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Quer se Tornar Um Especialista Global em Vinhos? Saiba Como

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Getty Images – Gilaxia

Cursos de formação são dedicados a amadores e profissionais bebedores de vinho

Tornar-se um especialista no mundo do vinho é um caminho longo e muitas vezes mais complexo do que se pode imaginar. Estudos, cursos profissionalizantes e muitos artigos e sessões de degustação com produtores e colegas experientes são algumas das etapas que um profissional desse ramo deve passar.

Mas quais são as etapas para construir uma cultura sólida sobre o vinho, saber se destacar na leitura de uma carta e, até quem sabe, fazer investimentos interessantes neste setor? Em outras palavras, como se diferenciar dos chamados “pseudo-espertos” e desvencilhar do labirinto de ofertas formativa e informativa?

Leia também

Os Cursos de Formação

Para se tornar um especialista em vinhos, existem cursos de formação, degustação e profissionalizantes que auxiliam no aprendizado. Os mais sérios e consagrados do mundo são o Wine and Spirit Education Trust (WSET) e o Court of Masters Sommeliers (CMS). Fundada em 1969 e sediada no Reino Unido, a WSET é uma organização global que organiza cursos e provas nas áreas de vinho, destilados, cerveja e saquê.

O Court of Masters Sommeliers (CMS) também é outra entidade educacional inglesa, criada em 1977, para incentivar a melhoria dos padrões de serviço de bebidas por sommeliers, particularmente na harmonização de vinhos e comidas.

No Brasil também existem algumas academias e associações que podem formar estudantes com cursos individuais de degustação e profissionalizantes específicos. Por exemplo, na Associação Brasileira de Sommelier, filiada à Association de la Sommellerie Internationale (ASI) – organização sem fins lucrativos fundada em Reims, em 1969, para desenvolver e promover a profissão de sommelier no mundo.

No topo da lista de instituições globais que formam sommeliers existe um programa dedicado apenas a grandes especialistas no The Institute of Masters of Wine (IMW), onde o candidato sai com conhecimento profundo e abrangente de todos os vinhos do mundo.

O que começou em 1953 como um exame para o comércio de vinhos do Reino Unido é agora um título reconhecido globalmente, composto por 421 IMW localizados em 30 países. A entidade busca, também, promover a excelência, a interação e a aprendizagem em todos os setores da comunidade vitivinícola global. Hoje, existem 421 Masters of Wine no mundo, sendo apenas um brasileiro, o Dirceu Vianna Junior.

Em 2023, a Itália perdeu o posto de líder mundial de produção de vinhos para a França, segundo ranking anual feito pela Organização Internacional do Vinho (OIV). Mesmo assim, vale destacar que o país possui diversas academias que formam sommeliers, como a Intrecci, que recebe a cada ano poucos estudantes eleitos para se tornarem mestres de serviço de sala e de hospitalidade e especialistas no mundo do vinho. A formação na Intrecci, criada em 2017 por três mulheres da família Cotarella – Dominga, Marta e Enrica –, está ligada à orientação e à inserção dos jovens no mundo do trabalho.

Cursos Sobre o Vinho e o seu Negócio

Para aqueles que buscam cursos sobre o vinho e o seu negócio, com foco na ciência da bebida e no aspecto comercial, o instituto mais recomendado é o Wine and Spirits Education Trust (WSET). No total, existem quatro níveis: do primeiro ao terceiro, podem ser seguidos na Itália por provedores oficiais que foram designados pelo Instituto para oferecer cursos WSET no país, enquanto o Quarto Nível (diploma) só pode ser feito em Londres.

Se o estudante não tiver necessariamente um conhecimento prévio sobre vinho, o primeiro ou segundo nível do WSET permite uma formação séria e internacional.

Getty Images – Francesco Bergamaschi

Cursos formam especialistas com conhecimento profundo em todo o mundo

O WSET Level 1 é destinado a iniciantes e àqueles que querem se aproximar pela primeira vez deste setor. São oito horas de aula sobre noções básicas e uma orientação para degustação de vinhos, além de um workshop sobre a técnica de harmonização com alimentos. O WSET Level 2 busca aumentar a capacidade de discutir e escrever sobre os estilos de vinhos e aplicá-la nas vendas, no serviço e na degustação dedutiva. O nível 3 é recomendado para profissionais da área para aguçar a técnica de degustação crítica e o aprendizado sobre a produção e a distribuição de vinhos.

Para aqueles verdadeiramente sedentos de conhecimento, existe o WSET Level 4, ou seja, um curso que oferece diploma. Hoje, cerca de 12 mil pessoas em todo o mundo possuem esse título. No Brasil há escolas que oferecem todos os níveis de certificação WSET, entre elas dois destaques são a Eno Cultura e a The Wine School Brasil, ambas com sede em São Paulo.

Conquistar o diploma representa uma etapa preparatória para se candidatar ao Master of Wine. Esse nível envolve a parte comercial e de marketing do vinho em nível global, além do estudo aprofundado dos fatores que determinam a qualidade e os estilos dos vinhos do mundo. Já os cursos oferecidos pelo Court of Masters Sommeliers são direcionados essencialmente àqueles que decidem se dedicar ao trabalho de serviço de sala.

* Cristina Mercuri DipWSET é colaboradora da Forbes Itália e educadora de vinhos formada pela WSET, com um experiências de trabalho na indústria de vinhos e destilados.

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Tudo sobre vinhos na Forbes Brasil
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A nova safra de rótulos com Denominação de Origem Vale dos Vinhedos

Na mais recente rodada da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) para avaliar quais rótulos são merecedores do selo de Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, grande parte dos pretendentes passou pelo crivo dos especialistas, o que representa mais uma boa prova do nível elevado de qualidade das vinícolas nacionais. Das 41 amostras apresentadas, 29 delas receberam o selo de Denominação de Origem (DO). As inscrições foram feitas por catorze vinícolas da região.

Três delas receberam para a safra 2023 o selo pela primeira vez: Torcello, com Merlot; Santa Bárbara, com Merlot; e Vinhedos Capoani, com Merlot e Tannat. As outras 24 amostras contempladas foram das vinícolas Almaúnica, Casa Valduga, Dom Cândido, Don Laurindo, Larentis, Miolo, Peculiare, Pizzato e Torcello. Do total das 41 amostras inscritas, três não foram recomendadas e outras nove, de base para espumantes, terão as análises realizadas nos próximos meses, após a segunda fermentação.

O Vale dos Vinhedos foi a primeira região do país a obter reconhecimento como Indicação Geográfica, em 2002. A partir de então, ganhour o direito de conceder o selo de Indicação de Procedência aos vinhos de acordo com as normas do Caderno de Especificações Técnicas. Dez anos depois, o Vale foi novamente a primeira região do país reconhecida com Denominação de Origem (DO) para vinhos e espumantes. Para carregar esse selo, os rótulos seguem regras mais específicas em relação ao cultivo da uva e à elaboração do vinho. Na coluna anterior de AL VINO, confira uma conversa com o pesquisador da Embrapa, Jorge Tonietto, responsável pelas denominações de origem de vinho no Brasil, e Jaime Milan, consultor técnico da Aprovale.

As 29 amostras recomendadas par D.O.

Almaúnica: Chardonnay, Cabernet Sauvignon, Merlot Parte 2 e Merlot Reserva

Casa Valduga: Chardonnay e Merlot

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Dom Bernardo: Chardonnay e Merlot

Dom Cândido: Cabernet Sauvignon e Merlot

Don Laurindo: Merlot, Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Tannat

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Larentis: Chardonnay

Miolo: Chardonnay, 2 amostras de Corte Tinto e Merlot

Peculiare: Chardonnay e Merlot

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Pizzato: 2 amostras de Chardonnay, Merlot e Corte Tinto

Santa Bárbara: Merlot

Torcello: Merlot

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Vinhedos Capoani: Merlot e Tannat

 

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Vinho – VEJA
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Até que ponto o selo DOC é garantia de qualidade de um vinho?

Cada vez mais, dentro do esforço de diferenciar seus vinhos, os produtores destacam nos rótulos uma sigla considerada preciosa pelo mercado: DOC, abreviação para Denominação de Origem Controlada. Os italianos criaram o selo primeiro selo do tipo em 1716. Na ocasião, Cosimo III de Médici, grão duque da Toscana, publicou uma declaração em que delimitava as fronteiras e determinava as primeiras regras da produção de Chianti.

Durante muito tempo, a prática ficou restrita a Itália e a outros países europeus. Por aqui, até os anos 2000 o mercado do vinho parecia alheio a tais selos. Um dos pioneiros que contribuíram para mudar esse cenário foi o pesquisador Jorge Tonietto, da Embrapa, quando ele passou a conduzir uma série de experiências e degustações às cegas nas quais era notadamente perceptível as diferenças de vinhos de determinadas regiões do sul do país.

A conclusão: sim, a exemplo dos pioneiros italianos, o Brasil também poderia  estabelecer critérios para conceder selos atestando que determinados rótulos foram produzidos dentro de uma região com um terroir específico, seguindo regras rigorosas de qualidade. “No início desse processo, tivemos que cativar os produtores, mas, ao longo do tempo, eles mesmos perceberam que as denominações dão mais visibilidade ao produto, trazem mais público inclusive para o enoturismo, grande motor do setor”, disse Tonietto à coluna AL VINO.

Atualmente quem conduz o processo é a Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale do Vinhedos (Aprovale). O consultor técnico da entidade, Jaime Milan é quem vai pessoalmente a cada vinícola retirar as amostras que passam por análises e degustações (sempre às cegas). “Já tivemos anos com baixíssima produtividade, quando apenas 20 a 25 vinhos eram recomendados para DO. Ao longo do tempo houve uma evolução técnica e profissional e nesta safra de 2024 recomendamos 29 rótulos, das 41 amostras apresentadas por 14 vinícolas”, afirma Milan.

O especialista da Aprovale conta que, certa vez, esteve em uma vinícola para retirar a amostra e o proprietário com orgulho mostrava a prensa que havia herdado do nono, mas não havia nem torneirinha para se retirar a amostra de vinho — obviamente, aquele produto não recebeu o selo. No ano seguinte, o mesmo produtor candidatou-se novamente e quando o consultor chegou na vinícola havia novos equipamentos. A torneirinha tinha sido devidamente instalada e a vinícola contava com um enólogo. Outro episódio que mostra a seriedade do processo aconteceu há cerca de cinco anos, quando um enólogo e proprietário de vinícola fez severas críticas a uma determinada amostra. A saia-justa se deu quando foi revelado que era o dele o vinho tão criticado. “Foi pedagógico”, lembra Milan. Para candidatar-se a ao selo de denominação de origem não há custo, mas é preciso ser associado e pagar a mensalidade à entidade. O valor varia de acordo com o tamanho da vinícola.

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Hoje, o Brasil tem 12 IP (indicações de procedência) e duas D.O. (denominações de origem), sendo a primeira a do Vale dos Vinhedos, de 2012. Tonietto, da Embrapa, que segue absolutamente envolvido com o mapa das denominações de vinhos brasileiros, conta que mais duas devem estar para nascer: Vale do São Francisco, no Pernambuco, e o Sul de Minas, com os vinhos produzidos com a técnica de poda invertida. “O mundo do vinho tem muito dificuldade de falar para o mercado, diferentemente da turma da cerveja, que fala para multidões. Cada safra é única e tem uma história para contar. As denominações ajudam a contar essa história, a comunicar esse valor e a desenvolver as regiões”, defende.

Para Milan, da Aprovale, as DO ajudaram na evolução dos produtos. “Deixamos de ter vinhos muito tânicos, que nos é dado por uma característica de solo, Temos hoje  vinhos da uva Merlot de médio corpo, com taninos domados e ótimo frescor”, diz ele. Dentre as regras estabelecidas para o produto receber a DOVV (denominação de origem Vale dos Vinhedo) estão o envelhecimento somente em carvalho, o uso de uvas de um limite demarcado e o respeito a prazos específicos para levar os produtos ao mercado. Os brancos podem ser vendidos a partir do sétimo mês da elaboração, os tintos precisam de pelo menos 12 meses dentro e os espumantes devem permanecer pelo menos nove meses sobre as borras (em contato com leveduras, cascas e polpa das uvas).

NEM TUDO O QUE RELUZ É OURO

Para o consumidor, até que ponto esses selos são realmente um atestado de que o vinho é bom? De fato, o certificado é um bom indicador de qualidade, mas não se pode confiar cegamente nele. Em outros termos, lembrando o velho ditado, nem tudo o que reluz é ouro. Tonietto, da Embrapa, conta que, no mundo inteiro, os certificados do tipo servem para promover as regiões, suas qualidades e originalidades. Ocorre que pode haver uma grande variedade dentro da mesma área. “Veja, Bordeaux, na França: ela tem na mesma denominação de origem vinhos de 2 euros e outros de 2.000 euros”, lembra o pesquisador. Obviamente, considerando-se essa enorme distância de preços, há também uma grande variação de qualidade. Milan, da Aprovale, também se recorda que durante seu mestrado na França, “não foi uma nem duas vezes que rejeitou o vinho, todos com suas respectivas AOC (Appellation d’Origine Contrôlée)”.

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Outro indicador de que é importante não levar ao pé da letra o negócio vem da própria Itália, como mostra o surgimento da famosa categoria dos Supertoscanos. O termo cunhado pelo jornalista inglês Nicholas Belfrage, na década de 80, referia-se a vinhos de extrema qualidade, mas que usavam uvas de origem francesa em seus cortes, como Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah e não apenas Sangiovese, como ditava o livro de especificações de Chianti.

Ou seja: os (temperamentais) italianos, que criaram a primeira denominação de origem, também foram os primeiros a renegá-la.

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Vinho – VEJA
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Amarone cresce e conquista o mundo

A tradição do apassimento – fazer vinhos a partir de uvas ressecadas, como passas, é milenar em toda a Europa. O Recioto, tinto do Vêneto, norte da Itália, é produzido desde antes da civilização romana, com uvas apassitas, que secam em esteiras por 3-4 meses antes de sua fermentação, que é interrompida antes que todo açúcar natural da uva se transforme em álcool, gerando um vinho doce.

 

O Amarone teria sido “inventado” ao acaso, quando o Recioto acidentalmente fermentou até o final, gerando um vinho sem a doçura e esperada e por isso batizado de Amarone (amargão), com teores alcoólicos que vão de 14% (mínimo por lei) podendo ultrapassar os 18%.

 

O primeiro Amarone teria sido feito em 1938 pela Cantina Negrar e lançado como um “Recioto seco”. Somente em 1953 foi chamado de Reciotto Amarone e hoje apenas Amarone, que ganhou sua DOC em 1990 e DOCG em 2010.

 

61% da produção de Amarone é exportada, principalmente para Estados Unidos, Canadá, Suíça e Reino Unido. Ao Brasil cabem apenas 2%, embora não faltem admiradores por aqui. Um fenômeno recente é o aumento exponencial em sua produção.

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Valpolicella, Ripasso, Amarone e Recioto são 4 categorias de vinho produzidas da mesma região demarcada, a região de Valpolicella, variando apenas em seu processo de produção.

 

A área plantada em Valpolicella foi de 4,9 mil hectares em 1997 para 8,6 mil em 2022. Este aumento de 175% reflete a fama crescente do Amarone em todo o mundo e a relativa facilidade em no aumento da produção – já que a região é grande e este é um vinho baseado em um método de elaboração e não em sua origem dentro da região. Ou seja, enquanto na Borgonha por exemplo, a categoria ais alta, os Grande Crus, representam 2% da produção e jamais terão sua produção majorada, pois se baseiam no vinhedo de origem, na DOC Valpolicella é possível fazer Amarone em qualquer lugar, desde que sejam seguidas as regas do apassimento. Hoje a produção de Amarone representa uma fatia grande do total da região (25%), enquanto Valpolicella 26%, Ripasso 48% e Recioto menos de 1%. Como consequência a qualidade do Amarone é bastante irregular.

 

Outro fato curioso sobre o Amarone é o grande número de imitações. Muitos vinhos ao redor do mundo são produzidos com inspiração neste gigante do Vêneto, com uvas pacificadas, algumas vezes até utilizando ilegalmente o nome Amarone ou falsificando o conteúdo das garradas. Somente em 2022 foram registrados 21 processos legais neste sentido.

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Outro dado recente é que na tradicional composição de uvas do Amarone houve uma mudança recente, a Molinara (que traz acidez aos cortes) deixou de ser obrigatória. Hoje A composição por lei é: Corvina (de 45% a 95%), Convinona (que agrega muito corpo, pode substituir a Corvina em até 50% do blend), Rondinella (de 5% a 30%) e outras variedades aprovadas em um máximo de 25%.

 

O sabor do Amarone é bem característico. São vinhos encorpados, muito alcoólicos, com textura muito macia, uma ponta de doçura (teores normalmente entre 5-7 gramas de açúcar por litro), aromas de passas, de especiarias, trufas negras, glicerina, e leve ponta de amargor no fim de boca. À mesa Amarone fica maravilhoso com pratos saborosos, como pato laqueado, ossobuco, carnes cozidas em vinho em geral, paleta de cordeiro, strogonoff e fígado acebolado.

 

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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O que provar na Rio Restaurant Week, com preços a partir de R$ 54,90

Mais de 60 restaurantes participam da Rio Restaurant Week, que chega à sua 28ª edição, em cartaz até o dia 1º de dezembro. O tema da vez é Diversidade da Culinária Regional, e os chefs foram convidados a criar menus que celebrem os ingredientes brasileiros.

+ Vamos brindar! Os bares finalistas de Veja Rio Comer & Beber 2024

No festival, as casas criam um menu com entrada, prato principal e sobremesa, em quatro categorias diferentes: Tradicional, Plus, Premium e Diamond. No tradicional, o almoço custa R$ 54,90, e o jantar, R$ 69,90. No plus, o almoço sai a R$ 68,90, e o jantar custa R$ 89,90. Na categoria premium, sai por R$ 89,00 o almoço, e R$ 109,00 o jantar. E na Diamond, R$ 109,00 o almoço, e R$ 149,00 o jantar. Os restaurantes participantes oferecem duas opções de cada item, para que o cliente escolha a de sua preferência.

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Zazá: o risoto ao limone com camarões está no menu do jantar./Divulgação

No Zazá Bistrô, por exemplo, tem menu completo de almoço a R$ 89,00. No jantar, o menu de R$ 109,00 oferece entradas como o tartar do mar, com cubos de salmão e atum frescos, molho de ostra e teriyaki, gergelim, croutons de cenoura e beterraba, picles de gengibre e folha de arroz crocante. Há opções de principais como o risoto ao limone com camarões, gengibre e grana padano. E sobremesas como os morangos com creme de chantilly, suspiros e crumble de biscoitos.

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Todos os restaurantes participantes e seus menus estão no site: www.restaurantweek.com.br.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Vai ao Rock The Mountain? Saiba onde comer em Petrópolis e Itaipava

Angá

Um experiência elevada na montanha, para quem quer um show também na mesa. A chef Lydia Gonzalez comanda o frescor dos sabores na casa com horta orgânica própria. O menu é servido em seis etapas (R$ 350,00 por pessoa, com reserva), com criações a exemplo do pescado com sofrito de umeboshi, leite de coco defumado e palmito. O Angá foi vencedor da categoria Serra em VEJA RIO COMER & BEBER 2023.

Rua Argentina 393, Nogueira, Petrópolis. Reservas pelo WhatsApp: (24) 98163-1455.

+ VEJA RIO COMER & BEBER 2024: confira os restaurantes finalistas do prêmio

Bordeaux

Bordeaux: casa histórica e vasta seleção de vinhos
Bordeaux: casa histórica e vasta seleção de vinhosInstagram/Reprodução

A casa que começou como delicatessen está hoje nos jardins da antiga Casa dos Sete Erros, no Centro de Petrópolis. O contrafilé argentino é um clássico que acompanha batatas rústicas e molho de gorgonzola (R$ 78,00). No espaço que tem parede de pedra e agradável jardim, o varal imperial (R$ 119,00) inicia os trabalhos com presunto de Parma pendurado e salaminho, queijo gruyère, caponata de berinjela, geleias, manteiga, torrada e minifocaccia. Vinhos para todos os gostos acompanham.

Av. Ipiranga, 716, Centro, Petrópolis. Tel.: (24) 2242-5711.

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…Lá

Instagram
Lá: rosbife com creme de castanha de caju e waffle é opçãoInstagram/Reprodução

Vêm da horta do chef Bebeto Felipe os ingredientes frescos de mais um local privilegiado que vale a viagem apenas para uma visita. O galpão está inserido no verde da floresta, palco de menus fechados de R$ 265,00, incluindo entrada, prato principal e sobremesa. Uma das opções é o baião de três: feijão-fradinho, arroz, croûton de banana e queijo de coalho com carne-seca e manteiga de garrafa com melado.

Estrada do Secretário, quilômetro 5,7, Secretário, Petrópolis. Tel.: (24) 2104-7390

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Olivo Cucina Italiana

Olivo: nhoque de batata baroa com ragu de cordeiro na serra
Olivo: nhoque de batata baroa com ragu de cordeiro na serraInstagram/Reprodução

A casa comandada pelo chef Sabah Peixoto tem ambiente elegante e bela adega, servindo massas, pizzas artesanais e carnes de qualidade. O gnocchi al ragu (R$ 88,00) é opção saborosa de principal, feito de batata baroa, com carne de cordeiro e creme de grana padano. A marca tem mais duas lojas no Rio, ambas na Barra.

Estrada União e Indústria 10.337, loja 1, térreo, Itaipava Center. Tel.: (21) 2342-1515.

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Sítio Gastronômico

Sítio Gastronômico: o incrível arroz de pato da chef Anna Dolezal
Sítio Gastronômico: o incrível arroz de pato da chef Anna DolezalInstagram/Reprodução

Uma sinfonia de sabores que permanecem na memória é apresentada na casa arejada com enorme jardim, onde a chef Anna Dolezal faz menu de R$ 198,00 que vai da entrada à sobremesa. A costelinha suína de porco Duroc é uma das opções, assada lentamente, com purê de cenoura e farofa de maracujá. A carta de vinhos privilegia os naturais, no contexto da experiência proposta nesse oásis verde.

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Estrada Francisco Guimarães, 1100, Secretário, Petrópolis. Tel.: (24) 99926-5873.

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Chef italiano Marco Renzetti assina novo menu do Nino Cucina

Tati Infante, Amanda Richter e Elisabeth Perfoll
Tati Infante, Amanda Richter e Elisabeth PerfollVera Donato/Divulgação
Marco Antonio Medeiros e Lucia Sarahyba
Marco Antonio Medeiros e Lucia SarahybaVera Donato/Divulgação
Daniela e Gustavo Mariath
Daniela e Gustavo MariathVera Donato/Divulgação
Mariana Nogueira e Aliete Balois
Mariana Nogueira e Aliete BaloisVera Donato/Divulgação
Quito Werneck, Fernanda Cotta, Daniela Vasconcellos, Rodrigo Vasconcellos, Fabio Coutinho e Patricia Gonzalez
Quito Werneck, Fernanda Cotta, Daniela Vasconcellos, Rodrigo Vasconcellos, Fabio Coutinho e Patricia GonzalezVera Donato/Divulgação
Thiago Magalhães e Vitoria Caberlon
Thiago Magalhães e Vitoria CaberlonVera Donato/Divulgação
Aliete Balois, Mariane Bueno e Mariana Nogueira
Aliete Balois, Mariane Bueno e Mariana NogueiraVera Donato/Divulgação
Mara e Flávio Sarahyba
Mara e Flávio SarahybaVera Donato/Divulgação
Daniela e Tomas Rangel
Daniela e Tomas RangelVera Donato/Divulgação
José Luiz Sarahyba, Mara Sarahyba e Adely Sarahyba
José Luiz Sarahyba, Mara Sarahyba e Adely SarahybaVera Donato/Divulgação
Jessica Laurens
Jessica LaurensVera Donato/Divulgação
Flávio Sarahyba, Laura Ulrich e Pedro Rosman
Flávio Sarahyba, Laura Ulrich e Pedro RosmanVera Donato/Divulgação
Paulo Bertazzi e Vanda Klabin
Paulo Bertazzi e Vanda KlabinVera Donato/Divulgação
Rodrigo Brites
Rodrigo BritesVera Donato/Divulgação

O chef italiano Marco Renzetti, uma estrela Michelin com o Fame Osteria (SP) e novo nome da cozinha do Nino Cucina, em Ipanema, do grupo Alife Nino, esteve no Rio nessa terça (05/11), para apresentar o novo menu. Ele preparou uma degustação inspirada em suas origens romanas, por exemplo, o canapé de caponata, carpaccio com salsa verde e grana padano e gnocchi imperiale (alfredo), usando produtos sazonais.

Marco, que assume o lugar de Rodolfo di Santis, fica à frente de um dos restaurantes destacados da cidade, onde vai atender uma média de 15 mil pessoas/mês; no entanto, ele continua com o Fame, ao lado da mulher, Erika, a sommelière do restaurante. Fisicamente, ele estará às terças-feiras, em eventos especiais.

 

 

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Novembro negro: 5 bares e restaurantes para celebrar a herança africana

Borogun

As matrizes africanas estão no alicerce do Borogun, que no berço de Vila Isabel se enfeita com atabaques, imagens de umbanda e capas de discos . No cardápio de petiscos há pedidas como o esculacho, releitura do popular espetinho sacanagem, feito com linguiça de camarão (R$ 28,00), além do rabo de touro, um croquete de rabada marinada no vinho por 24 horas, servido com coalhada (R$ 14,00). A carta de drinques celebra com o preto velho, feito com cachaça Soledade 5, água de mel, limão-taiti e carvão vegetal (R$ 25,00). O axé está garantido com rodas de samba frequentes.

Rua Barão de Cotegipe, 280, Vila Isabel. @borogunbar 

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Borogun: o vinagrete de camarões é opção de petisco em Vila IsabelInstagram/Reprodução
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Dida Bar

Referência em gastronomia preta, a chef Dida Nascimento esteve na África e oferece pratos como o kruger (R$ 69,00), costelinha suína da África do Sul; e a moqueca de banana com farofa de amendoim (R$ 57,00). Na casa arejada da Praça da Bandeira, a carta de drinques traz pedidas como o (almirante negro) João Cândido (R$ 35,00), feito de gim com calda de morango, limão, hibisco e pink lemonade. Shows de jazz e jantares africanos com receitas de diferentes países estão na programação mensal.

Rua Barão de Iguatemi, 408, Praça da Bandeira. Tel.: (21) 2504-0841. @didabar.erestaurante 

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Dida: sorrisos e receitas típicas de países africanosInstagram/Reprodução
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Yayá Comidaria

As receitas cheias de mandinga da chef e pesquisadora Andressa Cabral conduzem o desfile de referências à herança africana. O cardápio é de brasilidade com olhar moderno, trazendo sabores como o pastel de polvo com vatapá (R$ 13,00 a unidade). Inspirada na festa de Ibeji, a patota de cosme (R$ 32,00) reúne miniacarajé, acaçá, omolokum, caruru e vatapá. O arrumadão de picanha de sol com pirão de queijo (R$ 150,00, para dois) chega com farofa e salada de feijão-fradinho.

Rua Gustavo Sampaio, 361, Leme. Tel.: (21) 3496-7754. @yayacomidaria 

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Yayá: a patota de cosme é reunião de delícias, inspirada na festa de IbejiInstagram/Reprodução

Botica

No Botica, um bar especial de comidas e bebidas imperdíveis em Botafogo, a carta de drinques é uma homenagem ao candomblé e à herança africana, trazendo ingredientes brasileiros, assim como destilados. As receitas feitas em parceria com a escola Bar Skull, e o bartender Igor Renovato, incluem pedidas como o água de inaiê (R$ 28,00), com gim, sidra da casa e pétala de rosa branca. Ou o levante de ossain (R$ 28,00), que leva vermute de levante, Paratudo, bitter de laranja, tônica da casa, erva cidreira e folha de levante.

Rua Fernandes Guimarães, 30, Botafogo. @obarbotica 

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Tomás Rangel
Botica: coquetel com vermute de levante e erva cidreiraTomás Rangel/Divulgação

Casa Omolokun

Localizada entre a Pedra do Sal e o Morro da Conceição, a casa batiza seus pratos em homenagem a orixás. A chef Leila Leão se inspirou em comida de terreiro para elaborar os preparos, que variam a cada semana e fazem parte de um menu completo (R$ 80,00), com direito a entrada e sobremesa. Carro-chefe, o omolokum combina feijão-fradinho cozido, cebola, camarão defumado e moqueca, que pode ser de peixe, camarão ou shiitake. O acarajé (R$ 25,00) figura como opção de abre-alas, mas também pode ser pedido separadamente.

Rua Tia Ciata, 51, Saúde. @casaomolokun 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Rio terá dois jantares asiáticos a quatro mãos; saiba como participar

A Ásia está com tudo nos cardápios da cidade, e duas noites especiais têm como palco restaurantes japoneses que receberão chefs de diferentes vertentes, versados nos sabores orientais.

+ VEJA RIO COMER & BEBER 2024: confira os restaurantes finalistas do prêmio

Elia Schramm no Shiso

No Shiso, o japonês do hotel Grand Hyatt Rio, o chef Guilherme Campos recebe Elia Schramm para o jantar desta quinta (7), às 19h30. O chef convidado comanda duas operações na cidade: o asiático Si-Chou e italiano Babbo Osteria. Com início às 19h30, o menu terá seis tempos e uma sobremesa criada especialmente para a ocasião pela chef pâtissier Paula Peixoto. O jantar será harmonizado em todas as etapas (R$ 670,00 por pessoa), com reserva antecipada através do link do Grand Hyatt.

Av. Lucio Costa 9 600, Barra da Tijuca.

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Cardápio de Elia Schramm para o Rock in Rio
Elia Schramm: chef vai exercitar o lado oriental com Guilherme CamposRodrigo Azevedo/Divulgação
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Noite estrelada no San

Já o restauranta San, no Leblon, reunirá na mesma noite de quinta (7) dois chefs cujas casas receberam uma estrela do Guia Michelin. O anfitrião André Kawai, à frente também do San Omakase, receberá o chef Morisawa Hideo, do Mee, asiático localizado no Copacabana Palace. O jantar de 14 etapas será servido em dois turnos de 16 pessoas, às 19h e 21h30, com o preço de R$ 650,00 (e mais R$ 350,00 para harmonização com saquês premium).

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Rua Humberto de Campos, 827, Leblon. Reservas pelo WhatsApp: (21) 3094-5066.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Argentina em dose dupla: novas vinícolas passam a oferecer seus vinhos no Brasil

Seja pela proximidade geográfica, pela relação custo-benefício ou simplesmente pelo grande momento que vive a produção vitivinícola no país, os rótulos argentinos têm conquistado espaço crescente no mercado brasileiro. Segundo dados da consultoria Nielsen, o volume de garrafas importadas da Argentina ao Brasil cresceu 16,9% e 17% em valor. Nesse cenário, grandes importadoras do país estão buscando novas vinícolas com potencial de expansão por aqui. E é assim que a Casarena e a Vistalba passam a ter seus rótulos oficialmente oferecidos por aqui.

A Casarena é a principal aposta da Winebrands para cativar o público em busca de rótulos argentinos de custo-benefício extremamente competitivo. Embora já tenha sido importada anos atrás, de forma tímida, agora é oficialmente apresentada ao Brasil. É um projeto recente que surgiu a partir do interesse de um casal americano, Karen e Peter Darling, por Mendoza. Em 2005, visitaram a região e ficaram encantados. Voltaram dois anos depois e compraram uma propriedade de 1937, totalmente reformada. Hoje, a Casarena tem quatro vinhedos distintos, três em Agrelo, na região de Luján de Cuyo, e um em Perdriel, também em Luján de Cuyo.

Os rótulos são assinados pelo enólogo Agustín Alcoleas e começam na linha 505, mais simples, sem passagem por madeira e com maior expressão da fruta. Há brancos, tintos e rosés, vendidos na faixa dos R$ 99 para os consumidores finais. A linha Estate, posicionada acima (por R$ 129), tem vinificação similar, mas os vinhos são mais concentrados e de maior intensidade. Há a linha Appelation (R$ 159), em que as uvas vêm de uma única região, como Agrelo, por exemplo, a Synergy (R$ 249), cujos vinhos vêm de uma única finca, mas é feito um blend de variedades, e, por fim, a topo de game, Single Vineyard (R$ 419), em que as uvas vêm exclusivamente de um dos quatro vinhedos: Owen, Lauren, Jamilla e Naoki (este último o mais recente, plantado em 2010).

A estratégia da Winebrands é, mais uma vez, se fortalecer no mercado brasileiro. Embora tenha uma longa história e seja peça importante do cenário há 16 anos, está passando por um momento de transição. O portfólio está sendo repensado, e ficará menos europeu. Serão cerca de 50 produtores de 12 países. Juntos, representarão cerca de 400 rótulos. Alguns terão um apelo de nicho, como os franceses e italianos, voltados para restaurantes. Outros, como a Casarena, vão cativar o consumidor final.

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Tradição centenária
Já a Vistalba é a nova vinícola argentina do portfólio da Qualimpor, importadora conhecida principalmente por trazer os vinhos portugueses do Esporão ao Brasil. Por muito tempo, trabalhou com a Kaiken, mas desde sua saída ficou com uma lacuna no portfólio. Agora, os rótulos da Vistalba chegam para preencher o espaço.

Bodega Vistalba é o projeto pessoal de Carlos Pulenta fundada em 2003
Bodega Vistalba é o projeto pessoal de Carlos Pulenta fundada em 2003Vistalba/Reprodução

A família Pulenta, responsável pela vinícola, chegou à Argentina nos anos 1900. Está há pouco mais de cem anos fazendo vinho. A Vistalba foi oficialmente fundada em 2003 como um projeto pessoal de Carlos Pulenta, representante da terceira geração. Segundo ele, houve um importante salto rumo à qualidade nos últimos anos. “É um processo que não termina nunca, mas que acontece em ritmo acelerado”, conta ele. A equipe de enologia é comandada por Fernando Colucci. E a filha de Carlos, Paula Pulenta, cuida da operação.

A Qualimpor está trazendo 18 rótulos da Vistalba, divididos em três linhas: de entrada, intermediária e premium. A uva Malbec, claro, é a grande estrela de rótulos como o Vistalba Gran Malbec. Mas há ótimas opções de vinhos brancos, como o Gran Tomero Semillon e o Autóctono Chardonnay. Na terminologia usada pela vinícola, Vistalba é usado apenas quando as uvas são da propriedade; Tomero faz referênca a uvas que não são de Vistalba, e Autóctono é o termo usado quando a equipe compra uvas de produtores parceiros para fazer o que Carlos Pulenta chama de “vinho de um lugar”. É o caso do Autóctono Malbec Gualtallary, de grande potência e frescor.

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Fonte:

Vinho – VEJA