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Vinho, estudo aponta a quantidade ideal de consumo atingir a felicidade

O que é felicidade? Sabemos que é algo subjetivo.

 

A felicidade é um estado emocional e mental de bem-estar, contentamento e satisfação. É um sentimento subjetivo que varia de pessoa para pessoa e pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo circunstâncias de vida, relacionamentos, saúde, realizações pessoais e até mesmo fatores genéticos.

Para mim por exemplo, um profissional do vinho, a felicidade pode vir em uma taça, mas qual a quantidade perfeita?.

 

A dose ideal de consumo de vinho é algo que varia de pessoa pra pessoa, mas o autor australiano, David Morrison, em seu excelente blog The Wine Gourd (https://winegourd.blogspot.com ), baseado em matemática simples chegou a um número.

Morrison cruzou duas informações.
1-O consumo total de vinho dos 22 países de maior consumo segundo a OIV (International Organisation of Vine and Wine). Detalhe, não é consumo per capita e sim o volume total do país

2-Ele utilizou uma pesquisa feita pela Gallup, na qual a população de cada país estimou a sua própria felicidade percebida. Os quesitos incluíam fatores como apoio social, renda, segurança, saúde, liberdade, generosidade e falta de corrupção.

Obs: perceba que o Brasil não aparece na 2ª tabela, pelo visto não estamos felizes com nosso país, principalmente nos quesitos de segurança e corrupção.

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Ele cruzou as duas informações e chegou a 3ª tabela. As 2 linhas verticais em rosa marcam o intervalo entre 0,5 e 1 garrafa POR SEMANA, sendo este o pico da felicidade percebida.

Sabendo que esta é uma análise superficial, que não leva em conta várias outras variáveis, o estudo conclui que quem consome entre 0,5 e 1 garrafa de vinho POR SEMANA, é mais feliz.

A média desta conta seria uma garrafa por pessoa por semana, e não por dia, que fique claro!

Já podemos quantificar a felicidade em mililitros! Uma garrafa de vinho = uma semana de felicidade!

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Polvo Bar

A poucos passos do Belisco, a nova empreitada de Monique Gabiatti em Botafogo é uma ode ao saboroso molusco. O ambiente lembra o interior de um barco e é decorado com motivos marítimos. A proposta é beber cerveja (a long neck de Heineken custa R$ 13,00 e o chope Amstel, de 300 mililitros, sai por R$ 8,50) e degustar as cuidadosas receitas da chef. O hot pulpo (R$ 55,00) é um sanduíche com tentáculo de polvo, gremolata e maionese de missô, acompanhado de batata palito. A coxinha, recheada com a mesma proteína (R$ 35,00), é servida só às quartas. A casa ainda conta com dez rótulos de vinho, em constante renovação, além de drinques como o mar vermelho (R$ 37,00), releitura do bloody mary com redução de… precisa falar? O copo vem com um pequeno tentáculo do animal. Uma graça.

Preços checados em outubro de 2023.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Beise

Com um belo terraço de frente para a Enseada de Botafogo, o lugar promete ser um refúgio em meio à correria. Vá com tempo para viajar nas obras de arte expostas por lá. Os sanduíches criados pelo chef Jhonatan Tavares são bem servidos, com destaque para o tasty (R$ 40,00), blend de carne coberto por american cheese, cebola caramelizada e aïoli de bacon (por mais R$ 10,00 ele vem com fritas). Se a larica persistir, as sugestões são o bolovo (R$ 15,00) e os sticks de mussarela (R$ 28,00, seis unidades. Quando a boca ficar seca, lance o uni-duni-tê na carta de drinques de Heitor Senna, que tem opções como o indica mule (R$ 32,00), com vodca, limão, xarope de gengibre e manga, finalizado com espuma, e o smoke beise (R$ 35,00), à base de rum, com licor de laranja e amêndoas, limão, camomila e, claro, fumaça.

Preços checados em outubro de 2023.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Bar Tero

Mais nova iniciativa do mixologista Nicola Bara e do chef Tobia Messa, dupla também à frente do Tero Café, no Centro, a primeira vermuteria da cidade já conquistou clientela fiel. A infusão de vinho com ervas aromáticas figura em três opções — branco, rosé e tinto (R$ 15,00 cada). A casa faz ainda uma curadoria de rótulos brasileiros e internacionais, com destaque para o de caju (R$ 18,00), da paulistana Cia dos Fermentados, e o Cinzano 1757 rosso (R$ 20,00), importado da Itália. Tapas como a torradinha de linguiça chistorra (R$ 8,00) e o peixe curado com azeite de ervas (R$ 8,00) são dignos de aplausos. Vale provar o canelone (R$ 40,00), recheado de cogumelo, batata e o queijo mineiro Capoeira Grande. Decorado com objetos de antiquário, o diminuto espaço promove chorinho aos domingos, a partir das 13h30.

Preços checados em outubro de 2023.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Bar do Mussum

Cada detalhe da decoração ajuda a matar a saudade do eterno Trapalhão. O cardápio resgata receitas que o ator gostava de preparar e de comer, é claro. O filé do mumu (R$ 85,00), servido com molho de cogumelos e arroz com ovos na manteiga, é um exemplo. Como abre-alas, a barriga de porco ao molho de goiabada (R$ 30,00) e a linguiça artesanal flambada na cachaça (R$ 42,00) são excelentes pedidas. “Mé” é o que não falta: posicionado ao fundo do iluminado salão, o bar despacha drinques autorais como o leite de mula manquis (R$ 27,00), batida com cachaça, leite de coco, cupuaçu e capim-limão. A empreitada é mais uma parceria entre Sandro Gomes, filho do artista, e o empresário Diogo Mello, fundadores da cerveja Cacildis, que jorra como chope em seis torneiras — destaque para a chilli peppis (R$ 12,00, 300 mililitros), lager com pimenta.

Preços checados em outubro de 2023.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Vendinha

Da parceria das chefs Kátia e Bianca Barbosa, mãe e filha, com o professor de marketing Rodrigo Galvão nasceu o bar que homenageia os pequenos comércios de bairro. Do lado de fora do salão envidraçado, cadeiras de praia convidam os clientes a curtir os drinques criados pela mixologista Francesca Sanci. O voz de carolina (R$ 32,00) tem cachaça, jambu, limão e espuma de maracujá, enquanto o rê! (R$ 28,00) mistura vodca, cordial de cítricos e infusão de abacaxi. Os pratos principais são um abraço em forma de comida, a exemplo do frango assado com creme de milho (R$ 46,00) e da carne de sol, feita na casa, com feijão-verde e queijo de coalho (R$ 48,00). Marca registrada da chef Kátia, o bolinho de feijoada (R$ 33,00, cinco unidades) ganha a companhia do oswaldo aranha (R$ 35,00, porção com cinco), de arroz, carne, aïoli e alho frito.

Preços checados em outubro de 2023.

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Diamante Gastrobar

O espírito é de boteco em ambiente descolado, numa esquina tijucana próxima ao Maracanã, e a ideia do chef João Diamante, destaque como causa social nesta edição de VEJA RIO COMER & BEBER, é mostrar o potencial de carnes mais baratas e que ainda geram preconceitos, como os miúdos. É dessa forma, com olhar contemporâneo e divertido, que ele tira da cozinha petiscos como os corações de galinha à parmigiana (R$ 55,00), com molho de tomate e o queijo derretido na panelinha, e a moela bourguignon (R$ 58,00), seguindo a famosa receita francesa de cozimento no vinho. Na ala principal, a carne de sol caseira leva molho de melaço, creme de aipim, manteiga de garrafa, quiabo tostado e picles de maxixe (R$ 95,00). Vinhos brasileiros abrem a carta de bebidas, que tem drinques como o cajumaru, espumante e infusão de caju com cumaru (R$ 39,00).

Preços checados em outubro de 2023.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Souto Bistrot

Capitaneado pelo chef francês Frédéric Monnier, o simpático restaurante ocupa o pátio interno da Casa de Cultura Laura Alvim. As mesinhas da área coberta ficam ao lado do teatro, entre as icônicas colunas do casarão, sob o estiloso painel de Rafa Mon. A carta elaborada pelo mixologista William Barão destaca a refrescante mistura de gim, mate da casa, tônica e espuma cítrica (R$ 39,00, com o destilado nacional; R$ 42,00, com o importado). Para beliscar, o pirarucu and chips (R$ 42,00) traz o peixe amazônico em palitinhos, acompanhados de chips de aipim e molho de jambu. Pelo mesmo valor, a la gouline, com barriga de porco confitada, cogumelo-de-paris e espuma de parmesão, vale cada garfada. Na seara dos principais, sobressaem o cordeiro com legumes confit e farofa crocante (R$ 100,00) e o polvo grelhado com copa defumada, batatinha sautée e ervilha vinagrete (R$ 110,00).

Preços checados em outubro de 2023.

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EA Gastronomia

Fruto de uma amizade que começou há mais de três décadas nos salões do Antiquarius, o negócio dos ex-maîtres Uedson Dias e Luciano Fernandes nasceu como Entre Amigos, e teve seu nome abreviado. Na matriz, em Botafogo, e na filial, na Barra, a proposta é resgatar sabores marcantes do antigo endereço em um ambiente descontraído. Clássicos como o cabrito assado no molho da casa (R$ 125,00), com batatas coradas, e o indefectível arroz de pato (R$ 110,00), bem molhadinho, dividem a atenção com novidades. É o caso do camarão VG no abacaxi (R$ 205,00), servido dentro da fruta, com arroz de amêndoas. Adoce com o típico toucinho do céu (R$ 32,00). Na Barra, o almoço executivo custa a partir de R$ 45,00, enquanto em Botafogo, em dias úteis, o prato do dia começa em R$ 70,00.

Preços checados em outubro de 2023.

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Aniversário do Bar do Zeca Pagodinho terá roda de samba e drinque gratuito

São cinco anos de samba, cerveja e petiscos, do jeito que gosta o muso inspirador da empreitada: o Bar do Zeca Pagodinho comemora 5 anos de vida, desde a abertura da primeira unidade no shopping Vogue Square, na Barra, e vai receber o público no sábado (11), em todos os endereços da rede, com um drinque de boas-vindas do mixologista Dom Colômbia. Na unidade do Flamengo (Praia do Flamengo, 20), o show de samba vai rolar a partir das 13h.

+ Os petiscos imperdíveis do Bar do Bode Cheiroso, novo patrimônio cultural

O Bar do Zeca na Barra, marco inicial de uma trajetória que já conta com mais quatro unidades, três no Rio (Jacarepaguá, Flamengo e Nova Iguaçu) e uma em São Paulo, na Neo Química Arena, é um amplo espaço temático onde o público pode ver a trajetória do cantor através de imagens, fotos e elementos ligados a vida do ídolo, com clima de subúrbio carioca.

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Estão lá registros da infância até os dias atuais, imagens de shows, entrevistas, prêmios e várias outras peças que fazem parte do universo do sambista, como por exemplo algumas esculturas de São Jorge e de São Cosme e São Damião.

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Comer & Beber – VEJA RIO