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Da costela à comida de rua, 4 feiras com delícias para provar no feriado

Nos dias 9 e 10 de setembro, sábado e domingo, a Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, receberá uma versão da feira O Fuxico dedicada à comida de boteco, recheada de atrações musicais. A entrada é gratuita e o evento ocorre das 12h às 20h. Haverá delícias como bolinhos de feijão, aipim, bacalhau, espetinhos e outros quitutes. A feira anuncia um reforço de expositores, e subirão ao palco grupos musicais como Confraria Carioca, e o forró da Comadre Forró.

+ Sucesso em São Paulo, Sushi Vaz traz caprichado menu degustação ao Leblon

Nos mesmos sábado e domingo, em Botafogo, das 13h às 21h, a feira Carioquíssima comemora 9 anos de vida com seu time de expositores na Rua Mena Barreto, 150. É o endereço da antiga Furnas, onde será construído o edifício Iconic By Yoo, parceiro nesta edição do evento que reúne moda, gastronomia, artesanato e shows musicais a partir das 18h, além de atrações como espaço kids e tatuadores.

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Na Zona Norte, o Shopping Jardim Guadalupe (Avenida Brasil, 22.155, Guadalupe) recebe o Festival da Costela e Chopp, com entrada gratuita e show musicais no estacionamento para animar a festa que ocorre de quinta (7) a domingo (10). Das 12h às 22h, haverá opções como costela de chão, costela no bafo, pastel de costela, coxinha de costela, além de chope artesanal, drinques, hambúrgueres e outras receitas. No palco, destacam-se os ritmos pop, rock e sertanejo.

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Já o Shopping Nova América, em Del Castilho, também de quinta (7) a domingo (10), promove o festival Comida di Rua, no espaço do estacionamento. Com entrada franca e petiscos a partir de R$ 5,00, haverá mais de 35 expositores, entre food trucks e barracas, oferecendo opções como a carne de sol do Baixinho de Bangu, o cachorro-quente do Gaúcho, a famosa Batata de Marechal, e o hambúrguer de 1 quilo. Atrações musicais estão programadas, com espaço kids e diversos brinquedos. O evento ocorre das 13h às 23h, e até as 22h no domingo.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Enólogo propõe transformar investidores em produtores do próprio vinho

Divulgação

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Cota de vinhas do projeto do argentina Eduardo Tuite

O empresário e enólogo argentino Eduardo Tuite montou um negócio no qual oferece a investidores a oportunidade de se tornar um produtor de vinhos em troca de um baixo investimento. O caso da família Ramos, a primeira a ousar tornar-se sócia acionista, produziu e já vendeu 600 garrafas da sua primeira colheita.

Até algum tempo atrás, ser produtor de vinho era um sonho exclusivo de produtores rurais, milionários e aventureiros dispostos a abdicar de tudo pela paixão pelo vinho. Mas desde que o empresário do turismo Eduardo Tuite entrou no ramo do vinho, a oportunidade de concretizar esse tipo de sonho nunca esteve tão próxima.

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Assim afirma o novo enólogo da região de Pilar, na província de Buenos Aires, o sommelier e empresário Ignacio Ramos que, junto com sua esposa Luli Mazzucchi, decidiram investir na proposta de Eduardo Tuite em “Gamboa Viñas y Bodega”, no Departamento de Campana, a apenas 45 minutos da cidade de Buenos Aires.

Na vinícola Buenos Aires, localizada junto à Rota 9, mais precisamente no Km 65, Tuite iniciou um projeto vitivinícola em 2010, apostando nas primeiras plantas de malbec, pinot noir, cabernet franc e chardonnay. “Não foi um capricho ou uma aventura, para isso consultei a agrônoma e enóloga Gabriela Celeste, diretora da consultoria e laboratório EnoRolland”, diz ele.

“Primeiro eram seis hectares e depois mais quatro hectares de vinha pinot gris, semillón e mais cinco vinhas adicionais, em solo franco-argiloso” conta o empresário e explica que “há dois anos o projecto cresceu com a incorporação de um restaurante ao vinhedo dirigido pelo chef irlandês Edward Holloway.

Com um design sustentável, o restaurante tem capacidade para mais de 150 lugares, uma ampla sala de degustação e uma adega que abriga vinhos próprios da Bodega Gamboa, além de outros rótulos de destaque de vinícolas de Mendoza, Salta, San Juan, Río Negro e , claro, da província de Buenos Aires.

Ao mesmo tempo que o restaurante começou a ser construído, também começou a ser vendido o projeto “Mi Finca Gamboa”, a oportunidade para os amantes do vinho e bons investimentos que consiste na compra de parcelas da vinha e sua respetiva produção de uvas.

Para além de poder desfrutar das vinhas, do restaurante e dos vinhos da Gamboa, Tuite garante que adquirir um terreno na vinha é uma variante original de investimento da economia real.

“A oferta da Gamboa não é uma simples compra de um terreno, é uma possibilidade muito séria de investir numa vinha, de se tornar produtor de vinho, de fazer vinhos e de fazer negócios com a produção de uvas”, explica o empresário.
Há dois anos, o investimento inicial era de US 10 mil (R$ 49,5 mil na cotação atual). Neste ano, o valor subiu para US$ 12 mil (quase R$ 60 mil) e com o tempo a taxa vai aumentando de acordo com a evolução das vinhas e de todo o projeto.

Atualmente, a adega conta com espaços próprios e outros exclusivos para sócios, sendo que no final do ano os proprietários poderão eles próprios decidir sobre a arrumação na adega e seus cacifos. Além disso, a adega aumentará sua capacidade de armazenamento para 3.000 garrafas, às quais os associados poderão acessar e compartilhar seus próprios vinhos e outros – de origem diferente – de propriedade da Gamboa.

No âmbito do programa “Mi Finca Gamboa” para sócios, o enólogo pode participar nos trabalhos da vinha como a colheita e poda da sua própria parcela e desfrutar da adega como parte dela, contanto com as pipas com as marcas que cada sócio pode desenvolver com rótulo apoiados por um enólogo e profissionais de marca e design.

“A idéia de converter investidores em produtores de vinho este ano cresceu, mas acredito que podemos ir além das proximidades de Campana – que conta com cerca de 40 hectares para sua expansão –, e sim a poucos quilômetros de Pinamar, no Partido de la Costa, onde há três novos hectares de vinhedos prontos”, disse Tuite, que já planeja outros investimentos para replicar o fenômeno ocorrido nas terras da reserva Cardales, em Campana.

Investidor e empresário do vinho

Ignacio Ramos e sua esposa Luli Mazzucchi moram a menos de 20 quilômetros de seus vinhedos “Gamboa Viñas y Bodega”, onde, desde o ano passado, vêm e vão não apenas nos finais de semana, mas também nos dias úteis.

“Desde que nos conhecemos, gostamos muito da boa gastronomia acompanhada de bons vinhos”, diz Mazzucchi, a executiva administrativa do casal, de 39 anos, que com a safra 2023 de seu vinho denominado “Atelier” – idealizado com assessoria de Gabriela Celeste – já vendeu quase toda a safra garrafada e, além disso, conquistou uma medalha de ouro na última feira de vinhos de Buenos Aires, realizada nas Malvinas Argentinas.

Como tudo começou? “Vimos uma oportunidade e não a deixamos passar”, diz ela. “Criamos um espaço no Instagram e a partir do @ateliervinoscatados começamos a organizar degustações, primeiro online e depois para pequenos grupos de amigos e conhecidos interessados ​​em vinho.”

Quando a situação social começou a se normalizar, “no verão de 2022, planejamos bem e nos organizamos para continuar desenvolvendo um negócio que não existia até antes da pandemia”.

“Em 2022, por meio de um amigo sommelier, conheci o projeto Gamboa Viñas y Bodega. Fomos com minha esposa conhecer os vinhedos de Campana e assim que passeamos pelos vinhedos nos olhamos e imediatamente percebemos que aquelas conversas de quando tínhamos 25 anos poderiam deixar de ser um sonho”, conta Ignacio. “Sou uma pessoa muito determinada, em quase todos os aspectos da minha vida.”

Os Ramos não demoraram a tomar a decisão, tinham poupanças e não duvidaram que as vinhas da zona de Cardales eram uma grande oportunidade e não podiam deixar passar. Eles investiram US$ 10 mil no primeiro terreno da Bodega y Viñas Gamboa, tornando-se sócio nº 1 do empreendimento imobiliário vitivinícola da província de Buenos Aires.

“Estamos muito próximos [ele mora em Pilar], poderia continuar trabalhando na empresa e junto com minha esposa continuar atendendo o negócio de vendas online, degustações e, além disso, continuar estudando”, explica Ramos. Mas esclarece: “apostamos no negócio juntos, porque não era só pensar em colher uva para tantas garrafas e vender e começar a recuperar o investimento. Não, com a Luli pensamos mais como um negócio imobiliário e também poder desfrutar do processo de fazer o nosso próprio vinho com a minha família, meus filhos e meus pais”.

Este ano os Ramos já compraram outro lote e não descartam outros investimentos futuros. Atualmente, o projeto “Mi Finca Gamboa” já conta com mais de 20 sócios/acionistas, entre empresários, investidores, diplomatas e, claro, outros entusiastas do vinho e da vinha.

*Reportagem publicada originalmente na Forbes Argentina (tradução ForbesAgro)

O post Enólogo propõe transformar investidores em produtores do próprio vinho apareceu primeiro em Forbes Brasil.

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Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
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Sucesso em São Paulo, Sushi Vaz traz caprichado menu degustação ao Leblon

O bom humor característico do trabalho de Wdson Vaz, um itamae (chef de cozinha japonesa) adorado na capital paulista, ficou claro nesta quinta (31), quando uma pane no ar-condicionado do restaurante que será inaugurado no Leblon gerou intensa fumaça escura, espalhando rumores de um incêndio no Leblon. “Estamos a todo vapor“, postou ele no Instagram, com o vídeo do incidente que adiará em alguns dias a abertura da casa, prevista anteriormente para o feriado do dia 7 de setembro.

+ Como garantir ingressos para o Mondial de la Bière, que volta ao Píer Mauá

O Sushi Vaz vem aí, e essa é a notícia importante para o Rio, uma cidade que começa a ser respeitada pelos seus japoneses. Estamos falando de uma pequena sala com balcão para oito pessoas, e mesa para mais seis do lado de fora, ambiente pensado para o serviço de um senhor omakase, o menu degustação japonês feito à frente do cliente com o que há de melhor a cada dia.

A experiência comandada por Vaz tem cerca de duas horas de duração e 16 etapas, com foco na qualidade dos peixes e frutos do mar. Apaixonado por atum, o chef avisa que, assim como ocorre nos restaurantes japoneses mais preocupados com a qualidade dos peixes, sempre oriundos de pesca, o salmão não entra na roda.

No início de seu voo solo, quando deixou o Nagayama, potência da restauração japonesa em São Paulo (o grupo proprietário do Naga, no Rio), para inventar uma barraca de lugares reservados com meses de antecedência na Avenida Paulista, Vaz chegou a dever aluguel e contas para conseguir comprar o nobre atum bluefin e servir aos clientes, investimento que veio a recuperar após um ano.

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Hoje seu Sushi Vaz é frequentado por chefs de cozinha na capital paulista, e o chef vai passar os próximos meses tendo o Rio como principal moradia para tocar o restaurante situado na Rua Rita Ludolf.

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Preparem-se os cariocas para iguarias como o linguado kombushimê (prensado na alga kombu) com karasumi (ove de tainha curada); o olho-de-cão com conserva apimentada de yuzu; o robalo com ovas de bacalhau; as sardinhas e manjubas marinadas; e as sequências de atum nacional e importado em diversos cortes e apresentações, como em futomaki com folhas de nabo e shissô. A gelatina de café é um clássico no encerramento dos omakases, que vão custar em torno de R$ 380,00. Saquês, cervejas e chopes, na onda da descontração, acompanham a festa da comida nipônica.

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É permitido gostar de tintos demi-sec

Comecei a beber vinhos na primeira juventude, com os tintos suaves, de garrafão, passei pelos espumantes moscatéis, pelos alemães meio-doces, até vários anos depois, chegar aos tintos secos.

 

Eu mesmo entrei no mundo dos vinhos pelo garrafão e depois pelos moscateis espumantes, depois brancos alemães, foi um longo caminho até chegar aos tintos secos

 

Este é um caminho comum. Segundo pesquisa relatada pelo Master of Wine Tim Hanni, em seu livro “Why you like the wines you like”, o gosto pela doçura nos vinhos está ligada à idade, ao gênero e a frequência do consumo. Jovens, mulheres e bebedores menos assíduos, preferem a doçura e evitam o amargor.

 

As principais rejeições ao vinho, para quem está começando a experimentar a bebida, são justamente o amargor, dados pelos taninos dos tintos, e a acidez. Ambos dão certa aspereza à bebida e são amenizadas pelo álcool, e principalmente, pelo açúcar. Curiosamente quanto mais experiente e envolvido o consumidor, mais ele irá apreciar exatamente os taninos e a acidez.

 

Os vinhos com uma certa doçura são, então, uma porta aberta para quem se inicia no mundo de Baco. Hospitalidade, palavra em voga quando se fala em atendimento a clientes, traduz-se no mundo do vinho em justamente em

ajudar as pessoas a acharem os vinhos que gostam sem julgá-las, oferecendo meios para que cada um descubra seu gosto pessoal e o desenvolva.

 

É importante ressaltar que a percepção do amargor e doçura, variam muito de pessoa para pessoa. O número de bulbos gustativos em nossa cavidade bucal, vai de 500 a 11.000 conforme a pessoa, com variação grande também de tipo de receptores em cada bulbo. Uma pessoa pode ter maior sensibilidade ao amargo, mas não ao sal, por exemplo.

 

A doçura nos vinhos pode ser natural ou adicionada. Uvas muito maduras, que concentraram muita frutose e glicose. Parte destas irão se transformar em álcool durante a fermentação, restando o que chamamos de açúcar residual. Também é permitida a adição de açúcares ao vinho pronto. Pela legislação brasileira os vinhos finos podem receber até 80 gramas de açúcares.

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O teor de açúcar de um vinho é expresso em gramas de glicose por litro e pela norma de 2019 no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), os vinhos finos classificam-se como: seco (até 4g), demi-sec (ou meio-seco, de 4g e até 25g), suave ou doce (superior a 25g e até 80g).

 

Muitos produtores contestam que a faixa para os meio-secos é demasiado ampla, já que um vinho com, por exemplo, 5g de glicose, pode ser seco, se sua acidez e taninos forem mais altos.

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Bora tomar uma? Feiras especializadas em cerveja chegam à Quinta e à Barra

Depois do adiamento devido às chuvas, o Downtown Beer Festival faz sua última rodada neste fim de semana, de sexta (1) a domingo (3), das 12h às 23h, com entrada franca, shows no período noturno e 14 cervejarias com o melhor das produções nas torneiras. No shopping a céu aberto da Barra (Av. das Américas, 500), a cerveja American IPA Labirinto Downtown é o lançamento da vez em latão de 500 mililitros, em homenagem ao festival.

+ Como garantir ingressos para o Mondial de la Bière, que volta ao Píer Mauá

Além da Labirinto, também estarão presentes marcas como Noi, Farra Bier, Cerveza Guapa, Wehrs Bier, Mistura Clássica e Criatura Craft Beer, Da Corte, Hocus Pocus, Denker, Máfia, e Confraria Paulistânia. A programação musical é voltada para o rock, com bandas prestando tributos a grupos como Legião Urbana, e segmentos como o punk.

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Na Quinta da Boa Vista, o Gastro Beer Rio é atração no sábado (2) e no domingo (3), com entrada franca e mais de 30 cervejarias, cerca de 150 rótulos da bebida e 40 opções gastronômicas. A programação vai das 11h às 20h, incluindo atividades para as crianças e a distribuição de brindes como cervejas e produtos oficiais.

Para comer, dezenas de marcas como Espírito de Porco, Breder’s Burger, Galaxxy, Carvalho, Rebola Queixo, Creative Sorvete na Chapa, Teu Doce, e Bolo de Rolo Danibu.

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Uma das atrações mais disputadas por quem está interessado em ingressar no mundo das cervejas artesanais, o Tour Cervejeiro será conduzido pelas especialistas em bebidas e alimentos Bruna de Mello Tristão e Taís Pereira da Fonseca, da Firjan Senai Tijuca,  Elas levam grupos para visitar os estandes, conhecer rótulos, estilos e trocar experiências com os mestres cervejeiros.

Os jogos cervejeiros também serão ativados com o público podendo participar de atividades como o Beer Pong. Inspirados nos músicos que tocam nas ruas do Rio, os shows do evento são intimistas e acontecem em três espaços.

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O que esperar da nova safra do mais francês dos ícones chilenos

O vinho Almaviva, uma parceria entre a vinícola Concha Y Toro com o Chatêau Mouton Rothschild já tem uma longa tradição entre os grandes vinhos chilenos. Trata-se de um corte inspirado nos grandes rótulos de Bordeaux, na França, produzido no cobiçado terroir chileno do Alto Maipo. Também como é comum no caso dos chateaux bordaleses, o portfólio é extremamente limitado. Não raro, é composto por um único rótulo. Em outros, há o principal, seguido por outro, um pouco (mas não muito) mais barato, feito com as uvas que não foram consideradas tão boas para o ícone da casa.

Pela primeira vez, o enólogo do Almaviva, Michel Friou, veio ao Brasil para apresentar a nova safra do vinho antes de seu lançamento oficial na Place de Bordeaux, o sistema de vendas indiretas surgido para atender aos grandes produtores da região, no dia 6 de setembro. Embora não tenha fornecido dados precisos, Friou destacou que o Brasil é, hoje, um dos principais mercados de Almaviva.

A safra 2021, que chega agora ao mercado, é resultado de uma colheita atípica. “Tivemos um inverno chuvoso, o que é bom para as vinhas e os solos. Depois, a chuva só retornou em janeiro, perto da colheita, o que é problemático”, conta o enólogo. No fim, ele afirma que ficou satisfeito com o perfil da colheita, mais elegante e delicada que a anterior. Embora ainda jovem – Friou afirma que a janela ideal para o consumo do Almaviva é entre 5 e 15 anos após a safra indicada no rótulo -, o Almaviva 2021 já mostra frescor e elegância. “São características muito buscadas hoje”, diz o especialista. Ainda não há previsão de quando ele chegará ao mercado brasileiro.

Safra 2021 será lançada oficialmente em 6 de setembro, na França, e ainda não tem data para chegar ao Brasil -
Safra 2021 será lançada oficialmente em 6 de setembro, na França, e ainda não tem data para chegar ao Brasil –Divulgação/Divulgação

Além da nova safra de Almaviva, Friou apresentou duas safras anteriores, a 2019 e a 2013. O Almaviva 2019 tem um perfil de taninos mais cremosos, resultado da maturação mais lenta das uvas naquele ano. O 2013, com 10 anos, já apresenta maior complexidade e sinais do envelhecimento, embora ainda esteja com grande potência e estrutura. O enólogo também mostrou, também em primeira mão, a nova safra do Epu, o segundo vinho produzido pela vinícola. O Epu 2020 tem perfil de fruta fresca, potente e jovem. É um grande segundo vinho, que agora é vendido com um novo rótulo, cujo design dialoga com o ícone da vinícola.

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Embora o Chile tenha um clima mais consistente do que, por exemplo, Bordeaux, Friou conta que as mudanças climáticas já têm feito com que novas técnicas precisem ser aplicadas nos vinhedos. A irrigação é a principal delas. “Um processo antes ‘divino’, digamos, está cada vez mais humano”, afirma o enólogo. “Hoje, a decisão de irrigar é nossa. E a frequência, a quantidade e a forma como fazemos isso é diferente dos nossos vizinhos. O resultado, portanto, também pode ser diferente.

Hoje, a safra mais atual disponível nas lojas é o Almaviva 2020 (à venda por R$ 3.490 na World Wine). Outras safras, mais antigas, são mais difíceis. Quanto ao Epu, a mais recente disponível é a 2019 (R$ 790), mas é mais fácil encontrar safras anteriores com um pouco mais de facilidade.

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Vinho – VEJA
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Como garantir ingressos para o Mondial de la Bière, que volta ao Píer Mauá

O Mondial de la Bière está de volta ao Pier Mauá, onde nasceu, na edição que vai comemorar dez anos do evento carioca. A festa da cerveja ocorrerá entre os dias 11 e 15 de outubro, de quarta a domingo, aproveitando o feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida, no dia 12.

+ Expansão apimentada: iguarias chinesas do Dim Sum chegam ao Baixo Botafogo

Após a mudança de local para a Marina da Glória, o festival retorna aos Armazéns 3, 4 e 5, na região portuária, divulgando números como o de 500 mil visitantes na década de atividades, 16 mil rótulos de cerveja degustados, e 200 toneladas de alimentos doados para instituições carentes, com o ingresso categoria cervejeiro solidário, o festival.

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Além de marcas fortes do setor cervejeiro já confirmadas, como Goose Island, Bodebrown, Hocus Pocus, Trilha, Croma e Armadillo, o Mondial oferece diversas opções gastronômicas e de mixologia, com programação extensa de shows. Entre as atrações musicais, já estão confirmados a banda Sweet Guns, no dia 11; a dupla Vooduo, nos dias 12 e 14; o sambista Marquinho Nunes e o Baile do Zen, no dia 13; o pagode da Beta, e banda Tchopu, no dia 15. Os ingressos estão à venda no link do Eventim.

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Expansão apimentada: iguarias chinesas do Dim Sum chegam ao Baixo Botafogo

A notícia é aguardada pelos fãs de um repertório de sabores único na cidade, disponível hoje apenas em pequeno beco do Largo do Machado, onde filas se formam para os dumplings e iguarias chinesas servidos em mesas ao ar livre: o Dim Sum está a caminho de Botafogo, onde terá salão com 20 mesas e novidades em serviço e cardápio.

+ Rufino, nova casa de carnes, traz o melhor da Argentina para o Leblon

A nova casa do chef Vladimir Reis abrirá em outubro no final da rua Voluntários da Pátria, trecho incluído no chamado Baixo Botafogo, próximo ao cinema Estação Net Rio, e chegará no clima da região: drinques serão incluídos na carta para acompanhar os dumplings e dim sums, trouxinhas de massa de arroz cozidas no vapor, assadas ou fritas. Outra novidade será a chegada de baos ao menu, os adorados sanduíches orientais.

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Vladimir, que cultiva grande parte de todos os produtos que utiliza num sítio em Japeri, na Baixada Fluminense, lançou recentemente um menu degustação na casa do Largo do Machado, e tem entre as especialidades o dim sum de porco laqueado que leva sete especiarias asiáticas, além de massas artesanais como o chow mein, com vegetais orgânicos, molho shoyu, gengibre e alho.

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Fim de semana será marcado por colaborações em bares e restaurantes

No Nosso, do chef Bruno Katz, o projeto Chega + está convidando apenas mulheres em 2023, e a cozinheira da vez é Bárbara Verzola, que chega à casa de Ipanema neste domingo (3). O evento vai das 18h30 às 23h, com o cardápio exclusivo feito a quatro mãos e opções de escolha em cada etapa. Chef do Soeta, em Vitória (ES), a capixaba já passou por casas estreladas na Itália e na Espanha, e pratica uma cozinha contemporânea e autoral.

+ Rufino, nova casa de carnes, traz o melhor da Argentina para o Leblon

Criações como Ceviche quiteño de camarão; siri mole com maionese de alga nori, bok choy cesar salad, hollandaise de wakame com furikake de quinoa; e minihambúrguer de pato, com shitake, queijo sant’anna e maionese de cebola confit, compõem a etapa das entradas. Os principais contam com nhoque de polenta com creme de parmesão, café e alcaparra; vieiras com musseline de couve-flor defumado e molho dieppoise e caviar; e bife ancho com alho negro, mandioquinha e capuchinha. Nas sobremesas, pedidas como a ganache de chocolate branco com iogurte grego, tangerina, grape fruit, sorvete de angostura e azeite de capim limão. As reservas podem ser feitas pelo site do Nosso.

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No Sebastian (Rua dos Oitis, 6), gastrobar em calçada charmosa do Baixo Gávea, os mixologistas Igor Renovato e Rodrigo Jesus, este autor da carta local, vão se encontrar para uma noite de criações e drinques especiais. Será nesta quinta (31), a partir das 18h.

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A dB House, restaurante de carnes do Village Mall (Av. das Américas, 3900, piso L3, Barra), promove seu jantar a quatro mãos nos dias 2 e 3 de setembro, sábado e domingo. O chef Brenno Araújo, do restaurante 1835, de Canela (RS), é o convidado e vai dividir a cozinha com Renan Leal, chef na dB.

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Chefs d’A Casa do Porco participam do Master Series no Copacabana Palace

Nos dias 1 e 2 de setembro, o chef executivo do Copacabana Palace, o italiano Nello Cassese, recebe Janaína Torres Rueda e Jefferson Rueda em mais uma edição da Master Series, série de jantares especiais que trazem chefs de diferentes partes do mundo para experiências gastronômicas inesquecíveis.

A dupla de chefs à frente d’A Casa do Porco – eleito “12 º melhor restaurante do mundo” e “4º da América Latina pelo The World’s 50 Best Restaurants – servirá, ao lado de Nello, um menu criado exclusivamente para o evento. A seleção de receitas inclui os sabores autênticos d’A Casa do Porco, destacando pratos que exploram o porco de maneiras criativas e saborosas. A experiência proporcionará, ainda, uma fusão ítalo brasileira, em harmonia com o repertório, precisão e criatividade de Nello, que também lidera a cozinha do estrelado Cipriani e assume a função de diretor culinário de todas as propriedades da Belmond na América do Sul.

Algumas das receitas que compõem o menu são ‘Tartar de Porco Moura, Coalhada, Rabanete’, criação de Jefferson, ‘Wagyu, Foie Gras, Figos, Prosciutto di Parma’, de Nello, e o ‘Picadinho, Arroz, Feijão, Banana, Farofa, Salada’, assinado por Janaína.

Reservas – restaurantes.cop@belmond.com ou pelo telefone (21) 2548-7070.

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Serviço
1º e 2 de setembro de 2023
Menu: R$ 850 + 10% (sem harmonização)
Menu Harmonizado: R$ 1.500 + 10%
Horário: a partir das 19h
Endereço: Avenida Atlântica, 1702, Rio de Janeiro – Copacabana Palace
Reservas: restaurantes.cop@belmond.com e (21) 2548-7070

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