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Por dentro das conchas

Cada vieira é dividida em duas partes no sashimi do Naga (Shopping VillageMall, Avenida das Américas, 3900, Barra, ☎ 99994-5649), e as fatias saborosas vêm na concha com gotas de limão e flor de sal (R$ 67,00, duas unidades).

Tiara: delicadeza e frescor no cardápio do chef Rafa GomesVitor Faria/Divulgação

O carpaccio de vieiras nas conchas de cerâmica do chef Rafa Gomes é entrada preciosa do Tiara (Rua Ataulfo de Paiva, 270, Rio Design Leblon, ☎ 3547-1001), servido com blinis e gaspacho de berries no copo (R$ 78,00).

Alessandro & Frederico: clássicos italianos nas mãos do chef Luciano BoseggiaRodrigo Azevedo/Divulgação

O italiano Luciano Boseggia prepara o clássico linguini ao vôngole de Santa Catarina (R$ 37,00), massa suculenta que tem a cara da estação no Alessandro & Frederico (Rua Garcia D’Ávila, 151, Ipanema, ☎ 2522-6025).

Peixoto: peixaria que virou restaurante capricha nos ornamentosGenaro Braga/Divulgação
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As ostras fazem parte dos sabores frescos e entradas salivantes do Peixoto Sushi (Rua Conde de Bernadotte, 26, Leblon, ☎ 99839-3895), onde seis unidades levam toque de molho ponzu, cebolinha e ovas de massagô (R$ 45,00).

Satyricon: casa ampliou seu bar de ostras com salão renovado na entradaTomás Rangel/Divulgação

O plateau sardegna (R$ 268,00) é uma festa de frutos do mar e conchas no gelo do Satyricon (Rua Barão da Torre, 192, Ipanema, ☎ 2521-0627), incluindo vieiras, ostras, lagostins, e até ouriço, servidos com aïoli da casa.

Otra: as ostras são carro-chefe no gastrobar da Praça do LidoBruno de Lima/Divulgação

Especialidades do Otra (Rua Belfort Roxo, 58-C, Copacabana, ☎ 99636-0514), as ostras ganham crocância empanadas na farinha de pão, com molho tonkatsu e batata palha caseira ao lado (R$ 22,00, duas unidades).

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Taberna Rainha traz ótima cozinha ibérica de terra e mar

O reino dos bares do chef e restaurateur Pedro de Artagão no Leblon amplia seu território com nova coroada: a Taberna Rainha. Que ninguém se engane sobre a rapidez com que a casa surgiu no endereço que foi do Irajá Gastrô, porque os sabores ibéricos estão bem conceituados e mostram a provável melhor cozinha entre todos os “rainhas”, mantendo à frente o chef Thiago Berton. Na casa decorada com azulejos de inspiração espanhola e garrafas de vinho, comece pelo quadro-negro em tapas como o escabeche de peixe gordo (R$ 58,00), ou os mexilhões em seu molho (R$ 38,00), um caldo rico e de leve cremosidade. No palco principal, o polvo à galega com batatas douradas e chorizo no azeite de páprica (R$ 194,00) e o fideuá mar e montanha (R$ 182,00), com polvo, camarão, peixe e pedaços crocantes de rabo de porco, são bons pratos para dividir após a entrada. Olé!

Rua Dias Ferreira, 233, Leblon (40 lugares). 12h/23h (fecha seg.).

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Laranja é a nova cor das taças desejadas

Branco, tinto ou rosé? A pergunta do maître caducou no universo do vinho. Basta se alojar nos balcões dos melhores bares dedicados à bebida ou à mesa de estrelados restaurantes para ouvir uma resposta menos provável: laranja. Não se trata aqui de nada parecido com a afamada mimosa — o coquetel que verte suco de fruta sobre espumante —, mas do resultado de um processo milenar de vinificação de uvas brancas. Eis que ao final dele se tem uma bebida de tonalidade mais amarelada, que vem encantando especialmente paladares mais jovens. Se em cidades como Nova York, Paris e Tóquio, afeitas à vanguarda em pratos e taças, já existem lojas dedicadas aos laranjas, no calor do Rio eles vêm tendo surpreendente saída. “É fresco e gastronômico, diferente e divertido”, define o músico e empresário Gabriel da Muda, que trabalha apenas com os rótulos naturais na Fabro, misto de padaria, empório e bar na Barra, onde as versões alaranjadas vendem até 20% mais do que as outras na temporada do calor.

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O líquido de cor intrigante vem se espalhando pela cidade em endereços como Sult, Trégua, Coltivi, Wine House, Cave Nacional e Marchezinho — locais que “alaranjaram” suas cartas com garrafas de variadas nacionalidades e bons exemplares brasileiros. Esses últimos, inclusive, são vistos nas torneiras de um projeto que leva vinho às ruas — o Tão Longe, Tão Perto, da sommelière paulistana Gabriela Monteleone, que garimpa rótulos de pequenos produtores nacionais e envaza em barris de inox para serem servidos de forma, digamos, mais popular. Um dos selecionados é da uva sauvignon blanc, feito pela gaúcha Vivente, do produtor Diego Cartier, que traça um interessante paralelo com as cervejas do estilo IPA, a primeira de muita gente que se inicia no mundo das loiras artesanais. “Os laranjas proporcionam uma explosão de aromas, e acabam trazendo muita gente para o universo dos naturais”, avalia Cartier.

Maíra Freire, sommelière do Lasai: laranjas na carta de vinhos e nos cursos da ABSEvandro Manchini/Divulgação
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No Rio, o líquido laranja da vez está chegando em torneiras como as das lojas da Slow Bakery, que também oferecem a versão engarrafada. Sommelière do celebrado Lasai, Maíra Freire deixa de lado as taças finas da casa para servir o vinho em copos americanos, representando o Tão Longe em barraquinhas da feira gastronômica Junta Local, e pontos nas esquinas do agitado Baixo Botafogo. Seja como for sua apreciação, ele guarda afinidade com os orgânicos, biodinâmicos e naturais, embalado por uma filosofia que resgata um método ancestral e de baixa intervenção, em que as uvas brancas são vinificadas como antigamente. Ou seja, as frutas são maceradas e fermentadas com casca e sementes por dias, meses ou anos, geralmente com leveduras selvagens, criando vinhos que variam na tonalidade — do amarelo ao laranja, do âmbar a tons de ferrugem — e na intensidade. No caso dos brancos tradicionais, após a prensagem das uvas, são descartadas as cascas, que no caso dos laranjas são protagonistas no processo de produção.

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E assim surge uma bebida complexa, às vezes carregada nos taninos e até oxidada, revelando diferentes camadas de sabor e um notável corpo aveludado. “É um vinho que tira a pessoa do óbvio, mas traz responsabilidade para o sommelier. Bem escolhido, pode se transformar na melhor coisa que o cliente já bebeu”, entusiasma-se o premiado sommelier Leonardo Silveira, do Oteque, que oferece exemplares italianos e austríacos nas harmonizações dos ousados menus do chef Alberto Landgraf. A versatilidade à mesa, superior à de tintos e brancos, é um diferencial citado por quem entende. “Ele vai bem com carnes suínas e ensopados, comidas condimentadas como a indiana e a tailandesa, frutos do mar, queijos e também carne vermelha”, recomenda o sommelier Dionísio Chaves, responsável pela chegada do primeiro laranja ao supermercado Zona Sul, onde o chileno Naranjo, das uvas viognier, se encontra por 149,40 reais. Ele aconselha uma temperatura de consumo entre 13 e 15 graus, mais elevada que a dos brancos, para melhor apreciação.

Tão Longe, Tão Perto: projeto busca exemplares nacionais para servir na torneiraMaria Carolina Castro/Divulgação

Especialistas que se atêm aos aromas elencam um rol eclético nos rótulos laranja — de amêndoas, flores, frutas secas, damasco e mel a verniz, casca de laranja e até jaca. O leigo pode esbarrar com algum deles no animado bar de vinhos Belisco, em Botafogo, que disponibiliza oito opções em garrafa e duas em taça, como o argentino Casa de Uco El Salvaje (55 reais a taça), para o qual a sommelière e sócia Gabriela Teixeira sugere a companhia de ostras fritas com maionese de missô. “O laranja tem taninos que dão estrutura e amplitude para a harmonização”, diz Gabriela, que, ao lado de Maí­ra, do Lasai, compõe um grupo à frente de aulas sobre vinhos naturais na grade do curso de formação da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS), instituição que completa quatro décadas observando os novos ventos. “Adoro os brancos, mas eles acabam tendo certa limitação do ponto de vista da gastronomia. O laranja ocupa essa lacuna”, opina Joseph Morgan, presidente da ABS.

A ressurreição desses vinhos, consumidos na Antiguidade, deu-se há duas décadas em paisagens distantes do noroeste da Itália, na fronteira com a Eslovênia. Foi lá, na região de Friuli-Venezia, que o italiano Josko Gravner, considerado o papa dos laranjas (cuja cor ele prefere chamar de “âmbar”), voltou pelo menos 5 000 anos no tempo após visitar a Geórgia, nas montanhas do Cáucaso, a região vinífera mais antiga do mundo. Gravner lançou mão dos qvevri, ânforas de argila onde os vinhos fermentavam enterrados no solo, e seguiu exatamente o mesmo roteiro, criando com a uva ribolla gialla um vinho cultuado como joia. Num cenário de mais de 700 produtores de 35 países, as taças de um colorido que ainda intriga o carioca felizmente aportaram nestas praias.

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TESTADOS E APROVADOS
A opinião da sommelière Gabriela Teixeira sobre cinco rótulos

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Novo tons: Gabriela degusta laranjas no Belisco, em BotafogoLeo Lemos/Divulgação

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El Elefante Pisador
“É produzido em Canelones, no Uruguai, com a aromática uva traminer, e apresenta acidez na medida certa.” 140 reais no http://www.europaimpor­tadora.com.br

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Siegel Naranjo Viognier
“Maturado no calor do Vale do Colchágua, no Chile, com a uva viognier, revela frutas secas e toque floral no olfato.” 149,40 reais no http://www.zonasul.com.br

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9 Is Enough
“Na italiana Puglia, a produtora Valentina Passalacqua faz com as uvas pinot griggio um vinho fresco, que se equilibra com a acidez.” 275 reais no http://www.europaimpor­tadora.com.br

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Casa de Uco El Salvaje Naranja
“Um blend de chardonnay e torrontés feito em Mendoza, não é filtrado e traz ainda mais sabores e aromas, de tamarindo e physalis.” 129 reais no http://www.winelovers.com.br

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Gravner Ribolla Gialla
“O mítico de Josko Gravner é fermentado cinco meses em ânforas, e passa seis anos em carvalho esloveno. Um rótulo de primeira, persistente e complexo.” 1 200 reais à espera da nova safra no http://www.decanter.com.br

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A costa do Mediterrâneo orienta a cozinha do novo Nôa, em Ipanema

A casa branca dos anos 1930 com a fachada preservada, uma dessas belezas que Ipanema guarda em esquinas movimentadas, leva um ar do Mediterrâneo ao recém-aberto Nôa. Tiras brancas de tecido conferem textura e relaxam o olhar no teto, enquanto as mesas recebem uma culinária costeira, com ênfase no ingrediente e sem malabarismo. As paredes de pintura parcial e pequenos desenhos feitos à mão contribuem para certa rusticidade que igualmente habita receitas como as lâminas de peixe com flor de sal, azeite e raspas de tangerina, servidas com creme de burrata, flores e crocante de folhas orgânicas (R$ 59,00). De principal, a moqueca vegana tem palmito pupunha, shiitake, couve-flor tostada e crocante de quinoa (R$ 69,00). Coquetéis como o paros (R$ 43,00) harmonizam, feito com bourbon, xarope de amêndoas, geleia de damasco e suco de laranja.

Rua Garcia D’Ávila, 135, Ipanema (80 lugares). 18h/23h (sex. e sáb até 0h).

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Evü tem comes e bebes com atrações musicais no topo do Vogue Square

O primeiro espaço da franquia nasceu em Belo Horizonte e a chegada ao Rio é pelo alto, literalmente. O Evü Rooftop & Co, projeto que agrega música e gastronomia, aterrissou no topo do Vogue Square Fashion Hotel by Lenny Niemeyer anunciando investimento de 3,5 milhões de reais. Ao redor da piscina de 15 metros de comprimento há área projetada para apresentações musicais e artísticas, e o cardápio oferece entradas como o hot roll de salmão (R$ 58,00), empanado em quinoa, com cream cheese de wassabi e lascas de abacaxi. Na ala principal, o bife de chorizo Angus (R$ 96,00, 350 gramas) dá direito a três acompanhamentos, como purê de abóbora, farofa crocante e batata rústica. A carta de drinques mistura autorais com clássicos, como o dry martini (R$ 45,00), indicado para viajar sem pressa na paisagem.

Avenida das Américas, 8585, Barra, ☎ 3609-3322 (200 lugares). 20h/1h.

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Dorama é novela picante de sabores da Coreia

Dorama é o nome dado às séries de TV produzidas em países asiáticos. É também o endereço da mais nova cozinha coreana da cidade, onde a televisão exibe produções do gênero em uma tela que está no alto do pequeno e simples salão, enfeitado com flores cor-de-rosa e bandeirinhas da Coreia.

+ Por dentro das conchas nos restaurantes

Os amantes do kimchi, o poderoso fermentado de vegetais, podem jogar as mãos para o céu, porque o preparo típico está presente em diversos pratos da casa, surgida em parceria com o Instituto Nam Ho Lee, de cultura coreana.

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No kim­chi bokum bap (R$ 45,00), a receita é misturada no arroz oriental com um ovo estalado por cima. O my secret romance (R$ 49,90), por sua vez, é um combinado de batata frita e tiras de frango empanadas (ou carne de soja), no molho agridoce e picante.

No almoço há uma série de pratos feitos brasileiros a partir de R$ 25,00. Mas, vamos combinar, não é o caso, né?

Rua Humaitá, 261, Humaitá (26 lugares). 11h/22h (fecha seg.).

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A Xepa é boa numa esquina movimentada de Botafogo

O jeitão do Xepa é de armazém antigo de esquina, com portas largas e pé-direito alto, mas as paredes ilustradas e as cadeiras de praia, caixotes e caixas de frutas que viraram mesinhas indicam que o negócio está atualizado, ainda que o pastel e o caldo de cana estejam por lá. O primeiro pode ser de carne-seca com requeijão caseiro (R$ 14,00, a unidade), e a garapa (R$ 9,00) faz sucesso também no formato do drinque xepinha (R$ 29,00): cachaça cítrica, caldo de cana, maracujá e hortelã. A porção de torresmo de barriga (R$ 28,50) está a postos, e os croquetes de moela chegam com aïoli de pimenta e molho de cerveja amber ale (R$ 28,00, cinco unidades). O almoço tem pratos como o vegetariano de milanesa de berinjela com macarronese e batata palha (R$ 35,00). Vale a máxima de que a xepa é o melhor da feira.

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Rua Arnaldo Quintela, 87, Botafogo, ☎ 99869-4769 (150 lugares). 12h/2h (ter. e qua. 17h/1h; qui. 17h/2h; dom. 12h/0h; fecha seg.).

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Tem uma Vendinha no meio da rua na Tijuca

É uma casa transparente de janelões de vidro, virando a esquina sob toldo colorido e o nome em letreiro luminoso, saído da Feira de Mangaio, baião de Sivuca e Glorinha Gadelha: “Tinha uma vendinha no canto da rua…”. A Vendinha é parceria de Kátia Barbosa com a filha, Bianca, envolvendo, como elas dizem, “quitutes, afetos e movimentos”, com kombi cenográfica que abriga itens de pequenos produtores. No fundo há uma estante com livros no modelo “leve um e deixe outro”, e de noite cadeiras de praia pintam na calçada para petiscos, cervejas e drinques como o salve (R$ 31,00), feito com Campari, morango, xarope de cereja e pimenta. Para beliscar, o bao de língua (R$ 18,00, duas unidades) traz ela defumada com hortelã e picles de maxixe e quiabo. Na série de pratos, o de mangaio (R$ 49,00) vem com carne de sol com feijão-verde cremoso, bacon e queijo de coalho.

Rua Pareto, 42, Tijuca (80 lugares). 12h/0h (ter. e dom. 12h/22h; fecha seg.).

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Leitura gostosa: tem Zazá na Travessa

Zazá para folhear e degustar. O bistrô charmoso que frutificou em café acaba de abrir as portas na Livraria da Travessa de Ipanema (a estreia no espaço do Shopping Leblon está marcada para março). Ocupando o ponto que foi do extinto Bazzar, o Zazá Bistrô Travessa tem a proposta de refeições rápidas e saudáveis, a partir do café da manhã, com uma série irresistível de comidinhas. No menu que privilegia ingredientes orgânicos e de produtores locais, o ovo grego (R$ 30,00, foto) vem com molho de tomate caseiro, especiarias, espinafre, queijo feta e pão sourdough. E a torradona de brie com mel Melô (R$ 32,00) é perfumada em azeite trufado e traz nozes caramelizadas. Para adoçar, cartola carioca (R$ 19,00), banana assada e gratinada com queijo meia cura, açúcar e canela.

Rua Visconde de Pirajá, 572, Ipanema, ☎ 97741-0125 (70 lugares). 9h/21h (dom., 10h/20h).

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Fat Guys: burgão arretado vem direto do nordeste

Engana-se quem pensa que Campina Grande é só paçoca e São João, porque hambúrguer também consta entre as especialidades locais, e o Fat Guys está na área para comprovar com seu bravo slogan: “Acreditamos em açúcares e carboidratos”. Nascida em 2021 na cidade paraibana e conceituada entre as redes de fast food, a lanchonete já funciona em vinte endereços Brasil afora. Na pequena loja de tijolinhos brancos e minibalcão de sorvetes, o fat melt (R$ 28,00) é um blend de 100 gramas de carne, com cebola ao shoyu e bastante cheddar no pão escuro. Já o fat gump (R$ 30,00) cai para o mar com camarões empanados, molho da casa, queijo, cebola e picles. O fat fat inova ao inverter o pão tradicional e deixar a parte tostada para cima no sanduíche, e a casquinha pedacinho do céu (R$ 6,00) é um sorvete de máquina cremoso e azulado, aposta para conquistar corações. Inclusive de madrugada, quando a loja permanece aberta.

Avenida Nossa Sra. de Copacabana, 975-C (10 lugares). 12h/3h.

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