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Sucesso em São Paulo, Sushi Vaz traz caprichado menu degustação ao Leblon

O bom humor característico do trabalho de Wdson Vaz, um itamae (chef de cozinha japonesa) adorado na capital paulista, ficou claro nesta quinta (31), quando uma pane no ar-condicionado do restaurante que será inaugurado no Leblon gerou intensa fumaça escura, espalhando rumores de um incêndio no Leblon. “Estamos a todo vapor“, postou ele no Instagram, com o vídeo do incidente que adiará em alguns dias a abertura da casa, prevista anteriormente para o feriado do dia 7 de setembro.

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O Sushi Vaz vem aí, e essa é a notícia importante para o Rio, uma cidade que começa a ser respeitada pelos seus japoneses. Estamos falando de uma pequena sala com balcão para oito pessoas, e mesa para mais seis do lado de fora, ambiente pensado para o serviço de um senhor omakase, o menu degustação japonês feito à frente do cliente com o que há de melhor a cada dia.

A experiência comandada por Vaz tem cerca de duas horas de duração e 16 etapas, com foco na qualidade dos peixes e frutos do mar. Apaixonado por atum, o chef avisa que, assim como ocorre nos restaurantes japoneses mais preocupados com a qualidade dos peixes, sempre oriundos de pesca, o salmão não entra na roda.

No início de seu voo solo, quando deixou o Nagayama, potência da restauração japonesa em São Paulo (o grupo proprietário do Naga, no Rio), para inventar uma barraca de lugares reservados com meses de antecedência na Avenida Paulista, Vaz chegou a dever aluguel e contas para conseguir comprar o nobre atum bluefin e servir aos clientes, investimento que veio a recuperar após um ano.

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Hoje seu Sushi Vaz é frequentado por chefs de cozinha na capital paulista, e o chef vai passar os próximos meses tendo o Rio como principal moradia para tocar o restaurante situado na Rua Rita Ludolf.

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Preparem-se os cariocas para iguarias como o linguado kombushimê (prensado na alga kombu) com karasumi (ove de tainha curada); o olho-de-cão com conserva apimentada de yuzu; o robalo com ovas de bacalhau; as sardinhas e manjubas marinadas; e as sequências de atum nacional e importado em diversos cortes e apresentações, como em futomaki com folhas de nabo e shissô. A gelatina de café é um clássico no encerramento dos omakases, que vão custar em torno de R$ 380,00. Saquês, cervejas e chopes, na onda da descontração, acompanham a festa da comida nipônica.

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Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO