafo da Prainha: dupla de coxinha e bolinho de galeto e cupim desfiados e defumados (R$ 28,00, quatro unidades)

Bar da Portuguesa: carolinas de bacalhau (R$24,00, duas unidades)

Baródromo: carne de sol suína na manteiga de garrafa, aipim em cubos e farofa de cuscuz (R$ 30,00 a porção)

Belmonte: empada aberta de camarão (R$ 20, 00, a unidade)

Bosque Bar: smash burguer de 110g de blend de carne com bacon, picles de pepino e cebola caramelizada, acompanha aioli (R$ 39,00)

Boteco Rainha: torresmo de barriga (R$ 42,00 a porção)

Bracarense: bolinho de aipim com camarão e requeijão (R$35,00, quatro unidades)

Brewteco: buraco quente de pão francês recheado com costela assada, requeijão e queijo maçaricado (R$ 35,00)

Jobi: bolinhas de queijo (R$ 39,00, 15 unidades)

Liga dos Botecos: porquinho de quimono (R$ 18,00, duas unidades)

MoMadrid (Bar do Momo e Bar Madrid): linguiça com fritas (R$ 30,00 a porção)

Pavão Azul: pataniscas (R$ 30, 00, quatro unidades)

Tio Ruy: arroz de costela (R$ 39,00 a porção)

Velho Adonis: polvo com bacon (R$ 40,00 a porção)

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Eu só quero doce de leite: veja um listão com os quitutes mais tentadores

A semana do doce de leite coincide com aquela onde se comemora o Dia da Crianças. A iguaria tem seu dia nesta terça (11), e a lista a seguir é uma promessa de felicidade para pais e filhos na quarta (12), data dedicada aos pequenos.

Os deliciosos cheesecakes bascos Da Thábata (Shopping da Gávea, tel.: 97497-1991) trazem versões além da torta padrão, e uma das melhores mistura doce de leite ao queijo cremoso da massa (de R$ 28,00, a fatia, a R$ 269, a torta grande).

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Piemonte: a gelateria tem tortas como a de doce de leite intercalada com fior di latteTomás Rangel/Divulgação

Difícil imaginar uma torta gelada mais gostosa que a de doce de leite, e a versão da Gelateria Piemonte (Rua Siqueira Campos, 128, Copacabana; mais duas unidades) é uma tentação intercalada com gelato de fior di latte, no tamanho pequeno (R$ 85,00) ou grande (R$ 180,00).

Le Dépanneur: rede aposta em massa de brownie com o doce cremosoRaphael Urjais/Divulgação

A torta brownie com doce de leite (R$ 18,00 a fatia) é uma das mais pedidas na mistura de padaria, delicatessen e restaurante Le Dépanneur (Rua do Catete, 288, tel.: 2245-6547; mais três unidades). O recheio farto entre as fatias ajuda a explicar o desejo.

Maria Clara: patisserie tem macaron que reúne dois tipos de doce de leite//Divulgação

O chef Miguel Cruz, da confeitaria Maria Clara Patisserie (encomendas pelo WhatsApp: 98266-5931), faz um macaron de doce de leite inesquecível, que derrete na boca, utilizando doces brasileiro e argentino no mesmo preparo (R$ 5,00 a unidade).

Dom Casero: biscoitos recheados e de massa fina são a especialidade da marca./Divulgação
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Nos oito quiosques da rede, a Dom Casero (Shopping RioSul, Botafogo) é especializada em biscoitos como as galletas de doce de leite argentino, de massa com amêndoas e toque de canela (R$ 42,90, 240 gramas; R$ 74,90, 600 gramas). Pra pedir sem medo de ser feliz.

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Miamor: doce de leite e chocolate fazem par no pão de mel diferenciado de Yeda SouzaTomás Rangel/Divulgação

O pão de mel que fez a cabeça do humorista Fábio Porchat, incentivador da confeiteira Yeda Souza, da Miamor Atelier (Rua Real Grandeza, 193, loja 9, Botafogo, tel.: 99890-2387), traz massa fofa e úmida, com doce de leite e cobertura de chocolate (R$ 7,00). Tem que provar.

Creamy Patisserie: canelés macios levam recheio especial, incrementando o clássicoTomás Rangel/Divulgação

Os franceses canelés, sozinhos, já são doçuras de sabor e textura encantadores, mas o chef Itamar Araújo, da Creamy Patisserie, resolveu adicionar doce de leite (R$ 45,00, cinco unidades). Coisa de louco. Encomendas pelo iFood ou no tel.: 97504-0783.

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American Cookies: quem pode resistir a um cookie com doce de leite e brigadeiro?Andria Lustosa/Divulgação

O biscoito pesa em torno de 100 gramas, uma provocação recheada fartamente com doce de leite e brigadeiro de chocolate meio amargo. É o chocodulce (R$ 14,00), uma das melhores perdições da rede American Cookies (BarraShopping, Barra).

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Cervejas, shows e final da Libertadores: atrações do Oktoberfest Downtown

Com novidades na programação e cervejarias premiadas, a Oktoberfest Downtown retorna ao espaço aberto do shopping da Barra para três fins de semana seguidos, de 14 a 29 de outubro, com entrada franca.

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Nas oito datas, das 12h às 23h, estarão presentes mais de dez cervejarias artesanais, de diversas cidades de Rio, São Paulo e Minas Gerais, além de gastronomia variada e 20 shows que de blues e rock às músicas tradicionais irlandesa e alemã, além de um telão para assistir à final da Copa Libertadores, no dia 29, encerramento do evento.

Cervejarias fluminenses como Odin, Paulistânia, Hocus Pocus, Antuérpia, Farra Bier, Labirinto, Máfia, Noi, Motim, Criatura Craft Beer e Three Monkeys estarão entre as presentes em torno da Praça Central do Downtown. De São Paulo, a Paulistânia traz seu premiado chope pilsen Marco Zero, e importados da alemã Erdinger.

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Além das cervejas, a exposição etílica terá os drinks da Nusa Frozen e da 021 Batidas Premium. A gastronomia vai da Tasquinha do Portuga aos hambúrgueres da Vulcano. A comida alemã marca presença na tradicional Adega do Pimenta, direto de Santa Teresa.

Acima de tudo roqueira, a programação musical traz shows gratuitos em suas oito tardes e noites de festa, além de discotecagem a cargo do DJ Elvis, que começa a tocar desde o horário de abertura, sempre às 12h.

O rock vai do clássico Analfa, com seus 40 anos de estrada ao grupo Road Rock, e passa ainda por décadas mais recentes com Madame Beretta e California 55, em tributos de Arctic Monkeys e Red Hot Chilli Peppers ao punk pop californiano dos anos 90. Já os The Canecutters mixam rock’n’roll com blues. A música tradicional alemã aporta com as petropolitanas Bauernband e Spiel Und Charm, e o folk irlandês vem com o Tailten.

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O primeiro fim de semana terá festa na sexta (14) e no sábado (15), os dois seguintes terão três dias, sempre de quinta a sábado.

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Como degustar um vinho

Você se lembra do último vinho que provou? Talvez nem o sabor nem o aroma tenham permanecido em sua memória. E talvez você nem consiga descrever as sensações produzidas pela bebida. Reside justamente aí a diferença entre beber e degustar. Beber é simples: basta transferir o líquido da taça para a boca e dali direto ao estômago. Na degustação, este caminho passa pelo cérebro e pelo coração. Exige concentração, técnica, experiência, imaginação, memória e, sobretudo, paixão.
Degustar é sentir o vinho e interpretá-lo. Para isso é preciso educar as emoções, aprendendo a traduzi-las e descrevê-las. Por outro lado, se as sensações são subjetivas, a percepção deve ser objetiva. E o que é colocar emoções em palavras? Poesia. Degustar é escrever poesia. Então é preciso ser poeta para apreciar a bebida de Dionísio/Baco? Não. Eu diria que o próprio vinho o tornará um. Transformar-se num virtuose desta arte, porém, não é fácil. Amo as palavras, mas tenho dificuldade de encontrar a melhor para exprimir as sensações que estou experimentando. Como disse Ferreira Gullar, “escrever poesia é tocar o inaudito para torná-lo dito. Ou seja, é fracassar gloriosamente”. Para aproximar-se desse ideal, é fundamental um vocabulário amplo e preciso e, assim, nomear corretamente as sensações. Grandes poetas atingem esse objetivo ao transformar em versos os sentimentos. Não por acaso, o vinho já inspirou muitos artistas.
Para quem gosta de pintura, não é difícil diferenciar Renoir de Picasso. Da mesma forma, vai ficando óbvia a diferença entre um Cabernet Sauvignon e um Pinot Noir. Dentre tantos aromas de um vinho, depois de um aprendizado fica fácil reconhecer aromas de carvalho ou de uma fruta.
Degustar é apresentar visão, olfato, tato e paladar, mais ou menos nesta ordem. Vejamos como o vinho pode ser descoberto pelos sentidos humanos:
Olhar – A cor do vinho nos diz muito sobre ele e pode ser belíssima. Normalmente, quanto mais escura a cor, mais encorpado (e mais tânico nos tintos). Quanto mais viva, mais ácido e jovem ele é. Quanto mais esmaecida, mais velho e menos ácido. Nos tintos, quanto mais violeta ou rubi, mais jovem (pode indicar que ainda está inadequado para beber). Quanto mais apagada e próxima ao tijolo ou à laranja, mais envelhecido. Os brancos jovens têm tonalidade tendendo ao verde que, com o tempo, passa a amarelo e ao dourado. Os brancos, diferentemente dos tintos, ficam mais escuros ao envelhecer. Assim, desconfie de brancos escuros demais.

Olfato – Aqui é que está o grande charme do vinho. Gire-o na taça, libere a imaginação e inspire. Os aromas evoluirão à medida que você o aprecia, pois as substâncias aromáticas se volatizam em tempos diferentes. Algumas rapidamente, outras demoram mais. É interessante guardar um pouco de bebida na taça por algumas horas para acompanhar a evolução dos aromas. Procure associar os aromas a coisas que você conhece (frutas, flores, especiarias, minerais) e ficará muito mais fácil reconhecê-los e recordá-los. Para ser um bom degustador é preciso imaginação e memória. Quem, proustianamente, não tem algum tipo de memória olfativa?.

Paladar e tato – Beber é o último estágio. Aqui se irá confirmar tudo que já se sentiu. Na realidade, a maioria do que achamos ser paladar, na realidade, é olfato. Enquanto o número de aromas é virtualmente infinito, o paladar proporciona quatro sensações:

Doçura – percebida principalmente na ponta da língua. Vem de açúcares, frutose, álcool etílico e glicerina.
Acidez – notada principalmente nos cantos da boca, próximo aos maxilares, pela salivação provocada. Quanto maior a salivação mais ácido o vinho. Vem dos ácidos málico, lático, tartárico e cítrico.
Salgado – sentido principalmente na parte superior da língua. Vem dos sais minerais e sais ácidos.

Amargor – perceptível principalmente na área da língua junto à garganta, normalmente após engolir. Vem da oxidação de taninos e sulfatos.

Alguns cientistas acrescentam um quinta sensação à esta lista. Chamado de “umami”, este gosto seria percebido em toda a cavidade bucal e estaria associado ao glutamato monossódico, tempero utilizado na culinária oriental, que no Brasil é conhecido pela marca “Aginomoto”.
Mas na boca não se percebe só o paladar, sentimos também tato e aromas (pela comunicação interna da boca com o nariz). Deve-se deixar o vinho algum tempo na boca, mastigando-o e sentindo-o em toda cavidade bucal.

No tato nota-se a consistência do vinho (sua textura e corpo), a aspereza, a fluidez, a pungência (alguns mais tânicos ou alcoólicos podem dar uma leve impressão de pressão ou de dor na língua), a temperatura e a adstringência ou tanicidade (produzida pelo travo notado nas laterais da língua, como uma cica que seca a boca).

O aroma de boca é diferente do de nariz, pois a saliva aquece e intensifica a evaporação. Estes aromas normalmente são mais fortes (e normalmente menos elegantes) que os de nariz. Para senti-los melhor, pode-se, com o líquido ainda na boca, deixar entrar um pouco de ar nesta. Assim, a evaporação será intensa e os aromas bastante nítidos. Após engolir, sente-se o calor provocado, efeito do álcool e o que chamamos “fim-de-boca”, sensação percebida no fim da língua, quase na garganta. Com alguns exemplares, tem-se a sensação de que os aromas retornam após algum tempo, é o que chamamos de retro-gosto.

Assim, a autêntica técnica de degustação consiste em proceder toda esta análise de maneira natural e contínua, de modo a não comprometer o principal: o prazer. O que torna o vinho tão especial é este equilíbrio razão/emoção que inspira em seu bebedor.

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Comer & Beber – VEJA RIO