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Tradicional festival de Páscoa do Cadeg oferece promoções especiais

O Festival Mesa Santa está chegando ao Cadeg, com início no dia 8 de março (o Dia Internacional da Mulher) e término em 31 de março. Ao todo, serão 16 estabelecimentos com ofertas, e muitas flores para a data especial da estreia.

+ Anote na agenda: restaurante em Laranjeiras vai receber jantares às cegas

Na sexta (8), aliás, haverá aulas demonstrativas experimentais de Yoga, Pilates solo e Dança do Ventre, na parte da manhã, entre 9h e 10h, em parceria com o Estúdio Siddhi Terapias Complementares.

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O domingo (17) será dedicado a workshops: às 12h, o Cadeg receberá um sommelier da Griffe dos Vinhos para apresentar os Sotaques dos Vinhos D’além Mar, e às 13h será a vez do chef Marcelo Barcellos, do Barsa, dar a palestra Haddock, o Bacon do Mar e sua Pluralidade.

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No mesmo domingo haverá a tradicional exposição de carros antigos do grupo AGMH Antigomobilista, e a Feira de Antiguidades ocorre todos os domingos, das 10h às 16h.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Drayson Menezzes se inspira em João Diamante para personagem de série

Não é só no nome – João – que o personagem de Drayson Menezzes lembra um dos chefs de cozinha mais respeitados no Rio. Para compor o personagem em No Ano Que Vem o ator se inspirou em João Diamante, chef que já conhecia antes mesmo de fazer os testes para participar.

“A autora da série já tinha no próprio texto essa inspiração na história do João Diamante. No teste ela e as diretoras já tinham comentado sobre. Foi uma homenagem bonita e quando comentei que faria o personagem inspirado nele o João ficou feliz”, comenta Drayson. “Conheci o João numa palestra do Instituto Identidades do Brasil e pesquisei mais sobre a história dele pra construir o personagem. Mas não é uma biografia do João e sim uma inspiração”, completa.

João Diamante nasceu na Bahia e foi criado no Complexo do Andaraí. Começou sua história com a cozinha cedo mas só teve o primeiro contato com uma profissional quando serviu na Marinha. Infelizmente ainda uma exceção no mundo dos chefs de cozinha com destaque, dominado por pessoas brancas, Diamante que sempre quis ter referências pretas para se inspirar acabou criando um projeto social e virou ele mesmo referência para jovens que sonham seguir essa profissão.

“Apesar da base da gastronomia brasileira ser origem negra, sabemos que segue sendo um meio muito branco . Em algum momento o João (personagem) fala com a personagem da Jeniffer Dias sobre serem pessoas pretas neste ambiente profissional, explica Menezzes.

O ator acredita que, assim como o chef Diamante, seu personagem terá um impacto positivo para quem assiste. “Para mim, como ator negro, é muito legal ser um referencial positivo. A gente sabe que, em especialmente para homens negros é muito fácil se deparar com personagens que reforçam estigmas. O João (personagem) é uma pessoa educada, estudada e que está num lugar de realização pessoal e profissional”, finaliza.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Como, quando e por que devolver o vinho em um restaurante

O ritual não é nenhuma novidade, mas ainda intriga muita gente. Você escolhe um vinho da carta do restaurante, o garçom ou sommelier traz a garrafa para que seja examinada, abre, mostra a rolha e oferece uma pequena amostra para degustação. O provador observa a cor, sente os aromas e experimenta a bebida. Depois da aprovação, todos são servidos. Mas, e se neste exato momento, depois de toda a cena, você descobrir que não era exatamente o que gostaria de beber? O que fazer?

Há algumas considerações a serem feitas. A primeira é: não gostar do vinho não é motivo para devolvê-lo. Por isso, antes de pedir uma garrafa de algum estilo ou uma uva que você não conhece peça uma taça desse vinho: há muito estabelecimentos com ótimas opções em taças. Outro bom caminho para evitar surpresas é conversar com o sommelier, dizer quais são as uvas que você normalmente gosta e o tipo de vinho que busca: se é mais leve, mais encorpado, em que a madeira se sobressaia… Por fim, ou para começar a conversa, não há constrangimento nenhum em falar qual o valor que pretende investir. Há ótimos vinhos em diferentes faixas de preço com vinificações primorosas e boa parte dos restaurantes atuais não adota (ou não deveriam mais adotar) markups extorsivos.

Eu mesma já ouvi história de gente esperando de um Brunello 2014 a mesma sensação em boca de um Malbec, estilo Catena Zapata 2020. Isso não vai acontecer, não porque o vinho é ruim, mas porque não é o mesmo estilo de vinho. Esse ícone italiano tende a ficar mais afinado e delicado com o tempo, a fruta não fica tão viva, o vermelho rubi dá lugar a um castanho-avermelhado e nem pense em abrir, colocar na taça e tomar. Esse vinho precisa de pelo menos uma hora de decanter, para que aerar e liberar todos seus aromas e sabores. Sem isso, pode ter certeza que irá pagar caro por uma experiência nada agradável. Quem pode te salvar de um fiasco desses? O sommelier, sempre. Para esses vinhos mais caros, nos lugares mais elegantes, este profissional costuma fazer uma pequena prova antes mesmo de oferecer o vinho ao cliente — então, se há algum defeito, ele já substitui a garrafa.

Há ainda outro quesito que costuma confundir quem está entrando no mundo do vinho, como explica o enófilo carioca Thomas Sampaio, ou “@ojovemdovinho”: a diferença entre falha e defeito. “Falhas deixam os vinhos menos perfeitos, pode ser uma safra que tem a acidez diminuída, ele estar mais curto em boca que significa menos persistência, até acidez volátil (um leve vinagre no nariz)”, diz ele. Essas características podem ser qualidade em algumas vinificações, mas defeito para alguns livros, e imperceptível para a maioria dos mortais. Como o vinho é algo vivo, essas pequenas alterações são aceitáveis e até esperadas. Para a turma do vinho natural, que não permite correções com compostos enológicos durante a vinificação, essas falhas podem ser comuns e até o mesmo vinho pode entregar características diferentes de uma garrafa para outra.

DEFEITOS IMPERDOÁVEIS

Já os defeitos são claros e, estes sim, motivo de devolução do vinho. O primeiro e mais evidente é um odor de papelão molhado, meia suja e até bicho morto. Sim, o TCA (tricloroanisol) é bem desagradável, mas não é perigoso. É um fungo proveniente das rolhas de cortiça. Vinhos contaminados com a “doença da rolha” são chamados de bouchonné (procunia-se bôchonê). Quando mais você gira a taça, quanto mais se aera o vinho, mais esses “perfumes” ficam evidentes. Se o cheiro lembrar acetona ou vinagre, provavelmente ele está oxidado. Em doses adequadas o processo de oxidação pode dar complexidade ao vinho, mas se o enólogo erra na mão é impossível bebê-lo. O contato excessivo com o oxigênio pode acontecer na vinificação e mesmo após o engarrafamento. Ele também pode ser responsável por alterar a cor dos vinhos, os brancos ficam mais dourados e o tintos amarronzados. Mas, atenção, existem técnicas que podem mudar o tom da cor de alguns vinhos como a bâtonnage, que de maneira simplificada significa mexer com bastão recipiente em que no vinho descansa em contato com as cascas. Esse processo tende a deixar o vinho com ainda mais vivo e com aromas característicos, mas nunca de acetona, pode estar certo. A lista de aromas desagradáveis é tão extensa quanto a das frutas e compotas que se ouve por aí: fósforo queimado, suor de cavalo. Há ainda o vinho “cozido”, um defeito bem comum em estabelecimentos comerciais que colocam suas ofertas nas vitrines ou pilhas nas portas das lojas (mercados bem elegantes fazem isso), e as altas temperaturas por longos períodos deixam o vinho “cansado”, sem frescor, corpo ou personalidade.

Ninguém é obrigado a tomar vinho defeituoso, mas saber identificá-los pode ser a maneira mais elegante e eficaz de evitá-los. Agora, se você não gostou e o vinho está ótimo, a casa não tem obrigação de trocar a garrafa. Por isso, uma conversa franca sem afetação com o sommelier pode salvar a noite e evitar muito aborrecimentos.

A seguir, um manual rápido de como avaliar o vinho que chega a sua mesa:

  1. Examine o rótulo: manchas ou queimados podem dizer muito sobre como o vinho está sendo guardado. Excesso de umidade, de calor, luz incidindo sobre a garrafa ou guarda inadequada podem ser percebidos facilmente através do rótulo.
  2. As safras: a maioria dos vinhos que se produz hoje devem ser consumidos jovens, um pequeno percentual, menos de 10% são os longevos e de guarda, portanto para os brancos 2 anos é uma boa linha de corte e para os tintos de 3 a 4 anos eles ainda estão vivos e vibrantes.
  3. Vinho é um ser vivo, por isso pode ter algumas alterações, nem todas são defeitos. Menos ou mais acidez, menos ou mais persistência, são características esperadas, a depender das safras.
  4. Defeitos são muito evidentes e motivo para devolução sempre: cheiro de papelão, acetona, fósforo queimado e vinagre são os mais fáceis de identificar.
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Vinho – VEJA
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A era dos restaurantes de investidor

Por muito tempo, a gastronomia foi parque de diversões de artistas e entusiastas, cheios de vontade de criar, mas sem nenhuma habilidade para controlar estoques, ficar de olho nos custos ou gerir recursos humanos.

Muitas casas fecharam em pouco tempo por conta de falta de planejamento e excesso de confiança: “tenho certeza de que vai dar, no mínimo, um giro completo numa segunda-feira, né?”. Ou ainda: “o nosso ticket médio vai ser, no mínimo de um prato principal e um copo de vinho, né?”. Vai achando, vai…

Na vida como ela é, pessoas dividem pratos (sinto decepcioná-los); mulheres vivem de dieta e podem passar beliscando uma entrada com torradinhas a noite inteira; nem todo mundo entorna bebida igual a você; um casal pode ficar num copo de destilado por 4 horas; alguns trazem o vinho de casa e vão te constranger a não cobrar rolha etc. etc.

Essa grande introdução foi só para dizer o quanto respeito a nova fase de restaurantes como NEGÓCIO. Investidores profissionais são grandes aliados de vários amigos cozinheiros que finalmente podem cuidar apenas da criação, produto e equipe de cozinha enquanto alguém faz o contraponto, gerindo custos e ajudando a construir marcas longevas que paguem contas e sustentem empregos, não vaidades.

Investidores também ajudam a prestar atenção em outros aspectos da operação, como o atendimento, o ambiente, o som. Com frequência, restaurantes “de chef” pecam na acústica, no serviço, na iluminação ou no marketing. Além do quê, o bolso anda cada vez mais raso. Para ter sucesso nesse setor, hoje em dia, é preciso ter fôlego e escala.

Agora, falemos do outro lado…

Convém se associar a um investidor que, além do retorno, goste minimamente de comida e bebida, né não? Depois, não adianta culpá-lo.

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Vários deles têm um grande desprezo pelos seus mercados ou funcionários. Já ouvi muito: “O público dessa geração/bairro/cidade não entende nada! A gente fez uma coisa bem ‘comercial’ por causa disso”; “A mão de obra daqui é muito ruim. Nem adianta treinar!”. Sei…

Qualidade é um traço do dono, seja para baixa ou alta renda. “Comercial” virou o eufemismo preferido de gente que entrega um produto propositadamente medíocre, com ingredientes de quinta e grande impacto na língua (doces muito doces, pimentas, gorduras, ácidos muito ácidos) para dar uma sensação de sabor, sem qualquer complexidade. São casas de nomes marketeiros; equipe bonitinha e descolada; ambientes lindos e cardápios cheios de conceito e discurso, mas sem estofo. Há limites. Produto barato não precisa ser ruim.

Há muita casa “média” e cara, feita para bombar por dois anos e depois mudar de nome e conceito. Não se trata de fidelizar ninguém; só de ganhar dinheiro com a curva da novidade.

Há várias formas de baratear custos com qualidade, mas em geral dão um trabalho que muitos não querem ter: diversificar produtores ou pescadores; formar e pagar bem o pessoal; usar receitas que cruzem ingredientes para melhor controle de estoque; investir em áreas para processamento, de forma a aproveitar talos, cascas, ramas, sobras, cabeças de peixe, aparas de carne e sobretudo, usar produtos da estação. Tem que ter investimento em retaguarda e processo, não só na foto do salão.

Ainda que o cardápio inclua produtos mais básicos, com grande apelo comercial, o que justifica entrar no mercado vendendo bombas de caloria e glicose, super sódicas, de nenhuma complexidade? Esses, não consigo digerir.

Vejo merendeiras de escolas públicas fazendo milagres para alimentar seus alunos com comida barata e boa. Como deitar a cabeça no travesseiro e dormir sorrindo, sabendo que sua casa atende um cliente que você não respeita?

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E ainda, nem quis começar a falar de bebidas! Vale mesmo rechear cartas de vinho com rótulos propositadamente inodoros e insípidos, em parceria com importadoras, já que “ninguém entende nada, mesmo…”?

Um investidor pressiona por custos, mas o chef de cozinha, sommelier ou chefe de bar tem que estabelecer limites de qualidade. Depois, não me venham culpar a “pressão do sócio”.

Me desculpem o desabafo, mas quero frequentar casas das quais os chefs e seus sócios se orgulhem, feitas para durar. Casas onde tudo pode dar errado, mas há vontade de acertar.

Posso falar de vários investidores corretos e bem-intencionados, que querem abocanhar mercado com um produto bom e original, mas o que mais vejo é o pacto da mediocridade, em que a única verba que não se economiza é a distribuição de convites para comer de graça em troca de algumas linhas elogiosas.

Um tanto de propósito e a conta, por favor.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Festivais na Zona Norte e aniversário do Baródromo: as boas gastronômicas

Circuito Salgueirense de Botequins

O Circuito Salgueirense de Botequins está no ar, e estreia em grande estilo no domingo (3), a partir das 13h, na quadra do Acadêmicos do Salgueiro (Rua Silva Teles, 104, Andaraí). O evento tem a participação de dez renomados bares do Rio, show e bons encontros culturais.

A programação vai começar com uma roda de conversa com o ator e escritor Haroldo Costa e o apresentador e comentarista Milton Cunha, mediada pelo jornalista Chico Regueira. E o projeto Quintal da Furiosa terá a participação de membros da bateria sambas variados.

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Pela quadra vão circular os petiscos do time formado por Bar da Frente, Bar do Momo, Bar da Gema, Bar do Bode Cheiroso, Cine Botequim, Bar da Portuguesa, Botero, Pescados na Brasa, Baixela, e Groen. E para quem quer aprender o samba no pé haverá uma aula com o Diretor Artístico do Acadêmicos do Salgueiro, Mestre Carlinhos.

Os ingressos solidários de pista estarão disponíveis gratuitamente no site Guichê Web, com a condição de doação de 1 quilo de alimento não perecível no momento da entrada na quadra. Para aqueles que desejam desfrutar do evento com mais conforto, os camarotes podem ser reservados também através do Guichê Web, e na secretaria da escola.

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Aniversário do Baródromo

Na Tijuca, o bar Baródromo (Rua Dona Zulmira, 41, Maracanã) comemora o aniversário de nove anos com programação especial no domingo (3), a partir das 12h, com a Feijoada das Campeãs e samba na rua. Às 16h, o grupo S.E.R do cantor Igor Vianna, faz a roda de samba-enredo que homenageia as escolas campeãs de 2024, Viradouro e Unidos de Padre Miguel. A abertura é com o grupo Sambaketu, às 14h.

A feijoada completa é servida com arroz, farofa, couve e laranja (R$ 42, 00, individual), e tem opção vegana pelo mesmo preço com abóbora, berinjela, batata doce, cenoura e abobrinha, ambas servidas com couve, arroz, farofa e laranja.

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No cardápio há petiscos e pratos diversos, com cerveja de garrafa (Brahma a R$ 13,00, e Heineken a R$ 18,00), caipirinhas e carta de drinques autorais de Thiago Teixeira com opções como o “Glória ao Almirante Negro”, que leva cachaça, gengibre, limão, Cynar e xarope de melaço (R$ 29,00). O “Pede Caju que dou… pé de caju que dá!” é feito com cachaça, rodelas de caju, folhas de basilicão e espuma de gengibre (R$ 29,00).

Fábio Rossi
Pede Caju: drinque no Baródromo homenageia a MocidadeFábio Rossi/Divulgação

Comida di Rua

De sexta (1) a domingo (3), o Shopping Nova América vai receber o Festival Comida di Rua, com mais de 35 opções da culinária popular carioca e entrada gratuita. É para esquecer a dieta e comer “podrões” famosos como a batata de Marechal Hermes, a carne de sol do Baixinho de Bangu, o cachorro-quente do Gaúcho do Méier, e o Ducara pão de alho, da Penha. Cada expositor terá uma opção gigante para os clientes dividirem com toda a família por até R$ 80,00, além de opções de comidinhas que custam a partir de R$ 5,00.

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A edição também vai contar com atrações musicais e opções para as crianças como brinquedos infláveis e oficinas. As baterias do Cacique de Ramos e da Portela estão antre os shows de temática carnavalesca. O evento ocorre sexta, das 17h às 23h; sábado, das 14h às 23h; e domingo, das 14h às 22h.

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Nhoque da fortuna em ano bissexto dá mais sorte? Confira promoções no Rio

Todo dia 29 tem nhoque da fortuna, mas a data só existe em fevereiro a cada quatro anos. Bom motivo para não deixá-la passar com o prato em branco, sem comer a confortável massinha. Ainda mais se houver promoções para chamar a sorte. A quinta-feira traz molhos variados para fechar o mês.

Abbraccio

A rede Abbraccio, com restaurantes em pontos como o Rio Sul e o NorteShopping, tem promoção neste dia 29: ao escolherem um dos nhoques, os clientes receberão a Nota da Fortuna com prêmios surpresa, como ganhar o prato grátis, e sobremesas como o Quadratto di Cioccolato, uma fatia de bolo de chocolate recheado com ganache de chocolate meio amargo, coberto por calda e finalizado com mousse de chocolate. A nota deverá ser colocada sob o prato quente e o possível prêmio será revelado na própria. Há opções de nhoques como o Capri, com molho cremoso de parmesão e camarões grelhados (R$ 76,90).

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Bistrô Ouvidor

Ótima opção de almoço no Centro, o Bistrô Ouvidor (Rua do Ouvidor, 52) coloca em cartaz nesta quinta-feira sua coleção de nhoques artesanais de batata baroa, em quatro versões: com iscas de carne e molho de queijo brie (R$ 64,90); à moda amatriciana (R$ 48,90); com camarão na manteiga de camarão (R$ 69,00); e ao pesto com entrecote bovino (R$ 69,90).

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Cantina da Praça

A Cantina da Praça, italiano em Ipanema (Rua Jangadeiros, 28, tel.: 32589540), faz na casa a massa de nhoques como o clássico Caprese (R$ 59,00), com batata, mussarela de búfala, molho pomodoro e basílico, gratinado na panelinha que vai à mesa. Entre as novidades, destaca-se o nhoque com braciola de carne recheada com bacon e legumes (R$ 67,00); e o nhoque com carne de sol desfiada, creme de gorgonzola e azeite trufado (R$ 69,00).

Tomás Rangel
Cantina da Praça: nhoque gratinado na panela de ferroTomás Rangel/Divulgação

Parla!

Em Copacabana, o Parla! (Rua Aires Saldanha 98, tel.: Tel.: 3439-9188) faz seu festival de nhoques na data sortuda e oferece quatro opções: ragu de linguiça com crispy de cebola roxa (R$ 55,90); ao molho branco e recheado com espinafre (R$ 59,90); nhoque de batata baroa à bolonhesa (R$ 42,90); e de apim com ragu de ossobuco (R$ 49,90). O cliente ganhará um voucher no formato de nota de dólar com desconto de R$ 5,00 para a próxima visita ao restaurante.

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Tutto Nhoque

Casa especializada na receita, o Tutto Nhque ganhou novidades no cardápio como o Nonna Dayse (R$ 63,00), o nhoque de batata com ragu de cordeiro e gremolata com hortelã. Já o Nonna Isa (R$ 55,00), é o nhoque de batata doce com ragu de linguiça e erva-doce. E o Nonna Geralda (R$ 55,00) é preparado com nhoque de abóbora, ragu de carne de panela e fonduta de parmesão servida na mesa. São cinco lojas na cidade, e a de Botafogo fica na Rua São Clemente, 24, tel.: 3819-2011.

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459 anos do Rio: hotéis, bares e restaurantes comemoram com delícias

Sunset Top

O Sunset Top está de volta ao terraço do TopShopping Nova Iguaçu (Av. Gov. Roberto Silveira, 540, Centro), de sexta (1) a domingo (3). O evento oferece gastronomia variada e cervejas ao som de samba e rock, com direito à parque de brinquedos infláveis com cama elástica, pula-pula e escalada para as crianças.

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Haverá barracas de hambúrguer artesanal, sanduíche de costela, churrasco, crepe, comida nordestina, carne de sol e aipim, além de pastel, churros e mais, com 40 rótulos de cervejas artesanais. Sexta e sábado são dias de rodas de samba, e domingo tem rock com o Tributo ao Legião Urbana como destaque. O evento ocorre na sexta, das 17h às 22h; e sábado e domingo, a partir das 14h.

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Moyseis Marques no Al Farabi

Na merecida celebração de sexta (1), o cantor e compositor Moyseis Marques volta ao Al Farabi, bar e sebo no Centro (Rua do Mercado, 34), com seu Baile de Quintal. No show gratuito, às 18h, ele será acompanhado por Marfa Kourakina no baixo, Rafael Mallmith no violão de sete cordas, Gabriel Guenther na bateria, e Paulino Dias na percussão. O menu de eventos inclui petiscos como empada de camarão (R$ 15,00) e frango a passarinho (R$ 45,00), entre outros. A Caipi Alfa (R$ 32,00) leva cachaça, caju, limão e geleia de pimenta. O Al Farabi terá uma cesta de basquete na área externa para as crianças brincarem, além de uma caixa repleta de livros infantis e fraldário no banheiro.

Xepa e Maravilha

Em Botafogo, o Bar Maravilha (Rua Mena Barreto, 90) promove um happy hour especial na sexta (1), das 17h às 20h, com descontos de 20% que incluem as empadas com recheios de camarão ou cebola no vinho com queijo mussarela. No mesmo bairro, o Xepa Bar (Rua Arnaldo Quintela, 87) oferece na data um combo de qualquer pastel do cardápio acompanhado de um Matezinho por R$ 24,00.

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Hilton Copacabana

O aniversário da cidade será comemorado em jantar a quatro mãos no restaurante Clarice, localizado no 4º andar do Hilton Copacabana (Av. Atlântica, 1020, WhatsApp: 21-99282-8682). às 19h, os chefs executivos do Hilton Copacabana, Pablo Ferreyra, e Hilton Barra, Felipe Moreira, vão se unir para servir o menu Best of Rio, inspirado na cidade. Serão seis pratos, de entradas a sobremesas, a R$ 280,00 (mais taxas) por pessoa. Uma das entradas é o Zé Cabra, com queijo de cabra, palmito pupunha e molho de rapadura. Entre os principais há o ravioli artesanal de queijo meia cura com molho de cogumelos. Um série de bombons traz sabores como caipirinha; café; e coco com banana.

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Javali e o Vinho, Uma Feliz Harmonização

O Vinho e a Caça participam dos hábitos culturais dos povos Europeus. O hábito de caçar ou até mesmo de degustar carnes de caças é muito comum em inúmeros países da Europa e faz parte intrínseca das suas culturas. 

As carnes selvagens expressam o seu terroir igualmente aos vinhos, e seus aromas e sabores são adquiridos pela sua dieta natural rica, com ganho de músculos através do exercício que esses animais praticam subindo e descendo montanhas íngremes em busca de alimentos, água e de se reproduzirem. Já os vinhos são igualmente a expressão dos seus terroirs que envolve o clima, o solo, as escolhas das castas e a própria ação humana que participa de todo o processo desde a plantação das vinhas ao finalizar o vinho.

As carnes de caças apresentam aromas e sabores intensos e complexos e é necessário uma atenção especial no momento de escolher o vinho para melhor harmonizar com cada tipo.

O Javali (Sus scrofa) é um animal omnívoro, mas que possui preferência em sua dieta por matéria vegetal como raízes, frutos, bolotas, castanhas e sementes. Uma bela sugestão para harmonizar com esta carne seriam vinhos mais complexos, encorpados, com taninos mais marcados e com mais estrutura para acompanhar as características desta carne de sabor e aroma tão peculiar.

Minhas sugestões de vinhos para compor uma boa harmonização são:

  • Touriga Nacional (Dão-Portugal 🇵🇹);
  • Tempranillo (Laguardia-Espanha 🇪🇸);
  • Nebbiolo (Piedmonte-Itália 🇮🇹);
  • Vranec (Vale do Vardar-Macedônia do Norte 🇲🇰
  • entre outros que acompanhem essas características. 

Cozinhar é um verdadeiro ato de amor, espero continuar a inspirar aos Bacolovers mundo a fora com esta arte também. Desejo boas harmonizações, boas provas, bons lances e muita saúde para desfrutarem a vida !

Fonte:

Mundo dos Vinhos por Dayane Casal
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Radar saboroso: mudanças na Slow Bakery, chef Félix Sanchez no Rio e mais

Padaria premiada nas duas últimas edições do Veja Rio Comer & Beber (melhor croissant e melhor pão), a The Slow Bakery movimenta suas estruturas e se reposiciona no mês de março. A loja do Leblon vai fechar, e a matriz de Botafogo será ampliada. Há um entendimento que o endereço da Rua Conde Bernadotte acabou se distanciando da vocação inicial da casa, com movimentação de restaurante, e a marca pretende voltar para perto de suas raízes. Em fase final de obras, a ampliação do espaço na Rua General Polidoro vai levar mais de 50 novos lugares, além de pizzaria, boa carta de vinhos e uma novidade há muito desejada pelos fãs da Slow: vai abrir aos domingos.

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Outra reformulação promissora está no Grupo Tragga, do empresário Hygor Gomes, que contratou o chef chileno Félix Sanchez para cuidar dos cardápios dos restaurantes Loire Bistrô, Tragga Del Mar e Tragga, os dois primeiros no shopping Vogue Square, o último em Botafogo. Félix, que permanece à frente do ótimo Místico, em Búzios, começará os trabalhos lançando em março o novo menu do Loire.

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A Rua Dias Ferreira, passarela de gastronomia do Leblon, também recebe novidades. O imóvel por onde já passaram Manekineko e Dias Bar e Mar, de trajetória curta e recente, abrigará o Pato com Laranja, da chef Andrea Tinoco. Com endereços em Ipanema e Leblon, este um quiosque inaugurado em 2023, o gastrobar mescla sushibar a bons petiscos, carta diversificada de drinques e pratos como o magret de pato com batata anna, vagem francesa, minicenoura e molho de merlot com laranja.

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E Ipanema está prestes a ganhar um novo endereço para petiscos cheios de bossa e chopes no caminho da praia. É o Bar Magnólia, no ponto onde funcionou o Bisou Bisou, do mesmo Grupo Gitan, na esquina da Rua Garcia D’Ávila com a Redentor. Março vem com tudo, no começo “extraoficial” do ano.

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O que faz um vinho ser de guarda?

O que chamamos de “vinhos de guarda” são os que tem potencial para melhorar ao longo dos anos de envelhecimento. Como convenção, no mundo vinho chamamos de “amadurecimento” o período em que um vinho se afina ainda na vinícola antes do engarrafamento, o que muitas vezes acontece em barricas de carvalho. O “envelhecimento” seria então o período após o vinho ser engarrafado.

 

Na realidade, raros são os vinhos que melhoram com o longo envelhecimento. Para começar, o que seria “melhorar”? Todos os vinhos mudam ao longo de sua vida dentro da garrafa. Melhorar seria quando essas mudanças são benéficas. É claro que isso também depende muito do gosto pessoal de quem está bebendo. Ingleses notoriamente preferem os grandes vinhos de Bordeaux no auge – o que pode levar mais de 30 anos, enquanto os franceses cometem infanticídio abrindo-os muito antes.

 

No “envelhecimento os vinhos tintos perdem cor, ficam mais macios e ganham complexidade e integração. Há uma diminuição da sensação de acidez e de secar a boa dada pelos taninos. Os ácidos e álcoois interagem com o oxigênio e formam aldeídos e ésteres.

 

Os brancos, ao contrário, ganham cor, escurecem, tendendo ao dourado ou âmbar. Aromas frescos se transformam em aromas como mel e frutas como a avelã. Como nos tintos, os brancos ganham complexidade, maciez e integração.

 

Numa analogia com o homem, todo vinho nasce, amadurece, mantém a maturidade por um tempo, decai até ficar decrépito e morre.

 

A expectativa de vida do vinho é, contudo, variável. Vai de poucos meses em um Beaujolais Nouveau a até mais de século em um Porto Vintage. Os fatores que conservam os vinhos são a acidez, os taninos, a doçura, e no caso dos vinhos fortificados, o álcool.

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Vinhos com boas quantidades desses fatores tendem a ser mais longevos. Porém, mais do que estes fatores, o que mais conta é a harmonia entre este e todos os demais componentes do vinho, cujo somatório e interação chamamos de “estrutura” e “equilíbrio”. Um vinho com grande potencial de envelhecimento quando é muito jovem pode ser quase intragável. Precisa de tempo para que os taninos e a acidez evoluam e se percam de maneira benéfica. Um vinho decrépito é aquele que já perdeu suas características, mas não necessariamente avinagrou.

 

Para a maioria dos vinhos o auge é agora. Noventa porcento deles chega às prateleiras pronto para consumo e se mantem no auge por alguns poucos anos. Para os poucos que melhoram na garrafa, a curva evolutiva varia de vinho para vinho, de safra para safra.

 

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Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO