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Doce da Confeitaria Colombo entra para lista de mais lendários do mundo

Na nova lista divulgada pelo site Taste Atlas, uma espécie de enciclopédia digital de sabores e pratos tradicionais de restaurantes clássicos do mundo, a Confeitaria Colombo, ícone do Rio, aparece em oitavo lugar na relação de 150 lugares para se comer sobremesas icônicas no mundo.

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A casa fundada em 1894 no Centro comparece com o famoso e gostoso quindim, doce brasileiro de influência portuguesa.

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Os 10 primeiros estabelecimentos colocados da lista:

1 -Pasteis de Belém, Lisboa (Portugal) – Pastel de Belém
2 – Hafiz Mustafa, Istambul (Turquia) – Baklava
3 – Café Central, Viena (Áustria) – Apfelstrudel
4 – Pastelaria Ideal, Cidade do México (México) – Gelatins
5 – Café Du Monde, Nova Orleans (Estados Unidos) – Beignets
6 – Karaköi Güllüoglu, Istambul (Turquia) – Baklava
7 – Rapanui, Bariloche (Argentina) – Sorvete de chocolate
8 – Confeitaria Colombo, Rio de Janeiro (Brasil) – Quindim
9 – Café Tortoni, Buenos Aires (Argentina) – Chocolate com churros
10 – San Ginés, Madri (Espanha) – Chocolate com churros

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Em noites colaborativas, Coltivi recebe JoJo Ramen e Sult invade Sebastian

Nesta quinta (14), o gastrobar Sebastian promove uma noite com craques da coquetelaria em seu recanto no Baixo Gávea (Rua dos Oitis 6-A, tel.: 96622-4885). Lucho Moroz, chefe de bar do restaurante Sult, e Miguel Costa, embaixador da vodca Grey Goose e do gim Bombay, dividirão o balcão a partir das 18h.

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Baixo Gávea: Lucho Moroz visita o Sebastian
Baixo Gávea: Lucho Moroz visita o Sebastian//Divulgação

Cada bartender vai fazer dois drinques, a exemplo do Clover Club, com Bombay Sapphire, Martini extra dry, xarope de framboesa, limão siciliano e clara de ovo (R$ 36,00), e do Victorian Collins, que leva Bombay Sapphire, limão siciliano e soda floral (R$ 36,00).

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Em Botafogo, a boa é a reedição de um encontro de sucesso, quando a Coltivi (Rua Conde de Irajá, 53, Botafogo, tel.: 96766-5585) receberá novamente o restaurante paulistano Jojo Ramen, em jantares marcados para domingo (17) e segunda (18). O menu contemporâneo da noite funcionará das 18h30 à 0h, e não haverá reservas, com o atendimento por ordem de chegada.

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O Jojo vai comparecer com diversos ramens como o de missô, com macarrão futomen, repolho, moiashi e nirá na manteiga, copa lombo no estilo chashu e alga nori (R$ 38,00). O Coltivi terá pizzas variadas como a de porco chashu, bechamel, cogumelos, óleo de gergelim tostado e togarashi (R$ 58,00).

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Comer & Beber – VEJA RIO
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As joias produzidas nos vinhedos centenários da região de Toro, na Espanha

Entre as principais denominações de origem do vinho espanhol, a região de Toro ocupa um lugar curioso. Não tem a fama de Rioja, por exemplo, ou da Ribeira Del Duero, ambas de enorme fama internacional obtida graças a condições climáticas ideais e ao trabalho meticuloso de algunas das maiores vinícolas do mundo. Mas têm uma rica e única história que, agora, vem sendo reconhecida.

Trata-se de uma sub-região de Castilla Y León, no centro-norte da Espanha. Foi lá que os primeiros vinhedos do país foram plantados, ainda na época dos romanos. Tem um clima desafiador. Não à toa, os produtores dizem que são nove meses de inverno e três meses de “inferno”. As temperaturas sobem muito na temporada quente, e podem cair para menos de 10°C no inverno. Nessas condições, as uvas lá plantadas, principalmente a variedade tinta Tinta de Toro, como a Tempranillo é conhecida, se aclimataram de forma muito particular.

Há ainda uma grande quantidade de vinhedos muito antigos, com cem, cento e cinquenta e até duzentos anos, que sobreviveram à filoxera, a praga que devastou as zonas vitivinícolas da Europa no século 19. Apesar do histórico, seus vinhos eram conhecidos pela rusticidade e pela potência, e não pega elegância. Essa situação vem mudando rapidamente.

E uma das maiores responsáveis por transformar a imagem dos vinhos de Toro na Espanha e no mundo é a Bodega Numanthia. A vinícola jovem, fundada em 1998, foi batizada com o nome de uma lendária cidade da região, ao norte de Madri, que sobreviveu por mais de 20 anos aos ataques das tropas romanas. Após duas décadas, o poderio militar superior dos conquistadores se mostrou imbatível, mas antes da derrota final a cidade inteira se suicidou como um gesto simbólico de recusa à dominação.

Reprodução
Bodega Numanthia tem três rótulos no portfólio que mostram a diversidade do terroir da região –Reprodução/Reprodução
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A vinícola foi comprada em 2008 pelo conglomerado de luxo LVMH (dono das Maisons de champagne Veuve Clicquot e Krug, do whisky Glenmorangie e de outras 21 marcas de luxo). A partir daí, começou uma transição focada na elaboração de vinhos mais frescos e elegantes, com menor passagem por barricas de carvalho. A chegada do atual diretor, Lucas Löwi, acelerou o processo.

Hoje, a Numanthia tem apenas três rótulos. Termes, a linha de entrada; Numanthia, vinho intermediário que mostra o potencial da região, e Termanthia, topo da linha, cujo nome é uma referência a outra cidade local que resistiu aos romanos.

As uvas que são usadas nos vinhos Numanthia são provenientes de 100 parcelas, sendo que os vinhedos mais jovens têm 55 anos e os mais antigos, 150. O rendimento dessas plantas está entre os menores do mundo, e Löwi afirma que a vinícola é a única a mesclar uvas dos oito diferentes terroirs de Toro. No caso de Termanthia, os vinhedos mais jovens têm 120 anos e os mais velhos, possivelmente mais de 200.

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Outra estratégia adotada para transformar a imagem de vinhos rústicos é reduzir o tempo em barricas, mas deixá-los mais tempo descansando em garrafas antes de finalmente colocá-los no mercado. “Às vezes, eles só são lançados cinco, seis ou sete anos após a colheita”, conta o diretor da vinícola. “Mas quando chegam ao mercado, estão prontos para beber. Não são vinhos de colecionadores”.

O reconhecimento da crítica parece confirmar que a decisão faz sentido. A safra 2017 de Termanthia recebeu 100 pontos do crítico James Suckling, um dos maiores do mundo, e a safra 2015 foi eleita a melhor representação de Toro pelo Guia Espanha 2023 da revista Adega.

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Vinho – VEJA
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Novos ares: antigo Convento do Carmo, no Centro, é transformado em bistrô

O antigo Convento do Carmo, no Centro, que serviu de moradia para D. Maria I, Rainha de Portugal, ganha nesta quarta (13) um bistrô comandado pela chef Teresa Corção. O projeto do Sesc RJ para o Centro Cultural da PGE, que ocupa o convento na Praça XV, terá cardápio com a proposta de valorizar a agricultura familiar fluminense.

+ Que parceria! A empreitada dos sócios do Café ao Leu e Locale em Botafogo

Com 54 lugares, o Bistrô Sesc Convento do Carmo vai funcionar das 11h às 18h, de segunda a sábado, em projeto cuidadoso na edificação tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (Inepac).

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Além do couvert com pães artesanais e um “caldinho sustentável”, feito com o produto excedente de agricultores do estado, o bistrô vai oferecer pratos como o ceviche de peixe do dia com leite de tigre e pimenta murupi, tartar de batata doce assada e creme de milho; e o tornedor com derretido de queijos do Rio, batatas batatas rústicas com páprica e cúrcuma, e verdes assados.

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O Sesc RJ também levará atrações artísticas ao local, e a primeira delas é a exposição Abstrações, composta por obras de mulheres entre gravuras, litografias, serigrafias, e instalações, com abertura prevista para outubro.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Que parceria! A empreitada dos sócios do Café ao Leu e Locale em Botafogo

A união, mais do que nunca, faz a força na animada cena carioca da gastronomia em 2023. Depois da parceria entre o chef Lucio Vieira e o mixologista Frederico Vian, que inauguram nos próximos dias o Celeste, um bar musical na Lapa, quem chega com projeto de perfil inédito na cidade é a dupla formada por Leonardo Gonçalves, do Café ao Leu, e Guilardo Rocha, da pizzaria Locale (os quatro nomes citados, é bom lembrar, foram campeões em suas respectivas áreas na edição 2022/23 do prêmio VEJA RIO Comer & Beber).

+ No dia da cachaça, as promoções e novidades para brindar com a ‘marvada’

A Officina Local, situada na passarela de sabores e boemia da Rua Arnaldo Quintela, em Botafogo, abrirá as portas em dezembro para unir os cafés especiais da excelente curadoria que Leonardo faz, entre pequenos produtores brasileiros, às pizzas da Guilardo, produzidas também a a partir de bons produtos artesanais.

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Durante o dia, incluindo as manhãs, um balcão de cafés levará à nova casa o serviço consagrado no Café ao Leu, com reforço na cozinha e itens de café da manhã e brunch. À noite, entram em cena as pizzas e uma carta de drinques que terá o café como parte importante da inspiração.

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O negócio segue a linha crescente das casas que abrem o dia inteiro, com itens para as diferentes fomes e contextos, e incorporam o movimento noturno dos restaurantes. O imóvel está situado no início da rua, na mesma calçada do João Padeiro.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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No dia da cachaça, as promoções e novidades para brindar com a ‘marvada’

O Dia da Cachaça será comemorado nesta quarta-feira (13), uma data propícia para degustar exemplos da boa produção nacional, em doses ou drinques que homenageiam a bebida.

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O Galeto Sat’s, um templo cachaceiro e boemio da cidade, vai celebrar a data em parceria com a Cachaça Coqueiro, num evento na filial de Botafogo (Rua Real Grandeza, 212, tel. 2266-6266) em homenagem ao mestre Derivan Souza, mixologitsa e defensor histórico da bebida que faleceu recentemente. A casa informa aos fregueses que o primeiro coquetel rabo de galo é cortesia para quem comparecer. Um bartender estará no balcão fazendo drinques especiais com o brasileiríssimo destilado.

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Chuva Carioca: drinque do Vegan Vegan//Divulgação

Para harmonizar com as criações dos chefs Thina Izidoro e Jan Carvalho, o Vegan Vegan (Rua Hans Staden, 30, Botafogo, tel.: 97167-7078) aposta em drinques à base de cachaça Quero Chuva, que ficarão em cartaz de quarta (13) a domingo. Armazenada por doze meses em tonéis de amendoim-bravo, a cachaça é base para dinques como o Flamingo (R$ 26,00), feito com suco rosa da casa e uma dose da bebida. O Tropical Limonada (R$ 26,00) leva limonada, leite de coco, cachaça e pimenta rosa; e o Chuva Carioca (R$ 26,00) traz chá mate com limão siciliano, água gasosa e cachaça.

A quarta-feira também será marcada, no Coltivi (Rua Conde de Irajá, 53, Botafogo), pelo evento de pré-lançamento da cachaça Cobra Coral, da cachaçaria Pindorama (R$ 40,00, a garrafa de 600 ml). O evento começa às 19h, com drinques preparados por Yuri Evangelista, chefe de bar da casa. A Cobra Coral é um blend de diferentes lotes de boas prouções artesanais.

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Na Academia da Cachaça do Leblon, uma nova carta de cachaças será apresentada neste dia 13 de setembro, com festejos e roda de chorinho. O menu etílico tem textos assinados por Felipe Januzzi, criador do site Mapa da Cachaça, para 11 rótulos novos que foram acrescentados à seleção anterior que teve colaboração de experts como Celio Alzer e Deise Novakoski. Foram criados três trios de degustação que estarão disponíveis durante o mês de setembro no Leblon e na Barra. São eles: Cachaças do RJ: Soledade umburana, Magnífica soleira e Maria Isabel (R$ 77,50); Cachaças de Minas Gerais: Encantos da Marquesa, Áurea Custodio 5 anos, Salinas (R$ 65,90); Cachaças de outros estados brasileiros: Companheira Gatinha, Princesa Isabel, e Weber Haus (R$ 42,50).

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Caju: casa se especializou em batidas de sabores originais//Divulgação

No Caju Gastrobar (Praça Demétrio Ribeiro, 97-C, Copacabana, tel.: 3264-3713), são boas pedidas as batidas que têm fama na casa, feitas com a cachaça Sete Engenhos Bálsamo (R$ 18,00, 150 ml), ou na versão engarrafada (R$ 85,00, 750ml). Há sabores como Querido Caju, com purê artesanal de caju e limão; Mandobim, com creme de leite e paçoca; Amigo eu nunca fiz bebendo leite, com purê artesanal de morango, leite de coco e limão; e Meu limão, meu limoeiro com leite condensado, suco de limão e gengibre.

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Hilton Barra: degustação de cachaças de todo o Brasil com petisco de pancetta//Divulgação

O hotel Hilton Barra (Av. Embaixador Abelardo Bueno, 1430, WhatsApp 96738-7848) preparou uma degustação especial com cinco tipos de cachaças premiadas, harmonizadas com a pancetta crocante com especiarias e limão siciliano, petisco criado pelo chef executivo Felipe Moreira. Na régua de degustação (R$ 105,00, incluindo a pancetta) haverá bebidas de excelência como a paraense Indiazinha Cristal; a Yaguara Ouro, do Sul, envelhecida em carvalho americano, cabreúva e mesclada a uma cachaça curtida em amburana; a fluminense Tellura Amburana, envelhecida por dois anos em barris de amburana e jequitibá-rosa; a baiana Matriarca Blend Tropical, armazenada por dois anos em barris de Goiabeira, Jequitibá-Rosa e Louro Canela; a Hilton Barra Extra Premium, parceria com alambique goiano, envelhecida em barris de amburana por cinco anos. Moradores da Barra, Recreio e Jacarepaguá têm 15% de desconto.

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Itahy: coquetel sugerido pela casa tem cachaça, mel e maracujá
Itahy: coquetel sugerido pela casa tem cachaça, mel e maracujá//Divulgação

E no Botequim Itahy (unidade Leblon na Av. Ataulfo de Paiva, 1060, tel.: 2247-3356), um quarentão carioca, a seleção de cachaças conta com dez rótulos e a casa sugere para este dia 13 o drinque Mel do Itahy (R$ 32,00), que leva cachaça Leblon, xarope de mel, licor Fireball, suco de limão siciliano, concentrado de maracujá e espuma de gengibre com maçã.

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“Restaurante-galeria”: Braseiro Labuta recebe mostra de arte contemporânea

Sucesso com as carnes na brasa, o Braseiro Labuta começa a mostrar com maior intensidade sua face voltada para as artes. O restaurante do chef e empreendedor Lúcio Vieira, que tem entre os sócios o artista Raul Mourão, abre nesta sexta (15) a Coleção Labuta de Arte, exposição de pinturas, fotografias, gravuras e uma obra em neon de artistas de diferentes gerações nas paredes da casa do Centro.

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A mostra estará aberta no salão das 18h às 21h, com a curadoria de Raul Mourão, e ficará exposta no ambiente de encontros e gastronomia do Braseiro Labuta.

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“É uma exposição em permanente transformação e sem data para acabar. Uma experiência que insere arte na vida real, usando o restaurante como suporte para mostrar um conjunto de trabalhos num espaço radicalmente diferente do cubo branco de uma galeria ou museu. Esse conjunto de obras vai mudando ao longo do tempo. Entrando no link da exposição o visitante terá acesso a informações sobre os artistas e as obras e, inclusive, poderá comprar algumas delas através das respectivas galerias ou online”, diz Mourão.

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Na montagem inaugural serão obras de 25 artistas de diferentes gerações. São eles: André Griffo, Anísio Couto, Bel Pedrosa, Cabelo, Cazé, Daniel Murgel, Deborah Engel, Felipe Abdala, Gabriel Giucci, Geraldo Marcolini, Herbert Zampier, Joana Uchoa, José Bechara, Joshua Callaghan, Luiz Alphonsus Guimarães, Marcos Chaves, Marcus Vinicius Bispo, Maria Laet, Rafael Alonso, Rato Branko, Raul Mourão, Rubem Grilo, Tomás Cunha Ferreira, Walter Carvalho, Zemog.

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Como Snoop Dogg está quebrando as regras do mercado de vinhos

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O rapper Snoop Dogg criou a Cali by Snoop em 2020 e já tem rótulos tintos e rosés

Após 30 anos do lançamento de “Doggystyle”, seu álbum de estreia, Snoop Dogg se tornou conhecido por muito mais do que sua música.

O icônico rapper expandiu sua marca pessoal, indo para a indústria do entretenimento em geral, firmas de capital de risco (com a Casa Verse Capital), marcas de cannabis (a Leafs by Snoop). Nos últimos anos, até deu um passo inesperado no mundo dos vinhos.

“Se você normalmente não bebe vinho e quer experimentar, ou se você já bebe e quer variar, o Cali by Snoop é a realidade. Minha marca é sobre quebrar as regras”, diz ele.

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O primeiro lançamento da marca, o Cali Red

A empresa, que faz parte de uma parceria de vários anos com a marca australiana de vinho 19 Crimes, lançou sua primeira garrafa, a Snoop Cali Red, em abril de 2020, surpreendendo a indústria.

Embora cada rótulo tenha uma foto do rosto de Snoop (como muitas outras marcas de vinho de celebridades que fracassaram), o que está dentro da garrafa é o que importa.

O blend de vinho tinto inclui 65% de Petite Syrah, 30% de Zinfandel e 5% de Merlot, todos originários de Lodi, na Califórnia, por US$ 12 a garrafa – R$ 140, em média, no Brasil. Com frutas deliciosas e distintas, uma pitada de acidez e taninos suaves, ele não é apenas um vinho de celebridade… é um vinho decente. Um vinho que você poderia servir em praticamente qualquer lugar.

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“Eu garanti que o Cali Red combine com tudo, para que você possa sempre bebê-lo, não precisa ser com comida sofisticada”, diz Snoop. “Ele é doce, com um toque de carvalho e defumado que combina muito bem com churrasco”, completa.

Em princípio, a parceria quebrou estereótipos de que o vinho era reservado para alguns poucos. O homem que transformou gin e suco (“Gin and Juice” é o nome de uma das suas músicas) em um marco cultural não apenas compartilhou seu amor pelo vinho, mas o tornou mais acessível a um público que provavelmente teria continuado com bebidas mistas pelo resto de suas vidas – tudo isso sem comprometer a qualidade.

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Com 30 anos de carreira, Snoop Doog vai muito além do rap: é empresário e empreendedor de várias marcas

“Eu não bebia muito vinho quando era mais jovem, mas aprendi que é uma bebida que todos podem compartilhar uns com os outros. E há uma história por trás de cada garrafa. Gosto de contar histórias, e essa é a maneira mais fácil de fazer isso: deguste e relaxe”, diz Snoop.

“O que me deixou animado com este projeto é que tivemos a chance de criar algo que homenageia aqueles como eu, que superaram adversidades e permanecem fiéis a si mesmos”, continua ele. “O Cali by Snoop é audacioso, cheio de caráter e representa o estilo de vida descontraído da Califórnia. É um vinho com alma californiana”, completa.

Inicialmente, a empresa previa vendas “robustas” de 125 mil caixas nos primeiros 12 meses, número que foi ultrapassado em apenas seis semanas.

E, desde o Cali Red, outros produtos têm sido lançados. No final de 2022, a empresa-mãe da 19 Crimes (Treasury Wine Estates) estreou o Cali by Snoop no mercado do Reino Unido, seguido meses depois pelo primeiro rosé da marca, o Cali Rosé. A novidade ajudou a 19 Crimes a se tornar a principal contribuidora no crescimento na categoria de vinhos de toda a Treasury Wine Estates.

“Eu nunca fui um especialista em vinhos e não queria que o Cali by Snoop fosse algo que as pessoas achassem pretensioso”, diz o rapper. “Nesse mundo, falam sobre iguarias, idade e vários detalhes que você não precisa saber para realmente apreciá-lo. Eu escolhi um vinho da Califórnia, que me lembra das minhas raízes na costa oeste e tem um sabor fresco e frutado. Foquei no sabor e em trazer o estilo de vida californiano para o produto, e deixei os especialistas fazerem o seu trabalho”, explica.

Snoop vende, e ninguém sabe disso melhor do que ele mesmo. Suas garrafas até apresentam tecnologia de realidade aumentada (AR) de ponta que dá aos consumidores a oportunidade de fazer perguntas ao “Doggfather” por meio de QR codes.

“Você pode seguir tendências, mas, se não as seguir a longo prazo, não adianta. Você tem de seguir em frente”, diz o rapper e empresário.

Ele é incrivelmente apaixonado por ver o Cali by Snoop evoluir, apesar das lutas da indústria em superar tarifas crescentes, disputas comerciais e a demanda decrescente por vinhos acessíveis.

“Eu amo que as pessoas estejam animadas com o que está por vir”, diz ele. “Temos algumas coisas legais vindo por aí, um branco e alguns espumantes. Então espero poder continuar trazendo novos sabores para os fãs.”

Snoop, como esperado, não mostra medo quando questionado sobre os desafios que estão por vir. “Confie, nada está fora dos limites”, ele brinda.

Veja também: Os melhores restaurantes do mundo em 2023

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Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
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As mudanças climáticas vão alterar a qualidade do vinho que tomamos?

Eventos climáticos extremos são uma realidade. Os verões incandescentes do Hemisfério Norte, ou as chuvas que colocam estados debaixo d’água ao sul do Brasil têm transformado a realidade das regiões e também irão provocar mudanças profundas na produção de vinhos e, por consequência, na maneira que apreciamos a bebida.  “Certamente haverá restrições de cultivo em regiões tidas tradicionais, como na França e Itália, que sofrem com o impacto da falta de água”, explicou à coluna Al Vino o especialista Henrique Pessoa dos Santos, que é pesquisador de fisiologia de produção da Embrapa – Uva e Vinho. Isso não quer dizer que tais regiões serão extintas, mas que a maneira de se fazer vinho deverá ser modificada e produtos famosos podem receber “atualizações”, por exemplo. “Colheitas passarão a ser feitas antes ou blends serão mais necessários”, completou Santos.
Outra característica observada com essas mudanças é que elas são migratórias, ou seja, elas se movem e influenciam outras regiões. Enquanto umas enfrentarão dificuldades, outras poderão colher benefícios. A Inglaterra está no time das regiões que podem se dar bem. Antes conhecido pela neblina e pelo clima frio e muito úmido, o país é a esperada bola da vez como nova região de excelência para o cultivo de uvas. Segundo o pesquisador da Embrapa, muitos investimentos nesse sentido já têm sido feitos esperando os próximos anos de clima mais seco e amplitude térmica alta, que protegem e permitem a maturação perfeita das uvas. Assim, os britânicos têm tudo para fazer num futuro próximo um novo brinde: God save the grape!

Aqui no Brasil, a falta de chuva nos últimos três anos na região Sul estava sendo festejada pelos viniviticultores. “É preciso 450 a 500mm de chuva para que a videira feche um ciclo desde que começa a brotar a colheita. Nossa média é de 1500mm ao ano, ou seja, sempre sobra chuva, o que aumenta a presença de fungos. A falta de sol também diminui a fixação dos pigmentos e por fim a falta de amplitude diminui a quantidade de acidez, que é muito importante para qualidade do vinho”, conta Santos, da Embrapa. Ocorre que o período de seca foi sucedido pela passagem do último ciclone. Para se ter uma ideia, em uma única chuva foram despejados dos céus 170 mm.

Não há ainda uma contabilidade precisa dentro das vinícolas, mas o fenômeno certamente afetou pequenas propriedades próximas às beiras de rio, mas não os grandes vinhedos que estão começando a brotar para a colheita de Chardonnay e Pinot Noir, que deve ser realizada em janeiro de 2024. No caso dos bons espumantes produzidos naquela área, cuja colheita é feita com a uva mais verde, de forma a preservar mais acidez, o que garante o frescor deste tipo de vinho, as chuvas não causarão grandes mudanças. Já para os tranquilos, como se denominam os tintos tradicionais, deve haver alguma alteração no padrão quanto ao nível de acidez e pigmento. O que certamente deverá ser corrigido com produtos enológicos, já que a fruta não trouxe tais características, ou serão necessárias adaptações no produto.
Uma das uvas que consegue manter bom nível de acidez, mesmo em locais de noites menos frias, sem grande amplitude térmica, é a Syrah. Por isso, ela é a mais plantada pelo sistema de poda de inverno, ou dupla poda, em regiões como Serra da Mantiqueira, em SP, Minas Gerais e até Goiás. Deverá ser essa cepa francesa a queridinha desses lugares.
Agora, as grandes vinícolas do Sul, que em meados desse ano anunciaram aos quatro ventos que iniciaria uma produção mais “orgânica”, contando com a estabilidade de “La Niña”, faltou mesmo combinar com “a menina”. “Me parece que esses planos deverão ficar para depois, não há como fugir de cuidar das vinhas para se evitar fungos e fazer controle sanitário sem remédios”, afirma o especialista da Embrapa.

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Vinho – VEJA
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Após sucesso na Barra, chef Heaven Delhaye inaugura restaurante na Tijuca

A face italiana do trabalho da chef Heaven Delhaye, com os toques contemporâneos que gosta de imprimir aos pratos, chega ao bairro da Tijuca na segunda unidade do Heaven Cucina, com a matriz no shopping Vogue Square, na Barra da Tijuca.

+ Guia Michelin: como os restaurantes do Rio serão avaliados?

O restaurante está localizado no Shopping Tijuca e será o primeiro fora da Zona Oeste da chef que está à frente do D’Heaven, no shopping Village Mall, e do Nonna Per Heaven, no shopping Park Jacarepaguá.

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A casa nova abre nesta terça (12) com capacidade para aproximadamente 120 pessoas, e nas duas primeiras semanas vai funcionar no estilo soft opening, de segunda a sábado, das 12h às 23h, e domingos até as 22h.

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Pode-se esperar pratos de sucesso do Heaven como a costela bovina prensada no próprio caldo e servida com nhoque fresco recheado com queijos, ao molho pesto e com espuma de parmesão. Ou o risoto de fruto do mar com burrata e crocante de calabresa, chips de tomate e abobrinha.

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Comer & Beber – VEJA RIO