Posted on

Novo bar de Zeca Pagodinho terá estátua do cantor com seu famoso roupão

É de roupão, toca, meia e chinelo de dedo que Zeca Pagodinho, fenômeno também das redes sociais, vai figurar em estátua na primeira filial do bar que leva seu nome – e a sua história – pela primeira vez à Baixada Fluminense, situado em região um pouco mais próxima a Xerém, distrito rural que é uma espécie de “descanso do guerreiro” para o sambista.

+ As dicas de comer e beber na nova Sardinha Taberna Portuguesa, na Barra

O Bar do Zeca Pagodinho abre as portas em Nova Iguaçu com seu cardápio de gostosuras de boteco, gerenciado por Antônio Carlos Laffargue, o Toninho, do Bar do Momo, referência em botequins da Tijuca, além de shows diários de samba.

Compartilhe essa matéria via:

A estátua de Zeca foi feita pelo artista plástico, Glauco Bernardi, inspirado no estilo, digamos, invernal do artista, que fez sucesso na internet. O conceito da nova casa, segundo os sócios, foi o de criar um vilarejo típico de Xerém, com o palco inserido dentro de um casarão. Para os shows e festas, há seis camarotes localizados ao lado do bar, em dois níveis diferentes.

Na lista de comes e bebes há bolinho de arroz com bacon, empada de carne assada, coxinha de rabada, arroz de costela ou camarão, feijoada, baião de dois e o clássico contrafilé com fritas e farofa de ovos, entre outros pratos.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

A primeira unidade do Bar do Zeca foi inaugurada no Vogue Square, na Barra da Tijuca, em 2018. Desde então, foram abertas outras duas unidades, uma no Flamengo e outra no Shopping ParkJacarepaguá, no Anil.

Continua após a publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

As dicas de comer e beber na nova Sardinha Taberna Portuguesa, na Barra

De portas abertas para o público nesta terça (10), a Sardinha Taberna Portuguesa chega ao Barra Shopping com a primeira filial da casa já conhecida pelos clientes que curtem a culinária lusitana informal das tascas.

+ Mais de 30 cervejarias estarão na edição de verão do Gastro Beer Rio

Na Barra, o salão cresceu e comporta 78 pessoas, constando no cardápio entradas como a punheta de bacalhau (R$ 33,90), o vinagrete de polvo (R$ 39,90) e a tábua sardinha (R$ 55,90), que leva jamón, chouriço, queijo seco e queijo tipo Serra da Estrela.

Compartilhe essa matéria via:

Há sanduíches como a bifana, de carne suína marinada em vinho branco e mostarda (R$ 27,90), e a série de clássicos dos dos balcões tem petiscos como sardinha assada à portuguesa (R$ 41,90) e a tradicional alheira (R$ 26,90), o embutido português.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

De principal a casa sugere pedidas como cordeiro assado em vinho (R$ 94,90), bacalhau ao Brás (R$ 64,90) e bife à portugália (R$ 68,90), um filé mignon com molho à base de cerveja, ovo estrelado e batata frita. Durante a semana tem happy hour com taça de vinho em dobro, das 16h às 20h.

A Sardinha Taberna fica no Nível Lagoa do Barra Shopping (Av. das Américas 4666, Lj. 156).

Continua após a publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Grécia aposta na produção local e volta a ter vinhos de classe mundial

DivulgaçãoDOMAINE SKOURAS

DivulgaçãoDOMAINE SKOURAS

Vinhas de Domaine Skouras, em Medea, na Grécia

Não muito tempo atrás, os únicos vinhos gregos que as pessoas conheciam muito bem eram o Retsina e o Roditis, duas ofertas a preços moderados, que são produzidas há mais de 2.000 anos. Estes vinhos ainda são itens básicos em restaurantes gregos em todo o mundo, especialmente nos Estados Unidos, mas, na última década, houve uma grande mudança na indústria do vinho da Grécia, e os resultados foram nada menos que inspiradores para este pequeno país. “Hoje, a Grécia está florescendo, descobrindo suas antigas tradições culturais e variedades de uvas e produzindo vinhos de classe mundial novamente”, afirma Ted Diamantis, um dos principais importadores de vinhos gregos nos EUA.

O cultivo da vinha e a produção de vinho na Grécia remontam a mais de 5.000 anos. O vinho era considerado tão importante nos séculos IV e V antes de Cristo, que servia como pagamento por serviços prestados. A produção de vinho variava, dependendo de quem governava a Grécia na época – durante o domínio Otomano (1453-1821), por exemplo, os vinhedos gregos foram deixados de lado, pois os governantes não viam necessidade em ter a bebida.

LEIA MAIS: Brasil recebe primeira Indicação Geográfica de vinhos tropicais

A Guerra da Independência Grega, de 1821, foi um dos primeiros passos para ressuscitar a indústria vinícola do país. E, hoje, o renascimento do vinho no país, que começou nas duas últimas décadas do século 20, resultou em uma indústria tecnologicamente mais avançada e que adotou denominações de vinhos que conferem maior identidade à bebida local.

A identidade é da maior importância quando um país (ou região) comercializa seu vinho. Hoje, a indústria vinícola da Grécia tem uma qualidade e personalidade enológica mais fortes do que nunca, graças a vários fatores. “É um país muito complexo para o vinho”, afirma Diamatis. “Não é como o Sauvignon Blanc da Nova Zelândia ou o Malbec da Argentina; há muito mais acontecendo nesse país. Creta, a quinta maior ilha do Mediterrâneo, é uma das áreas vitícolas mais antigas do mundo; algumas das variedades mais antigas do mundo vêm daí.

Divulgação_GAÍA WINERY

Divulgação_GAÍA WINERY

Vinhedo Assyrtiko, na ilha de Santorini, na Grécia

Nos dias atuais, há um sistema de denominações de vinho conhecidas como DOP (Denominação de Origem Protegida) e IGP (Indicação Geográfica Protegida) que foram introduzidas no início do século 21. Essas denominações estão em linha com outros países produtores de vinho da União Europeia (e das Américas, incluindo o Brasil) e ajudaram a aumentar a identidade da indústria vinícola grega.

Entre as DOPs mais conhecidas estão Lemnos, uma ilha no norte do Mar Egeu, onde é produzido o Moscatel de Alexandria; Naoussa, na Macedônia Ocidental, onde é cultivada a Xinomavro, geralmente considerada a melhor variedade tinta da Grécia, e Santorini, uma ilha no sul do Mar Egeu, ao norte de Creta, onde Assyrtiko, uma das melhores variedades brancas do país, tornou-se um de seus vinhos mais populares.

Existem mais de 300 variedades de uvas nativas plantadas hoje na Grécia. Confira algumas das mais importantes:

Variedades de uvas para vinhos brancos

Assyrtiko
Assyrtiko, nativa de Santorini e das ilhas do mar Egeu, produz um vinho seco e altamente ácido, que normalmente possui uma forte mineralidade e também um caráter salgado; este último resultado das vinhas que estão perto do mar. A influência marítima nestes territórios confere uma marcada distinção a estes vinhos.

Savatiano
A variedade mais plantada no país é a mais utilizada na produção de Retsina. A acidez é menor que a da Assyrtiko, e os vinhos têm tendência ao alto teor alcoólico.

Malagousia (às vezes escrito Malagouzia)
Esta variedade branca é encontrada principalmente na Macedônia, no norte da Grécia. Os vinhos da Malgousia são aromáticos, com perfumes de jasmim, frutas tropicais e menta. Os vinhos tendem a ter uma acidez muito boa, são excelentes com cozinha asiática e a maioria dos frutos do mar.

Moscofilero
Embora classificada como uma variedade branca, a uva é na verdade rosa claro e produz vinhos leves e crocantes, geralmente destinados a serem consumidos poucos anos após a data da colheita.

Variedades de uvas para vinhos tintos

Agoritiko
Encontrada principalmente na região montanhosa do Peloponeso, esta é uma das melhores variedades tintas do país, produzindo vinhos com frutas vermelhas maduras e especiarias distintas com excelente potencial de envelhecimento.

Xinomavro
Considerado o varietal tinto que produz os vinhos vermelhos mais duradouros e complexos da Grécia. Os vinhos feitos de Xinomavro têm taninos ricos e são um tanto estilizados, como os vinhos baseados em Nebbiolo do Piemonte, no norte da Itália.

Mandilaria
Plantada nas ilhas de Creta e Santorini, a Madliaria é uma variedade de casca grossa que apresenta grandes taninos, cor profunda e acidez relativamente baixa. A Mandilaria é frequentemente usada em misturas.

Mavrodaphne
Esta casta produz vinhos encorpados, sendo frequentemente utilizada para fazer vinhos de sobremesa.

Confira as qualidades de vinhos que foram lançados recentemente na Grécia:

Vinhos brancos

Douloufakis Vidiano 2020 – 100% Vidiano de uma única vinha envelhecida em barricas. Amarelo dourado profundo; Aromas marcantes de abacaxi, frutas tropicais, casca de laranja, pêra com especiarias e pimenta branca. Meio-encorpado com um meio-gosto rico, excelente complexidade, persistência notável e um final seco e levemente herbal com notas de pimentão e açafrão. Muito distinto. Bom para que seja apreciado nos próximos 5-7 anos.
Domaine Papagiannakos Retsina 2021 (Retsina of Mesogaia) – 100% Savatiano de vinhedos da região da Ática, não muito longe de Atenas. Brilhante, amarelo médio; aromas de pinho, melão e flores amarelas. De corpo médio, tem frutas frescas atraentes e um final muito seco e terroso. Desfrute durante os próximos 2-3 anos com legumes ou peixe frito.

Alpha Estate Malagouzia “Single Vineyard Turtles” 2021 – Amarelo jovem delicado; aromas atraentes de melão, hortelã e jasmim. De corpo médio, há belas frutas varietais, acidez viva e bela harmonia e finesse.; notas de polpa de laranja e maçãs vermelhas no final. Este é um vinho encantador e delicioso que seria ideal para acompanhar mariscos ou cozinha de fusão. Aproveite nos próximos 2-4 anos. Excelente valor em torno de US $ 18 (em torno de R$ 100) nas prateleiras de varejo nos EUA.

Santo Winery Assyrtiko 2020 – 100% Assyrtiko da ilha de Santorini. Aromas atraentes de maçã dourada, pêssego amarelo e um toque de coentro. Oferecendo um palato médio rico, tem excelente complexidade; textura exuberante e rica e um final longo com um sabor salgado distinto. Aproveite nos próximos 5-7 anos.

Gaía Assyrtiko “Wild Ferment” 2021 – 100% Assyrtiko de vinhas com idades compreendidas entre os 60 e os 80 anos; fermentado em tanques de aço juntamente com uma combinação de barris de acácia e carvalho. Amarelo meio-escuro brilhante; belos aromas de banana, melão e papoula amarela. Médio-cheio, tem uma sensação maravilhosa e exuberante no paladar. Muito boa acidez, excelente harmonia e pureza varietal, assim como excelente persistência; há uma atraente nota de mel no final. Exibindo textura adorável e complexidade maravilhosa, isso é excelente. Isso seria ideal emparelhado com peixe-espada ou vieiras. Aproveite nos próximos 5-8 anos.

Estate Argyros Cuvée Monsignori 2019 – 100% Assyrtiko das vinhas mais antigas da propriedade de Santorini em solos vulcânicos e arenosos. Algumas das vinhas têm 200 anos! Dado o contato parcial com a pele, este foi amadurecido em tanques de aço e tonneaux. Amarelo brilhante, médio-escuro; aromas de sal, casca de limão e ameixa amarela. Meio-encorpado com textura bonita e muito boa acidez, as notas de madeira estão bem integradas e nota-se uma persistência notável juntamente com uma complexidade impressionante e um belo caráter varietal; o final tem uma salinidade pronunciada, o que é bastante intrigante e contribui claramente para o caráter geral deste vinho. Desfrute nos próximos 4-5 anos, especialmente com marisco.

Vinhos tintos

Kir-Yianni Naoussa “Cuvée Villages” 2018 – 100% Xinomavro. Granada brilhante, de profundidade média; aromas atraentes de cereja, pétalas de rosa e tomate seco. De corpo médio, com taninos de peso médio, acidez ácida e notas delicadas de carvalho velho. Este é um tinto frutado fácil de beber que combina bem com legumes, aves ou frutos do mar mais leves; desfrutar ao longo dos próximos 3-4 anos. Com um preço de cerca de US$ 18-20 (próximo de R$ 100) por garrafa nas prateleiras de varejo americanas, este é um valor excelente.

Kir-Yianni Xinomavro “Ramnista” 2018 – Brilhante, granada de profundidade média; aromas de morango silvestre, groselha e ruibarbo. De corpo médio, tem taninos de peso médio, acidez picante e notas de pimenta e tabaco no final. Emparelhe com bife de pimenta ou ensopado de carne; aproveite esta noite ou nos próximos 3-4 anos.

Alpha Estate Xinomavro 2019 – 100% Xinomavro de um único vinhedo com vinhas não enxertadas de 108 anos. Granada brilhante e delicada; aromas de cereja morel, amora, alcatrão e um toque de tabaco. Médio-cheio com muito boa concentração. Excelente persistência e complexidade com taninos de peso médio. Bela complexidade e delicadeza encantadora. Desfrute com aves e frutos do mar, como atum, nos próximos 5 a 7 anos.

Domaine Skouras Agiorhitiko “Saint George” 2019 – Observe a grafia diferente do varietal. Granada brilhante, de profundidade média; aromas de bing e cereja morel, cravo e papoula vermelha. De corpo médio, é um tinto frutado com muito boa acidez, taninos moderados e excelente caráter varietal. Uma versão mais leve deste tipo de vinho, esta noite seria agradável com muitos pratos de aves; desfrutar ao longo dos próximos 3-5 anos.

Domaine Skouras Agioritiko “Grand Cuvée 2017 – A fruta deste vinho é proveniente de vinhedos a 3450 pés acima do nível do mar. Aromas de cereja marasquino, cereja morel, planta de tomate e um toque de noz-moscada. Taninos meio cheios, excelente persistência, complexidade marcante e acidez muito boa. Este é um tinto lindamente feito e digno de envelhecer, que estará no seu melhor em 7 a 10 anos ou mais.

Vinho para apreciar na sobremesa

Estate Argyros Vin Santo 2004 12 Anos Envelhecido em Barril – Uma mistura de 80% Assyrtiko, 10% Athiri, 10% Aidani; as bagas foram secas ao sol por 10-12 dias e depois fermentadas por dois meses. Marrom âmbar profundo; aromas de caramelo, passas e figo. Meio-cheio, tem um final levemente adocicado com boa acidez, então a doçura não é enjoativa. Boa complexidade e muito boa persistência; Gosto da delicada qualidade exuberante e do final atraente com notas de rum, passas e nozes. Desfrute agora com um bolo de passas ou bolo inglês ou deixe-o envelhecer um pouco; pico em 5-7 anos.

* Tom Hyland é colaborador da Forbes EUA, escritor, educador e fotógrafo de vinhos baseado em Chicago, com 40 anos de experiência nesta indústria. É autor de dois livros sobre vinhos italianos (Beyond Barolo and Brunello, The Wines and Foods of Piemonte) e um livro sobre Champagne (The Essence of Champagne). Também escreve para a Decanter, na Inglaterra.

O post Grécia aposta na produção local e volta a ter vinhos de classe mundial apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
Posted on

Vem aí a nova edição do Festival Comida Di Rua, dedicado aos podrões

O Outlet Premium Rio de Janeiro recebe, entre 6 e 8 de janeiro, o festival Comida Di Rua, dedicado aos “podrões”, o apelido carinhoso dos quitutes servidos em trailers e barraquinhas. A primeira edição do evento em Caxias conta com mais de 30 opções da culinária popular carioca e tem entrada gratuita.

+ Que Broto legal: Tijuca recebe a maior filial da casa de pizzas e drinques

Estarão por lá os Churros do Gatão, de Arraial do Cabo, e o Ducara pão de alho. Cada expositor apresenta uma opção gigante para os clientes dividirem com toda a família por até R$ 70,00, além de comidinhas que custam a partir de R$ 5,00.

Compartilhe essa matéria via:

De sexta à domingo, os clientes poderão aproveitar e se deliciar com as comidas de rua mais conhecidas do Rio, como pão com linguiça, batata frita, aperitivos, cachorro-quente e muito mais. A batata de Marechal Hermes, a carne de sol do Baixinho de Bangu, e o acarajé da Lenaide são atrações confirmadas para o final de semana. Para beber a dica é experimentar o drink de gin neon com glitter.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

A edição também vai contar com atrações musicais como a Bateria da Escola União da Ilha, Bloco de Carnaval Batuke de Batom, e Jefinho, com muito pagode e samba. Para as crianças haverá brinquedos infláveis e lounge de jogos. O evento ocorre sexta-feira, das 17h às 22h; e sábado e domingo, das 14h às 22h.

Continua após a publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Que Broto legal: Tijuca recebe a maior filial da casa de pizzas e drinques

Praticando o conceito de pizza com drinques e diversão, a Broto chegou com estilo na Tijuca, depois de ganhar clientes fiéis no Baixo Botafogo e inaugurar em Niterói. A unidade tijucana é a maior de todas, com três ambientes claros e arejados, incluindo áreas externas, e capacidade para 120 pessoas.

+ Peça uma cadeira (de praia) e conheça o Push, novidade no Leblon

Tijuca: loja é a maior da rede, com 120 lugares//Divulgação

A seleção de pizzas individuais (25 centímetros) tem a mão do chef pizzaiolo Agaciano Rodrigues, com passagens por casas premiadas como Bráz e Capricciosa. A calabreza especialle (R$ 55,00) é preparada com mussarela, calabresa artesanal, cebola roxa, tomates confitados no azeite e ervas, manjericão e azeitona preta. E a Bruce Lee (R$ 45,00) é uma redonda diferente em versão oriental: mussarela, bochecha de porco, molho teriaki, cebolinha e toque de gengibre.

Compartilhe essa matéria via:

Na série de entradas o joelho se destaca, enroladinho de massa de pizza recheado de queijo gorgonzola, mussarela e parmesão, coberto por sweet chilli (R$ 36,00). A carta de drinques tem novidades como o pineapple (R$ 32,00), que leva rum, abacaxi assado, limão e redução de balsâmico; e o whistache (R$32), preparado com whisky, xarope de pistache, limão e chá preto.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Continua após a publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Peça uma cadeira (de praia) e conheça o Push, novidade no Leblon

As mesinhas baixas de madeira com cadeiras de praia na calçada sob o toldo preto, e a parede grafitada lá dentro avisam: tem novidade na Rua Tubira, aquela das oficinas mecânicas que ferveu de atrações em verões passados, e esfriou nos últimos anos de pandemia.

Em clima despojado, o chef Pedro Siqueira acaba de inaugurar a versão presencial de seu Push Burger, seguramente um dos melhores do Rio no gênero, transformando o que era uma dark kitchen em calçada ensolarada com cara de pós-praia.

+ Rainha Taberna, mais um endereço do chef Pedro de Artagão, abre no Leblon

Push: cadeiras de praia anunciam a novidade na Tubira.Pedro Landim/Arquivo pessoal

A loja funciona no imóvel que abrigou a saudosa cervejaria Jeffrey, que encerrou as atividades no período de reclusão, assim como outros negócios que viveram o auge do movimento na pequena via do Leblon, como o Da Roberta, “garagem” de sanduíches da chef Roberta Sudbrack.

Compartilhe essa matéria via:

Continua após a publicidade

O novo espaço dá aos fãs do Push, acostumados com o delivery, a oportunidade de comer os hambúrgueres saindo da chapa, e mais crocantes as curly fries (R$ 16,00), batatas em formato de caracol fritas na hora, com a opção de coberturas como a “nuvem de grana padano” (R$ 4,00).

+ Kitchin na área: restaurante japonês paulistano abre as portas no Leblon

Além de 12 opções de hambúrgueres, sendo dois vegetarianos, os hot dogs que fazem sucesso em eventos como o Rock in Rio pedem passagem em oito versões. O burgão que leva o nome da casa é um blend de 160 gramas com queijo, alface romana, tomate graúdo, cebola caramelizada e molho push (R$32,00). E o chilli cheese dog (R$ 34,00), no pão de brioche, leva salsicha bovina Berna, cebola e picles picados, chilli caseiro e american cheese, com farofa de panko e bacon por cima.

Entre os acompanhamentos, vale a aposta nos palitinhos de mandioca crocantes com manteiga temperada e grana padano (R$ 22,00), e os molhos da casa merecem atenção, servidos em porções: push (R$ 3,00), maionese trufada (R$ 4,00) e maionese verde com wasabi (R$ 4,00). Entre as bebidas, há mate da casa e cerveja Becks de 600 mililitros. Drinques na torneira pintarão em breve.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

“É tudo informal, o cliente abre a geladeira e pega a cerveja, pede sanduíche no balcão e curte de forma bem descolada”, diz Pedro Siqueira, também à frente da pizzaria Ella, no Jardim Botânico, e da Massa + Ella, no Leblon.

Continua após a publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Rainha Taberna, mais um endereço do chef Pedro de Artagão, abre no Leblon

Queijos manchego e Serra da Estrela, linguiças chistorras, croquetas de jamón e especialidades como callos à Andaluzia, um dobradinha espanhola com embutidos e grão de bico, estão entre os aperitivos e pratos suculentos do repertório ibérico de sabores da Rainha Taberna, que abriu as portas no endereço onde funcionava o Irajá Gastrô, na Rua Dias Ferreira, no Leblon.

+ Kitchin na área: restaurante japonês paulistano abre as portas no Leblon

Comandante do grupo, o chef e restaurateur Pedro de Artagão lança, portanto, sua terceira “Rainha” no Rio, após o Galeto e o Boteco, todos vizinhos de rua. E diz que o Irajá Gastrô está fechado de forma temporária, a procura de um ponto para reabrir.

Compartilhe essa matéria via:

A outra notícia de início do ano é que o quisque Azur, inaugurado em 2017, fechou as portas de forma definitiva na orla do Leblon. “Estamos encerrando ciclos para virem outros, e há mais surpresas chegando”, diz o chef Pedro Artagão.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

No primeiro semestre, segundo ele, três restaurantes do grupo abrem as portas no shopping Rio Design Barra: Irajá Redux, Galeto Rainha e Boteco Princesa.

Continua após a publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Kitchin na área: restaurante japonês paulistano abre as portas no Leblon

Já está aberto no 1º piso do Shopping Leblon o Kitchin, restaurante japonês badalado de São Paulo que segue a linha da gastronomia oriental contemporânea, ocupando área nobre de 335 metros quadrados no espaço central, abaixo das escadas rolantes e decorado com teto de estilo japonês, madeiras em treliça, pequenas árvores, lounge e bar na entrada.

+ O brilho de Ipanema e o apogeu dos peixes marcam a gastronomia em 2022

O restaurante de cozinha capitaneada pelo chef executivo Frank Utsonomia tem farta variedade de peixes e frutos do mar para os sushis e sashimis do cardápio extenso, com pedidas como o carpaccio de barriga de salmão com azeite trufado, raspas de limão siciliano e flor de sal; o tataki de haddock; e nigiris como o de polvo com aspargo grelhado; ou o harukame de centolla spicy.

Compartilhe essa matéria via:

Contemporâneo: salão aberto ocupa área nobre do Shopping Leblon./Reprodução

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Há uma ala vegana no cardápio com temakis como o de shimeji, além de uramakis a exemplo do preparado com aspargos, manga, pepino, cenoura e lâminas de abacate. Opções de almoço executivo incluem combinados que mesclam as cozinhas fria e quente japonesas.

Continua após a publicidade

Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO
Posted on

Bilionário francês Bernard Arnault também é um grande produtor de vinhos

Chesnot_Guettyimage

Chesnot_Guettyimage

Fortuna de Bernard Arnault inclui também vinhos e bebidas espirituosas

Bernard Arnault, empresário francês, é agora considerado o homem mais rico do mundo, de acordo com o ranking da Forbes. Ele superou Elon Musk como resultado da queda dramática no preço das ações da Tesla e do forte desempenho da LVMH. O patrimônio líquido de Arnault é estimado em US$ 180 bilhões (cerca de R$ 970 bilhões). O valor está US$ 33 bilhões acima do patrimônio de Musk. A fortuna de Arnault é baseada em sua participação no conglomerado de luxo francês LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy, ou, mais frequentemente, Moët Hennessy Louis Vuitton). Inclui moda, malas e acessórios de luxo, perfumaria e cosmética, joalharia, mas também vinhos e bebidas espirituosas.

A lista de marcas da LVMH parece um catálogo dos principais produtos de luxo do mundo, Louis Vuitton, Christian Dior, Givenchy, Kenzo e outros da moda, vendidos por um total de 31 bilhões de euros (R$ 177 bilhões). Perfumes e cosméticos, incluindo Guerlain, Acqua di Parma e derivados de perfumes de marcas de moda, bem como muitos outros, respondem por 6,7 bilhões de euros (R$ 38,3 bilhões).

LEIA MAIS: Vinho da Serra da Canastra é o melhor do Brasil em prêmio mundial

Bulgari, Tiffany & Co, Tag Heuer, Fred e outros em relógios e joias, entram com 9 bilhões de euros (R$ 51,4 bilhões). O grupo possui várias lojas de varejo, como Sephora, La Grande Epicerie/Le Bon Marché, Starboard Cruise Services etc., com vendas de 11,8 bilhões de euros (R$ 67,4 bilhões). E, finalmente, vinhos e destilados, que são principalmente champanhes e conhaques, com vendas da ordem de 6 bilhões de euros (R$ 34,3 bilhões).

A companhia chama suas marcas de “casas”. O faturamento total do grupo foi de 64,2 bilhões de euros (R$ 366,6 bilhões) em 2021. Há também um grupo de marcas, denominado “outros”, que inclui várias mídias, um construtor de iates, hotéis etc.

A parte mais importante do império é a Louis Vuitton que, segundo a The Economist, responde por um faturamento de 20 bilhões de euros (R$ 114,2 bilhões), um terço do total, com uma margem operacional de quase 50%.

Mas quanto significa US$ 180 bilhões, a fortuna de Arnault?

É difícil traduzir de fato o que ela significa, porque é uma quantia de dinheiro que torna as compras irrelevantes. O que importa quanto custa um terno novo ou um carro? Uma casa nova? Não é perceptível. Mesmo um apartamento super luxuoso em Paris, de 600 metros quadrados, ao lado da Torre Eiffel não é nem dinheiro que conta.

Atualmente, no mercado, sai por 40 milhões de euros (e Arnault nem precisa disso, porque já tem uma casa de 2.000 m2 a poucos passos de distância). Um dos superiates mais caros do mundo é o Eclipse de Abramovich, estimado pela Architectural Digest em US$ 1,5 bilhão (R$ 8 bilhões) – menos de um por cento do patrimônio líquido de Arnault.

Mais comparável em tamanho, talvez: US$ 180 bilhões é apenas um pouco menos do que o PIB da Ucrânia (como era antes da guerra) ou um pouco mais do que o da Hungria. Ou apenas abaixo da capitalização de mercado do McDonald’s ou da Nike. Ou, sobre comprar um carro, é mais que o dobro do valor de mercado do Mercedes Benz Group AG.

BKWINE PHOTOGRAPHY_Divulgação

BKWINE PHOTOGRAPHY_Divulgação

Moet & Chandon, em letras douradas, no escritório da companhia, em Epernay, Champagne

Dado o nome do grupo, LVMH, pode-se pensar que o vinho (M para Moët) e as bebidas espirituosas (H para Hennessy) constituiriam uma grande parte do grupo, mas não é o caso. As bebidas são responsáveis por menos de dez por cento das receitas, como mostrado acima. Mas o grupo ainda é muito dominante em cada um dos mercados dessas bebidas. Os detalhes nem sempre são públicos, mas existem várias estimativas.

Hennessy Cognac representa 46% de todas as vendas de conhaque medidas em volume (2019), o conhaque do sudoeste da França. Isso provavelmente significa pelo menos 2 bilhões de euros (R$ 11,4 bilhões) em vendas hoje para a Hennessy. Existem cerca de 270 produtores de conhaque, mas Hennessy é o maior. Metade de todo o conhaque produzido é vendido nos EUA.

No champanhe, a LVMH não é tão dominante. Mas está quase lá. Alguns anos atrás, o então recém nomeado chefe do negócio de bebidas da LVMH, Philippe Schaus, disse que uma estimativa aproximada é que o grupo responderia por um quarto de todo o champanhe produzido, medido em volume, mas em valor seria um terço do mercado. O preço médio de um champanhe LVMH é claramente superior ao da média produzida.

O maior produtor de champanhe é a Moët & Chandon, que pertence à LVMH. Estima-se que produza cerca de 30 milhões de garrafas, volume que pode estar subestimado nesse momento. Isso representaria cerca de 10% da produção total na região, que é de 300 milhões de garrafas. Moët costumava ter um cuvée de prestígio chamado Dom Pérignon.

Há alguns anos, foi perfilada como uma marca separada, independente da Moët, pela LVMH e estima-se que produza 5 milhões de garrafas anualmente. Mas a segunda maior marca de champanhe no catálogo da LVMH é a Veuve Clicquot, famosa por seu rótulo cor de laranja, com produção estimada de cerca de 12 milhões de garrafas. Outras marcas de champanhe no portfólio da LVMH incluem Krug, Ruinart e Mercier. Um cálculo aproximado aponta para um faturamento total de champanhe na faixa de 1,5 a 2 bilhões de euros (R$ 8,6 bilhões a R$ 11,4 bilhões) para a LVMH.

BKWINE PHOTOGRAPHY_Divulgação

BKWINE PHOTOGRAPHY_Divulgação

Chateau d’Yquem, em Sauternes, Bordeaux, uma das vinícolas de Arnault

A LVMH também possui algumas vinícolas em outras regiões produtoras de uvas. Mas curiosamente, as propriedades vinícolas do grupo de Arnault estão localizadas, principalmente, fora da França. A Chandon produz vinho espumante em três continentes. Cape Mentelle na Austrália; Cloudy Bay, uma das vinícolas mais famosas da Nova Zelândia; Joseph Phelps em Napa Valley, recentemente adquirida; Terrazas de Los Andes e Cheval des Andes, na Argentina, entre outros.

Na França, o grupo possui algumas das propriedades mais famosas, produzindo pequenas quantidades de vinhos de luxo muito exclusivos, sendo mais marcas de luxo do que vinhos: Château Cheval-Blanc e Château d’Yquem em Bordeaux, Clos des Lambrays, na Borgonha, e alguns outros. Mas essas propriedades, fora de Cognac e Champagne, são pequenas em comparação com as outras.

Mas, curiosamente, parece que Arnault não gosta muito de beber vinho, dadas as marcas fabulosamente famosas em seu portfólio. Então, quando você abrir uma daquelas garrafas de champanhe, da lista de nomes acima, ou vinhos, no próximo Ano Novo ou em uma festa, estará contribuindo para manter o homem mais rico do mundo no primeiro lugar da lista. Ele vai gostar.

* Per e Britt Karlsson são colaboradores da Forbes EUA. O casal sueco baseado em Paris é autor de cinco livros sobre vinhos, já visitaram cerca de 200 vinícolas, além de escreverem para outras publicações.

O post Bilionário francês Bernard Arnault também é um grande produtor de vinhos apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
Posted on

Conheça o lendário rótulo que mudou a tradição vinícola da Toscana

Quando foi lançado pela primeira vez, o vinho italiano Tignanello provocou uma verdadeira revolução. A safra de estreia, 1971, marcou uma nova era na Toscana em que produtores passaram a ignorar algumas das rígidas regras impostas para a produção dos vinhos chianti e se dedicaram a expressar as características do terroir, misturando uvas nativas, como a sangiovese, com outras variedades importadas de outros países, como merlot e cabernet sauvignon. Os “supertoscanos“, como passaram a ser chamados, pois estavam “acima” das regras, se tornaram referência, colecionados por enófilos. Agora, a safra 2019, a mais recente do lendário rótulo, eleita uma das cinco melhores compras pela revista Wine Spectator em 2022, está chegando às lojas brasileiras pela importadora Berkmann.

O nome, Tignanello, faz referência ao vinhedo em que o rótulo é produzido. Hoje, é comum que os supertoscanos sejam nomeados a partir dos vinhedos em que foram feitos. Há, inclusive, uma nova denominação de origem: o IGT Toscana. Na legislação italiana, há diversas denominações diferentes. IGT, ou Indicação Geográfica Típica, por exemplo, é uma regulamentação mais livre. Para o chianti, por outro lado, existe a DOCG, Denominação de Origem Controlada e Garantida, muito mais rígida. Inicialmente, os primeiros supertoscanos foram denominados apenas “vinhos de mesa“, associados a bebidas de qualidade inferior.

Enquanto a primeira safra do Tignanello foi feita com 100% de sangiovese, há algum tempo ele é um blend composto principalmente pela uva italiana, mas que recebe também cabernet sauvignon e cabernet franc. Na safra 2019, o clima foi perfeito na região do Chianti Classico, a mais antiga e tradicional da Toscana. A fermentação foi feita inicialmente em tanques de inox. A fermentação malolática, em seguida, um processo que acentua a complexidade e suaviza a acidez, foi feita em pequenas barricas de madeira. O vinho envelheceu durante um período de 14 a 16 meses em barricas de carvalho francês e húngaro, e depois passou mais um ano na garrafa antes do lançamento.

O resultado é um vinho complexo, que oferece aromas de frutas vermelhas, como morangos e romãs, além de baunilha, notas de café e chocolate. Tem taninos finos e acidez vibrante e um final longo. Pode ser degustado sozinho, mas tem enorme potencial gastronômico. Uma das características do Tignanello é que ele é acessível em muitos aspectos. Embora ainda jovem, capaz de envelhecer por muitos anos, pode ser bebido agora. Segundo Matheus Carvalho, embaixador da vinícola Antinori, responsável pela produção do Tignanello, a tendência é que ele esteja “cada vez mais pronto” para ser bebido assim que lançado, o que o torna ainda mais cobiçado por quem quer conhecer os bons rótulos da região.

O vinhedo em que é produzido o Tignanello –Antinori/Divulgação

É também “acessível” do ponto de vista financeiro. Embora seu valor, cerca de R$ 2 mil, seja extremamente alto, é bem menor que outros supertoscanos famosos. O vinho Sassicaia, por exemplo, pode ser encontrado por cerca de R$ 6 mil. Outro rótulo cobiçado, Masseto, custa quase R$ 20 mil. É quase uma porta de entrada para os grandes vinhos produzidos na Toscana.

O valor relativamente inferior a outros supertoscanos faz dele um dos vinhos mais pirateados. Por isso, a vinícola adotou uma série de medidas para reduzir as fraudes, como os rótulos feitos em alto relevo e a adição de um QR Code que garante a procedência de cada garrafa e dá acesso a um app com todas as informações da safra.

A Antinori, responsável pelo Tignanello, é uma potência, com diversos vinhedos espalhados pela Itália. É também dona de outras vinícola em outros países, como a húngara Tuzko, a chilena Haras de Pique e a americana Stag’s Leap Wine Cellars – cujo cabernet sauvignon desbancou alguns dos mais tradicionais rótulos de Bordeaux e foi eleito o melhor no mítico Julgamento de Paris, em 1976.

Vários dos vinhos produzidos pela Antinori são vendidos no Brasil, como o Villa Antinori Chianti Classico Riserva (R$ 284, no Santa Luzia), ou o Villa Antinori Toscana (R$ 199, no Santa Luzia), produzido na mesma denominação de origem do Tignanello.

Continua após a publicidade

Fonte:

Vinho – VEJA