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Zinga Bar cultiva a tradição familiar em Copacabana

A tradição merece ser cultivada com carinho, assim como as histórias que cada lugar tem para contar. O Zinga Bar está na esquina de Copacabana onde funcionou por quase cinquenta anos o icônico Alla Zíngara, e tem no comando os filhos de um dos fundadores do bar que fechou durante a pandemia. O painel ilustrado de seres do mar foi mantido na parede, e as empadas de camarão, frango e palmito (R$ 10,00 cada) continuam nas mãos do mesmo cozinheiro. O bife de chorizo à cavalo brilha na casa dos principais, servindo duas pessoas com arroz branco, batatas portuguesas, farofa de ovos e dois ovos fritos (R$ 150,00). O chope da Brahma (R$ 10,00) rega a brincadeira, e o zinga é um dos coquetéis do bartender Pretinho Cereja, com vodca, abacaxi, triple sec, limão, mel e bitter (R$ 34,00).

Rua Belfort Roxo, 231, Copacabana (110 lugares). 16h/1h (qui. a sáb. e fer. até 2h). @zinga.bar.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Quem dera ser um peixe: uma seleção de sandubas com recheios do mar

A chef Monique Gabiatti tem como estrela da ala de sanduíches do Polvo Bar (Rua General Polidoro, 156, Botafogo) o hot pulpo (R$ 65,00), com tentáculo de polvo no pão de leite, gremolata e maionese de missô, acompanhado de batatas fritas.

Marola
Marola: salmão robusto e empanado de estilo oriental./Divulgação

O hot filadélfia dos japoneses virou sanduíche no Marola (Avenida Olegário Maciel, 460, Barra, ☎ 96458-8675), do chef Thomas Troisgros. O marola hot (R$ 64,00) traz filé de salmão empanado na panko, cream cheese e molho teriyaki com gengibre no pão de hambúrguer.

Malta Beef Club
Malta Beef Club: casa agora tem menu de sanduíches deliciososTomás Rangel/Divulgação

A unidade do Jardim Botânico do Malta Beef Club (Rua Saturnino de Brito, 84, ☎ 3269-4504) tem menu especial de sanduíches com o malta fish (R$ 45,00), delícia marítima feita com tiras de peixe empanadas, rúcula e molho tártaro.

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Bucaneiros
Bucaneiros: aposta na mistura de mar e terraTomás Vélez/Divulgação

A onda surf and turf é a aposta do Bucaneiros (Rua Constante Ramos, 93, Copacabana, ☎ 3798-9353) com o burger Nutella (R$ 38,90): camarões, cream cheese e alho-poró cobrem a carne, além de maionese de cebola, queijo prato e mostarda Dijon.

Xepa Bar
Xepa Bar: muito camarão dentro do pãoMovedby/Divulgação

Entre as novidades de verão do Xepa Bar (Rua Arnaldo Quintela, 87, Botafogo, ☎ 99869-4769), o camarão caiano (R$ 38,00) chega com o crustáceo refogado, salada coleslaw e maionese de tempero caribenho, mais batatas fritas.

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Bar Maravilha
Bar Maravilha: a vez das lulas no sanduícheNelson Saldanha/Divulgação

Novidade no cardápio do Bar Maravilha (Rua Mena Barreto, 90, Botafogo), o lulalá (R$ 31,00) é recheado com anéis de lula à doré, alface americana e molho gribiche de ovos cozidos, alcaparras, picles e dill, e servido no pão de leite.

Escaminha
Escaminha: salada refrescante de repolho e cenouraTomás Rangel/Divulgação

Tem mar por todos os lados no Escaminha (Rua Dias Ferreira, 154, Leblon, ☎ 3988-8171), e a seção de sanduíches traz o “burger” com filé de peixe empanado, salada coleslaw, picles de pepino e maionese de limão galego no pão brioche (R$ 49,00).

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Vai subir a Serra? Friburgo recebe festival gastronômico no fim de semana

Lançado pelo Polo Gastronômico e Cervejeiro de Nova Friburgo, o Festival Gastrobier está no ar até o dia 29 de fevereiro com a participação de 30 estabelecimentos que celebram a gastronomia da região serrana do Rio.

+ Explosão de aromas: depois de sorvete, perfumes inspiram carta de drinques

O evento oferece variedade de pratos e bebidas elaborados pelos chefs e cervejeiros locais. “É uma oportunidade única para os moradores e visitantes se reunirem, explorarem novos sabores e desfrutarem da hospitalidade que nossa cidade tem a oferecer”, diz o presidente do Polo Gastronômico e Cervejeiro de Nova Friburgo, Flavio Stern.

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Participam do festival restaurantes como Alto Mar Bistrô, Alberge Suisse e Trilhas do Araçari, e cervejarias como Buzzi e Angels & Devils. A Feitoria comparece com um tartar de atum, levemente apimentado com sriracha, shoyu, gergelim, raspas de limão, cebola crocante e abacate. E a Mosaicos Portella, no Vale das Seriemas, apresenta o trio de cestinhas recheadas com queijo de cabra e Parma com geleia de abacaxi e pimenta; caprese; e shitake.

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Lista completa e mais informações no site do Polo Gastronômico de Nova Friburgo.

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Explosão de aromas: depois de sorvete, perfumes inspiram carta de drinques

O sabor começa pelo nariz, como se sabe, na composição dos diferentes aromas que aguçam a percepção. E o pessoal anda levando ao pé da letra a “perfumaria gastronômica”, criando drinques e sorvetes baseados em fragrâncias de marcas de perfumes e cosméticos, mantendo no foco os ingredientes de qualidade. Depois da Granado, que deixa em cartaz até março a sorveteria “pop up” na loja de Ipanema (Rua Garcia D’Àvila, 108), em parceria com a marca Sorvetiño, a novidade são os drinques feitos pelo hotel Emiliano Rio com a grife Carolina Herrera.

+ Casa do grupo Gitan, expansão do Elena e mais: as boas-novas do Horto

A carta de coquetéis se inspira em linhas da marca, refletindo a personalidade dos perfumes Good Girl, 212 e Bad Boy, além do batom Carolina Red 310. O Good Girl é preparado com vodca Ketel One, Aperol, caramelo, limão, gengibre, clara de ovo, e pitadas de sal e pimenta, oferecendo um sabor marcante. A 212, foi representada em duas composições: 212 Vip Rosé e 212 Vip Black. Segundo a marca, “enquanto a primeira demonstra a elegância e confiança da mulher moderna, com a combinação de Ketel One Botanical Peach & Orange, licor de cassis, Chandon Rosé e angostura, a segunda conta com gim Tanqueray, Kahlua, Monin Baunilha, suco de limão e tônica, refletindo a personalidade ousada e destemida do homem cosmopolita”.

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O drinque Bad Boy, por sua vez, combina Gold Label, Cointreau, Martini Dry e Licor Elderflowers. E o Carolina Red 310 se inspira no icônico tom de batom da Herrera Beauty, feito com gim Tanqueray Ten, Bacardi Oro, 43 e suco de cranberry. Todos os coquetéis estarão disponíveis até o dia 20 de março, no bar do Emile, e no Rooftop do Emiliano (Av. Atlântica, 3.804, Copacabana, tel.: 21-99255-9920). O valor de cada um é de R$ 60,00.

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Granado: marca tem sorvetes sem essências ou aditivos artificiaisInternet/Reprodução

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Na Granado, permanecem em cartaz, no segundo andar da loja em Ipanema, oito sabores inspirados em fragrâncias clássicas da marca, feitos sem conservantes, corantes ou aromas artificiais. O Chá Preto e Bergamota, por exemplo, combina o sabor do chá com toque cítrico de tangerina; a Rosa Damascena é um sorbet de geleia de morango com um toque de água de rosas; e a Époque Tropical tem base de polpa de caju com leve toque de cardamomo. O copinho com dois sabores custa R$ 18,00.

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Quando a criatividade morre antes da sobremesa

Dia desses, decidi repassar mentalmente os melhores pratos do ano passado. A verdade é que, na peneira da memória, pratos marcantes têm densidade especial. Se faço esforço para lembrar do impacto, “noves fora” uma ou outra injustiça, a comida não foi tão boa assim.

Para a minha surpresa, houve vários pratos salgados memoráveis brasileiros, mas foi duro ter de escalar o abismo criativo entre a maioria das nossas sobremesas e as do exterior. Lá pelo meio do cardápio, a sensação é que desarmou o disjuntor da inspiração e desandou o resto.

Semana passada, um jovem e talentoso chef carioca afirmou que sua geração não gosta de frutas, mas decidiu “insistir e fazer uma torta de maçãs”. Gostei da comida, mas confesso que, não só achei muito errada a generalização (levante o dedo quem tem menos de 30 e ama frutas), como está na contramão da boa gastronomia mundial, que valoriza, cada vez mais, as sobremesas com essa base. Será que começa aí o equívoco? Em não acreditar no potencial do próprio mercado?

Com raras exceções, o que vejo é uma sequência de doces muito doces, banais na concepção e montagem, mesmo em restaurantes ambiciosos. É chocolate sem qualidade, em calda, em crepe, em torta, em bolo; uma profusão de doces de leite, só morangos, caramelos, merengues, um mar de Nutella (o horror! o horror!) e suas versões. Sorvetes? Só de creme, chocolate ou alguma fruta vermelha em desprezo à nossa imensa biodiversidade. Mesmo que a proposta da casa seja simples, precisamos ver sempre as mesmas coisas? Há ingredientes baratos e mais originais. Fico feliz quando encontro doces clássicos como goiabada, mas por onde andariam o doce de mamão verde, a compota de figos, a mangada ou a marmelada?

E mais: com um Rio cheio de turistas estrangeiros, vale desprezar esse mercado? Ninguém chega em casa e diz que sua melhor lembrança da comida dos trópicos foi a centésima versão de uma torta basca.

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Como é possível que a maior parte das castanhas e nozes que usamos aqui venham da Turquia ou Chile, enquanto esnobamos o baru, o pequi, a macaúba, o coco de babaçu ou até o nosso amendoim? E ainda: onde estão as raízes, especiarias, nossas frutas nativas (e da época). Por onde andam os legumes ou ervas nas sobremesas?

Na alta gastronomia, não é fácil acertar nas duas frentes. Um dos problemas é a certeza de muitos cozinheiros de que seus talentos bastam e que, por isso, não seria necessário investir em um chef confeiteiro que entenda do riscado. Uma pena.

Aqui, uma sequência de boas ideias, que queria compartilhar:

Por que não usar ervilhas crocantes e frescas – “porque estavam tão doces”, como disse a chef Sheyla Alvarado – que vinham sobre um creme etéreo e sorvete de morangos com estragão? Deliciosa sobremesa do restaurante LUNARIO, no Mexico.

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A Ásia sabe que não há limites naquilo que podemos chamar de doce. Comi dumplings de tupinambo com cacau com sorvete de abóbora e esponja de um arbusto aromático, em Singapura. Lá é tupinambo, mas aqui poderia ser baroa, cará, qualquer tubérculo. O arbusto podia ser algo simples como folha de chá ou mate. Pouca gente usa.

Várias sobremesas são perfumadas com sakê, brandy ou qualquer álcool local. Aqui poderíamos ver mais cachaça. Usamos pouco… Também há tantos óleos aromáticos na cozinha salgada! Por que não usá-los na sobremesa? Comi muita coisa com óleos infusionados e azeites. Por que não usamos mais nossos azeites maravilhosos nas sobremesas?? E ainda mais obviamente, por que desperdiçamos os incríveis méis de abelhas nativas?

De longe, as melhores sobremesas do ano foram no CLOUDSTREET, onde o chef do Sri Lanka contratou a melhor confeiteira da Ásia, em 2022: Maira Yeo. O prêmio da moça, descobri agora. A etapa me marcou tanto que gemi primeiro e, só agora, ao escrever este texto, fui pesquisar. Muito merecido, de fato.

Havia uma pannacota de azeitonas pretas com morangos, ruibarbo fresco, um elemento crocante secreto e chocolate branco (de gritar); sorvete de tupinambo com pera pochê e em geleia com telha de natas caramelizadas; e sorbet de ameixas com ameixa fresca e óleo de tomilho, sobre folha de gelatina de crisântemo e soja branca [foto da capa desse texto].

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melão cantaloupe do The Sea, The Sea, em Londres
melão cantaloupe do The Sea, The Sea, em LondresCristiana Beltrão/Arquivo pessoal

Nosso maior pecado, no entanto, é desprezar as frutas. Fruta é uma iguaria, assim como a trufa, o ouriço ou o caviar. A vantagem é que é NOSSA. Temos algumas das melhores do mundo. Basta realçar seu sabor e doçura naturais.

Escolher o ponto de maturação certo, no auge da safra e servir na temperatura correta é tudo que um chef precisa. Nossas frutas são inesquecíveis para a maioria dos estrangeiros, mas a abordagem aqui ainda costuma ser a de colocar no cardápio como uma “opção boa para a dieta” e servir a pobrezinha verde, mal apresentada ou muito gelada.

Em Londres, comi um melão cantaloupe no THE SEA, THE SEA que vinha só com pimenta do reino, um fio de azeite e um pouquinho de creme de leite batido com baunilha à parte. Até hoje penso nele.

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prato de frutas do tri-estrelado Zén, em Singapura
prato de frutas do tri-estrelado Zén, em SingapuraCristiana Beltrão/Arquivo pessoal

No ZÉN, que tem 3 estrelas Michelin e o 21º lugar mundial, no último 50Best, a etapa frutas é levada muito a sério (todas do Japão):

Havia a ameixa de Yamanashi, que tem duas vezes o tamanho de um ovo, têm teor de doçura altíssimo e derretem na boca. Foram servidas com xarope e raspas de yuzu. Também havia mangas de Miyazaki , chamadas de o “ovo do sol”. São primas da manga Irwin, da Flórida, e ganharam popularidade desde os anos 80 por serem cultivadas de um jeito muito específico do distrito de Myazaki, no Japão, com temperatura, poda e colheita controladas. São amarradas numa rede no alto da estufa quando pequenas e só apanhadas quando caem do pé. Servidas com um leve xarope de pimenta e, também, um tanto de pimenta moída. E ainda, o melão de Shizuoka, com gosto almiscarado e suculento, servido com gel de cereja seca e a ultra perfumada florzinha de shiso.

A questão é escolher bons fornecedores e valorizar o produto.

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Por fim, não interessa se o restaurante é barato. Criatividade, safra e variedade são as melhores amigas do preço, em restaurantes.

Preciso fazer inúmeras ressalvas, mas mesmo elas seriam injustas e limitadas ao que provei no ano. Precisaria falar das indefectíveis sobremesas de Saiko Izawa, no Rosewood ou da Brenda Freitas, no Maní. Também não falo dos chocolates do Fréderic de Mayer, das várias e ótimas sobremesas à base de frutas da época e abelhas nativas que comi no Lasai ou ainda dos sorvetes deliciosos e originais que comi no Casas Brancas, quando o Gonzalo Vidal ainda estava por lá.

Esse post ranzinza nasceu de uma lembrança carinhosa de um prato da Lydia Gonzalez (que é nova, linda e gosta de frutas), no seu ANGÁ, aqui em Nogueira: eram pepinos, maçã verde, uvas e melão, com sorvete de queijo Boursin de cabra com lírio do brejo e biscoitinho de araruta. Uma rara poesia em tons de verde. Vi agora que anda servindo bolinho de chuva e, ainda, pitanga e melancia com lírio do brejo. Isso me faz querer viajar.

E foi assim que, como resolução de 2024, desejei, pela primeira vez, que a vida não fosse tão doce.

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Hambúrguer a R$ 55,90: quanto custa comer e beber na Sapucaí

 

Os desfiles das escolas de samba do Grupo Especial começaram neste domingo (11), com um público animado torcendo nas frisas e arquibancadas. Para manter o público com energia ao longo da noite, o Sambódromo conta com opções de lanches e bebidas variadas, de hambúrgueres e pizzas a petiscos.

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Os preços podem ser salgados: sanduíches custam entre 29,00 e 35,00, enquanto há combos que chegam a R$ 55,90. Pão de alho com baby beef (R$ 34,90) costela bovina (R$ 36,90) ou coração de frango (R$ 35,90) estão entre as pedidas mais “diferentonas”. Na ala das irresistíveis frituras, há opções como balde de frango com batata-frita (R$ 45,00) e pastel de carne, queijo ou napolitano (R$ 20,00).

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Para acompanhar, cervejas a partir de R$ 13,00, a lata, Skol beats (R$ 13,00) e energético Red Bull (R$ 14,00). Além dos não-alcoólicos, como o clássico mate (R$ 10,00), refrigerante em lata (R$ 10,00) e água (R$ 7,00). Mas a hidratação também fica garantida com os pontos de distribuição gratuita de água, promovidos pela Águas do Rio.

As pizzas começam na faixa dos R$ 18,00, a fatia, e podem custar até R$ 75,00, a inteira. Já os combos com bebida custam de R$ 26,00 a R$ 30,00. Tem ainda pipoca (R$ 25,00, a caixa; R$ 40,00 o balde) e cachorro-quente (R$ 20,00) entre as opções de lanches rápidos para quem acompanha os espetáculos na Avenida.

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Torrontés: a uva que dá origem a vinhos brancos capazes de surpreender aos mais diversos paladares

A uva vinífera Torrontés é par da Malbec como ícones da viticultura argentina. E, em ambos os casos, superam suas origens. Ressalte-se que esta casta é uma variedade de uva branca de origem espanhola, da região Galiza, muito semelhante à Moscatel com a qual possui parentesco. Desde lá, Galícia, saem vinhos frutados. A uva é cultivada, também, em Portugal e na Bulgária. Ela dá origem a vinhos brancos capazes de surpreender aos mais diversos paladares. É possível encontrar alguns notáveis exemplares desta uva ícone argentino em regiões da Nova Zelândia, claro que com o terroir de lá. Na Argentina, a uva Torrontés é encontrada, principalmente, no Vale de Cafayate, localizado ao norte do país, e na cidade de Salta. Como seus vinhedos são cultivados em grandes altitudes, há forte exposição ao sol e outras intempéries climáticas.

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Com a Torrontés o vinhateiro argentino soube, mais uma vez, integrar a casta às características de solo e clima; diferentemente do que fazem os chilenos que, metendo os pés pelas mãos, insistiram em barricar a Sauvignon Blanc e extrair muito mais fruta do que poderiam, criando seus brancos enjoativos e cheio de arestas. Hoje a casta Torrontés nos entrega dois tipos de vinhos diferentes, os brancos de mesa e os de colheita tardia (late harvest). Os de mesa são ácidos e frutados, e os não passam por barricas são excelentes acompanhantes de frutos do mar. Já os “late harvest” apresentam uma complexidade bem interessante, mesmo os de entrada, equilibrando dulçor, acidez e toques cítricos bem marcantes; mais velhos evoluem para amêndoas e, até, brioche. Os vinhos de mesa desta casta, ao meu ver, são para serem consumidos logo, jovens e refrescados. Os de colheita tardia, por sua complexidade, podem ser consumidos jovens, entretanto evoluem de forma muito interessante se destinados a guarda. No Brasil alguns vinhateiros se aventuraram, positivamente, pelo caminho de produzir vinhos da Torrontés. Vou sugerir alguns, de lá e de cá, que merecem ser provados. E começo por um que desponta em tipicidade, o Crios de Susana Balbo Torrontés, de nariz frutado e seco na boca, vai muito bem com um arroz de polvo.

Já o Salentein Killka Torrontés, apresenta maior complexidade e é uma boa indicação para aqueles que buscam um bom acompanhante para a culinária indiana tradicional, ou mesmo tailandesa. O Sophenia Altosur Reserve Torrontés é um vinho de incrível versatilidade, se dando muito bem com um sashimi ou com uma pizza de muçarela. Por seu turno, um belo exemplar e com complexidade especial é o Gauchezco Torrontés. Dos provenientes de colheita tardia sugiro o Santa Julia Tardio, que tem aromas intensos de fruta madura, mel e frutas secas e, na boca estrutura e acidez balanceada; queijo forte é seu par. O Las Perdices Late Harvest, de Lujan de Cuyo, é daqueles que surpreendem até por harmonizarem muito bem com chocolates. Dos brasileiros, sugiro o interessante Don Guerino Vintage Torrontés, que vem de Alto Feliz – Serra Gaúcha – e acompanha muito bem uma salada de verdes ou uma massa com frutos do mar. Quando se respeita a terra, o clima e o homem, o vinho vem de encontro ao prazer e não correndo atrás do lucro, que, no primeiro viés, deve ser consequência e não objetivo. Salut!

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vinho – Jovem Pan
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Descobertas do vale do Rhône, alem das AOCs famosas

O brasileiro ainda conhece pouco os vinhos do Vale do Rhône, no leste da França. Esta região vai muito além do Châteauneuf-du-Pape, seu vinho mais conhecido, ou dos Côtes du Rhône genéricos, seu produto de entrada.

 

Nomes como Vinsobres, Saint-Joseph, Gigondas, Lirac e Vacqueyras podem guardar ótimas surpresas, às vezes superando as AOCs mais famosas da região, como a já citada Châteauneuf-du-Pape, que por ser muito grande tem qualidade irregular, com alguns vinhos excepcionais e outros que não valem o preço. Outra AOC da região que merece ser descoberta é Tavel, com seus rosados mais estruturados, gastronômicos e com algum potencial de guarda.

 

O Rhône é a segunda maior região da França quando falamos em produção de vinhos de com denominação de origem, superada apenas de Bordeaux. Localizada entre as cidades de Lyon e Avignon ao longo do vale do rio Ródano (Rhône), pode ser dividida, por conta de seu clima, entre norte e sul.

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No norte, mais frio, reina a syrah nas tintas e viognier nas brancas. No sul o clima é mediterrâneo, mais caloroso e dominado pela grenache (com syrah e mourvèdre como coadjuvantes) nas tintas e nas brancas por marsanne e roussanne. A região permite 27 castas em seus vinhos. As principais são, além das citadas acima, carignan e cinsault nas tintas e grenache blanc nas brancas.

 

A pirâmide dos vinhos da região tem na base os Côtes du Rhône “genéricos”, depois com os Côtes du Rhône Village e sobe até os chamados crus, que são apenas dezenove, oito ao norte, nove ao sul e mais dois de vinhos fortificados. No norte temos Château-Grillet, Condrieu, Cornas, Côte-Rôtie, Hermitage, Crozes-Hermitage, Saint-Joseph e Saint- Péray. No sul, Beaumes-de-Venise, Cairanne, Châteauneuf-du-Pape, Gigondas, Lirac, Rasteau, Tavel, Vacqueyras e Vinsobres. De fortificados, Muscat Beaumes-de-Venise e Rasteau.

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Há  muitas descobertas a explorar no vale do Rhône!

 

 

 

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Onde comer perto dos parques: 15 restaurantes essenciais em Orlando

Quem disse que uma ida ao Disneyworld Resort é sinônimo de comer apenas junk food? Se você é daqueles que fica farto de sanduíches e batatas fritas, se liga nesta lista de lugares em Orlando que vão te surpreender. Afinal, a gastronomia na Flórida se sofisticou e foi muito aprimorada com a chegada do Guia Michelin em 2022, que reafirma a culinária típica do estado, com produtos cultivados localmente e frutos do mar frescos até fusões únicas de culturas ao redor do mundo.

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Orlando tem restaurantes excelentes!Renata Araújo/Divulgação

Portanto, de opções dentro de luxuosos hotéis, até mercados gastronômicos, vinícolas e restaurantes badalados em cidades vizinhas, há excelência e fartura para todos os gostos e famílias!

Celebration

Columbia 

Aberto em 1905, em Tampa, o Columbia é considerado o restaurante mais antigo da Flórida! Com diversas unidades espalhadas por Orlando, a de Celebration já tem mais de 30 anos. Com influências das culinárias espanhola e cubana, o restaurante tem no cardápio uma salada que foi eleita pelo USA Today, um dos jornais mais respeitados dos EUA, como uma das melhores do país!

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Ambiente do ColumbiaRenata Araújo/Divulgação
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Com a famosa salada!Renata Araújo/Divulgação

Disney Springs

Enzo’s Hideaway 

Bar e restaurante italiano no melhor estilo speakeasy, ou seja, escondido! Ele tem como inspiração os bares clandestinos dos anos 20, que ficavam em túneis. Por isso, o acesso é feito por uma escada, logo abaixo do Maria&Enzo’s, restaurante do mesmo grupo. Com ambiente descontraído, o menu conta com entradas, massas e carnes.

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Bar Enzo’s Hideaway em OrlandoRenata Araújo/Divulgação

Jaleo by José Andrés

Original de Washington D.C (e com casas em Las Vegas e Chicago), esta é a autêntica casa de tapas do renomado chef José Andrés. Portanto, no menu encontramos tapas variadas, da cozinha tradicional e contemporânea espanhola, além de paellas preparadas em fogo de lenha. Além disso, o ambiente tem pé direito alto, lustres modernos e tons de vermelho, marca registrada da casa.

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Ambiente elegante do JaleoRenata Araújo/Divulgação
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Paella com camarãoRenata Araújo/Divulgação

Morimoto

O restaurante japonês (com casas em Miami, NYC e Las Vegas), comandado pelo chef Masaharu Morimoto, faz um verdadeiro passeio pela gastronomia asiática, com pratos da culinária chinesa, japonesa e até coreana. Já o ambiente é lindíssimo e amplo, com dois andares, cozinha aberta e sushibar. 

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MorimotoRenata Araújo/Divulgação

STK Steakhouse

Com dois andares e 1.300 m², a steakhouse tem ambiente elegante e um simpático terraço ao ar livre. Certamente o destaque do menu são os cortes de carnes nobres, como NY Strip e Dry-Aged, mas há também frutos do mar e saladas. O restaurante também oferece brunch nos fins de semana.

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Autêntica steakhouse americanaRenata Araújo/Divulgação

Summer House on the Lake

Aberto em dezembro de 2023, o restaurante nos dá a sensação de estarmos em uma casa de praia, como bem diz o nome. Ideal para qualquer hora do dia, com opções de sanduíches, saladas, massas, tacos e pizzas. Além disso, ficou famoso por conta de seus deliciosos cookies, com direito até a cookie bar.

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Ambiente descontraídoRenata Araújo/Divulgação
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Pizzas deliciosasRenata Araújo/Divulgação

Kissimmee

Formosa Winery Tasting House

A Formosa Winery Tasting House é tanto um restaurante quanto uma cave, onde são oferecidas degustações de mais de 50 rótulos de vinhos de todo o mundo. Além disso, foi premiada como o melhor brunch de Orlando. Crianças e pets são permitidos e podem usufruir do belo jardim.

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Vinícola em OrlandoRenata Araújo/Divulgação
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Um programão em Orlando!Renata Araújo/Divulgação

No cardápio, tábuas de charcutaria, sanduíches e saladas, além do frango e waffles – um dos must da casa. Ela ainda oferece regularmente noites de música ao vivo, bem como aulas de pintura, onde você pode decorar taças de vinho em um ambiente de aula guiada por profissionais. Esta é realmente uma vinícola e casa de degustação de destino única!

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O waffle é um dos carros chefe da casa!Renata Araújo/Divulgação

Grand Lakes

Knife&Spoon

Com uma estrela Michelin, o restaurante fica dentro do belíssimo hotel Ritz Carlton. Sob o comando do chef John Tesar, tem ambiente elegante, amplo e moderno, com design impressionante além de um charmoso bar. No menu, pratos contemporâneos de carne entrelaçados com frutos do mar, além de massas variadas. Destaque para a câmara de maturação, que conta com diversos cortes e, inclusive, iguarias como Wagyu.  

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Restaurante estrelado em OrlandoRenata Araújo/Divulgação

Orlando

Cooper’s Hawk

Inspirada em Napa Valley, o restaurante oferece uma experiência que reúne gastronomia e vinho. No menu, com receitas americanas e contemporâneas, cada prato tem uma seleção especial de vinhos para harmonizar. 

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Ótima dica para quem curte vinho!Renata Araújo/Divulgação
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Charmoso bar de vinhosRenata Araújo/Divulgação

The H
(Mkt at DrP)

O restaurante apresenta um cardápio variado, preparado por diferentes chefs com experiência internacional, que trazem sabores e ingredientes diversos. Da cozinha aberta saem pratos cozidos em forno a carvão e grelhados a carvão, churrasco de cozimento lento, pratos defumados e também frutos do mar.

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Ambiente do The HRenata Araújo/Divulgação

Seito 

Restaurante japonês refinado,  mas com uma vasta influência mexicana, com diversas iguarias e ótimas opções para compartilhar.

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Ótimo japonês em OrlandoRenata Araújo/Divulgação

Walt Disney World Resort

Capa

Com uma estrela Michelin, o restaurante espanhol fica no terraço do 17º andar do Four Seasons Walt Disney World, um dos melhores hotéis cinco estrelas de Orlando. A especialidade da casa são cortes de carnes especiais, tapas, e frutos do mar frescos da Flórida. O ambiente chama atenção por sua elegância e sofisticação, e dos pátios externos, é possível assistir a queima de fogos do Magic Kingdom e Epcot!

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Ambiente lindo do CapaRenata Araújo/Divulgação
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Entradinhas do CapaRenata Araújo/Divulgação

Winter Garden

Plant Street Market

O Plant Street Market é um programa bem legal para aqueles dias de descanso dos parques. Ele fica em Winter Garden, descolado, com uma área ao ar livre super agradável! São vários tipos de comida e até uma cervejaria considerada a melhor da Flórida, a Crooked Can. Nos fins de semana rola também o Farmer’s Market, com vários produtores locais. Para esticar o passeio, ainda dá para visitar as lojinhas por perto.

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Mercado gastronômico em OrlandoRenata Araújo/Divulgação
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Uma das melhores cervejarias!Renata Araújo/Divulgação
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Adorei este lugar!Renata Araújo/Divulgação

Winter Park

Ava MediterrAegean

Restaurante elegante e moderno, de cozinha mediterrânea. Os pratos valorizam ingredientes frescos, mais saudáveis e “da terra”, como frutas, legumes, especiarias exóticas e água de rosa. Destaque para a salada grega com queijo feta e o robalo. 

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Ambiente do restauranteRenata Araújo/Divulgação
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Salada grega com queijo fetaRenata Araújo/Divulgação

Boca

Com ambiente acolhedor, que mescla elementos de uma casa de fazenda industrial, o restaurante oferece uma culinária simples, com “flat breads”, sanduíches e saladas, assim como criações sazonais frescas.

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Burger e batata fritaRenata Araújo/Divulgação
restaurantes orlando
Já salva essa dica em Orlando!Renata Araújo/Divulgação

Depois dessa da lista, será que deu pra te convencer que o circuito gastronômico de Orlando vai muito além dos parques e é de alta qualidade?

Renata Araújo é jornalista e editora do site de turismo e gastronomia You Must Go! e autora da página de instagram @youmustgoblog

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Festival em shopping e combo com samba em hotéis: as feijoadas do Carnaval

Bar do Zeca Pagodinho

Os Bares do Zeca Pagodinho do Vogue Square, ParkJacarepaguá, Flamengo e Nova Iguaçu estão com uma programação intensa para o fim de semana do Carnaval. Entre 9 e 14 de fevereiro, artistas como, Leandro Sapucahy, Thiago Soares e Grupo Arruda, misturam-se a atrações carnavalescas, entre elas o Clube do Samba Enredo com os intérpretes Marquinhos Art’Samba, Wantuir e Emerson Dias, o Bloco Pagode da Beta e o Samba d’Jorge. Além de música, nas tardes de sábado e domingo o público tem à disposição, entre 12h e 16h, um bufê de feijoada completa com o valor de R$ 65,00 no ParkJacarepaguá, Flamengo e Nova Iguaçu, e R$ 85,00 no Vogue Square, contando com couvert artístico incluso em todas as unidades.

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Vitor Faria
Bar do Zeca: bufê e muitas atrações musicaisVitor Faria/Divulgação

Hilton

O Hilton Barra Rio e o Hilton Rio Copacabana planejam eventos especiais com feijoada e samba no pé para hóspedes e não hóspedes. Em Copacabana (Av. Atlântica, 1.020, WhatsApp: 99282-8682), a feijoada tem parceria com a cerveja Cacildis, no sábado (10), das 13h às 16h, no salão Angra dos Reis. O bufê tem saladas, estação de pães, entradinhas, sobremesas, bebidas não alcoólicas, cerveja e caipirinha. Para os veganos, haverá opção de feijão branco com legumes, linguiça de soja, couve à mineira, banana frita, laranja e farofa de alho, entre outros. A música fica por conta da escola de samba Vila Isabel, e roda de samba convidada. O valor é de R$ 450 + taxas. Moradores de Copacabana e Leme que comprovarem residência ganham 15% de desconto. O pagamento pode ser parcelado em até duas vezes sem juros. No Hilton Barra (Av. Embaixador Abelardo Bueno, 1.430, WhatsApp: 99469-5787), a feijoada rola no mesmo sábado (10), a partir das 13h, com no Abelardo Restaurante e Bar. Os valores são a partir de R$ 120 + taxas.

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Marcos Samerson
Hilton: feijoadas em Copacabana e Barra no sábado (10)Marcos Samerson/Divulgação

Hotel Nacional

O Hotel Nacional (Av. Niemeyer, 769, São Conrado) anuncia duas edições especiais de feijoadas carnavalescas, dias 10 e 17 de fevereiro, das 12h às 17h, na área do Restaurante A Sereia. Além de um bufê completo haverá samba ao vivo com a apresentação de passistas. A feijoada do dia 10, ainda está com preço de primeiro lote e custa R$ 199,00 por pessoa. Além do almoço, o ingresso dá direito ao consumo liberado de batidas alcoólicas e caipirinha de limão. Já o evento do dia 17 de fevereiro, com show do Grupo Mirante da Rocinha, custa R$ 289,00 por pessoa (valor para os 200 primeiros que comprarem). O ingresso dá direito, além da feijoada completa, ao consumo livre de batidas alcóolicas, caipirinha de limão, chope artesanal e bebida Fiu-Fiu. Os moradores de São Conrado têm 15% de desconto, e crianças até 11 anos pagam meia. Os ingressos podem ser comprados pelo WhatsApp: (21) 97948-0837.

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Térèze

No sábado (10) de Carnaval, o Térèze, restaurante do Hotel Santa Teresa MGallery (R. Alm. Alexandrino, 660, Santa Teresa), oferece uma feijoada especial. A dupla de abre-alas é um caldinho de feijão e uma caipirinha feita com a cachaça Magnífica, ofertados aos clientes no começo da experiência. A feijoada é servida individualmente, com carnes nobres, feijão, torresmo, farofa, couve cortada fininha, fatias de laranja, pimenta e tudo o que manda o figurino da ocasião. O programa custa R$ 150,00 + 13% de taxas, por pessoa. Reservas pelo site do Sympla.

Tropik

O posto 6 de Copacabana vai pular na segunda-feira de carnaval (12), quando o beach club Tropìk promoverá o Bloco do Tropìk 2024, em parceria com a Associação dos Embaixadores de Turismo do Rio, às 14h. Além do bloco, o Tropìk servirá sua feijoada nobre, sob a supervisão do chef Jêrome Dardillac, com a participação do DJ Daniel, da Fanfarra do Grupo Bagunço e do Trio Marcelo Freitas. Os ingressos custam R$ 250,00, incluindo uma camiseta personalizada, e podem ser adquiridos no site do Sympla.

Village Mall

A tradicional temporada de feijoadas do VillageMall (Av. das Américas, 3900, Barra da Tijuca) está de volta e fica em cartaz até o dia 24 de fevereiro, no horário do almoço. Além da versão tradicional, há opções vegana e de frutos do mar, em porções individuais ou para duas pessoas, nos restaurantes do shopping que participam da festa do feijão. Durante o período, alguns dos participantes promovem uma ação de com degustação de caldinhos para quem estiver no shopping. Neste ano, participam os restaurantes Itacoa, do chef Rafa Gomes, que oferece a iguaria também na versão vegana; o Olivo Villagio, especializado em comida italiana; Gruta do Fado, com sua gastronomia lusitana; Pobre Juan, conhecido pelas carnes nobres; o bistrô-café-empório Bettina; e o Giuseppe Mar, que une as culinárias francesa, brasileira e mediterrânea em seus pratos.

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O Olivo faz feijoada de frutos do mar com feijão branco, camarão, polvo, lula, mexilhão, crocante de parma e farofa de castanha, além de arroz branco e legumes torneados com azeite de ervas. No Itacoa, o prato leva feijão com confit de pato, calabresa, arroz branco e couve manteiga; e a versão vegana com cogumelos salteados, arroz branco e couve manteiga. O mar também é tema na Gruta do Fado, com feijão branco, polvo, lula, camarão e peixe, temperada com toque de pimenta dedo-de-moça, com farofa panko e arroz branco.

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Comer & Beber – VEJA RIO