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Gastronomia: Bruno Calixto visitou o boteco Jurema, entre Glória e Lapa

Se o molho vai ser a tendência do ano — segundo a última coluna via “The New York Times” —, o novo Jurema não economizou na boa vontade em criar e inovar. Caramelo de vinho tinto romeno, chutney de tomate, coalhada da casa e amendoim com tamarindo são algumas das bases molhadinhas das porções que fazem sucesso no ponto que é um verdadeiro farol no corredor entre a Lapa e a Glória. O CEP é mais um que se junta aos botecos Suru Bar e Suru Bafo a caminho do icônico e único Beco do Rato, onde tem samba e feijoada todo dia. Não é para toda cidade um privilégio desses.

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<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação

De cara, o Jurema vende o que é: boteco com cara e alma de boteco. O barulho de jovens falando alto é um bom sinal: ali o público esquece o WhatsApp. Mas é no desfile das comidinhas do chef Pedro Attayde que a nova casa brilha e anima os aventureiros da Zona Sul. Hortaliças, grãos e raízes, um show de menu, que tem “bala de barriga” – cubos de barriga curados e assados em caramelo de vinho tinto e tomilho (R$ 30); linguicinha mineira (R$ 30); cogumelo chamuscado com babaganoush de jiló e molho romesco (R$ 25) e uma série de sanduíches fantásticos feitos com pães da Araucária, agora na Lapa.

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<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação

“Nossa cozinha se inspira na proximidade e sinergia com a Feira da Glória, como uma homenagem às cores e sabores que encontramos quando passeamos entre as barracas”, diz Attayde.

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As frituras, claro, são um sucesso à parte: enroladinho de salsicha empanada na folha de arroz, com conserva de tomate verde e maionese picante (R$ 18 – 2 un); coxinha de frango confitado empanada e frita, servida com coalhada da casa (R$ 18) e croquetas de couve-flor com curry, empanada e frita, servida com chutney de tomate (R$ 18 – 2 un).

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<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação

“Considerada patrimônio histórico do Rio, a Rua Morais e Vale é formada por um conjunto arquitetônico de sobrados em estilo eclético. Por lá, já residiram figuras, como Madame Satã, Manuel Bandeira e Chiquinha Gonzaga”,  contou-me Jady Cady, jornalista e frequentadora, que recomenda os bons drinques da casa, assinados pelo bartender Zurriê Firmo, idealizador do movimento Carta Black, onde há a preservação da cultura afro-brasileira e a inclusão nacional.

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<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação

Cajuína e Guaraná Jesus são os hits da carta. “Cada coquetel autoral tem um destilado principal, que pode ser substituído por uma cachaça selecionada, promovendo a experimentação e valorizando a cachaça”, explica Zurriê, pai do Romeu e Julieta – tequila, triple sec, goiaba, borda de sal de urucum e queijo meia-cura (R$ 35). Delícia para acompanhar as friturinhas, e funciona bem como sobremesa,  mas também tem brulée de milho verde (R$ 20).

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<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação
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<span class=”hidden”>–</span>Bruno Calixto/Divulgação

No mais, são 70 lugares, cozinha aberta, decor que privilegia o metal mesclado com madeira, tijolinho perfurado, plantas e obras de artistas locais, como Preah e João Cordel. Golaço dos sócios do Jurema, uma busca por resgatar e valorizar a rica história e cultura daquele endereço.

tarja calixto
<span class=”hidden”>–</span>Arquivo pessoal/Reprodução
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Comer & Beber – VEJA RIO
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Radar de delícias vai de novo menu da Casa 201 a pizza de João Diamante

Menu de verão na Casa 201

A bordo de ingredientes que ainda não apareceram em seus desejados menus degustação que mudam a cada estação, como ouriço, missô, galinha caipira e cumaru, o chef João Paulo Frankenfeld assina o novo percurso de verão na Casa 201, no Jardim Botânico. Fazendo na casa a maior parte dos ingredientes, o chef conta que o missô demandou seis meses de produção para atingir a textura e o sabor desejados, chegando à mesa tanto na ala dos salgados, em consommé no prato de peixe, como na das sobremesas, no entremet de banana.

Há etapas no jantar de oito tempos como o choux de cogumelos e tartare de mignon, batata, ouriço e garum de ostra; o peixe com mousseline de abóbora e óleo de pimenta dedo-de-moça, servido com crocante de baroa e tinta de lula; e o tortelli de galinha caipira com ballotine de terrine de campagne e molho de mostarda.

O menu custa R$ 590,00 e tem opção de harmonização com acréscimo de R$ 380,00, incluindo vinhos de Brasil, França, Itália, Portugal e Argentina.

Rua Lopes Quintas, 201, Jardim Botânico. Tel.: (21) 96707-0201 @201.casa

Casa 201: tortelli de galinha caipira no menu
Casa 201: tortelli de galinha caipira no menuAlex Woloch/Divulgação

+ No interior: as novidades gastronômicas na Serra, no litoral e em Niterói

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Gurumê com wagyu e centolla

A aposta em novidades para o cardápio segue o roteiro de ingredientes especiais que estrearam há pouco nas mesas do Gurumê. Destaca-se na linha o tartare de wagyu spicy com nori crocante e toque de wakame (R$ 59,00), assim como o de caranguejo centolla com salmão ao molho ponzu de yuzu. Entre os sushis, o baterá de camadas traz 10 peças prensadas em camadas de atum e salmão gravlax com yukari e ovas de massago, finalizado com aioli de gengibre e sriracha (R$ 45,00).

Loja de Ipanema na Rua Aníbal de Mendonça, 132. Tel.: (21) 3030-8235. @gurume_oficial 

Gurumê: tartare de centolla e salmão chega ao restaurante
Gurumê: tartare de centolla e salmão chega ao restauranteLeo Braga/Divulgação
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Escama renovado ao mar

O Escama promoveu grande renovação em seu cardápio, com o foco aprimorado nos frutos do mar. O Barco Escama (R$ 160,00) é a novidade que mais chama a atenção. Trata-se de um minibarco de pesca que traz mix de crudos, ostras, vieiras, sashimis e outros sabores marinhos. O chef Horácio Vacchi criou novas entradas como olLinguado com vieiras e picles de abóbora e quinoa com leite de tigre e ervas (R$ 94,00). Na ala dos principais, destaque para o arroz meloso peruano com mexilhão, lula, camarão e polvo (R$ 80,00, individual; R$ 148,00, para duas pessoas).

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Rua Visconde de Carandaí, 5, Jardim Botânico. Tel.: (21) 99753-6126. @escama.rio 

Escama: barco traz entradas frescas do mar
Escama: barco traz entradas frescas do marTomás Rangel/Divulgação

Oito anos de Lilia

O restaurante Lilia, no Centro, celebra oito anos e faz um jantar especial na sexta (7), às 19h. O menu inédito será feito a seis mãos pelos chefs Lucio Vieira, Brenner Rodrigues e Yan Ramos, trio que faz parte do grupo de restaurantes e bares como a série de “Labutas”. Reservas pelo WhatsApp: (21) 98777-5660.

Rua do Senado, 45, Lapa. @lilia.restaurante

Sardinha na Tijuca

A Sardinha Taberna Portuguesa chega ao Shopping Tijuca, levando sua culinária lusitana à Zona Norte. A casa espaçosa tem lugar para 130 pessoas e oferece opções como a sardinha assada à portuguesa (R$ 44,90, três unidades), sanduíches a exemplo da Francesinha (R$ 73,90), com filé mignon, jamón e chouriço português, molho especial apimentado e batatas fritas, além de pratos principais como o Bacalhau com Natas (R$ 76,90, individual; e R$ 149,90, para duas pessoas).

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Shopping Tijuca. Av. Maracanã, 987, L3, Loja 3020, Tijuca. @sardinhataberna 

Bene: Casarecce à Carbonara com guanciale
Bene: Casarecce à Carbonara com guanciale./Divulgação

Novidades italianas no Bene

O restaurante Bene, localizado no hotel Sheraton Grand Rio Hotel & Resort, lança seu menu 2025 com clássicos da casa repaginados e receitas para compartilhar. Há pratos nas casa de culinária italiana como o tartar de carne com stracciatella fresca e ovo crocante (R$ 72,00), o agliolini nero com lulas e molho de tomate (R$ 103,00), e o Bene: casarecce à Carbonara com guanciale à carbonara com guanciale di maiale, a bochecha de porco (R$ 85,00).

Sheraton Grand Rio Hotel & Resort. Av. Niemeyer, 121, São Conrado. Whatsapp: (21) 99129-3828. @bene.rio 

Fogo de Chão: filé mignon e o menu de pratos e saladas da casa
Fogo de Chão: filé mignon e o menu completo de pratos e saladas da casa./Divulgação
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Filé mignon no Fogo de Chão

A rede Fogo de Chão anuncia a volta do filé mignon na degustação da fórmula Fogo Gourmet, por R$ 144,00. Além da carne, o clientes podem desfrutar de todos os acompanhamentos e itens da mesa de salada, como salmão defumado, mix de cogumelos, coração de alcachofra, frutas, queijos importados, pães, molhos e frios, entre outros. No tradicional Rodízio Completo (a partir de R$ 220,00), o filá irá passar no espeto, além dos medalhões envoltos por bacon.

Loja de Botafogo na Av. Repórter Nestor Moreira, s/nº. @fogodechaobr 

Margutta: nhoque com camarões e açafrão no festival
Margutta: nhoque com camarões e açafrão no festivalRodrigo Bhering/Divulgação

Festival de Nhoque do Margutta

Chegou o Festival de Nhoque do Margutta. Os chefs Paulo e Conceição Neroni prepararam uma seleção de receitas especiais no restaurante italiano especializado em frutos do mar. Entre as opções servidas, clássicos como o Della fortuna, com molho de tomate, camarão e abobrinha; e os nhoques ao molho de queijos; com camarões e açafrão; com cogumelos e molho de creme; à bolonhesa; na titna de lula com camarão sauté; e caprese ao pesto. Todos os pratos custam R$ 89,00.

Casa de Ipanema na Av. Henrique Dumont 62. Tel.: 2259-3718. @marguttarj 

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Suru Bar: santo amaro leva gim, capim limão e tônica
Suru Bar: santo amaro leva gim, capim limão e tônicaAlvaide Ka/Divulgação

Drinques e ventarolas no Suru Bar 

Novidadeiro que só ele, o Suru Bar atravessa o verão trazendo boas surpresas para os clientes. O menu especial da estação traz três novos coquetéis, e a carta chega em formato de ventarola que será distribuída aos clientes, com arte de Peu Lima e ilustrações da designer Flora Próspero. A dupla também criou uma linha de camisetas exclusivas (R$ 129,00 cada) para o Suru, disponível na casa.

Na ala das bebidas é o gim Tanqueray Bossa Nova quem inspira, bebida com pegada de goiaba na composição. Ele está em coquetéis a R$ 26,00 como o Santo Amaro, criado pela bartender Raquel Dantas com gim, capim limão, suco de limão e tônica. O Posto Zero, de Alex Akuma, leva gim, licor de cereja, limão, tônica e hortelã; e o Carijbrejo, de Pretinho Cereja, vai com gim, Aperol, limão e soda de hortelã.

Rua da Lapa, 151, Lapa. Tel.: 3591-1524. @surubar.rj

Libô: cervejas especiais de produtores franceses em Botafogo
Libô: cervejas especiais de produtores franceses em Botafogo./Divulgação

Cervejas francesas no Libô

Mais um encontro imperdível na seara etílica ganha o ambiente do Libô neste domingo (9), quando a chef Roberta Ciasca e a sommelier Maíra Freire recebem o lançamento carioca das cervejas Levain Brasserie, de Aymeric Tissot, da região do Jura, na França. Aymeric é filho de Bénédicte e Stéphane Tissot, tradicionais produtores de vinhos naturais, proprietários do Domaine André et Mireille Tissot. Ele fez estágio na célebre cervejaria belga Cantillon e utiliza borras de vinho do Domaine Tissot como fermento. Suas cervejas são inspiradas na produção orgânica e biodinâmica da família, com fermentação espontânea e levando uvas autóctones da região, como os vinhos.

Entre as cervejas oferecidas para vendas estarão a Nuance (R$ 210,00), de coloração âmbar e fermentação indígena, maturada por três meses em barris de carvalho com lias de vinho Trousseau; a Vrille (R$ 210,00) de fermentação indígena e envelhecida por três meses em barris de carvalho com lias de vinho branco e adição de lúpulo citra. As cervejas também poderão ser experimentadas e serão oferecidas em taças.

Rua Conde de Irajá, 90, Botafogo. Tel.: 96729-8171. libo_comidaevinho 

Broto: terra e mar é a pizza de camarão de João Diamante
Broto: terra e mar é a pizza de camarão de João Diamante./Divulgação

Broto e a pizza de João Diamante 

O chef João Diamante acaba de lançar para a Broto Pizza o sabor Rainha do Mar (R$ 75,00, individual). A redonda leva camarão, queijo cremoso e alho poró, acompanha um molho vinagrete e é finalizada com coentro. A cada pizza comprada o cliente estará ajudando o Diamantes na Cozinha, projeto social de João que utiliza a gastronomia como ferramenta de transformação.

Loja da Tijuca na Rua Major Ávila, 456. WhatsApp: (21) 3795-5551. @broto.pizza

Drinques na laje do Sofia

Na próxima quinta (6), a laje do restaurante Sofia, de Kátia Barbosa, será palco de uma invasão de drinques a partir das 19h. O espaço ao ar livre recebe o mixologista Thiago Teixeira e a jornalista Marcella Sobral para a noite de copos e taças. Thiago apresentará o Remédio, sua releitura do clássico Penicillin, enquanto Marcella Sobral assina o No dos outros é refresco, coquetel à base de gin e maracujá. Para acompanhar, Kátia preparou um cardápio especial de petiscos, incluindo um duo de bolinhos que são sua assinatura, o de batata com queijo, e o de espinafre e cogumelo (R$ 19,00), o sanduíche de camarão (R$ 42,00 duas unidades) e a coxa de frango com creme de queijo (R$ 12,00).

Rua Barão de Iguatemi, 257-C, Praça da Bandeira. @sofiarestauranterj 

Pescados na Brasa: pato ao tucupi é boa nova
Pescados na Brasa: pato ao tucupi é boa novaFabio Rossi/Divulgação

Carimbó no Pescados na Brasa

Domingo (9) é dia de carimbó no Pescados na Brasa, no Riachuelo. A dança começa às 13h na rua, fechada para a festa que conta com os pratos e acepipes paraenses da cozinheira Adriana Veloso. As atrações do dia são o grupo regional Afroribeirinhos (do cantor e compositor manauara Dibob da Silva, e Frank Russo) e o Carimbloco, liderado pelo cantor, compositor e percussionista Silvan Galvão, mestre de carimbó do Pará. No repertório há espaço ritmos como as toadas de boi do Pará, toadas de boi de Parintins e banguês. Nos intervalos tem DJ Letto.

Comidas tradicionais como tacacá, maniçoba, caruru e vatapá paraense são servidas em pequenas porções a partir de R$20,00. Para duas pessoas, o pato no tucupi é novidade promissora (R$ 189,90). A carta de drinques de Thiago Teixeira tem caipirinhas como a famosa “No tucupi é refresco”, que leva tangerina, taperebá e pimenta de tucupi. As mesas na rua são disputadas em dias de evento, a dica é chegar cedo para garantir o lugar. A casa abre às 11h.

Rua Vitor Meireles, 92, Riachuelo, tel.: 2239-9540. @pescadosnabrasa

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So_Lo: pão challah é tradição judaica em cartaz
So_Lo: pão challah é tradição judaica em cartaz./Divulgação

Pão Challah no So_lo

Com trançado, sabor e textura únicos, a Challah é um pão simbólico da tradição judaica, consumido nas noites de sexta-feira, na cerimônia do Shabat (e em datas festivas como o Rosh Hashaná). Pois o So_lo faz às sextas fornadas limitadas, com a de uma assinatura mensal que garante o produto, incluindo 10% de desconto na unidade. A assinatura para retirar uma Challah por semana sai a R$ 86,00 por mês, e a unidade nas lojas de Ipanema, Leblon e Copacabana custa R$ 24,00.

Loja de Copacabana na Rua Francisco Sá, 5. WhatsApp: (21) 97574-4443. @so_lo.cafe

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Quais Regiões Vinícolas na China Você Deve Conhecer?

Quais Regiões Vinícolas na China Você Deve Conhecer?

A China, um gigante emergente na indústria global do vinho, abriga algumas das mais fascinantes regiões vinícolas. Mas quais regiões vinícolas na China você deve conhecer? Este artigo revela esses tesouros enológicos, explorando seus aspectos únicos em termos de terroir, clima e cultura vinícola.

Ningxia: O Berço Moderno do Vinho Chinês

Ningxia, situada no noroeste da China, é frequentemente chamada de “Bordeaux Chinês.” Com um clima semiárido e altitudes próximas a 1.100 metros, Ningxia oferece condições ideais para o cultivo de uvas, especialmente Cabernet Sauvignon e Merlot. Esta região tem recebido reconhecimento internacional pelas suas práticas vinícolas inovadoras e pela qualidade crescente de seus vinhos.

Ningxia ganhou várias medalhas de ouro em competições internacionais, destacando-se no concorrido cenário global.

Shandong: A Tradição do Litoral Leste

Como a região vinícola mais antiga da China, Shandong é responsável por uma quantidade significativa da produção nacional. Situada ao longo do litoral leste, seu clima marítimo e solo fértil favorecem o cultivo de uvas variedades Chardonnay e Riesling. Shandong tem uma rica história vinícola que remonta à antiguidade, combinando técnicas tradicionais com modernas tecnologias.

A região de Shandong é o lar do renomado Changyu, uma das vinícolas mais antigas da China, fundada em 1892.

Xinjiang: Vinhos do Deserto

Situado no extremo oeste da China, Xinjiang oferece um cenário único para a produção de vinhos. Com seu clima desértico, longos dias ensolarados e noites frescas, Xinjiang é ideal para uvas de qualidade excepcional, como Syrah e Malbec. Esta região possui uma história vinícola que se interliga com a Rota da Seda, trazendo influências culturais diversificadas.

A diversidade cultural de Xinjiang se reflete na variedade de técnicas de vinificação e estilos de vinho.

Yunnan: Altitude e Biodiversidade

Localizada no sudoeste da China, Yunnan é famosa por suas vinhas de altitude e biodiversidade. A região é ideal para vinhos frescos e aromáticos, com uvas como Cabernet Franc e Merlot. Os vinhedos em Yunnan se beneficiam de seu ecossistema único, que contribui para o perfil distintivo de seus vinhos.

Yunnan aposta em práticas sustentáveis que respeitam e preservam sua rica biodiversidade.

A diversidade e a inovação das regiões vinícolas na China oferecem experiências enológicas únicas. Seja você um entusiasta de vinhos ou um profissional em busca de novidades, explorá-las pode proporcionar descobertas surpreendentes. Experimente! E compartilhe suas experiências conosco.

Perguntas Frequentes

Quais são as uvas mais comuns nas regiões vinícolas da China?

Cabernet Sauvignon e Merlot são amplamente cultivadas em Ningxia, enquanto Chardonnay e Riesling são comuns em Shandong. Xinjiang é renomada por Syrah e Malbec, e Yunnan destaca-se por Cabernet Franc.

Por que Ningxia é chamada de ‘Bordeaux Chinês’?

Ningxia é chamada assim devido ao seu clima semelhante ao de Bordeaux, França, bem como pela qualidade e estilo dos vinhos produzidos, muitas vezes comparados aos vinhos de Bordeaux.

Como Xinjiang contribui para a diversidade cultural do vinho chinês?

Devido à sua posição na antiga Rota da Seda, Xinjiang possui influências culturais diversas que se manifestam em suas técnicas de vinificação e estilos de vinho.

Quais são os benefícios das vinhas de altitude em Yunnan?

As vinhas de altitude em Yunnan beneficiam-se de noites frescas e a ampla variedade de microclimas, proporcionando vinhos frescos, aromáticos e distintos.

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Tudo Sobre Vinho
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Quais Regiões Vinícolas da Bolívia Você Precisa Conhecer?

Quais Regiões Vinícolas da Bolívia Você Precisa Conhecer?

Ao se aventurar pelo cenário diversificado do mundo dos vinhos, poucas regiões destacam-se pela autenticidade e promessa de descoberta como as vinícolas da Bolívia. Berço de tradições únicas e sabores complexos, a Bolívia oferece um olhar fresco sobre a produção vitivinícola. Neste artigo, exploramos quais regiões vinícolas da Bolívia você precisa conhecer, proporcionando insights que combinam técnica, cultura e emoção.

Um Panorama das Vinícolas na Bolívia

Atualmente, a Bolívia desponta no mapa mundial dos vinhos com uma identidade própria, marcada por altitudes elevadas e microclimas diversificados. A produção se concentra em regiões que vão de 1.600 a 3.000 metros acima do nível do mar, garantindo características singulares aos vinhos. Por sua vez, essa altitude proporciona condições ideais para a maturação lenta das uvas, resultando em vinhos com aromas intensos e equilíbrio inigualável.

No coração da Bolívia, as vinícolas se erguem como guardiãs de uma tradição rica e profundamente conectada às paisagens andinas.

Tarija: O Berço do Vinho Boliviano

Situada ao sul do país, a região de Tarija é responsável pela maior parte da produção vinícola boliviana. Conhecida como a ‘Rota dos Vinhos e Singani’, Tarija é famosa por seus vinhos tintos encorpados e complexos. Vinícolas como Aranjuez e Campos de Solana destacam-se pela inovação e qualidade de seus rótulos. O terroir aqui é influenciado por um clima seco e ensolarado que favorece uvas como Malbec, Tannat e Syrah.

  1. Aranjuez: Renomada por seus vinhos com características frutadas e elegantes, especialmente os produzidos com a uva Tannat.
  2. Campos de Solana: Conhecida por sua dedicação à inovação e sustentabilidade na produção vinícola.

A altitude é um presente de Tarija, que confere aos seus vinhos uma identidade singular e sofisticada.

Chuquisaca: Tradição e Singularidade

Chuquisaca, e mais precisamente a cidade de Samaipata, é outra região emergente que merece atenção. Aqui, a tradição vinícola se funde com métodos modernos, resultando em vinhos que exibem sabores robustos e caráter autêntico. As altitudes moderadas e a combinação de solos variáveis propiciam a experimentação com diferentes variedades de uvas.

  • Características sensoriais: Os vinhos de Chuquisaca são conhecidos por suas notas de frutas vermelhas maduras e um delicado toque mineral.

Chuquisaca oferece uma experiência de degustação que é tanto uma viagem no tempo quanto uma celebração do presente inovador dos vinhos bolivianos.

Os Aspectos Culturais do Vinho Boliviano

A cultura vinícola na Bolívia é uma tapeçaria tecida com fio de história, herança indígena e europeia. As festividades locais muitas vezes celebram a riqueza da tradição vinícola, ancorando a produção no coração das comunidades. Por meio destas festas, é possível não apenas degustar os vinhos, mas vivenciar suas histórias e almas.

Os vinhos bolivianos não são apenas bebidas, mas testemunhos líquidos de uma cultura rica e diversificada.

Conhecer as vinícolas da Bolívia é mergulhar em um universo onde tradição e inovação caminham juntas. Cada garrafa é um convite para descobrir histórias e paisagens encantadoras. Se você ainda não explorou quais regiões vinícolas da Bolívia você precisa conhecer, comece hoje mesmo sua jornada e permita-se surpreender. Compartilhe suas experiências e ajude a divulgar essa rica cultura vinícola.

Perguntas Frequentes

Por que a altitude é importante nos vinhos bolivianos?

A altitude elevada propicia um amadurecimento lento das uvas, intensificando aromas e garantindo um equilíbrio natural entre acidez e açúcares.

Quais são os vinhos emblemáticos da Bolívia?

Os vinhos Tannat e Syrah de Tarija, conhecidos por sua complexidade e robustez, são destaques no cenário vinícola boliviano.

Como a cultura impacta a produção de vinhos na Bolívia?

A produção de vinho na Bolívia está profundamente enraizada nas tradições locais, refletindo um legado cultural que influencia técnicas e estilos de vinificação.

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Tudo Sobre Vinho
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Dia da Nutella: um roteiro de sobremesas imperdíveis para provar no Rio

O Dia da Nutella é celebrado nesta quarta (5), e o T.T. Burger (loja do Arpoador na Rua Francisco Otaviano, 67) tem promoção para a data. Em todas as unidades da rede, aqueles que comprarem um T.T. Burger ou um Futuro T.T., opção de hambúrguer vegetariano, ganharão um Sacode de Nutella de 400 ml, 0 famoso milkshake da casa.

+ O que provar na Confeitaria Manon, cenário do filme Ainda Estou Aqui

A rede de cookies Mr. Cheney (loja de Ipanema na Rua Visc. de Pirajá, 540) está com uma extensa seção de intens com Nutella. São exemplos o cookie sandwich, com dois cookies clássicos recheados com sorvete e o famoso creme de avelã (R$ 20,50, 85 gramas); as panquecas com cobertura de Nutella R$ 24,80, duas unidades); e o pão de queijo recheado R$15,80 (três unidades).

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Farinha Pura: a Nutella foi parar no cheesecake da casa da Cobal./Divulgação
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No Empório Farinha Pura, localizado na Cobal do Humaitá (Rua Voluntários da Pátria, 446, loja 1, 3239-8000), há opções de sobremesa com Nutella como o croissant recheado com a pasta de cacau (R$ 24,90), além do tentador cheesecake de Nutella (R$ 169,90).

Gabriel Ávila
Cappra: croissant recheado é sugestão no italiano do NorteShoppingGabriel Ávila/Divulgação

No NorteShopping, o novo Cappra Bistrô (Av. Dom Hélder Câmara, 5474, Piso L1, Cachambi), de culinária italiana, serve na ala doce o Croissant Dolce Classico Nutella (R$ 21,90), feito com massa artesanal.

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Na rede Bucaneiros de hamburguerias (loja do Catete na Rua Arthur Bernardes, 58), a sugestão é o milkshake Ovomaltella (R$ 18,90). Como o nome diz, é batido com gelato de baunilha, creme de avelã e flocos de Ovomaltine.

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Gamô: canudinhos de chocolate recheados./Divulgação
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A Gamô Confeitaria (Rua Marquês de Abrantes, 168, loja 16, Flamengo, tel.: 98150-0560) faz mais um de seus caprichos para comemorar a doce data: os Canudinhos crocantes (R$ 31,00, duas unidades) são banhados no chocolate meio amargo e avelãs, recheados com Nutella.

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Quais Regiões Vinícolas do País Áustria Você Deve Explorar?

Quais Regiões Vinícolas do País Áustria Você Deve Explorar?

A Áustria, com suas paisagens pitorescas e uma rica tapeçaria de tradições vinícolas, está emergindo como um destino imperdível para amantes do vinho. Mas quais regiões vinícolas do país Áustria você deve explorar? Vamos explorar as áreas que misturam excelência técnica, paixão cultural e experiências sensoriais exuberantes.

Wachau: A Jóia do Danúbio

Localizada ao longo do rio Danúbio, Wachau é conhecida por seus vinhos brancos excepcionais, principalmente Grüner Veltliner e Riesling. Estas variedades se beneficiam de um microclima único e solos de lousa, oferecendo vinhos com uma mineralidade notável.

Com suas vilas medievais e vinhedos em terraços, Wachau não é apenas uma maravilha técnica de vinicultura, mas também um ponto cultural de confluência. Os produtores locais, muitos deles gerenciando vinícolas há gerações, combinam inovação com métodos tradicionais para criar safras emblemáticas.

Visitar Wachau é como viajar no tempo: cada gole narra uma história de tradição e terroir.

Burgenland: O Reino dos Vinhos Tintos

Burgenland é a região ideal para quem busca explorar vinhos tintos robustos como Blaufränkisch e Zweigelt. As variações de temperatura diurna proporcionam uma maturação perfeita, resultando em vinhos ricos e complexos.

A interação cultural é visível, desde os festivais de colheita até as cozinhas que harmonizam vinhos com a culinária local, destacando cada sabor e aroma. Burgenland também se destaca por sua abordagem prática à sustentabilidade, com muitos produtores adotando práticas orgânicas e biodinâmicas.

Desperte os sentidos com a textura profunda e os taninos sedosos dos vinhos de Burgenland.

Styria: A Sinfonia dos Sauvignon Blanc

Styria, muitas vezes chamada de “Toscana Austríaca”, é famosa por seus Sauvignon Blancs vibrantes. A região é abençoada com solos vulcânicos e calcários, que conferem ao vinho um caráter elegantes e uma acidez refrescante. A criatividade dos vinicultores se reflete tanto na vinificação quanto nas experiências oferecidas aos visitantes.

A estilização sensorial que esta região apresenta vem da combinação de suas paisagens deslumbrantes e a rica herança cultural. Muitos vinícolas oferecem degustações acompanhadas por arte e música, criando uma experiência estética única.

Na Styria, o vinho é uma experiência de paixão por cada gota e paisagem deslumbrante.

Explorar as regiões vinícolas da Áustria é mergulhar em uma jornada de descoberta que combina técnica, cultura e a incessante busca pela excelência enológica. Não deixe de criar seu itinerário de viagem e, quem sabe, encontrar sua nova safra favorita. E agora, leiam, compartilhem e planejem sua próxima aventura enológica!

Perguntas Frequentes

Quais são as principais uvas produzidas na Áustria?

As principais uvas incluem o Grüner Veltliner e o Riesling para os brancos, e o Blaufränkisch e o Zweigelt para os tintos.

Por que o clima austríaco é ideal para a viticultura?

O clima austríaco é favorecido pela variação de temperatura entre o dia e a noite, que ajuda na maturação das uvas, preservando a acidez e criando complexidade aromática.

Quais experiências culturais posso esperar ao visitar vinícolas na Áustria?

Além das degustações, você pode vivenciar festivais de colheita, harmonia entre culinária local e vinhos, além de eventos que combinam arte e música.

Fonte:

Tudo Sobre Vinho
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Visit Rio lança projeto para transformar cidade em destino gastronômico

O Visit Rio lança em breve o projeto “Rio, cidade deliciosa!”. O objetivo é transformar a cidade em destino gastronômico e destacar o estilo carioca até mesmo no jeito de degustar as delícias servidas na cidade. Do mate com biscoito na praia ao fine dining em um restaurante estrelado Michelin, a ideia é mostrar todas as delicias e possibilidades de experimentar a cidade através dos seus sabores.

Em um evento realizado nesta segunda (03/02) com presença de chefs e donos de restaurantes e bares, a entidade apresentou o plano de ação do projeto que a longo prazo quer igualar a capital fluminense a destinos internacionalmente conhecidos por sua gastronomia, como Lima (Peru) e Paris (França).

“Não temos que inventar muita coisa. Temos o que ver o que já dá certo pelo mundo e ir fazendo na nossa forma criativa. Vendo exemplos pelo mundo de quanto as pessoas viajam para buscar as boas experiências de gastronomia, percebemos que o Rio ainda comunica isso muito pouco. Então precisamos fazer esse movimento junto com o setor gastronômico da cidade”, explica Carlos Werneck, Presidente Executivo do Visit Rio.

Pesquisas comprovam que a gastronomia é um grande motor do turismo mundial. Segundo levantamento do Booking.com, 39% dos turistas afirmar que experiências gastronômicas estão na sua prioridade durante uma viagem. O turismo gastronômico apareceu ainda em segundo lugar (71,43%) nos desejos do viajante de luxo brasileiro, segundo levantamento do Anuário de Tendências de Turismo de Luxo, publicado pela ILTM e Panrotas.

Para Ronaldo Porto, Gerente de Marketing do Visit Rio, a gastronomia é uma parte fundamental da alma carioca. Não só pelas comidas e bebidas, mas especialmente pela interação social. O jeito carioca de ser, segundo o executivo, é o grande atrativo do destino.

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Na apresentação a Secretária de Turismo da Cidade do Rio de Janeiro, Dani Maia, destacou os esforços do pode público para incentivar o setor. Além de trazer de volta o Guia Michelin e duas cerimônias de entrega do Latin America’s 50 Best Restaurants, ela revelou que a secretaria está formando um comitê exclusivo do tema e que pretende em breve fazer um grande seminário na cidade para a formatação de um documento apresentando a gastronomia carioca.

“Temos influências diversas, dos povos originários, de diferentes regiões da África e de países europeus. Precisamos fazer um trabalho para apresentar ao mundo o que é a gastronomia carioca. Precisamos saber o que somos e o que queremos mostrar”, comentou.

Na participação da ILTM Canes, o Visit Rio já havia destacado a importância da gastronomia para aumentar o ticket médio dos viajantes. A ideia com o novo projeto é alavancar também o tempo de permanência na cidade, que hoje é em média de três noites.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Quais as Principais Regiões Vinícolas para Explorar na Austrália?

Quais as Principais Regiões Vinícolas para Explorar na Austrália?

A Austrália, famosa por suas paisagens deslumbrantes e vida selvagem icônica, também é um grande destaque no mundo dos vinhos. Com diversas regiões vinícolas premiadas, as uvas australianas são cultivadas em condições únicas, proporcionando sabores inigualáveis. Neste artigo, exploraremos quais as principais regiões vinícolas para explorar na Austrália, conhecendo suas particularidades, histórias e maravilhas.

Barossa Valley

Localizada no estado da Austrália do Sul, Barossa Valley é uma das mais antigas e prestigiadas regiões vinícolas do país. Reconhecida mundialmente pelos seus robustos vinhos Shiraz, esta região oferece um clima e solo ideais para o cultivo da videira. Os métodos de produção aqui combinam técnicas tradicionais com inovações modernas, resultando em vinhos de caráter profundo e complexidade.

“Barossa Valley tem mais de 150 vinícolas e é uma parada obrigatória para conhecedores de vinho que buscam experiência e herança cultural.”

Yarra Valley

Yarra Valley, situada em Victoria, é celebrada por seus elegantes vinhos Chardonnay e Pinot Noir. Com um clima fresco e solo fértil, é uma região que não só produz vinho de alta qualidade, mas também serve como um excelente local para turismo enológico. A paisagem é marcada por belas colinas e uma atmosfera encantadora, perfeita para degustações e visitas a vinícolas boutique.

“O microclima de Yarra Valley proporciona um terroir único, resultando em vinhos que são verdadeiros reflexos da terra.”

Margaret River

No lado ocidental da Austrália, Margaret River é uma região vinícola emergente que já compete com as mais estabelecidas. Conhecida por seus Cabernet Sauvignon e complexos vinhos brancos, a região possui um clima marítimo que ressalta a pureza dos seus vinhos. As praias próximas e os eventos culturais vibrantes fazem desta uma região particularmente atraente para os entusiastas do vinho.

“Com apenas 3% da produção nacional de vinho, Margaret River responde por cerca de 20% dos vinhos premium da Austrália.”

Hunter Valley

Como uma das mais antigas regiões vinícolas da Austrália, Hunter Valley, localizada em Nova Gales do Sul, é conhecida principalmente por seus vinhos Semillon. Aqui, a tradição no cultivo e inovação andam de mãos dadas. A região também oferece uma experiência sensorial rica com suas inúmeras vinícolas, restaurantes de alta classe e eventos culturais.

“Hunter Valley é famosa por produzir um dos melhores vinhos Semillon do mundo, com potencial de guarda extraordinário.”

Explorar as regiões vinícolas da Austrália não é apenas uma aventura enológica, mas uma imersão em histórias e tradições que fazem destes locais verdadeiros patrimônios culturais. Seja você um aficionado por vinho ou um curioso, essas regiões oferecem experiências que vão além da taça. Visite-as e descubra o que torna o vinho australiano tão especial. Não perca a oportunidade de explorar essa riqueza; planeje sua viagem agora!

Perguntas Frequentes

Quais variedades de uvas são mais cultivadas na Austrália?

A Austrália é famosa por variedades como Shiraz, Chardonnay, Cabernet Sauvignon, e Semillon. Cada região se especializa em diferentes variedades graças aos seus climas e solos únicos.

Como o clima australiano influencia o perfil dos vinhos?

O clima diversificado da Austrália, que varia de fresco a quente, permite uma ampla gama de perfis de sabor, desde vinhos brancos refrescantes até tintos encorpados, dependendo da região vinícola específica.

É possível visitar vinícolas australianas o ano todo?

Sim, as vinícolas australianas geralmente estão abertas o ano todo, embora o período de colheita, que ocorre no final do verão e início do outono, seja um momento particularmente popular para visitas.

Quais as melhores atividades para fazer ao visitar regiões vinícolas na Austrália?

Além de degustações de vinhos, atividades como passeios de bicicleta pelas vinícolas, jantares harmonizados, e participar de festivais locais proporcionam experiências enriquecedoras em cada região.

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Tudo Sobre Vinho
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Quais São as Regiões Vinícolas Imperdíveis na Bulgária?

Quais São as Regiões Vinícolas Imperdíveis na Bulgária?

A Bulgária, um verdadeiro tesouro oculto no mundo do vinho, oferece uma diversidade de regiões vinícolas que despertam o interesse de enófilos ao redor do mundo. Este artigo explora as regiões vinícolas imperdíveis na Bulgária, suas características únicas e por que elas merecem sua atenção.

1. Vale do Rio Estruma: O Berço dos Tintos

Localizada na parte sudoeste do país, próximo à fronteira com a Grécia, o Vale do Rio Estruma é conhecido pelas suas condições climáticas ideais para a produção de vinhos tintos de alta qualidade. As variedades locais, como Mavrud e Melnik, são especialmente valorizadas aqui.

Nesta região, você encontrará vinhos de caráter único, ricos em taninos e aromas terrosos que evocam o solo mineral da região.

2. Planície do Danúbio: O Império dos Brancos

No norte da Bulgária, a Planície do Danúbio se destaca pela produção de vinhos brancos frescos e aromáticos. As influências do rio criam um microclima favorável para variedades como Chardonnay e Sauvignon Blanc. Esta região é ideal para quem busca vinhos leves e refrescantes.

Experimente o Vin de glace desta região, famoso por sua doçura equilibrada e notas de frutas tropicais.

3. Trácia: A Terra dos Vinhos Diversos

A histórica região da Trácia, no sul da Bulgária, é rica em diversidade vitícola. Aqui, a tradição vinícola remonta a milênios, com uma combinação de varietais locais e internacionais que resultam em vinhos complexos e de excelente qualidade.

Os vinhos da Trácia são conhecidos por sua estrutura complexa e harmonia entre aromas frutados e florais.

Explorar as regiões vinícolas da Bulgária é mergulhar em um mundo de tradição, inovação e sabores inesquecíveis. Não perca a oportunidade de experimentar o rico terroir búlgaro. Pronto para uma nova aventura enófila? Deixe-nos saber nos comentários qual região você deseja visitar!

Perguntas Frequentes

Quais são as principais características do Vale do Rio Estruma?

O Vale do Rio Estruma é conhecido por sua produção de tintos encorpados, com destaque para as variedades locais como Mavrud e Melnik, que oferecem sabores complexos e taninos robustos.

Por que a Planície do Danúbio é ideal para brancos?

Devido ao microclima influenciado pelo rio Danúbio, a região favorece a produção de vinhos brancos frescos e aromáticos, ideais para apreciar em climas quentes.

O que torna a região da Trácia única?

Trácia combina tradição com inovação, oferecendo vinhos diversificados que são conhecidos por sua complexidade e equilíbrio entre aromas frutados e florais.

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Tudo Sobre Vinho
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Quais Regiões Vinícolas Canadenses Você Precisa Explorar no Canadá?

Quais Regiões Vinícolas Canadenses Você Precisa Explorar no Canadá?

O Canadá, conhecido por suas paisagens deslumbrantes e cultura diversa, também abriga algumas das mais intrigantes regiões vinícolas do mundo. Neste artigo, vamos explorar as regiões vinícolas canadenses que você precisa conhecer, mergulhando na riqueza dos seus terroirs, nos métodos de vinificação inovadores e nas histórias fascinantes que moldam cada garrafa produzida. Acompanhe-nos nesta jornada por vinhedos que vão além das suas expectativas.

Okanagan Valley: Um Tesouro de Diversidade Climática

Localizado na província de British Columbia, o Okanagan Valley é famoso por sua diversidade climática, que permite a produção de uma ampla gama de variedades de uvas. Desde as brancas frescas e aromáticas como Riesling e Chardonnay até os robustos tintos como Merlot e Syrah, a diversidade do vale se reflete diretamente nos vinhos. Além de todas essas características, as paisagens paradisíacas do vale adicionam uma experiência estética e sensorial inigualável aos visitantes.

“Os vinhos do Okanagan Valley são não apenas uma expressão do terroir, mas uma celebração da inovação canadense na viticultura.”

Nairobi Peninsula: O Berço do Icewine

Com o título de capital do Icewine, a Nairobi Peninsula em Ontario é um destino imperdível para os apaixonados por vinhos de sobremesa. O Icewine é produzido a partir de uvas congeladas durante a colheita, resultando em uma doçura intensa e um equilíbrio perfeito de acidez. O microclima único da península, combinado com práticas agrícolas precisas, fazem deste vinho uma joia da viticultura canadense.

Desfrutar de um copo de Icewine é como experimentar o néctar congelado dos deuses.

Nova Escócia: O Futuro dos Espumantes

Com um clima marítimo que proporciona níveis ideais de acidez às uvas, a Nova Escócia está rapidamente se estabelecendo como um centro de produção de vinhos espumantes de alta qualidade. Usando principalmente as varietais híbridas L’Acadie Blanc, Seyval Blanc, e Vidal, os produtores locais estão criando espumantes que competem em qualidade com alguns dos mais tradicionais do mundo, encantando paladares com sua frescura e complexidade.

“A evolução da Nova Escócia no setor vinícola é a perfeita mescla de tradição e inovação”.

Em sua jornada pelas regiões vinícolas do Canadá, você descobrirá não apenas vinhos excepcionais, mas também povos e culturas que se dedicam com paixão a esta arte milenar. Não perca a oportunidade de explorar essas regiões e experimentar os sabores autênticos que cada uma delas oferece. Planeje sua visita e torne-se parte desta vibrante comunidade vinícola. Qual região vinícola canadense está na sua lista de desejos?

Perguntas Frequentes

Quais são as principais uvas cultivadas no Okanagan Valley?

O Okanagan Valley é conhecido por cultivar uma variedade de uvas, incluindo Riesling, Chardonnay, Merlot e Syrah, cada uma se beneficiando do microclima único da região.

O que torna o Icewine da Nairobi Peninsula especial?

O Icewine da Nairobi Peninsula é especial devido ao processo de produção a partir de uvas congeladas durante a colheita, resultando em um doce equilíbrio com acidez refrescante, influenciado pelo microclima único da região.

A Nova Escócia é conhecida por quais tipos de vinhos?

A Nova Escócia está ganhando reconhecimento por seus vinhos espumantes de alta qualidade, produzidos a partir de uvas como L’Acadie Blanc, Seyval Blanc, e Vidal, que oferecem frescor e complexidade.

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