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Cesta de 3 pontos: os destaques do cardápio do inédito NBA Café, na Barra

A imensa NBA Store inaugurada no shopping Uptown, na Barra, loja oficial da amada liga de basquete norte-americana, abriga um café com lanchonete que vai matar a fome de basquete, de sanduíches e shakes dos fãs.

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O NBA Café traz pedidas como o big smoked picanha, hambúguer defumado com queijo; e o king pastrami, dupla que vem acompanhada de batata chips (ambos a R$ 49,00).

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As opções de bebidas vão desde o affogato NBA ice cream, com gelato de chocolate ou fior di latte mergulhados no café (R$ 18,00), à bebida bat bat, que mistura gelato, frutas e vodka, em sabores como açaí , manga e maracujá (R$ 20,00, 300 ml). O milkshake gourmet NBA special (R$ 28,00) traz nomes de times de basquete como Chicago Bulls (sabor Kit Kat) e Los Angeles Lakers (sabor paçoca).

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A NBA Store tem mais de 1.700m², sendo a maior da América Latina e a terceira maior do mundo, e oferece experiências como áreas interativas, exposição de memorabília, espaço para eventos, vestiários, mais de 3 mil itens licenciados e oficiais, e a única quadra oficial da NBA no país.

A loja fica no Uptown. Av. Ayrton Senna, 5.500, loja 101, bloco 11, tel.: (21) 98123-9102. De segunda a sábado, das 12h às 21h, domingos e feriados, das 13h às 20h.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Olha a marola: nova cerveja da Hocus Pocus tem aroma de Cannabis

Que os lúpulos são parentes próximos da cannabis, plantas aromáticas do universo botânico, é fato conhecido no universo cervejeiro. Mas a Hocus Pocus vai além, no lançamento da cerveja A última tentação de Arjuna Mai, que segue o estilo batizado de skunk IPA. O segredo está na adição dos terpenos, compostos responsáveis pelos aromas da cannabis sativa. O lançamento da cerveja será na quinta (20), véspera de feriado, às 16h20, na Hocus Pocus DNA, bar da cervejaria em Botafogo.

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O evento Terp Session vai apresentar ainda quatro experimentos exclusivos de terpenos, de aromas distintos, em cervejas que podem ser saboreadas de forma individual (R$ 26,00, 300 ml), ou na régua de degustação com cinco chopes (R$ 62,50). O growler de um litro, também disponível no delivery, custará R$ 83,00.

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Haverá bebidas com os terpenos Lavender Kush, que traz um aroma floral e condimentado, com notas de lavanda, violeta e pimenta do reino, e o Chemdawg, uma combinação de aromas frutados de morango e mirtilo, com a refrescância herbal e um toque de madeira, entre outras. Todas as cervejas ainda utilizam o lúpulo Strata, que traz aromas de maracujá.

A Hocus Pocus DNA fica na Rua Dezenove de Fevereiro, 186, Botafogo.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Sotaque francês: chef Heaven Delhaye cria menu especial na Le Cordon Bleu

Ela está de volta ao Le Cordon Bleu para um jantar com os chefs da casa. A chef Heaven Delhaye vai cozinhar no restaurante Signatures nesta quarta (19), dividindo a noite com Yann Kamps, Jonas Ferreira e Philippe Brye.

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Jonas Ferreira e Yann assinam as entradas da noite: primeiro, salmão gravlax à parisienne, com casamento de pupunha e salsinha no jardim de outono, prato criado com legumes da estação. A entrada quente será um ravioli de camarão com vieira, nabos glaceados, emulsão ao leite de coco e toque de maracujá.

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Heaven vai assinar o prato principal da noite, uma paleta de cordeiro lentamente assada, desfiada e prensada, acompanhada do seu suco, com alho confit e gremolata, além de gnocchi fresco e fondant de queijos grana padano e gruyère.

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Para finalizar, Philippe Brye apresentará o doce “Lembranças da infância”, com sabores de morango e maçã.
O jantar começa às 19h e custa R$ 280,00, sem bebidas incluídas.

O Signatures fica na Rua da Passagem, 179, Botafogo. Reservas pelo tel.: (21) 97236-3218.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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No Dia do Malbec, comemore com os melhores rótulos da uva

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17 de abril é comemorado o Dia do Malbec

Desde 2011, a data de 17 de abril é conhecida como o Dia do Malbec. A comemoração foi criada pela organização Wines of Argentina, como um esforço para enaltecer a uva emblemática que colocou a indústria vitivinícola hermana no mapa do vinho – especialmente entre os brasileiros. Por aqui, os rótulos de Malbec são os mais consumidos entre 45% da população adulta, de acordo com pesquisa da Wine Intelligence de 2021.

Mas apesar da forte associação com os argentinos, a história da uva malbec começa do outro lado do Atlântico – mais precisamente no sudoeste da França. Foi nas regiões de Bordeaux e Cahors que os primeiros registros da varietal surgiram, no século 18. “O nome Malbeck vem de um viticultor húngaro, que disseminou a variedade em Bordeaux. Ele comercializava mudas de vinhas e, com o passar do tempo, os tipos de uvas que vendia ficaram conhecidas como ‘uvas do Malbeck’”, explica Alexandra Corvo, sommelière há 24 anos e professora da escola Ciclo das Vinhas.

Seu capítulo argentino data no século 19, quando a uva chega em terras hermanas junto a outras variedades francesas, a pedido de Domingo Faustino Sarmiento, segundo presidente e considerado o “pai da educação” na Argentina. Segundo a história, Sarmiento contratou o enólogo Michel Aimé Pouget para a criação de um viveiro em Mendoza.

Leia mais: 10 garrafas de Malbec entre as mais caras disponíveis no Brasil

Com um verão ensolarado e firme, não demorou para que a uva se adaptasse à região e, aos poucos, conquistasse expressividade. “Na década de 1970, os argentinos decidem propagandear a malbec como a sua uva mais icônica, uma bandeira do país. Foi por vontade de se diferenciar, já que muitos países do Novo Mundo estavam plantando cabernet sauvignon e chardonnay”, diz a sommelière. O marketing, afinal, deu muito certo: hoje é quase impossível pensar na varietal sem associá-la à Argentina.

Por lá, é a uva mais plantada, com domínio de 24,3% da área total de videiras cultivadas – concentrada especialmente em Mendoza. Sua expansão foi, inclusive, exponencial: em termos territoriais, seu cultivo aumentou 185% desde 2000, segundo dados do Wines of Argentina. Em 2022, 150 milhões de litros de Malbec argentino foram exportados.

O MALBEC NA BOCA

Dominada pelo estilo frutado, a malbec é considerada pelos enólogos como uma uva versátil, que se adapta a diferentes climas.

Seu perfil “fácil de agradar” caiu rapidamente no gosto (e bolso) dos brasileiros. “O Malbec argentino conquista muito o paladar de quem está iniciando nos vinhos por ter características bem definidas, com muito gosto de fruta madura, além de serem muito acessíveis. É um ponto de partida no mundo da enologia”, diz Alexandra. Já os Malbecs da região de Cahors são mais frescos, com acidez mais evidente.

“Malbec, se fosse uma pessoa, seria aquela super carismática, simpática e que não teria muita dificuldade para conquistar sua amizade, por mais exigente que você seja. Foi justamente esse carisma que encantou os brasileiros e a tornou uma das uvas mais populares por aqui no Brasil”, afirma Philippe Rothschild, fundador da importadora PNR Group.

Leia mais: Vale de Uco: roteiro de luxo mostra nova identidade do vinho argentino

Na mesa, a harmonização mais famosa e sugerida é com carnes bovinas – especialmente cortes argentinos. Mas, para Alexandra, não é bem assim: “Tecnicamente não é uma combinação que funciona. Como o Malbec da Argentina é muito alcoólico, é difícil harmonizá-lo, é um vinho muito mais gostoso para tomar sozinho, no máximo com um queijo parmesão”. A proposta vale mais para o francês, o qual ela recomenda harmonizar com carnes suculentas, com mais gordura.

A seguir, especialistas renomados indicam seus rótulos favoritos de Malbec:

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Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
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Saiba mais sobre os vinhos do Piemonte para além dos 3Bs – Barolos, Brabarescos e Barbera

A complexidade do vinho piemontês é única, assim como seu terroir e, o que não muitos sabem, sua grande diversidade. Conhecemos os Barolos, Brabarescos e Barbera, que são produzidos em regiões demarcadas no sul do Piemonte, ao sul da capital, Turim. Ocorre que afora as regiões próximas a Asti, Alessandria e Alba, se produz excelentes vinhos tintos e que são mais antigos que os produzidos no sul. Refiro-me a regiões próximas as cidades de Biella, Novara e Vercelli, ao sul do fantástico Lago de Maggiore, que banha a Cidade de Verbania. No norte do Piemonte a casta Nebbiolo é frequentemente misturado com Croatina, Bonarda ou Vespolina. Especialmente a Vespolina pode ser muito interessante como a de Pietro Cassina. As misturas produzidas como Coste della Sesia DOC também podem ser bastante interessantes. Verdade é que os vinhos do Piemonte do Norte têm uma grande história. Os primeiros vinhos engarrafados da Itália são desta área (Lessona, Gattinara e Ghemme), especialmente Gattinara era bem conhecido nos círculos internacionais no século XVI, 200 anos antes do primeiro Barolo ser engarrafado. É no norte do Piemonte que encontramos duas regiões vinícolas quase esquecidas que continuam a história e o fazem com talento e paixão, mas ainda não foram bem descobertas: Lessona e Bramaterra, talvez os vinhos mais esquecidos do Piemonte.

A primeira vez que tive contato com os vinhos do Norte Piemontês foi no saudoso Mássimo Ristorante, de São Paulo, que importava vinhos daquelas regiões para sua carta. São regiões demarcadas e cito Gattinara e Ghemme como as mais conhecidas; entretanto merecem menção Carema, Lessona e Bramaterra. Por Carema, na época romana, passava a Via delle Gallie, uma via consular romana construída por Augusto para ligar o vale do Pó à Gália e a fama e difusão dos vinhos de  Carema deveu-se em parte à presença da zona de produção da Olivetti (máquinas de escrever), que frequentemente distribuía garrafas deste vinho como presentes a clientes e fornecedores. Ghemme é um vinho DOCG, cuja produção é permitida no município de mesmo nome e parcialmente no município de Romagnano Sesia, na Província de Novara, a partir de  vinhas Nebbiolo (biótipo Spanna) e Vespolina (até um máximo de 15%) e/ou uvas eventualmente raras (Bonarda Novarese); teor alcoólico mínimo 12% e envelhecimento mínimo de três anos, dos quais pelo menos vinte meses em barricas de carvalho e pelo menos nove meses em garrafa. A primeira menção de Ghemme, como região vinícola, remonta a uma inscrição romana na lápide de Vibia Earina, propriedade de Vibio Crispo, senador romano na época de Tibério, encontrada perto de Ghemme, um achado arqueológico que comprova o cultivo na área de vinhas desde os tempos romanos. Estes Romanos possuíam nestas terras verdadeiras plantações modelo que cultivavam seguindo regras estabelecidas em todas as fases da produção, desde a plantação das vinhas à vinificação. A localidade, que conhecemos hoje, chamava-se “Pagus Agamium”, que dá origem  ao nome Ghemme. Lessona e Brameterra têm uma história peculiar, assim como seus esplêndidos e longevos vinhos.

O escritor britânico Greg Hughes, ao falar das duas regiões afirma que “o que é tão impressionante nas vinhas aqui, em comparação com o resto do mundo vitivinícola, é como as vinhas brotam espontaneamente no coração de alguns dos lugares mais belos e históricos”. As vinícolas de Lessona e Bramaterra já faziam sucesso no século XIX e eram consideradas do mesmo nível de qualidade de Gattinara. O clima de Lessona e Bramaterra é moderado pelo ar fresco das montanhas alternado pelo ar quente das planícies. Os solos, porém, não poderiam ser mais diferentes em uma escala tão pequena. A verdade é que a região de Lessona (e também Bramaterra) foi o próspero centro da vinificação piemontesa centenas de anos atrás, até que o golpe duplo da depressão econômica do século XX e a pandemia de filoxera fecharam as portas de muitas grandes propriedades. Há vários produtores que acreditaram nesta região e os vinhos que de lá vêm, especialmente os tintos, são excepcionais. Difíceis de encontrar, exceto o Gattinara, mas cuja procura compensa até pela raiz histórica a que remetem. Salut! 

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vinho – Jovem Pan
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A crítica da mulher de Galvão Bueno sobre governo Lula

Nas contas de Desirée Soares, 53, casada há 22 anos com Galvão Bueno, 72, ela já conheceu 41 países. Após férias do casal por Dubai, Tóquio e Maldivas, passa temporada na sua vinícola em Candiota, interior do Rio Grande do Sul. Em conversa por videochamada com a coluna, a empresária se atrapalha com o fone de ouvido: “É que peguei o fone do meu marido”. Em seguida, lista seus lugares preferidos no mundo e palpita sobre a atual realidade brasileira com o início do governo Lula (PT): “Muita coisa precisa mudar”.

Como está a rotina do Galvão sem compromissos com a Globo? Já arrumou várias coisas (para fazer). Já teve a primeira narração dele no YouTube, né? Ele abriu o canal GB há alguns dias. Fez Brasil e Marrocos, com o Zico e convidados. E teve Fla x Flu. Justamente quando achei que fosse sossegar, não vai não.

Você também participa do documentário sobre a trajetória dele, que está sendo rodado pela Globoplay?  Faço parte da vida dele e vou aparecer, a família toda vai, todo mundo deu depoimento, vai ser bem emocionante. Talvez ele nem saiba o quanto a gente gravou. A gente é muito unido. Só não fui amiga do Ayrton Senna, porque quando conheci Galvão, ele já tinha morrido. Mas sou amiga de todos: Arnaldo César Coelho, Reginaldo Leme, Felipe Massa, Rubinho Barrichello. Toda essa história que ele viveu, eu também vivi.

Você e Galvão não pararam depois da Copa do Mundo. Como estão as férias prolongadas? Maldivas era o único lugar que eu estava muito a fim de ir. Passamos uma semana no natal e, na hora de ir embora para passar o ano novo em Dubai, falei: ‘Ai, que vontade de ficar’. Dubai a gente vai todo ano, Galvão tinha Fórmula 1… Aí foi uma tristeza sair de Maldivas.

Passou algum perrengue chique? Dessa não me recordo. Mas teve uma viagem que a gente fez, primeiro para Indonésia e depois Tailândia. Na primeira semana a gente ia ao restaurante e o cardápio era assim: uma pimenta, duas pimentas, três pimentas… E eu amo pimenta. O garçom falou: ‘A senhora sabe que a nossa pimenta é forte?’. Galvão falou: ‘Pode trazer, ela gosta’. E eu: ‘Isso, pode trazer que gosto de pimenta’. Comi no primeiro dia, no segundo dia… No quarto dia estava com uma dor de estômago imensa. Galvão chamou médico no hotel, não aguentava de dor (risos). A gente se adapta a qualquer país, mas o corpinho sentiu.

Você já viajou o mundo. Quais são suas cidades imperdíveis? Toscana para quem gosta de verde. Grécia para quem gosta do mar. Rio de Janeiro, não existe cidade mais linda, mas infelizmente a segurança… E Paris para os românticos. Amamos Paris! É engraçado, na época que moramos fora do Brasil, ficaríamos em Paris. Só que pela segurança dos nossos filhos, que tinham 6 e 14 anos, a gente escolheu Mônaco. Eles andavam sozinhos à noite. Era muito mais fácil. Foram oito anos em Mônaco.

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É o lugar preferido do Galvão? Ele ama o Japão. Sempre que estamos lá, quer visitar os templos, conhecer mais a cultura do oriente. Ele é curioso, quer conversar com as pessoas, ele engole livros.

Por que resolveram agora passar parte das férias no sul no país? A gente não planeja muito as férias, porque viaja tanto durante o ano por trabalho… A gente está na vinícola desde que chegou do Japão, no final de janeiro. Agora é a colheita da uva e da azeitona. A gente gosta de ficar em casa, quando não tem nada para fazer, o trabalho é viagem.

Quando surgiu a paixão por vinícolas? Quando morei em Mônaco, tinha um amigo que morava em Milão e fui visitá-lo. Convidei Galvão para ir comigo, no Fashion Week de Milão. Esse amigo, que não tem a ver com vinho, era do mundo da moda, conhecia pessoas e, num jantar, apresentou enólogos e produtores ao Galvão, que se apaixonou.

Qual é o seu vinho ideal? Tem tudo lá, até com o meu nome, que eu amo. Particularmente sou do espumante, agora para um jantar, prefiro encorpado, o cabernet sauvignon.

Você tem uma agência de modelos. É forte entre as new faces a busca pelo corpo perfeito. O que fala a elas? Passei por isso, né? Fui modelo e depois abri a escola, tenho ela há muito tempo. Falo durante as aulas, elas têm aula de psicologia, para cuidar da cabecinha. A gente não está atrás de um corpo perfeito, não existe um padrão de beleza. Tem aí meninas que são mais cheinhas que trabalham no plus size. No Fashion Week de Paris vários desfiles tinham a mulher mais cheinha. Embora o perfil internacional seja o 1m78 para cima, 90 de quadril. Mas mesmo sem esse perfil, consegue trabalhar.

É a favor da harmonização facial? Sou contra. Harmonização facial muda o rosto. Quanto mais natural, mais bonito é. Mas se te incomoda o nariz, vai lá e faz uma cirurgia de nariz. Agora se transformar para ficar outra pessoa porque acha aquilo perfeito, não existe isso. Botox, sou a favor. Cremes, laser para tirar mancha, tudo ótimo; organização facial, não!

Para terminar, como acompanha o começo do governo Lula? Muita coisa precisa mudar, a gente ainda não tem noção do que vai acontecer. Não vou falar sobre política, porque mesmo na família é dividido em dois lados, é polêmico. O Brasil merecia uma política mais séria há anos, não estou falando desse mandato, nem de quatro anos atrás. Foi uma sequência que a gente não teve sorte. O Brasil não vai mudar em quatro, oito anos. Mas tenho fé que um dia tenha saúde, educação de qualidade. É de pequeno que se faz uma nação.

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Vinho – VEJA
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Rumo a Búzios: Félix Sanches e Pedro Coronha assinam jantar a quatro mãos

Nesta sexta (14), a partir das 18h, o chef Félix Sanchez, do Místico Restaurant, na Abracadabra Pousada, em Búzios, recebe o chef Pedro Coronha para um jantar especial elaborado a quatro mãos.

+ Doces, tortas e outras gostosuras para se deliciar no Dia Mundial do Café

Pedro Coronha: chef revelação carioca vai a Búzios./Divulgação

Para começar o menu especial (R$ 350,00 por pessoa) há três opções de snacks: Ostras frescas com consommé de caqui; Mexilhões com leite de tigre e vinagrete de milho e avocado; e o Tartar de peixe de Búzios, brioche e aioli de caldo de peixe, cremoso de milho e harissa.

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Félix: chileno é o anfitrião no restaurante Místico./Divulgação
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De entrada tem Salada de cavaca com palmito assado, picles de erva doce, espuma de batata e caviar e pitangola, com textura de couve-flor e molho de capim limão.

O prato principal da noite é a Carne bovina com emulsão de alho negro, purê de alho, alho poró assado e maçaricado, cebolinha tostada e demi glace de porco.

Finalizando o menu, Chocolate com maracujá e azeite de manjericão.

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As reservas serão feitas através do e-mail: marketing@abracadabrapousada.com.br. O Místico Restaurant fica na Abracadabra Pousada, na Rua Morro do Humaitá, 13, Armação dos Búzios (tel.: 22-2623-1217).

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Orgulho tijucano: feira criada pelo Brewteco reúne empreendedores locais

O Brewteco Tijuca vai abrir as portas no sábado (15) para louvar e promover comerciantes locais e que fazem trabalhos de alta qualidade, expondo em barracas ao redor do espaço cervejeiro.

+ Doces, tortas e outras gostosuras para se deliciar no Dia Mundial do Café

O evento inaugura o projeto Do Bairro, que passará futuramente por outras unidades do bar, e ocorrerá das 10h às 18h, com as invasões da confeitaria e padaria Dianna Bakery, dos queijos artesanais do Queijo com Prosa, dos bolos do Afagá, da Zuca Salumeria e o Serrado Vinhos, com a presença cultural da livraria Casa da Árvore.

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Além das barraquinhas, o Brewteco vai servir seus petiscos e chopes normalmente, e haverá espaço para as crianças com pula-pula e atividades realizada por uma equipe de animação. O evento contará ainda com show do Buraco Blues, das 14h às 16h30, e o som do DJ Pinaud.

O Brewteco Tijuca fica na Avenida Maracanã, 782.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Doces, tortas e outras gostosuras para se deliciar no Dia Mundial do Café

É nessa sexta (14) que o mundo comemora a data em homenagem à segunda bebida mais consumida do Brasil, perdendo apenas para a água. No Dia Mundial do Café, sugerimos doces, tortas, sorvetes e outras coisas gostosas que levam na receita o aroma dos amados grãos.

+ Da fazenda para a mesa: pizzarias do Rio apostam em queijos brasileiros

Pizza de café, por exemplo, quem já provou? Na Artesanos Bakery (Av. Genaro de Carvalho, 1435, Recreio, tel.: 96691-0169), a redonda no sabor Tiramissú (R$ 68,00) é feita em massa estilo napolitano e creme de leite infusionado com café, ricota doce feita na casa, calda de caramelo de café e raspas de chocolate belga.

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Éclair: a “bomba” de café acompanha muito bem um cafezinho./Divulgação

Especializada no doce francês de massa leve e recheada, a Éclair (Barra Shopping, Av. das Américas, 4666, lj 141-C, Nível Lagoa, tel.: 97151-5212) tem na vitrine da chef Millena Sá a éclair de café, com mousse feita da bebida (R$ 18,00).

Sorvete Brasil: brownie com café no copinho gelado./Divulgação

Entre os mais de 60 sabores que aparecem nas geladeiras do Sorvete Brasil (Rua Maria Quitéria, 74, Ipanema, tel.: 98495-1791), quem vem para comemorar a data é o sabor café com brownie (R$ 17,00, a bola).

Caramele: Brownie, cream cheese e biscoito banhado em café na torta./Divulgação

Na Caramelle Lu (Est. dos Três Rios, 426, Freguesia, tel.: 99153-9673), a chef Luiza Amorelli sugere a torta Tiramissu (R$ 175,00, inteira, e R$19,90, a fatia). Ela é feita com base de Brownie, uma camada de ganache de cream cheese, biscoito maltado banhado no café arábica e finalizada com mousse de capuccino e raspas de caramelo.

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Seedz: tortinha de tiramissu leva castanhas, inhame, nozes e tâmaras./Divulgação

Quem visita a série de minitortas da Seedz (Av. Ataulfo de Paiva, 1292-B, Leblon, tel.: 99265-3623), endereço de delícias saudáveis, pode comemorar a data com a de tiramissu, feita com castanhas, inhame, nozes e tâmaras, com creme de cacau e café, e creme de baunilha (R$ 29,00).

Bendita: capuccino vira torta com mousse de chocolate./Divulgação

No jardim florido da Bendita (Rua Golf Club, 60, São Conrado, tel. 99758-3570), que funciona em casa de São Conrado, é um clássico do cardápio a torta Cappuccino (R$ 260,00, e R$ 307,00, a grande). É feita em massa biscuit com mousse de chocolate, creme de cappuccino e crocante de amêndoas pecan e avelãs.

Bão: pudim de doce de leite com calda de café na hora da sobremesa./Divulgação

Entre as sobremesas do chef Kiko Faria no Bão (Rua Raimundo Correa, 10, sl. 201, Copacabana, tel.: 99812-9976), onde pratica sua cozinha de memórias com toques modernos, o pudim de leite (R$ 22,00) é banhado em calda de café premiado da Serra do Caparaó (MG).

Térèze: panacota traz farofa de broa e sorvete de leite./Divulgação

No hotel Santa Teresa MGallery (Rua Alm. Alexandrino, 660, Santa Teresa, tel.: 3380-0200), que aproveita a herança histórica de suas instalações como inspiração para a gastronomia, o café aparece em pratos como o ovo Santa Teresa, destaque no café da manhã. É uma fresca fatia de brioche tostada, coberta com cebola caramelizada, o ovo pochê, com um toque de pó de café e melaço de cana. No restaurante Térèze, a pannacotta de café é sobremesa acompanhada de farofa de broa de milho, sorvete de leite e uma plaquinha de suspiro de café.

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Um evento gratuito dedicado ao café no fim de semana encerra a lista. É o Festival do Café, no Shopping Ilha Plaza (Av. Maestro Paulo e Silva, 400, tel.: 2468-8100), no sábado (15) e no domingo (16). A programação inclui palestras e oficinas voltdas para o mundo do café, exposições, shows e gastronomia. A programação completa está disponível no site do Ilha Plaza.

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A gastronomia trepidante da cidade celebra múltiplas ações

Ele é filho de asiáticos, mãe chinesa e pai japonês, viveu profissionalmente por muito tempo em Nova York, mas foi no Rio de Janeiro, há dez anos, que descobriu paixões arrebatadoras. A gastronomia e o lifestyle peculiar do carioca dominaram o chef Sei Shiroma, que, a partir 2013, criou métodos para ganhar dinheiro, visibilidade e clientes com sua “pizza-móvel”.

O chef Sei Shiroma do Ferro e FarinhaRafael Molica/Divulgação

A história começou a ser preparada em um forno à lenha feito de ferro, acoplado a um tipo de carroça em seu próprio carro. O método de produção, desenvolvido por ele, foi elaborado para se encontrar o melhor ponto de massa de pizza para o clima quente da cidade. A trepidante vida do início da carreira é hoje mais tranquila por um lado e mais agitada por outro. Com quatro casas do Ferro e Farinha, o empreendedor se tornou, recentemente,  sócio do badalado Stuzzi

Sei, como é chamado pelos amigos, cresceu dentro do restaurante dos pais em Manhattan. Com o lastro familiar soube fazer  sucesso rapidamente na cidade. A primeira casa Ferro e Farinha foi inaugurada em 2014, no Catete. A fermentação natural foi um diferencial marcante da casa.  Com ampla aceitação ao estilo “Sei de pizza” foram inauguradas casas em Botafogo, Leblon, Ipanema e Barra. O cardápio é variado e possui redondas de sucesso, que vão desde à pizza que não leva queijo até tradicional Marinara (R$ 50), com molho de tomate san marzano, tomates marinados, alho laminado, óregano e azeite. Fazendo homenagem à Ásia, a  Tokyo Style (R$65) é  preparada com molho de tomate, lâminas de atum cru, alho, tomates marinados e maionese da casa. No ranking das favoritas dos clientes, entram as clássicas como a Domenica (R$57), com molho de tomate, fior di latte, grana padano, manjericão assado e azeite; e a irreverente Luck Star (R$59), com alho poró, tomate apimentado, fior di latte, cogumelos, pecorino romano e ovo caipira com gema mole.

 

Giro das Panelas

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Claude Troisgros passa a assinar o menu da Azul, a partir de 26 de abril, na rota que liga o aeroporto de Viracopos à Paris.

Janaina Rueda levou diversos chefs do Rio para a celebração de 15 anos do Bar da Dona Onça.

Rafa Costa e Silva do Lasai e Pedro Siqueira na festa de Janaína RuedaAlexandre Virgílio/Divulgação
Janaína RuedaAlexandre Virgílio/Divulgação

Gerônimo Athuel do Ocyá, Elia Schramm  do Babbo, Rafa Costa e Silva do Lasai, Pedro Siqueira do Puro e David Hertz, fundador do gastromotiva, estavam na lista da festa Águas de Janaína.

– O grupo Gitan, cigano em francês, dos sócios Leonardo Rezende e Eduarda Dupin, realiza no Parque Lage, nessa sexta-feira (14), a festa Rasputin – black tie para 400 convidados. “Acredito que exista um grande número de cariocas que curta esse estilo de festa”, disse o idealizador da festa à coluna.

 

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