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Cinco pizzarias cariocas entram na lista das 50 melhores da América Latina

Cinco pizzarias do Rio foram eleitas na primeira edição do 50 Top Pizza Latin America, o mais influente guia do setor, onde o Brasil dominou a lista com 25 casas selecionadas. Entre as cariocas, o destaque foi para a Ferro e Farinha, que apareceu entre as 10 primeiras, na 9ª posição. O pizza bar do chef Sei Shiroma, com endereços em Botafogo, Ipanema e Barra, também recebeu o Prêmio Novidade do Ano, e o “Golden Ticket” que garante a casa na lista das 100 melhores pizzas do mundo, que serão apresentadas em evento marcado para Nápoles, na Itália.

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Na cerimônia de premiação, na noite de quarta (17), no Instituto Cultural Italiano do Rio, no Centro, mais quatro do Rio foram agraciadas entre as 50 melhores da América Latina: Capricciosa (19ª), Coltivi (21ª), Locale (28ª) e Piccola Fattoria (46ª).

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A Leggera Pizza Napoletana, em São Paulo, foi eleita a melhor da América Latina em 2024. Em segundo lugar está o também paulistano QT Pizza Bar, também premiado através de Matheus Ramos, que conquistou o prêmio de pizzaiolo do ano.

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O ranking do 50 Top Pizza Latin America

1. Leggera Pizza Napoletana – São Paulo, Brasil
2. QT Pizza Bar – São Paulo, Brasil
3. Ti Amo – Adrogué, Argentina
4. A Pizza da Mooca – São Paulo, Brasil
5. Allería – Providencia, Chile
6. Ardente – Cidade do México, México
7. Pizzaria Unica – São Paulo, Brasil
8. Imilla Alzada – La Paz, Bolívia
9. Ferro e Farinha – Rio de Janeiro, Brasil
10. Atte. Pizzaria Napoletana – Buenos Aires, Argentina
11. Flama – Miraflores, Peru
12. Veridiana – São Paulo, Brasil
13. Grazie Pizzaria Napoletana – Maceió, Brasil
14. 400 Pizzaria – Las Condes, Chile
15. Chichilo’s – Santa Fé, Argentina
16. Siamo nel Forno – Buenos Aires, Argentina
17. Baco Pizzaria – Brasília, Brasil
18. Grazie Napoli – Santo André, Brasil
19. Capricciosa – Rio de Janeiro, Brasil
20. Domani – Pizza Napoletana – Providencia, Chile
21. Coltivi – Rio de Janeiro, Brasil
22. Davvero Pizzería – Ñuñoa, Chile
23. Luigia – Foz do Iguaçu, Brasil
24. Ciao Pizzeria Napoletana – Porto Alegre, Brasil
25. Núvola – Buenos Aires, Argentina
26. Otto e Mezzo Pizza Verace – Bento Gonçalves, Brasil
27. Cincinnati – Buenos Aires, Argentina
28. Locale Pizza – Rio de Janeiro, Brasil
29. Capri – Lo Barnechea, Chile
30. Quintal 333 – Governador Valadares, Brasil
31. ST Giovanni’s – Las Condes, Chile
32. Frasca – Carlos Barbosa, Brasil
33. Vinny’s – Brasília, Brasil
34. Carlos – São Paulo, Brasil
35. Francisca del Fuego – Buenos Aires, Argentina
36. Pizzaiolo – Medellín, Colômbia
37. Portarossa – Pampatar, Venezuela
38. Paradiso – Pedro Juan Caballero, Paraguai
39. Pizzeria La Clásica – San Salvador, El Salvador
40. L’Incanto – Punta del Este, Uruguai
41. Di Bari Pizza – São Paulo, Brasil
42. Il Caminetto – Santo Domingo, República Dominicana
43. Seba’s – Uvita, Costa Rica
44. Dopodomani – Naguanagua, Venezuela
45. Pizza di Casabona – Santos, Brasil
46. Piccola Fattoria – Rio de Janeiro, Brasil
47. L’Aperó Pizza – Cidade da Guatemala, Guatemala
48. Wilma’s Pizza – São Paulo, Brasil
49. Vallino Pizzaria Napoletana – Domingos Martins, Brasil
50. Paesano – La Plata, Argentina
50. Le Mani Pizza Napoletana – Passo Fundo, Brasil
50 . La Nonna – Aguascalientes, México

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Festivais de feijoada, terpenos e vinhos animam o fim de semana no Rio

Jazz e vinhos no Shopping Leblon

Com uma vista de 360º da Lagoa Rodrigo de Freitas e das Praias do Leblon e Ipanema, o Leblon Rooftop, novo espaço de confraternização do Shopping Leblon, recebe a terceira edição do Wine Jazz Festival. O festival ocorre desta sexta (19) a 28 de abril, com intervalo no dia 24, oferecendo música ao vivo e experiências com mais de 60 rótulos de vinhos de diversas partes do mundo. A chef Monique Gabiatti cuida dos petiscos para harmonizar, a a pizzaria Ella também confirmou participação no evento. Os ingressos estão à venda no site www.winejazz.rio.br. Os participantes podem optar pelo ingresso normal, a partir de R$ 40,00, ou pelo WineHaus Club Degustação, a partir de R$ 75,00, modelo que inclui degustação de duas taças de vinho, ou desconto de R$ 50,00 na compra da primeira garrafa.

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Vinhos no Parla!

Tem degustação de vinho também no restaurante Parla! (Rua Aires Saldanha 98, Copacabana), com a importadora Wine Lovers, nesta quinta (18), das 19h às 21h. O evento será no estilo feirinha, com 21 rótulos entre chilenos, italianos, australianos, portugueses e brasileiros. Pães artesanais e antepastos acompanham as taças. Ingressos a R$ 120,00, ou antecipado com R$ 20,00 de cashback pelo whatsApp: (11) 98235-4007.

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Festival do Torresmo

O estacionamento do São Gonçalo Shopping vai receber o Festival do Torresmo desta quinta (18) até 21 de abril, das 12h às 22h. O evento gratuito terá música ao vivo e variedade de petiscos como torresmo de rolo, torresmo pururuca e o tradicional torresmo de boteco. Além disso, diversas barracas estarão oferecendo costela fogo de chão, baião de dois, feijão tropeiro e outros sabores, além de cervejas artesanais. A música ao vivo conta com bandas covers tocando do pop rock ao pagode.

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Terpenos: cerveja da Hocus Pocus tem aromas de cannabis./Divulgação

Terpenos na Hocus Pocus

A Terp Week é um evento de cervejas especiais que ocorre deste sábado (20) até o dia 27 de abril na Hocus Pocus DNA, em Botafogo (também na loja do Uptown), marcando o lançamento, no dia 20, da cerveja Raja Immanuel Beria, uma “Skunk IPA”. Ela é feita com terpeno Berry White, de aromas reforçados de notas cítricas, herbais, frutadas e terrosas. Os terpenos são componentes aromáticos, no caso, de plantas como a cannabis sativa, ou maconha. O lançamento terá trilha sonora temática comandada por DJ, com reggae e ska. A Hocus Pocus DNA fica na Rua Dezenove de Fevereiro, 186, Botafogo, tel.: 3841-6554.

Feijoadas no Taste Lab

O NorteShopping recebe o Festival de Feijoada entre os dias 19 e 28 de abril, começando nesta sexta-feira, no Taste Lab, no segundo piso. No cardápio, a feijoada ganha as versões texana do Blend Parrilla, com feijão vermelho e temperos americanos; e até mesmo com frutos do mar e feijão branco, no La Plancha Brasa. Quem prefere o clássico com feijão preto poderá experimentar as interpretações do Bistrogro, com costelinha, lombinho, calabresa e arroz branco, couve, laranja, torresmo e farofa; e no Do Batista, que leva carne seca, lombo, costela, paio, calabresa e torresmo, banana, couve, laranja, arroz branco e farofa panko. O evento ocorre das 11h à 0h (sextas e sábados), e até as 23h (de domingo a quinta).

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Bullger tem novidade no pão

Para esse mês de abril, o chef Thiago Koch, à frente da rede Bullguer, acaba de lançar um hambúrguer inspirado nos sabores dos hermanos argentinos. Batizada de Parrileiro, a novidade está na unidade do Shopping Tijuca, além do delivery para outras regiões da cidade. O Parrileiro (a parir de R$ 38,00) leva uma combinação de maionese com chimichurri, rúcula, tomate chapeado, queijo provolone derretido, pão de brioche e burger de carne de 150 gramas com a chancela da marca Empório 481.

Bullger: hambúrguer parrileiro leva maionese de chimichurri
Bullger: hambúrguer parrileiro leva maionese de chimichurri./Divulgação

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Entenda por que o terroir de Mendoza vem sendo reconhecido no mundo

Nenhuma outra variedade de uva – e os vinhos produzidos com ela – ficou tão associada a um único país quanto a Malbec com a Argentina. Embora seja originária da França, onde até hoje é muito utilizada nos rótulos da região de Cahors, foi em solo argentino que encontrou as condições ideais para se expressar de distintas formas. Não à toa, nesta quarta-feira, 17, é celebrado o Dia Internacional da Malbec. É uma oportunidade de comemorar abrindo um bom vinho argentino, mas também de entender o que torna o terroir argentino tão especial para essa variedade. E também para outras, que já chamam a atenção da crítica internacional.

Na Argentina, a Malbec ocupa 45 mil hectares, em vinhedos espalhados de norte a sul. A região mais importante, sem dúvida, é Mendoza. Mas há grandes rótulos produzidos na Patagônia, uma região mais fria, ao sul, ou em Salta, no noroeste. Há cerca de 50 anos era a variedade mais plantada, de longe. Mas perdeu espaço para a Bonarda, de maior rendimento, usada para vinhos tradicionalmente mais simples. Há alguns anos, o movimento foi contrário. Vinhedos de Bonarda estão sendo substituídos por outros, de Malbec.

Em visita ao país para participar de uma série de eventos relacionados à nova edição do Guia Descorchados, o enólogo Alejandro Vigil, da Bodega Catena Zapata e El Enemigo, afirmou que a Malbec é uma uva muito transparente ao terroir em que é cultivada. E a região de Mendoza tem uma diversidade enorme de condições climáticas e solos, tudo por causa da Cordilheira dos Andes. Segundo ele, não é possível colocar todos os vinhos feitos com a uva na mesma categoria só porque todos são mendocinos, por exemplo. “Não faz sentido nem mesmo falar sobre malbec de Gualtallary (uma das regiões produtoras de Mendoza), já que há tanta variedade dentro desse espaço geográfico”, afirma Vigil.

“Temos alturas distintas, solos distintos, com exposições ao sol e clima completamente diferentes”, diz o enólogo. Em uma faixa de cerca de 16 quilômetros, por exemplo, é possível encontrar um perfis climáticos semelhantes a Napa, na Califórnia, à Toscana, na Itália, e a Champagne, na França. “No alto, temos frio, com solos de pedra. Mais embaixo, temos calor e solos de argila, que retém a água. A natureza é a chave de Mendoza”, conta Vigil. A Malbec, claro, se destaca em alguns locais, e há parcelas específicas de vinhedos únicos que oferecem resultados de enorme qualidade, como os dois rótulos que receberam 100 pontos no Guia Descorchados 2024, o mais importante da América do Sul.

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A diversidade climática, no entanto, faz com que outras variedades despontem em qualidade. Há, por exemplo, White Bones e White Stones, dois rótulos elaborados por Vigil para a Catena Zapata com uvas Chardonnay de parcelas diferentes do vinhedo Adrianna, em Gualtallary. “Quando dissemos que íamos produzir vinhos de chardonnay para competir com os grandes brancos da Borgonha, na França, riam de nós e diziam que era impossível. Mas isso é a melhor coisa que pode acontecer, porque podemos provar que é, sim, possível”, diz Vigil.

Outro projeto interessante é o que o enólogo faz com a uva Bonarda. Em 2008, ele começou a trabalhar com produtores da região mais quente de Mendoza que tinham vinhedos com mais de 80 anos de idade. A partir daí, lançou um rótulo de Bonarda com seu projeto pessoal, El Enemigo. Agora, apresenta uma linha com quatro rótulos diferentes, cada um de um vinhedo diferente: El Mirador, La Esperanza, El Barranco e Los Paraísos. Cada um tem um perfil sensorial distinto. Juntos, mostram as possibilidades da Bonarda, uma uva que raramente é levada a sério. Na Argentina, esses vinhos são vendidos apenas em alguns restaurantes. Mas serão comercializados no varejo com exclusividade no Brasil. A importação dos rótulos de El Enemigo e Catena Zapata é feita pela Mistral.

“Costumamos dizer que nosso objetivo é engarrafar a paisagem“, afirma Vigil. “Mas a interpretação dessa paisagem pode ser mais kitsch e barroca, ou mais direta e límpida”.

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Vinho – VEJA
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Saborosas novidades no Rio vão de noite de ostras a almoço no Suru Bar

Ostras no Labuta Mar

Destaques do cardápio do Labuta Mar (Rua do Russel, 450-B, Glória), as ostras frescas ganharam uma noite só para elas. Será às quartas, quando serão preparadas com diferentes ingredientes e servidas em porção de 6 unidades (R$ 60,00). Elas podem ser oferecidas com semente de mostarda e picles de pimenta jalapeño; manga e limão; na brasa com abacate; ao vinagrete; com ponzu, cebolete e gergelim; e empanadas com vinagrete e maionese kewpie. Tudo depende da inspiração do chef e dos produtos disponíveis na semana.

Joca Vidal
Labuta Mar: ostras ganham uma noite de sabores variadosJoca Vidal/Divulgação

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Almoço no Suru Bar

Na Lapa, o Suru Bar (Rua da Lapa, 151, tel.: 3591-1524) passa a abrir para almoço às quintas e sextas, das 12h às 16h, e o menu de acepipes recebe a companhia de clássicos dos balcões mineiros. Entre as novidades, tem mexido à mineira, com arroz, feijão, pernil, couve, linguiça e ovo (R$ 43,00), quiabo com canjiquinha de abóbora e conserva de pimenta biquinho (R$ 37,00); e sobrecoxa desossada na chapa com canjiquinha de abóbora e conserva de pimenta biquinho (R$ 41,00). O cupim ao molho, acompanhado de maionese de batata e farofa de cebola (R$ 46,00) segue no menu.

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Togu: mistura única de asiático e ingredientes nordestinos./Divulgação

Asiático e nordestino no Togu

Um cardápio inteiro pensando em mesclar sabores asiáticos com insumos nordestinos ganha um menu degustação no Togu (Rua Dias Ferreira, 90-B, Leblon), com novas criações da chef Ana Zambelli servidas diariamente no jantar. São oito etapas por R$ 200,00, incluindo cinco entradas, dois principais e uma sobremesa, que é o bolo gelado de coco e sorbet de manga e pimenta dedo-de-moça. No menu, destaque também para o buddha roll, feito com polvo, manga, nirá, pepino e geleia de pimenta; o acajuado, com minialface crocante, paçoca de carne de sol com camarão e gelatina de cajuína; e o peixe em folha de bananeira com purê de banana e salada de mamão verde ácida, ao molho de castanha de caju tostada.

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Brota ganha almoço

Com quase um ano de casa, a chef Roberta Ciasca começou a abrir o Brota (Rua Conde de Irajá, 98, Botafogo) também no almoço, de terça a domingo, com seu PF de R$ 49,00. São três opções: arroz com caldinho de feijão, abóbora assada, couve e vinagrete de legumes crocantes; tigela de arroz cateto e quinoa servida com legumes tostados e creme de manjericão; e pão árabe com homus, bolinho de falafel, salada fatuche e arroz de lentilha.

Concurso no Baixo Araguaia

Na Zona Oeste, o Baixo Araguaia (Rua Araguaia, 1709, Freguesia, tel.: 2424-9773) promove um concurso entre os clientes para eleger o novo prato do cardápio. O duelo será entre os pratos salsichão de lagosta assada na brasa, acompanhado de manteiga de crustáceos e vinagrete cítrico; e a carne de lata, com pedaços de porco cozidos na própria gordura e finalizados na churrasqueira, servidos com batatas calabresa e vinagrete cítrico. As criações são do chef Dudu Mesquita. A votação será individual e os clientes terão direito a um voto por petisco, até o dia 11 de maio. Os pratos estão disponíveis a R$ 35,00 na porção individual, ou R$ 60,00 para o combo contendo as duas opções. Ao final da competição, um cliente será sorteado e ganhará uma experiência completa na “terça da lagosta”.

Caio Rabello
Baixo Araguaia: carne suína da lata passa pela churrasqueiraCaio Rabello/Divulgação

Churrasqueira tem rodízio de petiscos

A Churrasqueira Rio (Rua Vinicius de Moraes, 130, Ipanema, tel.: 3689-1009) lança um rodízio de petiscos de segunda a sexta-feira, a partir das 17h, pelo preço de R$ 59,00 por pessoa. Dividido em cinco categorias, o rodízio contempla opções como cebola palha, chips de jiló, polenta, croquetes de costela e linguiça mineira com mandioca, carne seca com abóbora, bolinho de arroz com queijo minas curado, caldinhos e pastéis variados, além de itens na brasa como corações de galinha, quejio coalho e pão de alho.

Nubra Fasari
Encarnado: sonhos de doce de leite AviaçãoNubra Fasari/Divulgação

Doce Encarnado

A premiada hamburgueria Encarnado capricha também na sobremesa e anuncia doces novidades no cardápio. Servidos em duas unidades e fritos na hora, os sonhos de doce de leite Aviação (R$ 20,00) ainda levam Neston, dando uma leve crocância. Outra novidade é a mousse de chocolate, preparada com azeite e flor de sal (R$ 25,00). O pudim de leite feito no vapor finaliza a lista (R$ 25,00). A loja de Botafogo fica na Rua General Polidoro, 141, tel.: 97213-5492.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Tudo sobre o luxuoso jantar na nova mesa do chef do Cipriani, do Copa

Exemplo da ponte sublime entre as duas escolas que apresentaram ao Ocidente, como nenhuma outra, os prazeres da mesa, e fazendo rápida visita às cozinhas refinadas da aristocracia, a figura da italiana Caterina di Medici se impõe com importância destacada na gastronomia francesa. Rainha da França, ao se casar com o rei Henrique II, ela orquestrou com a equipe do cozinheiros dos poderosos Medici uma revolução palaciana que abraçou de ingredientes e técnicas, a louças e serviços no século XVI.

+ Mercado aquecido: três novidades gastronômicas que vão sacudir o Rio

Há entre críticos de gastronomia, inclusive, quem defenda, de forma um tanto apressada, a teoria de que a França deve à Itália a gênese de sua exuberante cultura de sabores. Para temperar essa conversa típica dos bons encontros em restaurantes, nesse preâmbulo da apresentação de um jantar de gala no hotel Copacabana Palace, convocamos a figura de um francês de inúmeras prendas que fez sua revolução particular como estudioso da vinificação no século XVII: o monge beneditino Dom Pierre Pérignon, a quem se atribui, justamente, a evolução da champagne e seu estabelecimento posterior como ouro líquido.

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Pois a tradição da centenária e cultuada “maison” francesa encontra a alta gastronomia vanguardista de um estrelado chef italiano em mesa posta na cozinha do Cipriani, onde a movimentação ruidosa e empolgante de cozinheiros acompanha uma experiência de alto luxo batizada de Mesa do Chef Dom Pérignon.

Trata-se de um jantar de 10 etapas (contando dos snacks aos petit fours) onde o chef Nello Cassese coloca seu talento a serviço de um novo percurso, onde cada prato é pensado de acordo com as diferentes champagnes servidas em linha de taças Riedel que tem exemplares próprios para cada estilo da bebida borbulhante (esqueça as tradicionais flûtes, não é mais nelas que se bebe qualquer vinho espumante, para o adequado aproveitamento sensorial). É o primeiro espaço do gênero da Dom Pérignon na América Latina, seguindo o modelo encontrado em restaurantes como o estrelado Le Meurice, de Alain Ducasse, em Paris.

Cipriani: o chef Nello Cassese cria receitas pensando nas champagnes
Cipriani: o chef Nello Cassese cria receitas pensando nas champagnesLucas Vianna/Divulgação

O menu é apresentado os comensais seguindo a divisão dos pratos de acordo com os anunciados seis princípios de harmonização da casa francesa: “intensidade”, “precisão”, “tátil”, “mineralidade”, “complexidade” e “generosidade”. Entre os predicados que fazem da Dom Pérignon uma das mais apreciadas e caras bebidas da mítica região francesa, vale assinalar, está o fato de ser uma champagne “vintage”, ou seja, safrada: reflete a especificidade das uvas de cada ano lançado e sempre indicado no rótulo, produzida com uma mescla de duas castas, pinot noir e chardonnay, em proporções mais ou menos iguais.

A sequência traz diversas boas surpresas pelo caminho, elevadas pelo encanto inevitável das bolhas em questão. O uso de ingredientes brasileiros chama a atenção, algo menos evidente em outros cardápios do chef. É o caso do prato de abertura da série principal, para se comer de hashi: peixe buri curado com “texturas” de caju e a castanha em pedaços, purê picante de manga, espuma de salsa e emulsão de maçã verde. A etapa é harmonizada com a elegante Dom Pérignon Brut Vintage 2013.

Na sequência, um dos momentos de maior expressão se descortina quando o “mil folhas” de vieira e batata baroa em lâminas, purê do tubérculo com toque de pimenta coreana fermentada, e tangerina queimada são acompanhados pela champagne Plenitude 2, da safra 2014, categoria com pelo menos 15 anos de garrafa e um acréscimo notável de complexidade.

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Para o Rosé Vintage 2009, um champagne de intensidade e aromas encantadores cujo blend é feito com um vinho tinto de pinot noir, em processo diferente em relação aos rosés tradicionais, desce mais um prato fora da curva: o ravioli de massa com alga spirulina recheado de ostra crua, em emulsão de ovas de salmão, redução de ervilha com manteiga noisette, picles de cenoura e caldo de ostra e especiarias.

O risoto de queijo de búfala defumado, com polvo cozido em baixa temperatura e um caldo explicado pelo chef como “redução de frango à caçadora”, com telhas da pele crocante da ave, é o último prato salgado antes da entrada em cena do vinho destoante – no caso, em bom sentido. Champagnes finalizados, a Itália vem às taças com o Gaja Barolo Dagromis 2016, um tinto primoroso. É a bebida que acompanha o cordeiro em dois cortes finalizado na churrasqueira, com purê de abobrinha, alho e hortelã, creme de amêndoas e óleo de manjericão.

Pérignon: espaço na cozinha foi reformado para a experiência
Pérignon: espaço na cozinha foi reformado para a experiênciaLucas Vianna/Divulgação

O show tem que continuar, e a sobremesa inesquecível é uma espécie de “tudo baunilha”, onde biscoito, bavaroise, gelato e algodão doce são feitos com quatro diferentes baunilhas frescas do Brasil, cujas favas de procedências como Cerrado, Amazônia e Bahia são levadas à mesa entre flores para a apreciação. Na escolta, um Sauternes Carmes de Rieussec 2012, vinho de sobremesa maioral.

A clássica “montanha” de gelato batido na hora do Cipriani, e a melhor coleção de petit fours da cidade encerram uma festa onde percebe-se que a cozinha instigante praticada por Nello, em combinações estudadas de muitos ingredientes e texturas em cada composição, complementa-se à perfeição com o misto de delicadeza e intensidade aromática, acidez e complexidade dos champagnes graduados. A rainha gourmet aprovaria, chamando ao brinde o monge enólogo.

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Mesa em duas opções

A Mesa do Chef “Experience Plenitude 1” tem 10 tempos que se iniciam com uma taça de Dom Pérignon Vintage 2013, seguindo com vinhos italianos e brasileiros. A experiência custa R$ 2.950,00 mais 10% de taxa de serviço. Já a Full Experience Plenitude, também de 10 tempos, aqui descrita, oferece taças de três “millesimes” da marca, vinhos italianos de alta gama, e Sauternes ao final. O preço por pessoa é R$ 5.950,00 mais 10% de taxa de serviço. Reservas pelo e-mail cipriani.cop@belmond.com, ou pelo telefone (21) 2548 7070.

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Um brinde! 6 drinques com café para celebrar o dia mundial da bebida

O café tem vez e voz na carta do Alba, com DJ e ambiente inspirador. O La Boheme (R$ 44,00) leva licor 43, tequila reposado, Fernet branca, laranja, limão taiti, café expresso e ginger beer. Fica na Rua Martins Ferreira, 60, Botafogo (tel.: 99795-6988).

+ Aposta de mestre: os petiscos dos bares campeões do Comida di Buteco

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Ferro e Farinha: drinque com café tem semelhanças com o negroni./Divulgação

Da série de drinques feita pelo mixologista Alex Miranda para o pizza bar Ferro e Farinha, o Last Dance (R$ 42,00) aposta no gim Tanqueray Sevilla, além de Campari, licor de café arábico, vermute rosso e angostura. Casa de Botafogo na Rua Arnaldo Quintela, 23 (tel.: 99349-4285).

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Tero: limão e café, com limoncello caseiro no bar de Botafogo./Divulgação

Outro craque da coquetelaria, Nicola Bara faz para o Bar Tero o Limoni e Caffé (R$ 28,00), chamando a acidez com licor limoncello caseiro, gim, café e suco de limão siciliano. Fica na Rua Paulo Barreto, 110-A, Botafogo (tel.: 97666-85880).

Tales Hidequi
Nosso: versão de highball com soda de café do CaparaóTales Hidequi/Divulgação

Na carta que segue caminhos brasileiros com produtos inspirados em diferentes regiões, o chefe de bar Daniel Estevan faz no Nosso o Highball do Caparaó (R$ 42,00), coquetel suave e refrescante que combina vodca infusionada em óleo de coco com soda de café mineiro da região do Caparaó. Fica na Rua Maria Quitéria, 91, Ipanema.

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Celeste: rum e café, em creme e licor./Divulgação

Na atmosfera intimista e de músicas de vinis especiais do “listening bar” Celeste (ou na animação do andar de baixo), a carta de Frederico Vian oferece o elegante The Gabinete (R$ 42,00), feito com rum envelhecido, licor de cold brew (café extraído a frio), xarope de gengibre e creme de café. Fica na Rua do Lavradio, 11, Centro (tel.: 98167-8848).

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Samanta Toledo
Celeste: rum e café, em creme e licorSamanta Toledo/Divulgação

E quem vai comer um bom doce acompanhado do café na Éclair Cafeteria e Bistrô, tem a opção de relaxar com o clásico Irish Coffee (R$ 30,00), onde o café leva uma dose de uísque, com creme batido e adoçado com açúcar mascavo. Fica no BarraShopping, Nivel Lagoa, Praça XV, loja 141 (tel.: 3556-9808).

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Aposta de mestre: os petiscos dos bares campeões do Comida di Buteco

A explosão no momento em que os donos dos bares levantam a taça de campeão, na festa de premiação que marca todo ano o encerramento do concurso Comida di Buteco, com discursos emocionados e lágrimas, diz muito sobre o valor do título, num universo cada vez maior de competidores. A fórmula mágica da vitória não está identificada, e envolve fatores diversos, mas um bom petisco é fundamental.

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E os campeões aplaudidos em edições anteriores, entre os que continuam participando do evento, apresentam suas armas em 2024, ano em que 143 bares estão na disputa. Lembrando que o valor de todos os petiscos é de R$ 35,00.

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Começando pelo tricampeão Bar do David (2016, 17 e 22), que também já faturou a edição nacional do certame. O petisco atual de David Bispo, que colocou o Morro do Chapéu Mangueira no mapa dos botecos cariocas, é o Pega a visão: arroz à piamontese crocante envolvido com bacon e acompanhado de molho madeira. O bar fica na Ladeira Ari Barroso, 66, Loja 3, Chapéu Mangueira, Leme (tel.: 96483-1046).

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Fernando Salles
Boteco do Teixeira: versão na casquinha da punheta de bacalhauFernando Salles/Divulgação

Atual campeão, na era em que a Baixada Fluminense passou a dominar o concurso a ponto de o regulamento ser alterado para dividir a corrida em regiões, o Boteco do Teixeira, em Duque de Caxias, apresenta a Joia do Teixeira: três casquinhas de massa fina crocante, recheadas com a receita secreta da Punhetinha do Teixeira, salteada em flocos de bacon, finalizada em alho dourado. O bar fica na Rua General Venâncio Flores, 594, Jardim Vinte e Cinco de Agosto, Duque de Caxias (tel.: 2772-4258).

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Fernando Salles
Art Chopp: costela na lenha com creme de milho e arroz incrementadoFernando Salles/Divulgação

Vencedor em 2015 e representando a Zona Oeste, o incansável Art Chopp, da Taquara, mais uma vez visita seu pit smoker, a churrasqueira fechada movida a brasa e lenha, para apresentar o petisco Chupe até o osso!!!. É uma costela bovina defumada em lenha de macieira. O bar é forte candidato a levar o título na área da capital. Fica na Estrada Macembu, 63, Taquara (tel.: 99566-8424).

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Chile, vinho de longevidade à toda prova

Tenho viajando ao Chile com frequência, visitando 25 vinícolas de norte a sul. Nos últimos dois anos provei mais de 1.000 vinhos chilenos de mais de uma centena de produtores.

 

Como parte deste amplo panorama, tive a rara oportunidade de provar algumas dezenas vinhos mais antigos, de safras até os anos 1980 Isso mesmo, vinhos chilenos, alguns deles com quase quarenta anos, e, em sua maioria, ainda perfeitos e deliciosos.

 

A conclusão primeira, mais simples é óbvia é que “sim, os vinhos chilenos, tintos e brancos” são longevos, evoluem graciosamente com os anos em garrafa, ganhando complexidade.

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Uma segunda conclusão, observada principalmente em longas provas verticais (diversas safras do mesmo vinho), é a evolução do estilo dos vinhos chilenos.

 

No passado já participei por diversas vezes de grandes verticais ícones como Seña, Don Melchor e Alvaviva, entre outros. Recentemente também, tivemos no Rio Wine and Food Festival duas provas nas quais ícones chilenos de safras mais antigas brilharam.

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Na primeira delas, tivemos o privilégio de degustar uma vertical completa, com todas as safras já feitas de Gandolini Las Três Marias, apresentadas por seu enólogo e criador, Stefano Gandolini. Uma prova completa deste vinho jamais havia acontecido no mundo. O Las Três Marias, é um cabernet sauvignon 100%, do Alto Maipo, uma das melhores regiões do mundo para a onipresente casta bordalesa. Gandolini imprimiu neste vinho um estilo robusto, com forte influência do carvalho novo, com potencial de décadas de guarda, tanto que suas primeiras safras, como 2011 e 2012, a meu ver, ainda estão em evolução ascendente, enquanto as mais recentes como 2018 e 2019 mais lapidadas pelo aprimoramento do projeto como um todo, são ainda bebês de colo, mostrando equilíbrio para voos ainda mais altos em sua longevidade.

 

A segunda prova citada, do Rio Wine and Food Festival, foi uma vertical de Don Maximiano, o ícone da vinícola Errazuriz. Na raríssima degustação, apresentada pelo enólogo chefe da casa, Tomás Muños, com as safras 1984, 1989, 1990, 2008, 2011, 2017, 2019, pode-se vivenciar um outro fenômeno. Além da longevidade evidente dos vinhos, constata-se uma mudança obvia de estilo. Esta mesma mudança já vivenciei em verticais de outros grandes ícones como Seña e Don Melchor. Posso dividir esta evolução em três etapas.

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A primeira, até meados dos anos 1990, quando os tintos chilenos buscavam ser um Bordeaux, com colheita mais precoce, maior acidez, macerações mais curtas, teores de álcool mais baixos, taninos mais secos, e uma proporção menor de carvalho novo.

 

A segunda etapa, entre meados dos anos 1990 e a primeira década do século XXI, nota-se claramente uma influência do estilo chamado de “parkerizado”, uma referência ao crítico americano Robert Parker. Isso se traduz em uma mudança de eixo, os vinhos que queriam ser Bordeaux agora querem ser Califórnia, buscando uvas muito maduras, às vezes chegando ao que chamamos de “jammy” (lembrando geleias) ou “over ripped” (sobremaduros), com teores alcoólicos mais altos, uso de práticas como osmose reversa (para concentrar o vinho), micro-oxigenação, gerando vinho muito encorpados, com taninos mais doces, e carvalho novo em abundância.

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O terceiro e atual momento é o da identidade própria, de deixar de se espelhar em outro país ou região, de ser uma expressão da origem, do terroir. Este processo passou por dar um grande foco na viticultura, com um retorno às colheitas mais precoces e aos teores de acidez natural maior e álcool menor, porém com um amadurecimento ótimo das uvas. Isso foi resultado de um trabalho no campo, desde o conhecimento dos melhores terrenos, melhor exposição, melhor manejo da canópia, irrigação e tratamentos mais racionais. Na vinícola vimos nos últimos anos o uso de barricas novas cair vertiginosamente dando lugar à madeira usada e o uso de outros recipientes como ovos de concreto ou ânforas de barro, ou até mais de um tipo de recipiente para o mesmo vinho.

 

Na prova de Don Maximiano, claramente estes três estilos estavam representados no 1984, 1989 e 1990, depois no 2008 e 2011, e finalmente nos 2017 e 2019. Qual a melhor fase? Não há resposta certa, já que todos mostraram-se grandes expoentes dentro de suas propostas. Mesmo o 2008, que poderia provocar críticas de “muita madeira”, com sua madeira evidente, porém integrada, estava encantador, muito sedutor.

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Não por acaso estou escrevendo esta matéria em um hotel em Santiago e ontem, 2 de abril, provei 14 safras de Almaviva, desde a sua primeira, 1996, até a mais recente, 2021. As mais antigas seguem perfeitas e com vida pela frente.

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Queremos comida: as opções gastronômicas do festival na Marina da Glória

Queremos, sim, mas também comemos. As atrações gastronômicas do Queremos! Festival 2024, que ocorre neste sábado (13), na Marina da Glória, prometem um show de bons sabores, preocupados também com função social da gastronomia.

+ Boas gastronômicas: Suru Bar invade o TT Burger, Katz Su faz um ano e mais

A curadoria é do grupo Menu, que tem como parceira a ONG Gastromotiva. Enquanto artistas como Djavan, Devendra Banhart, e Ana Frango Elétrico estiverem mostrando no palco seus talentos, a comida ficará a cargo de marcas como Parque Foods, Flora, Kingston, Terra Brasilis, Fala Bar e  D’Outro Mundo.

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Mais de vinte opções para todos os gostos, incluindo itens veganos e vegetarianos, estarão disponíveis nos cardápios. Quem for ao festival, poderá escolher entre os tradicionais cachorros-quentes e sanduíches variados, salgados e brownies, ou partir para bobó, croquetas, espetinhos e cookies.

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A Gastromotiva vai atuar em um restaurante exclusivo, operado por seus colaboradores. Toda a renda obtida com a venda da Batata Gastromotiva, que acompanha oito opções de molhos, com aproveitamento total dos ingredientes, será revertida para o projeto. A ONG é reconhecida mundialmente como referência em Gastronomia Social. Eles abordam a comida como ferramenta de transformação social e fazem isso através de diversas iniciativas, como cursos profissionalizantes gratuitos e distribuição de refeições para pessoas em vulnerabilidade social, além do trabalho de conscientização para o desperdício de alimentos.

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Em todos os seus eventos, o Queremos! promove o ingresso solidário: o público paga 50% da entrada e colabora com 1 quilo de alimento não-perecível. Até hoje, as doações encaminhadas à Gastromotiva se transformaram em mais de 20 mil refeições para pessoas que passam por insegurança alimentar.

Os ingressos para o Queremos! estão à venda no site da Eventim.

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Boas gastronômicas: Suru Bar invade o TT Burger, Katz Su faz um ano e mais

Suru no T.T. Burger

O evento T.T. Convida, que oferece noites saborosas na hamburgueria do chef Thomas Troisgros, e Rafael Cavalieri no comando ds chapas, recebe nesta quinta (11) o Suru Bar, balcão da Lapa que é a sensação do momento entre os novos bares do Rio.

O premiado bartender Igor Renovato vai levar para o T.T. do Leblon (Avenida Ataulfo de Paiva, 1240) o drinque Mangaleta (R$ 26,00), com purê de Manga, toque de malagueta e espuma de gengibre, e o Surubeba, com Jurubeba, Cinzano e Cynar (R$ 14,00). Para harmonizar, a hamburgueria criou o PorcoleT.T. (R$ 39,00), que traz 150 gramas de um blend suíno de pernil Duroc com queijo meia cura, chutney picante de manga e saladinha de ervas frescas. Os itens podem ser comprados separadamente ou juntos, em combo que custa R$ 59,00, com direito a batata pequena.

Rodrigo Azevedo
Suru: o drinque Mangaleta será preparado no T.T. BurgerRodrigo Azevedo/Divulgação

+ Sempre ele: dono do Belmonte promete ressuscitar tradicional japonês Azumi

Aniversário do Katz-Su

Para comemorar o primeiro ano do restaurante Katz-Su, no Jardim Botânico (Rua Von Martius, 325), o chef Bruno Katz convidou os chefs do restaurante Mapu Baos, em São Paulo, Caio Yokota e Victor Valadão, para uma noite especial na segunda (15), a partir das 18h.

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Haverá opções como as Ostras Dunkai (R$ 24,00 a dupla), sorbet de kimchi, azeite de coentro, e trigo sarraceno; o Tamago Oniguiri (R$ 22,00), com kimchi, ajitama, furikakke, e alga nori; o Gua Bao (R$ 32,00), bao de panceta cozida no caldo de shoyu adocicado com especiarias, conserva, farofa de amendoim e coentro; e outros. Como pratos principais, o Pato de Taiwan (R$ 69,00) é uma das opções, em bowl de arroz com magret de pato, molho hoisin, ovo “perfeito”, gengibre negro, cebolinha e gergelim branco. Para a sobremesa, o Ice Bao (R$ 23,00) é sorvete de goiaba e gochujang, melaço de romã e compota de goiaba.

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Julia Rodrigues
Malta: casa recebe Tuca Mezzomo, do CharcoJulia Rodrigues/Divulgação

Malta encontra Charco

O Malta Beef Club também está em festa, e comemora na casa do Leblon (Av. General San Martin, 359) com menu a quatro mãos criado por Marcelo Malta, o anfitrião, e o chef Tuca Mezzomo, do paulistano Charco. O encontro será na terça (16), às 20h30. Ao todo, entre snacks, entradas, principais e sobremesas criadas pelos dois chefs, serão oito etapas, harmonizadas com vinhos, drinques e cerveja. O menu contará com produtos como atum bluefin, wagyu A5, ovas de ouriço, ostras, camarão tigre, carnes dry aged e cavaquinha, ao preço de R$ 420,00 (mais taxas) por pessoa. Reservas devem ser feitas pelo telefone: (21) 97137-9882.

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Oteque e Den: noite de gala

Um dos chefs mais festejados do Japão, Zaiyu Hasegawa desembarca no Rio para celebrar ao lado do chef Alberto Landgraf, do Oteque (Rua Conde de Irajá, 581, Botafogo), o sexto aniversário do restaurante carioca. O jantar será na quinta (18), às 19h. Zaiyu está a frente do Den, em Tóquio, restaurante que, assim como o Oteque, possui duas estrelas Michelin, além de figurar em 21º na lista do The World’s 50 Best, que elege os melhores restaurantes do mundo.

O menu fechado de Alberto e Zaiyu, que contará com clássicos do Den, custará R$ 1.600,00, com harmonização incluída, mais 12% de serviço. As reservas devem ser feitas com antecedência pelo telefone: (21) 3486-5758.

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L’Etoile: Jean Paul Bondoux vai fazer mudanças no menu da casa./Divulgação

Bondoux cozinha no L’etoile

O estrelado chef francês Jean Paul Bondoux visita o Rio na próxima semana para celebrar os 10 anos do L’etoile, restaurante do Sheraton Grand Rio Hotel & Resort, que completa 50 anos em setembro. Há uma década, Jean Paul é o responsável por assinar e supervisionar o menu do L’Etoile, e a visita trará mudanças no menu. Uma das especialidades do chef são as coxinhas de rã, que aprendeu a cozinhar com sua avó, ainda criança, e estarão na celebração. O L’Etoile fica no 26º andar do Sheraton (Av Niemeyer, 121, Leblon). Jean Paul estará cozinhando de 8 a 12 de abril, das 19h30 às 23h. Reservas pelo e-mail riosiletoile@marriott܂com, ou pelo WhatsApp: (21) 99129-3828.

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