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É Nóis

Dona Jô, do Morro da Providência, vendia 400 coxinhas de rabada com agrião por mês nas feiras, até ser convidada por João Diamante para o É Nóis, a lanchonete colaborativa do chef na Tijuca. Conseguiu cravar a mesma quantidade em apenas um dia movimentado e está comprando equipamentos, crescendo e aparecendo.

A porta grafitada que reúne empreendedores de áreas mais pobres é só uma ponta do trabalho social vitorioso criado pelo cozinheiro de 32 anos, criado no complexo de favelas do Andaraí, que hoje expande seus negócios pelo viés da inclusão. Nos cinco anos do projeto Diamantes na Cozinha, já são cerca de 3 500 pessoas atendidas, como os 200 alunos recém-saídos de cursos em Madureira, na Zona Oeste, e Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

No recém-aberto Diamante Gastrobar, onde serve pratos com miúdos como as moelas bourguignon, 70% da equipe foram capacitados pela escola que, a disciplinas como plantio, cozinha, confeitaria e marketing, adicionou a matéria diversidade, formando turmas em parcerias com empresas. Em ano marcado por viagem a Benim, na África, para um documentário sobre suas raízes, João alimentou desde moradores de rua, em parceria com a Ação da Cidadania, ao presidente Lula, em jantar com onze chefes de Estado. “Quem cozinhou para o presidente, na verdade, foram todos os pretos, periféricos e favelados do Brasil”, afirma. É Nóis.

Preços checados em outubro de 2023.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Parada de Copa

Quem dá as boas-vindas aos clientes na vitrine do balcão de frente para a rua são pernis dourados de 5 quilos, lombinhos com invejável capa de gordura e um rosbife que ensina o que é o ponto certo da carne — vermelhão por dentro e bronzeado na superfície. Estão ali à espera da faca para preencher com altura superior a 10 centímetros as fatias de pão de leite macio.

Qualquer semelhança com antigas madrugadas de Copacabana não é mera coincidência: o Parada de Copa é a moradia das especialidades que fizeram fama no antigo Cervantes, preparadas por onze funcionários que de lá vieram quando a casa fechou durante a pandemia (o endereço reabriu com novo dono e bons sanduíches, porém diferentes).

O serviço é um ponto forte no salão com mesas de mármore preto, onde uma televisão exibe imagens de um menu eclético que vai do bacalhau às pizzas. As estrelas, porém, são sanduíches como o de filé com patê e abacaxi (R$ 47,00) e o tender com queijo e abacaxi (R$ 44,00), além de combos que podem reunir sanduíche de pernil com abacaxi, mais batata frita ou salada, com suco, refrigerante ou chope (R$ 66,00). O salpicão de presunto ou frango desfiado (R$ 27,00) é guarnição que dá para dividir, e o chope da Brahma (R$ 10,00, 300 mililitros) comparece à moda antiga, tirado geladinho da serpentina de 150 metros. A memória carioca agradece.

Preços checados em outubro de 2023.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Absurda

Pote de ouro no fim do arco-íris é coisa pouca perto da felicidade proporcionada pelos potes cremosos de Henrique Rossanelli, um paulistano de 31 anos e talento incomum para a confeitaria. Depois de começar como faz-tudo no restaurante da família, se encantar pelas sobremesas e trabalhar com o confeiteiro Lucas Corazza, o jovem autodidata que se destacou no reality The Taste Brasil chegou ao Rio pelas mãos de Felipe Bronze, foi aplaudido no Lilia Café, do chef Lucio Vieira, e encontrou em uma casinha centenária do Horto o palco ideal para seu trabalho de toque inconfundível.

Henrique já estava de partida para um premiado restaurante do Canadá quando a pandemia inviabilizou a viagem, levando-o a cozinhar em casa mesmo até surgir o projeto da Absurda Confeitaria. Espirituoso e bem-humorado, ele imprime sua personalidade a doces que aprimoram combinações clássicas com técnicas notáveis em potes como o chantilly de banana, chocolate branco assado com uísque e nuts caramelizadas (R$ 37,50).

Preferido do público, o pavê é feito de cookies caseiros com musse de chocolate branco e ganache do amargo (R$ 29,50). Já o imperdível carrot cake (R$ 24,90) oferece massa fofa com cenoura ralada, nozes, canela, raspas de cítricos e chantili de cream cheese. Se o quindim de gema caipira contém a surpresa do suco de maracujá natural (R$ 24,90), o pudim de leite no potinho (R$ 23,90) é prova de que a perfeição existe — e ela é sem furinho e cheia de amor.

Preços checados em outubro de 2023.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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É circo, é restaurante? Conheça a nova “trattoria circense” da Barra

Sim, as balas coloridas no prato da foto são feitas de massa, com recheio de camarões, sobre fonduta de cream cheese e limão siciliano. E pelo salão coberto com lona de circo, enquanto os clientes degustam, circulam palhaços, mágicos, malabaristas e outras atrações circenses.

+ Garfadas certeiras: um guia dos melhores cardápios da Rio Restaurant Week

A Circus Trattoria é um restaurante temático aberto no Barrashopping (Nível Lagoa, entrada Q), de um jeito que o Rio ainda não tinha visto, com a cozinha de inspiração italiana focada em massas e pizzas.

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A massa “arco-íris”, feita sem corantes artificiais, aparece também em pratos como o fetuccine colorido ao molho alfredo, e as pizzas vêm dentro de bandejas cobertas e formato de minicirco, em sabores como a marguerita: molho pomodoro, mussarela fior di latte, tomatinhos amarelos, basílico, azeite extra virgem e parmesão curado de Araxá.

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Picadeiro: a lona está sobre as mesas, e tem até contorcionista no salão//Divulgação

Nas mesas, a diversão não cessa para as crianças, com muitos lápis de cores e brinquedos como o jogo da memória e o clássico aquaplay. A equipe se veste com figurinos a caráter e a música ambiente também é de circo para completar a experiência.

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O trabalho de São Paulo para entrar na rota do vinho

O aumento expressivo de plantações de uva em São Paulo expõe uma tendência de investimento na produção de vinho e no enoturismo. O cultivo da fruta aumentou 8 vezes neste ano. 

De acordo com dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, em 2023 foram plantados 64.000 pés, contra 7.800 no ano anterior. Além disso, há um investimento na construção de novas vinícolas. 

Nas regiões de Espírito Santo do Pinhal, São Roque, Jundiaí, Louveira e Indaiatuba, cerca de 40 novas vinícolas são construídas, de acordo com a Câmara Setorial de Viticultura, Vinhos e Derivados, vinculada ao governo estadual. Ao todo, o estado tem 250 vinícolas cadastradas.

Um estudo da Embrapa Instrumentação de São Carlos em parreirais em Ribeirão Preto mostra técnicas de agricultura de precisão que permitem o cultivo da uva “Syrah” para produção de vinhos finos de inverno. Os vinhos paulistas teriam características específicas por conta de variações do atributo do solo e da temperatura. 

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“A produção de vinhos finos de inverno tem posicionado os estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e São Paulo como a nova fronteira vitícola do País”, diz a Embrapa, em nota.  

Segundo o Governo do Estado, a adoção de técnicas de dupla poda das videiras há 20 anos resultou no aumento da qualidade do vinho. Neste ano, rótulos de São Paulo receberam medalhas na Decanter Wine Awards 2023.

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Vinho – VEJA
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Garfadas certeiras: um guia dos melhores cardápios da Rio Restaurant Week

São 60 restaurantes e o tema “biomas brasileiros”, no qual todos devem se inspirar para suas receitas na Rio Restaurant Week, que começa nesta sexta (3) e vai até o dia 10 de dezembro. Durante o festival, as casas participantes criam menus com entrada, prato principal e sobremesa, em três categorias diferentes: tradicional, plus e premium.

+ Tem até polvo: 6 menus executivos para comer bem sem gastar muito no Rio

Na primeira, o almoço custa R$ 54,90 e o jantar, R$ 69,90. Na plus, o almoço sai a R$ 68,90, e o jantar custa R$ 89,90. Na premium, os preços são, respectivamente, R$ 89,00 e R$ 109,00. O evento sugere a doação de R$ 2,00 para o Gastromotiva, instituição de trabalho social sólido através da comida.

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Nesta edição, a cervejaria parceira Baden Baden selecionou rótulos de seu portfólio para acompanhar os menus nos restaurantes, e uma parceria com o Centro Nacional Interprofissional da Economia Leiteira da França (CNIEL) levará tábuas de queijos franceses para abrir as refeições.

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Bistrô Ouvidor: Barriga de porco marinada e risoto de siciliano//Divulgação

No Bistrô Ouvidor, por exemplo, restaurante que serve almoços gostosos no Centro (Rua do Ouvidor, 52), o menu de R$ 54,90 tem opções como o minicarpaccio com molho mostarda, mix de folhas e cebolas crocantes de entrada; principais como a barriga de porco em marinada cítrica com risoto de limão siciliano; e pudim de maracujá para terminar.

No Gabriela Gourmet, funcionando na casa do Jardim Botânico que abrigou o Malkah, da chef baiana Ísis Rangel, o menu categoria premium traz opções como o duo de pastéis de camarão, e carne seca caramelada; a fritada de bacalhau com salada de folhas e tomate cereja; e a banana real com sorvete de canela.

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A relação completa dos restaurantes e seus cardápios está no site www.restaurantweek.com.br.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Como o Ozempic está afetando o consumo do vinho

Em matéria recente na revista alemã especializada em vinhos, Meiningers International, a jornalista Felicity Carter levanta um tema que vêm preocupando a indústria do vinho: a febre de consumo de medicamentos para emagrecimento, como Ozempic, Ribelsus e Wegovy. Estes remédios, originalmente criados para combater a diabetes, causam uma perda dramática de peso, cortando totalmente o apetite, e também o desejo de consumir álcool. O consumo deste medicamento pelos que querem perder peso rápido e sem sentir fome explodiu no mundo em 2023. As consequências para a indústria de bebidas e alimentos é grande, principalmente no vinho e nos restaurantes. Como o medicamente custa caro, cerca de R$ 900 por mês, ele é mais consumido pelas classes A e B, justamente as que mais consomem vinhos e frequentam bons restaurantes. Uma pesquisa do Morgan Stanley’s AlphaWise alerta quem toma estes remédios consome 62% menos álcool e cerca de 20% destes não consume álcool nenhum.

No entanto existem outros fatores a serem considerados. Os efeitos colaterais são diversos: náuseas, diarreia, vômitos, refluxo, gastrite, queda de cabelo, pedra nos rins ou vesícula, entre outros. Somente um terço dos usuários segue com o medicamento depois de um ano. Por outro lado, espera-se que a indústria farmacêutica lance, em um futuro próximo, novas gerações destes medicamentos, com preço mais em conta e menos efeitos colaterais.

 

Outro fator a ser levado em conta é o consumo social. Se aquele amigo que te chamava para tomar um vinho, não está mais bebendo, você talvez reduza seu consumo também.

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A controvérsia é grande. De um lado o custo alto do remédio, seus efeitos colaterais, que não são suportados por qualquer pessoa. E por outro a sedução de perda de peso rápida e sem sentir fome, mesmo que com sacrifício de saúde, prazer e convívio social. A indústria do vinho está preocupada, mas pelo visto esta novela ainda terá próximo capítulos.

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Chef carioca Alessandra Montagne faz gastronomia refinada em Paris

Alessandra nasceu no Vidigal, morou em uma pequena cidade de Minas Gerais, voou alto e foi de certa forma salva pela gastronomia. Chegou sem nada em Paris, aos 22 anos, para escapar da vida problemática que tinha no Brasil e já foi até homenageada pelo presidente Emmanuel Macron. Ela comanda o bem-sucedido Nosso, restaurante contemporâneo, de ambiente descontraído, com cozinha aberta, mas de alta gastronomia. Tive a chance de jantar lá há duas semanas (levei uma hora de Uber desde a Rive Gauche e morri de vergonha pelo meu atraso, mas foi um dia de chuva e trânsito complicado; na próxima vou de metrô) e tive uma noite excepcional!! Além de extremamente carismática, Alessandra é muito talentosa. 

Renata Araujo
Alessandra e sua equipe, no restaurante Nosso ParisRenata Araujo/Divulgação

O menu degustação traz pratos inspirados na infância da chef, que aprendeu a cozinhar com sua avó mineira em Poté, de apenas dezesseis mil habitantes. Ela chegou até a vender coxinhas quando era jovem. A base da receita foi reaproveitada, agora com  maionese apimentada, brócolis e alho poró, e faz enorme sucesso entre os parisienses no Nosso. Além disso, espere também pão de queijo com caviar; caldinho de feijão; lagosta grelhada com abobrinha e castanha de caju e medalhão de vitela em creme de trufa, abóbora em conserva e purê, entre outros. Ou seja, segundo ela mesma, “uma culinária francesa de coração com troques brasileiros.”

Pão de queijo do Nosso Paris
Pão de queijo com caviarRenata Araujo/Divulgação
Mario Kanesi
Renata Araújo prova o caldinho de feijãoMario Kanesi/Divulgação
Renata Araujo
A fachada do Nosso ParisRenata Araujo/Divulgação

Aberto há dois anos, no Nosso as reservas são imprescindíveis! Vários famosos já foram provar sua comida franco-brasileira, entre eles a atriz Natalie Portman, que foi jantar com os pais e outros políticos e personalidades francesas. Afinal, ele fica em uma região pouco conhecida dos turistas, mas muito familiar dos parisienses, repleto de pequenos bares e restaurantes que eles gostam de frequentar. 

Renata Araujo
Alessandra Montagne e os cozinheiros brasileirosRenata Araujo/Divulgação
Renata Araujo
Alessandra Montagne e Renata Araujo no Nosso ParisRenata Araujo/Divulgação

Alessandra faz questão de conhecer todos seus fornecedores, afirma a importância da matéria-prima para o produto final sair do jeito que imaginou e luta contra o desperdício dos alimentos. A chef controla a cozinha com leveza e maestria e conta ainda com outros dois funcionários brasileiros. Alessandra comanda ainda o Tempero, ali em frente, mistura de delicatassen e restaurante informal, o Little Tempero, no 6º  Arrondissement, perto do Jardin de Luxembourg, e foi convidada para assumir a cozinha de um elegante restaurante, o Dana, mediterrâneo na sofisticada região da Saint Honoré. Como dá conta de tudo? “Pego o metrô e em 20 minutos estou lá uma vez por semana. No dia-a-dia, entrego para a formidável chef executiva brasileira Lais Borba.”

Renata Araujo
Menu degustação harmonizadoRenata Araujo/Divulgação
Renata Araujo
A famosa coxinha da chef Alessandra MontagneRenata Araujo/Divulgação
Renata Araujo
Renata Araújo – ambiente do Nosso ParisRenata Araujo/Divulgação

Legitimada por mestres da gastronomia francesa, como Alain Ducasse, Yannick Alléno e Romain Meder, Alessandra é apaixonada pelo que faz, um exemplo de mulher e que enche nós, cariocas, de orgulho! Ela confessa que um dos seus sonhos é abrir um restaurante no Brasil, “assim, com jeito de casa, porque acho mais acolhedor, e na minha cidade, o Rio, claro”!

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Alessandra Montagne em momento de folga./Divulgação

Renata Araújo é jornalista e editora do site de turismo e gastronomia You Must Go! e da pagina do instagram @youmustgoblog

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Tem até polvo: 6 menus executivos para comer bem sem gastar muito no Rio

Quem inventou o almoço executivo deveria ganhar um doce, concordam? Brincadeiras à parte, o esquema é sempre bem-vindo, aquele que leva itens concorridos da cozinha à la carte ao almoço de forma a deliciar cabendo no bolso.

+ VEJA RIO COMER & BEBER inspira programação e promoção em bares premiados

Menta Foods
Belisco: steak tartare é grande amigo dos tintos servidos em taçaMenta Foods/Divulgação

Endereço imbatível quando o assunto é combinar boas taças de vinhos com pratos e petiscos, sob o olhar saboroso da chef Monique Gabiatti, o Belisco (Rua Arnaldo Quintela, 93, Botafogo, tel.: 99309-6196) lançou menu executivo durante a semana, das 12h às 16h. O esquema contempla sopas como a de abóbora com gengibre, ou salada do dia, prato principal e colher de doce do dia. Há nove opções de principais como o arroz com mexilhões, caldo de peixe, sofrito de pimentões, coentro, leite de coco, gengibre e açafrão (R$ 59,00), steak tartar com fritas, feito com coração da alcatra cortado na ponta da faca e alcaparras, picles, aioli, gema, mostarda dijon, ketchup, molho inglês e tabasco (R$ 59,00).

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Taís Barros
Vicco: bolinho de risoto de ragu na entradaTaís Barros/Divulgação

Casa de ótima comida italiana na Gávea, além de pizzas de personalidade, o Vicco acaba de lançar seu executivo, das 12h às 15h. Há duas opções, que podem ser o principal ou “monte o seu prato”, no valor de R$ 49,00, ou entrada mais principal e sobremesa por R$ 59,00. Para começar há opções como o suoli de ragú, que são bolinhos de risoto com ragu de carne. Entre os principais está o filetto alla parmagiane, com o filé mignon empanado, molho de tomate e mussarela, finalizado no forno de pizza, acompanhado de chips de batata e salada de rúcula.

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Bianca Santos
Nôa: moqueca vegana para quem não curte as carnes e frutos do marBianca Santos/Divulgação

Cozinha mediterrânea em Ipanema, o Nôa (Rua Garcia D’Ávila, 135) também estreia a fórmula que inclui coalhada ou salada de folhas de entrada, duas opções de prato principal e, para finalizar, pudim de cumaru, ou morangos com sorvete e musse de café. Entre as opções principais há pedidas como o gnocchi pomodoro, ou a moqueca vegana (R$ 69,00).

Walber Correa
Katz-Su: bowl do sakana tem atum e “orientalidades”Walber Correa/Divulgação

Mantendo a identidade asiática da casa em pratos feitos para a hora do almoço, o Katz-Su (Rua Von Martius, 325-F, Jardim Botânico), do chef Bruno Katz, tem novas opções como o bowl, do sakana (R$ 48,00), com arroz gohan no tempero, atum picado, edamame, gergelins, cebola roxa, maionese japonesa, picles de pepino, tempura e cebolinha; e do satoshi (R$ 39,00), arroz gohan no tempero, conserva de cogumelos, tofu marinado, avocado, rabanetes, tomates grape, picles, gergelins, tempura e cebolinha. Os pratos são servidos de terça a sexta, das 12h às 15h, e acompanham soda do dia.

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Tasca Miuda: polvo à lagareiro com desconto e entradinha//Divulgação

Quem está reformada e de roupa nova no Leblon é a Tasca Miúda (Rua Humberto de Campos, 827-B, Leblon, tel.: 3518-0810), que aproveita para oferecer belezas de seu cardápio de inspiração lusitana com preço reduzido no almoço, além de uma entradinha de cortesia. Sendo assim, o polvo à lagareiro sai por R$ 79,20, e o prime rib de porco à Sá Pessoa custa R$ 60,80.

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Casa de carnes na brasa de sucesso crescente no Village Mall (Av. das Américas, 3900, 3º andar), a dB House tem fórmula de entrada, principal e sobremesa por R$ 84,00. Para o prato central da refeição, uma das opções é o baby beef com arroz, feijão, farofa e batata frita. De sobremesa é pedida irresistível uma versão pequena do bolo de chocolate que é sensação no cardápio.

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VEJA RIO COMER & BEBER inspira programação e promoção em bares premiados

O prêmio VEJA RIO COMER & BEBER 2023, entregue aos melhores da gastronomia no ano, em cerimônia ocorrida na última terça (24), continua dando samba, regado a bons quitutes.

+ Dia do veganismo: um delicioso roteiro no Rio livre de proteína animal

Nesta terça (31), a partir das 17h, o É Nóis estará em festa com promoção. O espaço colaborativo capitaneado pelo chef João Diamante, que levou o prêmio especial na categoria causa social, vai comemorar a conquista assim: na compra de um arroz de rabada (R$ 35,00), o freguês leva uma empada doce do Empadão Carioca, nos sabores brigadeiro, doce de leite ou prestígio. O chope sai a R$ 7,00, com gintônica a R$ 20,00.

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“Fomos agraciados e vamos comemorar. É importante agradecer a todos os empreendedores que fazem essa colab com a gente“, disse Diamante.

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No Beco do Rato, palco da roda de samba eleita a melhor do Rio, vai ter noite especial no dia 15 de novembro, a partir das 19h, com a entrada liberada (ingressos gratuitos retirados no Sympla). Já estão confirmados para a música ao vivo nomes como João Martins, Arruda, Marquinho Sathan, Inácio Rios, Mosquito e Fernando Procópio.

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