Levar à prática o discurso da moda exige tê-lo como verdadeiro propósito. É o caso da jovem chef que plantou a partir de ações sustentáveis as raízes de um premiado restaurante vegano, conectando os clientes à ideia de um planeta saudável. Aos 36 anos, Tati Lund faz mudanças diárias no cardápio do .Org, de acordo com o que oferecem os produtores orgânicos, e acompanha de perto o destino dos resíduos produzidos em sua cozinha.
Tudo o que pode ser reciclado vai diretamente para uma cooperativa de catadores. Os materiais orgânicos são destinados à compostagem e ajudam a adubar a horta comunitária mantida na varanda, de onde sai parte dos temperos de sua cozinha. As embalagens do delivery também são biodegradáveis, feitas de bagaço de cana ou de vidro retornável, e até o algodão dos tecidos dos uniformes da equipe é orgânico.
“Meus pratos são como jardins e florestas para ligar os comensais à terra”, afirma a chef. No momento, ela explora os “oceanos” em receitas transformadoras. O polvo, no caso, vem da textura semelhante à do cogumelo cardoncello, com arroz negro (como a “tinta de lula”), creme de pimentões, tomates defumados, brócolis, cebolas tostadas, poeira de algas e óleo de cebolinha (R$ 78,00).
Casada com o empresário Felipe Vilella, criador da Renature, empresa de regeneração de agroflorestas, Tati já providenciou para o filho Caetano, de 7 meses, um ciclo de reutilização de roupas e brinquedos com empresas parceiras. O futuro está em excelentes mãos.
Em alta no mundo todo, a culinária peruana nasceu da mistura de quatro continentes na cozinha, revelando influências indígenas, africanas, espanholas e orientais. É um trunfo nas mãos de chefs do talento de Marco Espinoza, nascido há 43 anos na capital do Peru e há dez no comando do Lima, que recentemente ganhou o quarto endereço na Barra. Mesclando a fusão andina contemporânea com trejeitos cariocas, a casa chega ao mais alto lugar do pódio na estreia da categoria no guia VEJA RIO COMER & BEBER.
Não faltam motivos para isso: mais da metade dos cozinheiros tem origem peruana e trabalha com insumos típicos plantados em um sítio de Brasília. Tais ingredientes aparecem, por exemplo, na causa de polvo (R$ 79,00), que traz o molusco grelhado na brasa com batata amassada, pimenta aji amarela e aïoli de azeitona com abacate. A mais tradicional receita pode ser conferida na degustação de ceviches (R$ 99,50), que permite a escolha de três sabores, como o criollo, no qual o leche de tigre, caldo que é a alma da receita, recebe pesto de coentro, toque de aïoli, além de peixe branco, camarão, lula, polvo e milho (R$ 65,00, pedido à parte). À frente de mais duas casas de matrizes peruanas, o Cantón e o Kinjo, Espinoza tem no Lima seu colorido cartão de visita.
Rua Visconde de Caravelas, 113, Botafogo, 3647-3411 (58 lugares). 12h/16h e 19h/23h (sáb. 12h/23h30; dom. 12h/22h). Rua Gago Coutinho, 25, Laranjeiras, 3596-2069 (80 lugares). 11h/22h (qui. a dom. até 23h). Barrashopping. Avenida das Américas, 4666, lojas 145/146, Barra, 3190-7017 (70 lugares). 11h45/22h30 (sex. e sáb. até 23h; dom. 12h/22h). @limacocinaperuana.br. Desde 2013. $$$
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A onda de inaugurações na maré alta da boa mesa carioca trouxe de volta endereços de importância histórica e cultural, que após mais de décadas de atividade haviam fechado as portas na aguda crise provocada pela pandemia.
Há fartos motivos para sorrir ouvindo o tilintar dos talheres em salões como o do Mosteiro, português de 1964, no Centro. As empadinhas famosas estão lá, antecipando receitas de bacalhau (foto) e ótimas pedidas, como o arroz malandrinho de tamboril. O renascimento se deu pelas mãos do empresário Antônio Rodrigues, da rede Belmonte, que ainda reativou o Cervantes, após 600 dias fechado — e os sanduíches estão a pleno vapor nas madrugadas de Copacabana.
Do Leme a Ipanema, o La Fiorentina ressurgiu mantendo o ambiente e a clientela artística, e o Alcaparra retornou depois de dois anos, agora com área ao ar livre. Uma revigorada na autoestima da cidade, através de sabores cheios de histórias para contar.
Ex-aspirante a zagueiro que descobriu o ofício de bartender no cinema, tornando-se referência dentro e fora do Brasil, Alex Mesquita mais uma vez encanta o Rio. Hoje, os drinques que ele cria e executa ao lado de seu time ajudam a explicar o sucesso do bar asiático Elena, no Horto.
E este título, que é o quarto de Alex em nossas páginas, veio após extensa e rica estrada. Primeiro, encabeçou uma revolução no Paris Bar, depois guindou o paulistano Tan Tan Noodle Bar ao posto de único brasileiro na lista dos 100 melhores do mundo e também se dedicou a consultorias — do pequeno Sofia, da chef Kátia Barbosa, à rede de hotéis Grand Hyatt.
No Elena, suas alquimias ao copo conversam com a inventiva cozinha do chef Itamar Araújo. A técnica do sous vide (cozimento a vácuo em baixa temperatura) é a nova aliada para infusões e drinques de vivacidade notável. Viajante inveterado, o mixologista promove uma volta ao mundo no balcão, sem repetir destilados, para expor bebidas de diversas culturas.
O drinque shurub (R$ 45,00) é feito com rum de três anos, bourbon Buffalo Trace, cordial de jasmim e conserva fermentada, enquanto o don zapata (R$ 48,00) mescla Tequila 1800 Cristalino com infusão de coco, Aperol, cordial de tangerina e suco de limão-siciliano.
Aos 47 anos e com 25 de carreira, desde a formação em gestão de bares pela Universidad del Cocktail, na Argentina, Alex é puro entusiasmo. “Se você se diverte trabalhando, passa ao cliente a paixão que a coquetelaria desperta”, acredita ele, que não para de aprender e inovar.
Elena. Rua Pacheco Leão, 758, Horto (168 lugares). 19h/1h (sex. e sáb. até 2h; fecha dom.). @elenahorto. Aberto em 2023.
Volta ao mundo: bebidas de diversas culturas nos coquetéisTomás Rangel/Divulgação
O Brasil já há décadas se consagrou como grande produtor de vinhos espumantes de qualidade superior, e esse mérito alcançado tem grande parte o próprio terroir da Serra Gaúcha localizada no estado do Rio Grande do Sul, mas sobretudo ao conjunto de muitos esforços de trabalhos desde a vinha até as adegas de grandes profissionais técnicos e produtores comprometidos em fazer o melhor. Estima-se que o consumo de vinhos espumantes no país gire em torno de 20 milhões de litros/ano, sendo 70% destes produzidos dentro do próprio país.
Em outubro de 2022 o país recebeu o reconhecimento oficial com a concessão da primeira e única Denominação de Origem para vinhos espumantes do novo mundo, a D.O. Altos de Pinto Bandeira, publicada na edição de número 2.708 da Revista da Propriedade Industrial do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), órgão do Governo Federal Brasileiro. A seguir partilho as características do terroir muito peculiar, uma descrição do trabalho realizado para alcançar esse objetivo, e detalhes dos espumantes produzidos nesta região tão distinta da Serra Gaúcha.
A área que abrange a Denominação de Origem dos Altos de Pinto Bandeira é de 65 km² de área contínua, passando por três municípios como destaque para Pinto Bandeira que possui a maior área com 76,6%, seguindo Farroupilha com 19% e Bento Gonçalves com 4,4%.
Esse território encontra-se em relevo com terrenos ondulados e montanhosos em altitudes que variam de 520 m a 770 m acima do nível do mar. O clima é subtropical úmido com inverno seco e verão temperado, é influenciado pela massa polar atlântica, que determina temperatura média de 18°C e a amplitude térmica anual elevada, de cerca de 10°C. Os solos em predominância são basálticos, argilosos e pedregosos, possibilitando uma boa drenagem.
Setembro 2019 por Dayane CasalCrédito de imagem : Família GeisseSetembro 2019 por Dayane Casal
O início dos trabalhos se deram há mais de 20 anos com os esforços para a Indicação Protegida de Pinto Bandeira, seguida na última década pelo foco de ser alcançado a Denominação de Origem Altos de Pinto Bandeira. Quatro bravos produtores (Família Geisse, Don Giovanni, Valmarino e Aurora) juntaram forças para alinhar os seus trabalhos em prol de uma conquista não só ao estado do Rio Grande do Sul , mas sim a todo o país, colocando-o de fato na rota vínica mundial, agora chancelado pela única D.O. de espumantes do novo mundo. Isso tudo com o apoio e trabalho dos técnicos da Embrapa , da Universidade de Caxias do Sul e do Sebrae.
O conjunto de todos os esforços foi criar também uma espécie de “espelho ou norte” aos demais produtores que tenham interesse em produzir vinhos espumantes com um padrão de qualidade superior, obtendo os resultados já através das experiências destes pioneiros que não mediram esforços entre erros e acertos para chegarem ao estabelecimento de todas as regras que tinham sentido a nível de terroir e de valorização dos seus produtos premium.
“A Denominação de Origem Altos de Pinto Bandeira, vem para respaldar um terroir abençoado para espumantes premium e marcar história no mundo dos vinhos.”
– Daniel Geisse – Presidente da D.O. Altos de Pinto Bandeira
Dentre as regras da D.O. Altos de Pinto Bandeira na parte da viticultura é exigido um controle de densidade de produção de até 10.000kg/ha, o sistema de cultivo ser exclusivo em espaldeira, observando que a maior parte da produção de uva na Serra Gaúcha se concentra em uma herança dos antigos em sistema de latada ao qual não é permitido na D.O. , as únicas cepas que podem ser cultivadas são a Chardonnay, Pinot Noir e a Riesling Itálico, sendo esta última só poder entrar no máximo 10% do blend. Quanto a parte da vinificação, o rendimento de prensagem é de no máximo 60% extraindo só o Cuvée, o método exigido de vinificação é o tradicional/clássico, com segunda fermentação de tempo mínimo em autólise (estágio em contato com as borras) de 12 meses.
Classificação dos Espumantes do Brasil Quanto ao teor de açúcar (gramas/litro)*
Nature: menos de 3 g/L
Extra-Brut: a partir de 3,1 a 8 g/L
Brut: a partir de 8,1 a 15 g/L
Seco ou Dry: a partir de 15,1 a 20 g/L
Demi-Sec: a partir de 20,1 a 60 g/L
Doce: a partir de 60,1 g/L
A trajetória dos vinhos espumantes premium da D.O. Altos de Pinto Bandeira seguem uma longa estrada das vinhas até o momento do consumo, são vinhos especiais chancelados sobre regras rígidas que os categorizam como vinhos com garantia. Bebidas versáteis, elegantes, com excelente e balanceada estrutura e que preservam frescura mesmo com longo tempo de guarda. Harmonizam com inúmeros pratos gastronômicos os tornando sempre uma boa escolha. Deixo um convite à você para degustar os vinhos da HISTÓRICA e ÚNICA Denominação de Origem de vinhos espumantes do novo mundo, a D.O. Atos de Pinto Bandeira, tenho certeza que você querido leitor irá se surpreender.
Inaugurado há vinte anos por Márcio Pacheco, o lugar funcionava inicialmente como um depósito de bebidas. Em 2005, transformou-se no bar que se tornou uma espécie de templo do samba na Lapa. Luiz Melodia, Wilson Moreira, Moacyr Luz, Tia Surica, Beth Carvalho, Ubirany (do Fundo de Quintal) e Walter Alfaiate foram alguns dos muitos nomes que se apresentaram por lá.
A casa, hoje comandada pelos filhos do fundador, Lúcio e Issadara Pacheco, oferece atrações de domingo a domingo, com artistas como Toninho Geraes, Moyseis Marques, Arlindinho, Mosquito e os grupos Arruda e Samba que Elas Querem — e volta e meia recebe convidados ilustres para curtir o samba. Dia desses, era a cantora Ana Carolina que estava por lá. Acabou dando uma canja. Diogo Nogueira também foi aproveitar a noite e, de repente, estava sobre o palco.
Por mais que as atenções se concentrem na agenda musical, a cozinha não fica atrás: no cardápio desde sempre, o pastel de angu da casa, com recheio de carne moída (R$ 8,00) ou carne-seca com catupiry (R$ 9,00), é petisco famoso por aqui, junto a outros clássicos de botequim, como o caldo do mocotó (R$ 15,00), o angu à baiana (R$ 15,00) e o sanduíche de pernil (R$ 21,00).
Um mineiro de Carangola, ex-bancário na Bahia e colecionador de arte que abriu um bar com jeito de galeria para servir uma feijoada digna de troféu. Só no Rio, diriam muitos, e com toda a razão. Alma há de sobra na casa de fachada amarela com o meio-fio mais animado de Santa Teresa, onde o prato clássico, obrigatório nos menus boêmios da cidade, é servido diariamente.
Preparada a cada manhã, quando o feijão começa a cozinhar com paio e carne-seca, costela e lombo suínos, a receita completa sai saborosíssima na cumbuca, acompanhada por arroz branco, couve refogada no alho, farofa com bacon (feita na gordura do próprio), torresmo crocante e cubos de laranja (R$ 90,00, individual; R$ 145,00, para dois; R$ 215,00, para três).
Diógenes Paixão, o mineiro em questão, tem 84 anos e é visto pelo salão ornado com quadros, fotos raras de artistas da MPB e cartazes como o do filme Deus e o Diabo na Terra do Sol. No fundo, fica um terraço menos conhecido com vista para o casario do bairro.
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O abre-alas são os minipastéis de feijão gordo, ou siri com catupiry, entre sabores diversos (R$ 49,00, dezoito unidades). Nas estantes, cachaça mineira. Prove a Claudionor (R$ 14,00 a dose) ou passe direto à caipirinha de limão e Magnífica (R$ 25,00).
Antes de sair, pegue uma Juquinha no baleiro antigo do balcão e descubra os grafites nos muros da frente, obra dos artistas Toz e Rafa Mon. O famoso bonde do bairro já vai chegar.
Rua Paschoal Carlos Magno, 99, Santa Teresa, 2221-9227 (60 lugares). 11h/22h (fecha seg.). https://www.bardomineiro.net. Aberto em 1989.
A cozinha lusitana encontrou no Rio, à beira da Lagoa, cercada de montanhas verdes, um palco privilegiado para as expressões de sabor nascidas além-mar. A bela paisagem que se avista dos dois andares do casarão do Rancho Português emoldura azulejos típicos e objetos como uma guitarra lusitana, decoração que desce até as mesas nas cobiçadas louças Vista Alegre, à venda em estantes no salão. Cenário perfeito para uma saborosa e farta jornada que começa, ora pois, com os indefectíveis bolinhos de bacalhau, macios e com pequenas lascas do lombo (R$ 72,00, oito unidades; R$ 10,90 a unidade).
Entre as dezessete receitas do peixe para compartilhar, a vila real (R$ 389,00) serve até três pessoas com três postas douradas e camarões, batatas ao murro, ovos cozidos, brócolis, alho, cebola e azeitonas portuguesas. O serviço, orquestrado pelo maître Evaldo Aragão, é igualmente azeitado e eleva a experiência do comensal, que encontra na adega vinhos de todas as regiões de Portugal, como o branco Muralhas de Monção (R$ 185,00, 750 mililitros), trazido direto do Minho, ao norte.
No carrinho da perdição, ou melhor, de sobremesas, repleto da melhor doçaria conventual, as natas do céu trazem camadas de ovos moles, creme de claras e farofinha de biscoito (R$ 32,00). Refeições de uma irresistível terrinha que terminam nas nuvens.
Rua Maria Quitéria, 136, Ipanema, 2287-0335 (110 lugares). 12h/23h (dom. até 20h). https://www.ranchoportugues.com.br. Aberto em 2014. $$$
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Doces ou travessuras? No mês do Halloween, estabelecimentos gastronômicos do Rio prepararam delícias temáticas para celebrar a data. Entre as opções, bolos, doces, milk-shake e drinque com visuais de terror. Confira:
Que Doce
Fantasmas, aranhas, caveiras, abóboras, bruxas, entre outros temas clássicos do Halloween foram a inspiração para as criações da confeiteira Flávia Olmo. Com tons de roxo, abóbora e preto, os bolos e cupcakes inéditos serão lançados no dia 31. Os cupcakes Halloween (R$19,00, a unidade) levam massa de baunilha ou chocolate e cobertura de buttercream. O doce também pode ser encomendado para comemorações (mínimo seis unidades). O Bentô Cake é outra novidade, disponível nas massas de chocolate e baunilha, com recheio de brigadeiro ou baunilha com doce de leite, finalizado com buttercream. O bolinho pode receber decorações de abóbora do terror, fantasma “boo” e halloween clássico, com decoração de caveiras e aranhas. Já o bolo decorado (R$ 235,00, 8 a 10 fatias), também pode ser encomendado com a decoração de fantasminhas com abóboras.
Chocumbuca: potinho de brigadeiro é cortesiaGrupo Nebraska/Divulgação
Na recém-inaugurada loja da rede, no Catete, os clientes ganham uma sobremesa de mimo durante o mês de Halloween. As compras a partir de R$ 25,00 dão direito a uma chocumbuca – uma cumbuca recheada de brigadeiro – de cortesia. A promoção é válida nos pedidos feitos pelo IFood e pelo cardápio digital da rede. Entre as sugestões para o almoço ou jantar, está o Salmão Hula Hula (R$ 47,90, 350 gramas e R$ 59,90, 500 gramas), com filé de salmão cru cortado em cubos e marinado no molho secreto da casa, chips de batata doce, arroz Gohan, cream cheese, tomate cereja, cebola roxa, ervilha fresca e gergelim. As entregas também são feitas para os bairros: Centro, Flamengo, Glória, Cosme Velho, Laranjeiras, Lapa e Santa Teresa.
Café Cardin: torta boo traz decoração com fantasminhas./Divulgação
A marca celebra o Halloween com sobremesas temáticas, disponíveis nas lojas e para encomendas. Um dos destaques é a torta Boo (R5, a inteira; R,00 a fatia), com camadas de bolo fofinho de chocolate meio amargo, intercaladas com brigadeiro cremoso caseiro e cobertura de fantasminhas de suspiro. Outra doçura é o brigadeiro morcego (R$ 8,00), confeitado com bolinhas de chocolate crocante e asinhas de biscoito de chocolate. As delícias podem ser encontradas nas lojas da marca, em Copacabana e no Leblon, além do site e Ifood.
Éclair: sobremesa especial para o Halloween./Divulgação
Com saborosas criações da chef Millena Sá, a cafeteria e bistrô comemora a data com direito a prato principal, éclair e drinque temáticos. Na ala dos principais, camarões VG servidos com molho na abóbora moranga (R$ 72,00) são a atração. Para a sobremesa, o éclair de chocolate branco vem coberto com farelo de bolo black (R$ 22,00). Já na carta de drinques, ganha a cena um drinque roxo com gelo seco (R$ 22,00), preparado com gim, limão, xarope de morango, blue curaçao, água tônica e espuma de gengibre, finalizado com uma farofa negra. Os produtos exclusivos estarão disponíveis até 4 de novembro.
Barra Shopping. Av. das Américas, 4666, loja 141C, Nível Lagoa, (21) 97151-5212. 13h/21h (dom., 10h/22h). Instagram: @eclairbarrashopping
Hilton Copacabana
Clari Bar: drinques e petiscos em CopacabanaGabriela Rocha/Divulgação
No dia 31, o hotel abre as portas para hóspedes e não hóspedes celebrarem o Halloween com drinques e petiscos especiais. O evento acontece com vista para a Praia de Copacabana, no Clari Bar, que terá decoração temática e música comandada pela DJ Kekka. O menu terá como novidades o Hell Burguer (R$ 68,00) e o Little Finger Hot Dog (R$ 48). Para acompanhar, o drinque Insane Transfusion (R$ 45,00) leva suco de limão, shrub de frutas vermelhas e gim, e estará disponível também na versão sem álcool.
Brigadeiros da LEVe: opções sem açúcar para o Halloween./Divulgação
Quem prefere um docinho mais saudável pode optar pelos brigadeiros sem açúcar da LEVe Brigaderia Natural. O kit temático de brigadeiros da marca, feitos de tâmaras, castanha do Pará, chia e cacau, vem com enfeites de abóbora, chapéu de bruxa, fantasminha e teia de aranha (R$ 34,00, seis unidades; R$ 69,00, doze 12 unidades). É uma opção que atende crianças, veganos, pessoas com intolerância ao glúten, lactose, ou que não possam comer açúcar refinado.
Creamy: bolo de pote decorado para o Dia das BruxasTomás Rangel/Divulgação
A confeitaria traz como novidade o Doçuras ou Travessuras, um bolo de pote com decoração divertida que remete à infância. A sobremesa é feita de chocolate belga 100%, buttercream de baunilha, crumble de chocolate crocante e granulados coloridinhos para finalizar. As encomendas podem ser feitas pelo WhatsApp (21 97504-0783) ou iFood.
Nolita
Nolita: milkshake gigante com abóbora./Divulgação
A casa toda entrou em clima de Halloween, com os funcionários fantasiados à caráter. Para a data, a criação do chef Felipe Appia é o gigantesco Trick or Treat (R$ 88,00), um milk-shake de chocolate com bolo de brigadeiro, com uma abóbora de chocolate branco no topo e várias guloseimas como pirulito e jujuba na decoração.
VillageMall. Av. das Américas, 3900, piso L2, (21) 99665.4172. 12h/23h (sex. e sáb., até 0h; dom., até 22h).
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Artesanos Bakery
Artesanos: “cérebro rosa” de sobremesa para o Halloween./Divulgação
Duas receitas temáticas foram preparadas para celebrar o Dia das Bruxas em estilo aterrorizante. O Cérebro de Halloween (R$20,00) é uma mousse de morango banhada em chocolate branco colorido, acompanhada de chantilly e sangue falso (calda vermelha da casa). A sobremesa é apresentada por cima de uma terra de chocolate belga. Já o Caixão de chocolate (R$18,00) é um bolo com massa, recheio de chocolate belga, base sablé banhada com chocolate e terra de chocolate por cima.
Pirulito de abóbora: doçura em cartaz no Café Cultura./Divulgação
A cafeteria uniu as homenagens ao Dia das Crianças e ao Halloween, preparando novidades exclusivas para pequenos e grandinhos. Em destaque, o Brigadeiro & Travessura (R$ 8,00) leva confeitos na cor laranja, geralmente associada ao Halloween. Outra guloseima é o pirulito de alfajor com recheio de chocolate ao leite (R$ 12,00) e decoração que imita a cabeça de uma abóbora. Já o pumpkin spice frappé (R$ 23,00) é uma bebida feita com doce de abóbora artesanal, xarope de abóbora com especiarias, leite, base frappé e gelo. Canudinhos de papel na cor laranja também fazem parte da ação e podem ser usados em todas as bebidas da loja.
Drinque temático: novidade no Surreal, em Botafogo./Divulgação
Vai ter festa no bar em Botafogo, onde é novidade o drinque Pumpkin is the New Black, criado pela chef Isadora Mafra. Com nome inspirado na famosa série Orange is the New Black, o coquetel temático leva tequila prata, aperol, purê de toranja, suco de limão fresco e um toque de agave. A bebida estará disponível no cardápio até o Dia dos Mortos (2 de novembro) e brilha nesta sexta (27) no evento especial de Halloween. A festa terá um concurso de fantasias para eleger a melhor da noite, com direito a um prêmio de R$200,00 de consumação para aproveitar as delícias da casa.
Rua Paulo Barreto, 102, Botafogo. 27/10, a partir das 18h. Instagram: @surrealrio
É muito difícil encontrar uma casa na qual não haja um item da Tramontina. E isso não é surpresa para ninguém, afinal, a marca oferece uma infinidade de opções com praticidade, qualidade, design e tecnologia de ponta para todas as finalidades em diversos ambientes. Mas a presença dessa empresa genuinamente brasileira, com 112 anos, não fica restrita aos nossos lares. Por meio da linha Hospitality, que nasceu há mais de 50 anos, disponibiliza produtos e serviços para uso profissional.
A história da linha Hospitality é marcada por muitos pontos importantes. Em 1981, aconteceu o lançamento da coleção de facas profissionais voltadas para o mercado de churrascarias, cozinhas profissionais e frigoríficos. Nos anos 1990, sua presença no meio foi ampliada com a coleção Century, com facas desenvolvidas para atender os chefs de cozinha; a faca Jumbo Polywood, visando o mercado de restaurantes especializados em carne; a linha de cubas gastronômicas e rechauds; e a linha Professional de panelas inox com fundo triplo.
A partir dos anos 2000, aconteceu um boom de novidades com as linhas Firenze e Classic, compostas de talheres feitos especialmente para atender resorts da Costa do Sauípe, na Bahia, frigideiras profissionais e a linha de panelas Trix, com forte apelo junto aos chefs de cozinha consagrados. Em 2014, a Tramontina apresentou ao mercado uma nova linha de equipamentos para cozinhas profissionais e, em 2017, mais um avanço com a linha de mobiliários para restaurantes no portfólio. Mais recentemente, em 2022, um novo tipo de artigo chegou às mesas dos negócios com a inauguração da fábrica de porcelanas.
Para continuar inspirando os consumidores desse segmento, também em 2022 a marca colocou no ar sua nova rede social com uma solução completa para hospitality. Com portfólio que inclui todas as necessidades das cozinhas profissionais, além de móveis e utilidades domésticas, @tramontinahospitality tem o objetivo de mostrar conteúdos que ajudam os profissionais a fazer a melhor escolha para o seu negócio.
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Uma linha, diversas oportunidades
Atualmente a linha Hospitality é dividida em três grandes frentes. Uma delas é a Food Service,com diversas opções de facas, panelas, talheres, porcelanas, cubas gastronômicas, rechauds, tábuas, lixeiras, acessórios e muitos utensílios para que o estabelecimento brilhe todos os dias nos cortes, preparos e apresentações das receitas. Já a Furniture oferece produtos para áreas internas e externas com mobiliários e agregados que conversam com todos os tipos de empreendimento, seja em condomínios, restaurantes, hotéis e demais negócios.
Há ainda a linha Equipment, com uma extensa variedade de equipamentos para preparação, cocção, higienização e conservação dos alimentos. A Tramontina se consolida na área de hospitalidade e apresenta soluções para os segmentos de catering, cooking centers, varejo e gourmet, com foco em produtos e serviços de alta qualidade e desempenho para todo tipo de ambiente profissional. Para saber mais, acesse: global.tramontina.com/hospitality.