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Já foi na nova Capricciosa, que reabriu em Ipanema com premiadas pizzas?

Uma pizza de massa negra, preparada com a adição de carvão vegetal, e pratos de acento mediterrâneo como o polvo grelhado com croqueta de batata e creme de tomate são algumas das novidades, prestes a entrar no cardápio, da Capricciosa de Ipanema.

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A pizzaria que fez história na gastronomia carioca ao inaugurar um conceito de “pizza DOC”, espelhando com ingredientes italianos as boas napolitanas, está de volta ao endereço original com repaginada no salão, após ter fechado as portas durante pandemia. Agora, além da unidade do Jardim Botânico, na Rua Maria Angélica, a pizzaria recebe novamente na esquina entre as ruas Vinicius de Moraes e Barão da Torre.

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A casa de cor mostarda e toldo listrado ganhou por dentro tons de amarelo de paredes com tijolinhos, com cadeiras e sofás que aumentam o aconchego no salão de 65 lugares. As pizzas que ajudaram a escrever a história do estabelecimento, naturalmente, estão todas lá. É o caso da ótima scarola gourmet, feita com tomate, mussarela de búfala, escarola, calabresa artesanal, azeitona preta e pimenta calabresa (R$ 68,00). Para começar, estão chegando novas entradinhas como o tartare de atum com sunomono e aioli defumado.

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Culto

“Aqui cultuamos a amizade, a alegria, a música e o amor em todas as suas formas”. Esse é o lema da nova casa de Pedrinho Aliperti, do extinto Caverna. Amante do rock’n’roll, da bebida e da gastronomia, ele criou um espaço que reúne tudo isso, transformando a pequena loja da agitada Arnaldo Quintela em um verdadeiro “inferninho”.

No ambiente escuro com luz vermelha e decoração industrial, DJs se revezam, às sextas e sábados. Aprecie drinques como o tolstói (R$ 30,00), feito com vodca infusionada no hibisco, Campari e tônica. O salão vira pista de dança e pode-se beber chope Marmota Pilsen (R$ 13,00, 400 mililitros) e long neck de Beck’s (R$ 13,00).

Do lado de fora, nos tambores de latão com bancos altos, dá para matar a larica com pizzas artesanais (R$ 25,00, com 20 centímetros), sanduíches e burgers. O war pigs leva blend de carne da casa, mussarela, bacon duplo, geleia de pimenta e cebola frita (R$ 42,00). A placa em neon vermelho avisa: “Se você não é racista, homofóbico ou sexista, bem-vindo”.

Preços checados em novembro de 2022.

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“Sake in Rio”, eu fui!

Era para ter sido só uma entrevista, mas acabei fazendo um curso. 

Conheci o Adegão há muitos anos, ainda na sua antiga loja “Adega de Sake” na Liberdade, em São Paulo, em passeio conduzido e comentado pelo melhor guia que se pode ter: o querido amigo Luiz Horta. 

– Adegão, Luiz?, perguntei. 

– É Alexandre Tatsuya Iida, mas ninguém o chama assim.

O nome cabe como uma luva, mas daquelas gigantes de baseball, imensa como o rapaz que é também coração, emoção, o superlativo Adegão. 

Soube que viria ao Rio para ministrar o primeiro Curso intensivo de formação de Sake Experts do Rio de Janeiro e pedi o programa para entender a abrangência. Tinha de tudo: história, ingredientes, processo, tipos, categorias, temperaturas, rituais, etiqueta, serviço e até aula de japonês para entender os rótulos… Resultado: caí em tentação, mendiguei uma vaga na turma lotada e saí “experta”, com diploma embaixo do braço e boa dose de bestice. 

Não sabemos exatamente quando aconteceu, mas a cultura japonesa nos pegou pelo estômago. Enquanto minha geração cresceu com as cozinhas francesa ou italiana como referências absolutas, a geração dos meus fihos se orientalizou: “Passa o gohan?”, “O tonkatsu daqui é bom!”. 

De uma hora para outra, percebi que é mais fácil adolescentes falarem de rāmen que de um cacio e pepe ou pedirem um mochi no lugar de um petit gâteau. Sushi e sashimi são tão ‘feijão com arroz’ que já nem merecem o itálico nesse texto. 

Ainda assim, nosso conhecimento é superficial, o que também se reflete nos prêmios que distribuímos. 

Em concursos gastronômicos, entendemos que “o melhor bar” e o “melhor restaurante” devem ser avaliados como coisas distintas, assim como separamos os prêmios das pizzarias dos da alta gastronomia italiana, por exemplo. Da mesma forma, uma casa que serve rāmen (quase um fast food japonês), não deveria competir com um izakaya (bar de rua simples, com menu enxuto, em geral sem garçom) e muito menos com um restaurante que serve refeição kaiseki (um menu formal com várias etapas e uma sequência de preparações bem determinada), explica Adegão. E é a mais pura verdade…

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Falando em restaurantes, conheci no balcão do Euskalduna, um ótimo restaurante na cidade do Porto, o empresário Pablo Alomar Salvioni, que revende produtos de origem japonesa em Portugal e na Espanha. O ‘boa noite’ civilizado que se dá ao vizinho de bancada terminou em entrevista (bem eu…). Para Pablo, o consumo de sake naqueles países está descolando dos restaurantes típicos e indo para outras especialidades por conta da harmonização, já que a maior parte dos chefs estrelados de hoje serve pratos, usa técnicas de cocção e ingredientes japoneses. É uma nova frente para o crescimento do mercado, além do consumo doméstico, que já é alto.

De quebra, fiquei com várias dicas: presunto cru ibérico faz par perfeito com Junmai Ginjo porque o umami da bebida complementa os óleos do jamón, além do sal da comida ressaltar os aromas do sake. E mais: caviar vai bem com Dai Ginjo; boeuf bourguignon com Koshu maduro; queijo de cabra fresco com Ginjo Junmai, queijo maturado com sake Yamahai; queijo de massa firme e envelhecido com Koshu; cotoletta alla milanese com Tokubetsu Junmai e pizza com Junmaishu o Honjoso. Anotou?

Voltando ao curso, a turma foi adoravelmente eclética e divertida: havia engenheiros, empresários, sommeliers, executivos, um cirurgião especializado em joelho, uma cervejeira, uma doutora em psicologia de Goiás que chegara especialmente para o curso -, e ainda gente do setor, como a querida Alissa Ohara, dona do restaurante Azumi, que podia estar dando aula de muita coisa, mas estava lá para aprender mais. 

Menandro Rodrigues, sócio do Haru Sushi Bar, foi um dos primeiros do Rio a fazer o curso, mas teve de ir a São Paulo por 8 semanas para receber seu diploma. Do vai e vem nasceu uma parceria. Afinal, o Rio é o segundo mercado nacional para o sake e Adegão percebeu que precisava levar o curso para as capitais onde o consumo da bebida é grande.

Para a nossa alegria, não só o Haru foi o palco do Sake Intensive que fiz no Rio, como será de outros eventos. A ideia da dupla é fazer uma Semana da Gastronomia Japonesa no Rio.

Vai ter aula de etiqueta japonesa, situações de consumo de cada comida e bebida, frases básicas e como se portar em restaurantes, como usar (e não usar) cada tipo de hashi etc. Também havéra aula sobre os segredos do arroz, dos pratos clássicos até o shari (arroz para sushi). Em outro dia, haverá um jantar comentado com a abertura de um atum inteiro sobre o balcão do Haru, com a explicação de cada corte e harmonização de cada parte do atum com seu estilo ideal de sake. Segundo Alexandre, o atum é como um boi: cada peça tem sabor, nível de gordura e textura diferentes, daí merecerem bebidas distintas. Akami com daiginjo, ōtoro com junmai e por aí vai… Nossa turminha de sake, com certeza, vai encher uma sala. 

Me lembro exatamente quando Adegão virou SAKE SAMURAI no Santuário Shimogamo, em Kyoto, lugar em que apenas sacerdotes podem pisar. O título foi criado em 2005 pelo Japan Sake Brewers Association Junior Council e é outorgado a pessoas que se destacam na promoção, divulgação e comercialização da bebida. São apenas 95 pelo Mundo e Alexandre é o único na América Latina. 

Encho o peito para dizer que sou uma das 84 Sake Experts no Brasil, formada pelo Alexandre. Afinal, a turminha carioca recebeu o diploma pelas mãos do Cônsul Geral do Japão no Rio de Janeiro, Sr. Ken Hashiba, que entende que esse tipo de iniciativa ajuda a propagar a cultura e o consumo de produtos japoneses no Brasil. Como a turma lotou num piscar de olhos, haverá novo curso nos dias 4 e 5 de fevereiro e, quem sabe, ainda mais. 

Bebi e vendi sake em meus restaurantes por mais de 20 anos. Achei que sabia alguma coisa, mas a verdade é que não sabia nada. Não sabia, aliás, que sake é o nome dado a qualquer bebida com mais de 1% de álcool. Cerveja é sake, whisky é sake, vinho é sake. Informei.

Vá lá aprender, também. Kampai!

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Adega Duas Nações

Referência boêmia na região, o bar funciona como um ponto de encontro de famílias inteiras e clientes veteranos, que apoiam os cotovelos por lá desde os anos 60. Tocado por Manuel Barreira e Diego Val, é parada obrigatória para um chope gelado (R$ 8,00) com bolinho de bacalhau virado (R$ 6,00).

Do braseiro, especialidade da casa, saem galeto simples (R$ 32,00) e bacalhau imperial (R$ 209,00, para dois), acompanhado de refogado de cebola, camarão e azeitona com batatas coradas, pimentão, tomate e ovo. O jiló recheado com carne-seca e queijo (R$ 8,00) é uma das novidades do menu.

Próximo às festas de fim de ano, os fregueses se apinham com a desculpa de buscar a massa do bolinho de bacalhau (R$ 85,00) ou os salgadinhos fritos (R$ 130,00), com azeitonas, encomendados por quilo na véspera. Aos que gostam, impossível sair sem provar a dose de limão da casa (R$ 8,00), com gim, vodca e cachaça.

Preços checados em novembro de 2022.

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Casa do Galeto

Trata-se do negócio primogênito de João Paulo Campos, do Velho Adonis, que o chama de birosca do Jacaré. Sempre repletas de clientes que viraram amigos, ou vice-versa, as mesas na calçada são convidativas para tomar vários chopes gelados na tulipa (R$ 7,50) ou na caneca zero grau (R$ 8,50) e jogar conversa fora, saboreando o galeto à passarinho com azeitonas (R$ 23,00), hit local.

Pratos e petiscos a preços acessíveis chegam à mesa, caso do galeto à campanha (R$ 55,00), servido com arroz, batata frita, farofa e molho; e de outros sucessos preparados com o carro-chefe. Nessa última seção figuram a porção de bolinho de galeto com queijo parmesão (R$ 25,00, dez unidades) e o jiló ao molho branco com frango desfiado (R$ 22,00).

Preços checados em novembro de 2022.

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Circuito gastronômico de Stella Artois amplifica protagonismo feminino

Os desafios que as mulheres enfrentam na gastronomia receberam o olhar de Stella Artois, já conhecida pela proximidade da marca com o universo feminino. Em parceria com o Instituto Ipsos, a cerveja da Ambev lançou uma pesquisa* que, pela primeira vez, se dedicou a entender os obstáculos das mulheres nas cozinhas profissionais do Brasil e suas ambições. O resultado mostrou a necessidade de ações práticas que possibilitem mais protagonismo feminino e equidade de gênero em um segmento majoritariamente masculino, criando o movimento Juntas na Mesa.

Tirando a gastronomia da zona de conforto

A iniciativa deu lugar a uma experiência gastronômica: o Circuito Uncomfortable Food, que acontece até 1º de janeiro em restaurantes de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Salvador. A ação traz pratos feitos exclusivamente por chefs mulheres, que ressignificaram os desconfortos vividos no mercado da gastronomia em receitas reconfortantes e inspiradoras.

“O Uncomfortable Food é um menu para tirar a gastronomia da zona de conforto. A ideia é transformar em experiência gastronômica esse manifesto por uma gastronomia com mais protagonismo feminino”, explica Mariana Porto, diretora de marketing de Stella Artois.

Capitaneada pelas chefs embaixadoras do projeto Juntas na Mesa – Bela Gil, Bel Coelho, Kátia Barbosa, Andressa Cabral, Cafira Foz, Bruna Martins, Kalymaracaya Nogueira, Amanda Vasconcelos, Michele Crispim e Nara Amaral –, a experiência do Uncomfortable Food agora chega ao público em mais de 25 restaurantes pelo Brasil, desta vez com a criação de chefs locais e parceiras.

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No Rio de Janeiro, entram na roda chefs como Ana Carolina Garcia (Càm O’n Thai Food), Bianca Barbosa (Kalango), Mariana Rezende (Bar da Frente), Monique Gabiatti (Belisco) e Sálua Bueno (Amélie Crêperie et Bistrot – unidades Barra Shopping, Gávea, Botafogo, Ipanema, Arnaldo Quintela, Shopping Leblon e Niterói).

Ações afirmativas para que chefs mulheres tenham visibilidade, acesso a crédito e formação

Stella Artois já tem voltado os holofotes para o tema, tendo apoiado o prêmio Comer & Beber, que contemplou, na cidade do Rio, a chef Kátia Barbosa, do Aconchego Carioca, como personalidade gastronômica do ano. A marca ainda participou da Feira dos Campeões de VEJA SÃO PAULO, fomentando a discussão sobre o assunto e convidando o público a brindar momentos especiais ao redor da mesa. 

“Incentivar uma mudança de pensamento e comportamento é o primeiro passo para que as mulheres na gastronomia sejam enxergadas, incluídas e respeitadas. O Juntas na Mesa é o início para fomentar uma transformação no mercado da gastronomia”, conta Mariana.

Mais acesso a crédito, formação e visibilidade do trabalho de chefs mulheres são algumas das ações que vêm sendo desenvolvidas pela marca, que está investindo 10 milhões de reais nessas frentes para ampliar o reconhecimento e o sucesso das mulheres na gastronomia. Para saber mais, basta acessar www.stellaartois.com.br/menu.

*Realizada pela Ipsos a pedido de Stella Artois, a pesquisa sobre equidade de gênero na gastronomia aconteceu durante o mês de agosto de 2022, abrangendo entrevistados em quatro blocos regionais do Brasil: Norte e Centro-Oeste (Belém, Brasília e Goiânia), Nordeste (Recife e Salvador), Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte) e Sul (Curitiba e Porto Alegre). Para a etapa quantitativa da pesquisa, a margem de erro é de 4,4 p.p. O levantamento foi dividido em duas etapas, cada uma delas entrevistando 500 pessoas – na primeira fase, foram entrevistados homens e mulheres responsáveis por estabelecimentos de alimentação, enquanto na segunda fase foram entrevistadas apenas mulheres que trabalham na área da gastronomia, em cargos diversos, como proprietárias ou sócias, chefs e sous-chefs, cozinheiras e cozinheiras-chefe, auxiliares de cozinha, garçonetes, atendentes e operadoras de caixa. 

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Drinques que borbulham na coquetelaria de verão

Vian: rum, hortelã e espumante para a estação do calorBruno de Lima/Divulgação

O verão pode vir quente no Vian (Rua Paul Redfern, 32, Ipanema, ☎ 97490-0078) que o la frida (R$ 38,00) climatiza o ambiente com rum branco, hortelã, mix de cítricos e espumante. O drinque é defumado a frio com canela.

+ Brasa renovada: dB House chega ao Village Mall

Garoa: gim, morango e licor recebem o prosecco na taçaRodrigo Azevedo/Divulgação

No Garoa (Rua Prudente de Moraes, 1810, Ipanema, ☎ 3264-7760), o madona (R$ 36,50) é um clássico que merece a visita, onde o espumante em lata Arya Prosecco tem a companhia de gim, morango e licor limoncello feito na casa.

Maguje: casa do Jockey aposta em caju e cumaruJosé Renato Antunes/Divulgação

Combina com o animado Maguje (Rua Jardim Botânico, 1003), gastrobar de vista bonita dentro do Jockey Club, o coque­tel cajumarú (R$ 34,00), que reúne espumante brut e xarope de caju com cumaru.

Bottega Gastrobar: drinque à base de vodca leva licor de tâmaras e bolhasTomás Velez/Divulgação
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Na linha de sabores mediterrâneos do Bottega Gastrobar (Rua Visconde de Caravelas, 121, Botafogo, ☎ 97662-5691), o rubro alexandria (R$ 34,90) leva vodca Ketel One com açafrão, uvas verdes, tintura de hibisco, manjericão, licor de tâmaras e espumante.

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Quartinho: o açúcar ao lado tem efeito pipoca na bocaVini Bordalo/Divulgação

Entre aquisições recentes do Quartinho (Rua Arnaldo Quintela, 124, Botafogo, ☎ 2179-6447), o miss dynamite, meu amor (R$ 32,00) traz açúcar explosivo na borda, além de gim rosé, morango, Aperol, Lillet, vermute branco com cítricos e espumante.

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Gusto Cucina Bar: Aperol leva um toque de tangerina./Divulgação

Inspirações italianas acompanham o Gusto Cucina Bar (Rua Dias Ferreira, 78, Leblon, ☎ 2512-6526), onde surge o spritzolini (R$ 38,00), feito com Aperol, espumante brut, Campari, casca de tangerina e manjericão.

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Olha a onda: Dias Bar e Mar tem cadeiras de praia na varanda

Há um certo tempero de ilha grega com pitadas de Posto 10 no ambiente solar que tem cadeiras de praia listradas de branco e amarelo na calçada, e parede alva com nichos abrigando objetos de antiquário. Vamos de coquetel de camarão, o clássico na taça ao molho golf (R$ 64,00), ou o espeto surf and turf de polvo, camarão, bacon e cebola caramelizada (R$ 54,00)?

+ Traçado: drinques e petiscos de botequim em Copacabana

As pedidas que ilustram a foto estão no mosaico de ideias marítimas do Dias Bar e Mar, cuja carta de drinques foi feita pelo sócio e mixologista Jonas Aisengart, em parceria com o bartender Rod Werner.

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O empreendimento traz o selo de criatividade dos donos de Pope e Chanchada, e nas taças há opções como o chaves em acapulco (R$ 38,00): rum com especiarias, Bacardi 8, tamarindo, limão e xarope de amêndoas.

No subsolo, vem aí o Velvet, um clube de jazz no estilo speakeasy. Maior onda.

Rua Dias Ferreira, 410, Leblon (78 lugares). 12h/1h (dom. até 22h; fecha seg.).

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Crypto Kitchen de Rafa Costa e Silva: aceita cartão e criptomoeda

Com cozinha aberta à entrada da Hashdex, empresa de criptomoedas que fez parceria com o chef Rafa Costa e Silva, o Crypto Kitchen leva os comensais às mesas entre telões com arte em NFTs e painéis digitais. Um ambiente corporativo que traz para os garfos a notícia boa da presença de receitas do Lasai, com o premiado trabalho do cozinheiro democratizado à la carte.

O tartare de atum (R$ 56,00) ganha avocado em creme, amendoim e cebolinha, sob “nuvem” de crocante de arroz. E o peixe do dia (R$ 89,00) tem o segredo de um leve dourado de missô, com palmito assado na manteiga, couve frita e molho de limão.

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A rabanada (R$ 38,00), alta, macia e úmida, não é frita e ganha leveza sob calda caseira de morangos e divino chantilly. Quer pagar em criptomoedas? Fique à vontade.

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Avenida Ataulfo de Paiva, 1120, Leblon, ☎ 96620-0016 (48 lugares). 12h/16h e 18h/22h (qui. até 23h; sex. e sáb. 12h/23h30; dom. 12h/17h).

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Brasa renovada: dB House chega ao Village Mall

Da cozinha instalada em uma antiga creche da Taquara ao ambiente do shopping mais luxuoso da cidade, onde acaba de chegar com todos os louros conquistados à base da qualidade da cozinha, o dB House faz da brasa o início de um repertório “pornográfico” de pratos, petiscos e sobremesas, que ganham novos sabores na recém-aberta casa do Village Mall.

Entre os cortes para compartilhar, incluindo uma guarnição como o gostoso arroz maluco, a disputada fraldinha (R$ 199,00, 350 gramas) ganhou a companhia do chorizo de tira para três bocas (R$ 299,00, 600 gramas, com três acompanhamentos).

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O imenso torresmo de pancetta (R$ 69,00, 400 gramas), premiado em VEJA RIO COMER & BEBER, está presente com molho barbecue, e o bolo quente de chocolate na panela (R$ 42,00, para quatro pessoas) agrega fãs de todos os cantos da cidade.

Village Mall. Avenida das Américas, 3900, piso L3, Barra (86 lugares). 12h/23h (dom. até 22h).

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