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Café na veia: cariocas vão ajudar a escolher o melhor barista da cidade

A Batalha do Café é a atração desta terça (4) no Nolita Roastery, o “parque de diversões” gastronômicas no New York City Center que tem a bebida nossa de cada manhã como foco.

+ No interior: as novidades gastronômicas na Serra, no litoral e em Niterói

A competição será marcada pela apresentação de diferentes tipos de café, blends e torras, com os baristas dos dois espaços competindo entre si: Nolita Roastery e o Nolita Oven & Bar, ambas atrações do Grupo BestFork na Barra da Tijuca. O público presente terá a oportunidade de degustar e votar nos cafés de acordo com seu gosto pessoal, avaliando aspectos como corpo, cremosidade, sabor, amargor, doçura, acidez e o conjunto final da bebida.

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Ao final da disputa, o barista com a maior pontuação receberá como prêmio um quilo de café Nolita. Para participar, os clientes podem se inscrever para degustar e julgar os cafés apresentados. Cada jurado será presenteado com um pacote de Café Nolita 250 gramas. O evento será uma oportunidade para os participantes se aprofundarem na cultura do café.

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O Nolita Roastery conta em sua estrutura com torrefação de cafés especiais, tubulação aparente que leva o café diretamente às moendas e a única estufa indoor de café do Brasil. Informações e inscrições pelo tel.: (21) 99512-5044. @nolitanyroastery

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Quais São as Principais Regiões Vinícolas do México para Explorar?

Quais São as Principais Regiões Vinícolas do México para Explorar?

O México, conhecido por sua rica herança cultural e história vibrante, emergiu nos últimos anos como uma força no cenário vinícola global. Ao explorarmos as principais regiões vinícolas do México, somos levados a uma jornada que combina paixão, tradição e inovação. Este artigo irá mergulhar nos territórios mais proeminentes para fornecer uma visão abrangente sobre o que torna essas regiões tão especiais.

Valle de Guadalupe: O Berço dos Vinhos Mexicanos

Localizado na Baja California, o Valle de Guadalupe é frequentemente chamado de Napa Valley mexicano. Com um clima mediterrâneo e solos ricos em minerais, a região possibilita a produção de vinhos excepcionais. Aqui, produtores combinam métodos tradicionais com técnicas modernas, cultivando variedades como Nebbiolo, Tempranillo e Chardonnay. Esta diversidade se traduz em vinhos que vão desde os robustos e encorpados aos delicados e aromáticos.

Com aproximadamente 70% do vinho produzido no México, o Valle de Guadalupe é uma parada obrigatória para qualquer entusiasta.

Querétaro: O Encanto dos Vinhos Espumantes

A apenas algumas horas da Cidade do México, Querétaro se destaca nos vinhos espumantes. A altitude e o clima temperado favorecem a produção de espumantes com método tradicional. Este terroir único oferece vinhos refrescantes, com notas cítricas e florais, ideais para harmonizações mais leves.

Parras: A História no Sabor

Parras, em Coahuila, é a área vinícola mais antiga da América Latina e abriga a Vinícola Casa Madero, fundada em 1597. O que diferencia Parras é a irrigação natural, essencial em sua paisagem desértica, que produz vinhos tintos singulares e vinhos brancos com uma acidez vibrante.

A Emergente Região de Guanajuato

Similarmente, Guanajuato tem ganhado atenção por suas colinas e vinícolas de boutique. Reconhecida pela sua abordagem innovate e sustentável, Guanajuato oferece uma variedade de opções, incluindo Syrah e Cabernet Sauvignon de corpo médio a encorpado, com nuances de especiarias e frutas vermelhas.

No esplêndido mosaico que compõe as regiões vinícolas do México, encontramos não apenas vinhos de elevada qualidade, mas também uma rica tapeçaria cultural e histórica que cada garrafa transporta. Ao explorar estas regiões, você não apenas descobre os sabores únicos de seus vinhos, mas também se conecta profundamente às suas histórias e tradições. Que tal planejar sua próxima viagem enoturística para o México? Brinde a novas experiências!

Perguntas Frequentes

Por que o Valle de Guadalupe é conhecido como o Napa Valley mexicano?

O Valle de Guadalupe é frequentemente comparado ao Napa Valley devido à sua importância na produção vinícola mexicana, representando cerca de 70% da produção total do país, além da diversidade e qualidade das uvas e técnicas utilizadas.

Quais são os principais tipos de vinho produzidos em Querétaro?

Querétaro destaca-se principalmente na produção de vinhos espumantes, utilizando o método tradicional, o que resulta em vinhos com frescor e aromas cítricos e florais.

O que torna Parras uma região vinícola única no México?

Parras possui a vinícola mais antiga das Américas, Casa Madero, e conta com características de irrigação natural em um contexto desértico, possibilitando a produção de vinhos tintos singulares.

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Tudo Sobre Vinho
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Gruta de Sto Antonio

O enredo daria um filme entre continentes, da região portuguesa da Estremadura, onde dona Henriqueta Henriques nasceu, ao bairro da Ponta de Areia, em Niterói, local para onde um grande amor a levou. Foi com o marido que ela ali abriu, em 1977, a Gruta de Sto. Antônio, conduzida com maestria ao lado do filho e chef Alexandre Henriques.

Aos 86 anos, Henriqueta frequenta a casa que se gaba de fazer os cariocas atravessarem a ponte para se deliciar no ambiente cor de vinho, com madeira de pinho de riga, louças alentejanas e fotografias de família. A gostosa panelinha de lagostins à Borgonha (R$ 128,00) contém shiitake e abobrinha para começar. O bacalhau Tia Alice (R$ 128,00) é boa sequência, gratinado com natas, camarão e queijo, além de arroz branco.

O leitão da bairrada (R$ 295,00, para dois) tem pele crocante e molho próprio, com batatas portuguesas, e a carta de vinhos traz 160 rótulos, com foco nos portugueses. A rabanada do chef (R$ 42,00, para dois), feita de brioche com caramelo salgado, creme inglês, sorvete de iogurte e crumble, faz o cliente se despedir já planejando a próxima visita.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Sítio Gastronômico

O emprego em multinacional ficou para trás em nome de uma vida no campo cercada de verde. A chef Anna Dolezal e o marido, Lucca Medeiros, começaram recebendo amigos ao redor da comida preparada com criatividade e ingredientes locais na região de Secretário.

Um belo dia, a casa foi reformada para virar restaurante. Ganhou paredes de textura que lembram as antigas construções de pau a pique, salão de grande porta aberta para o vale e uma ilha no jardim que abriga a horta de ervas, cercada de mesas ideais para um aperitivo ao ar livre.

O menu de R$ 198,00 inclui entrada, prato principal e sobremesa, com diversidade de escolha. Vinhos naturais acompanham pedidas como a abóbora japonesa assada no mel, com legumes da Serra, stracciatella e salsa de castanha de caju. O arroz de altitude com camarões grelhados e bisque é um dos protagonistas e, de sobremesa, a ótima surpresa fica por conta da torta basca de boursin com sorbet de frutas vermelhas. Drinques autorais e frescos arrematam o clima ditado pela exuberância da natureza.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Masi

Lá do alto, no 30º andar do Hotel Nacional, a vista é fenomenal. As enormes janelas oferecem um panorama de mar e floresta, e o salão espaçoso se cobre de cerejeiras decorativas. Um cenário propício à proposta do experiente Nao Hara, que mescla o japonês contemporâneo à cozinha mediterrânea. O tartare de salmão com caviar mujol e crostini (R$ 60,00) é um bom começo.

Na ala principal destacam-se opções como o steak de atum com arroz cremoso de limão e molho de cogumelos (R$ 98,00). Entre combinados e rolls, o salmão ebiten (R$ 59,00) leva tempurá de camarão e sashimi de salmão com raspas de limão-siciliano, flor de sal e azeite de trufa.

As sobremesas são tão fotogênicas quanto gostosas, caso da pavlova (R$ 48,00), com ganache de chocolate branco, sorvete de iogurte com frutas vermelhas e calda de morango com manjericão.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Koral

A onda criativa das sobremesas que mudam toda semana à hora do almoço inclui lembranças de família, como o divertido bolo de banana com chocolate branco da avó do chef Pedro Coronha. “O chocolate escorria e criava uma casquinha no fundo”, lembra. Chef revelação de VEJA RIO COMER & BEBER 2021/2022, ele convocou Mariana Inocêncio, confeitaria e sua “cúmplice” na invenção de doçuras afetivas, para levar a ideia à mesa com sorvete de chocolate e calda de canela.

Para quem vendia aos 15 anos palha italiana na escola, ver clientes sorrindo no fim das refeições é uma volta ao sentimento cercado de memórias. Além das edições especiais, há quatro sobremesas fixas, lideradas por uma favorita — o ice cream sandwich, montado com tuile crocante de amêndoas, sorvete de chocolate branco assado e calda de cereja amarena, regado em crème anglaise (R$ 41,00).

Uma alternativa imperdível nos dois salões de belos quadros e decoração minimalista, onde a cozinha fornece pratos de pegada contemporânea, a tortinha quente de queijo cremoso e massa folhada vem com pedacinhos de goiaba dentro, servida com sorvete de queijo (salgadinho) sobre farelo de leite e goiabada (R$ 41,00). Deleite a toda prova.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Refettorio Gastromotiva

O ano de 2024 foi de transformação significativa para o Refettorio Gastromotiva, projeto social que virou modelo no mundo. O espaço da Lapa passou a funcionar com força total nas turbinas solidárias, abrindo todos os dias ao público com menus da entrada à sobremesa pensados por grandes chefs (R$ 45,00).

A renda é revertida à realização diária de jantares solidários para pessoas em situação de vulnerabilidade, que recebem os mesmos pratos, além do financiamento de ações de educação. “É a gastronomia social na prática, que usa o poder da comida para transformar vidas”, define David Hertz, fundador da Gastromotiva, ONG que trouxe o restaurante popular para o Brasil.

A cada almoço liderado pelos chefs Rodrigo Sardinha e Laís dos Anjos, a organização consegue atender até 72 comensais carentes, num total de 20 000 por ano, e 10 000 alunos já foram beneficiados pela formação nos setores de alimentos, bebidas e empreendedorismo. Pelo efervescente salão passaram convidados como Kátia Barbosa e o peruano Virgilio Matínez, do Central, eleito o melhor do mundo pelo The World’s 50 Best.

O prêmio extrapola a mesa e abarca uma das chagas que deve ser combatida com todo o vigor: a desigualdade social.

Preços checados em outubro de 2024.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Quais Regiões Vinícolas Alemãs Devemos Explorar no País Alemanha?

Quais Regiões Vinícolas Alemãs Devemos Explorar no País Alemanha?

Explorar as regiões vinícolas alemãs é uma jornada fascinante, repleta de tradições centenárias e técnicas modernas que elevam o vinho a uma forma de arte. Mas quais regiões vinícolas alemãs devemos explorar no país Alemanha? Esse artigo mergulha nas nuances destes terroirs extraordinários, oferecendo uma análise rica e informativa para amantes do vinho de todos os níveis.

1. Rheingau: O Berço dos Rieslings

Situada ao longo do Rio Reno, a região de Rheingau é conhecida pela sua produção excepcional de Rieslings. Esse terroir único oferece condições perfeitas para o cultivo de uvas que resultam em vinhos aromáticos e bem estruturados, com a acidez equilibrada que é a marca registrada dos Rieslings alemães.

A visita a Rheingau é uma experiência que desperta todos os sentidos. Não deixe de explorar os vinhedos na época da colheita para entender a paixão que move os produtores locais.

2. Mosela: O Encanto dos Vinhedos em Declive

A região de Mosela surpreende com seus vinhedos em íngremes encostas que se estendem ao longo do rio Mosela. Esta disposição única contribui para vinhos que são famosos por sua mineralidade e finesse. A complexidade olfativa dos vinhos produzidos aqui é realçada por notas de pêssego e maçã verde.

Os vinhedos de Mosela mergulham os visitantes em paisagens de tirar o fôlego, onde cada gole de vinho é uma ode à geografia espetacular.

3. Palatinado: A Terra da Diversidade Vinícola

Palatinado, ou Pfalz, como é conhecido localmente, apresenta uma diversidade memorável de variedades de uvas, desde o Müller-Thurgau até o Spätburgunder (Pinot Noir). Este mosaico de vinhos oferece desde os brancos frescos e aromáticos até os tintos robustos, capturando o espírito versátil da vinicultura alemã.

Experimente os vinhos de Palatinado ao visitar suas tradicionais feiras de vinho, onde a celebração é tanta quanto a diversidade de sabores.

Deliciar-se com o que as regiões vinícolas alemãs têm a oferecer vai além de apreciar bons vinhos — é mergulhar em uma cultura rica e vibrante que aguça cada sentido. Quais regiões vinícolas alemãs devemos explorar no país Alemanha? A resposta reside nas experiências singulares que cada região entrega. Explore, descubra e saboreie! Aproveite para deixar seus comentários sobre experiências vinícolas inesquecíveis que já vivenciou.

Perguntas Frequentes

Qual é a melhor época para visitar as regiões vinícolas na Alemanha?

A melhor época é durante a primavera e o final do verão, quando os vinhedos estão em sua plenitude e muitas vinícolas abrem suas portas para degustações e visitas guiadas.

Por que o Riesling de Rheingau é tão especial?

A especialidade do Riesling de Rheingau vem da combinação de solos pedregosos e clima frio, que prolonga o tempo de amadurecimento das uvas, resultando em vinhos vibrantes com acidez equilibrada.

Quais são as principais características dos vinhos de Mosela?

Os vinhos de Mosela são conhecidos por sua mineralidade e frescor, com aromas frutados de pêssego e maçã verde, além de uma delicada doçura residual.

Quais experiências culturais são imperdíveis nas regiões vinícolas alemãs?

Participar das festas de vinho locais, visitar as pequenas e charmosas cidades nas regiões vinícolas e explorar castelos históricos são algumas das experiências culturais que complementam a degustação de vinhos.

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Quais são as Regiões Vinícolas Imperdíveis na Alemanha?

Quais são as Regiões Vinícolas Imperdíveis na Alemanha?

O universo do vinho é vasto e fascinante, com cada região oferecendo características únicas que refletem não apenas a geografia, mas também as tradições culturais e históricas locais. A Alemanha, muitas vezes subestimada nesse contexto, é um país que abriga algumas das regiões vinícolas mais intrigantes e variadas do mundo. Mas, quais são as Regiões Vinícolas Imperdíveis na Alemanha? Este artigo o guiará por um passeio detalhado e envolvente pelas famosas paisagens vinícolas alemãs.

Rheingau: A Joia do Vinho Alemão

Rheingau é um dos nomes mais reverenciados no mundo do vinho alemão. Situada ao longo das margens do Rio Reno, a região é famosa principalmente por seus Rieslings elegantes e equilibrados, que são considerados alguns dos melhores do mundo. O terroir único, composto por solo de ardósia e clima moderado, permite que as uvas desenvolvam acidez vivaz e aromas frutados complexos.

Rheingau não só oferece vinhos excepcionais, mas é também um destino cultural riquíssimo, com referências históricas e uma impressionante arquitetura medieval.

Mosel: O Encanto dos Vale dos Castelos

A região do Mosel é reconhecida mundialmente por suas íngremes encostas cobertas de vinhedos que se estendem ao longo do sinuoso rio Mosela. Aqui, mais uma vez, o Riesling reina supremo, produzindo vinhos leves e delicados, com uma mineralidade acentuada. A complexidade aromática e a longevidade destes vinhos são características que seduzem os enófilos globais.

Explorar Mosel significa se imergir em uma paisagem pitoresca onde o vinho, a história e a cultura se encontram harmoniosamente.

Franconia: O Berço do Silvaner

Franconia, localizada no coração da Alemanha, é uma região distinta que se destaca pelo uso do Silvaner. Os vinhos de Franconia são notáveis por sua textura cremosa e perfil aromático sutil, frequentemente complementados pelo uso das tradicionais garrafas ‘Bocksbeutel’. Esta área vinícola atrai não só pela qualidade de seus vinhos, mas também pelo charme de suas aldeias medievais.

Uma viagem a Franconia oferece ao visitante uma experiência inesquecível entre degustações de vinhos sublimes e cenas bucólicas.

Explorar as regiões vinícolas da Alemanha é, sem dúvida, uma aventura tanto sensorial quanto cultural. Dos Rieslings de renome mundial em Rheingau e Mosel aos expressivos Silvaner de Franconia, cada gole conta uma história rica em tradição e paixão. Se você ainda não teve a oportunidade de descobrir essas maravilhas vinícolas, agora é o momento perfeito para planejar sua visita e experimentar o que estas regiões têm a oferecer. Para mais informações e dicas de viagens, não deixe de assinar nosso boletim informativo.

Perguntas Frequentes

Quais tipos de uvas são mais comuns na Alemanha?

A Alemanha é mundialmente conhecida por seu Riesling, mas também cultiva Silvaner, Müller-Thurgau e Pinot Noir (conhecido localmente como Spätburgunder), entre outros.

Qual é o melhor período do ano para visitar as regiões vinícolas da Alemanha?

Os meses de setembro a novembro são ideais para visitar, pois coincidem com a colheita das uvas e várias festividades relacionadas ao vinho.

Mosel e Rheingau produzem apenas Riesling?

Embora Riesling seja a uva mais popular em Mosel e Rheingau, essas regiões também produzem outros vinhos maravilhosos, incluindo Pinot Blanc, Pinot Gris e alguns tintos.

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Tudo Sobre Vinho
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Quais São as Regiões Vinícolas Imperdíveis na Geórgia?

Quais São as Regiões Vinícolas Imperdíveis na Geórgia?

Quando se pensa em vinho, muitas vezes se lembra da França, Itália, ou até mesmo da Califórnia. No entanto, um pequeno país do Cáucaso, a Geórgia, tem deixado uma marca indelével no cenário vinícola global. Descubra quais são as regiões vinícolas imperdíveis na Geórgia e mergulhe em um mundo de tradições antigas, sabores únicos e vinhos extraordinários.

A Importância Histórica da Viticultura na Geórgia

A Geórgia é amplamente considerada como uma das cradle da viticultura, onde a produção de vinho remonta a mais de 8.000 anos. Esta rica história conferiu à Geórgia não apenas uma profundidade cultural, mas também um entendimento intrínseco sobre a arte de fazer vinho, passado de geração em geração.

A autenticidade e tradição fazem da Geórgia uma verdadeira joia para os amantes do vinho em busca de autenticidade.

Kakheti: O Coração da Produção Vinícola Georgiana

Kakheti é, sem dúvida, a região vinícola mais famosa da Geórgia, responsável por mais de 70% da produção total de vinho do país. Situada no leste da Geórgia, esta região oferece um clima ideal para o cultivo de uvas. A técnica de fermentação em qvevri, ânforas de barro enterradas, é uma prática tradicional que confere aos vinhos de Kakheti seus sabores peculiares e complexos.

Racha-Lechkhumi: Vinhos de Montanha e Aromas Inconfundíveis

Localizada nas pitorescas montanhas do noroeste, a região de Racha-Lechkhumi é conhecida por seus vinhos doces e perfumados, como o Khvanchkara, que encanta os sentidos com notas de frutas vermelhas, mel e especiarias.

Imersão Cultural e Enoturismo na Geórgia

Além dos vinhos excepcionais, a Geórgia oferece uma rica experiência cultural e de enoturismo. Desde o envolvente festival Rtveli, que celebra a colheita, até passeios pelas pitorescas vinícolas familiares, os visitantes são convidados a se conectar com as tradições locais e a hospitalidade calorosa dos georgianos.

Ao explorar quais são as regiões vinícolas imperdíveis na Geórgia, embarca-se em uma jornada através do tempo e sabor, onde a tradição se encontra com a inovação. Experimente o charme e a autenticidade dos vinhos georgianos e compartilhe essa aventura com outros apaixonados pelo vinho.

Perguntas Frequentes

Qual é a técnica tradicional de vinificação usada na Geórgia?

A técnica tradicional usada na Geórgia é a fermentação em qvevri, que são ânforas de barro enterradas utilizadas desde a antiguidade.

Quais são os tipos de vinhos famosos de Kakheti?

Kakheti é conhecida por seus vinhos tintos robustos e vinhos brancos complexos, frequentemente produzidos com a técnica tradicional de qvevri.

O que torna Racha-Lechkhumi especial como região vinícola?

Racha-Lechkhumi é especial por sua localização nas montanhas e por produzir vinhos doces e aromáticos como o famoso Khvanchkara.

Como os turistas podem se envolver na cultura vinícola da Geórgia?

Os turistas podem participar do Rtveli, o festival da colheita, e explorar vinícolas familiares para uma experiência imersiva no enoturismo georgiano.

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