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VEJA RIO COMER & BEBER vai premiar harmonização com cerveja Baden Baden

Lançado com sucesso no ano passado, o Circuito Baden Baden, que oferece harmonização entre majestosas receitas e os diferentes rótulos da marca de cerveja, está de volta ao Rio.

Até o dia 8 de novembro, cinco restaurantes da cidade vão oferecer opção de prato principal harmonizado com Baden Baden – da vigorosa IPA à adocicada peach.

+ Vale a Viagem! Restaurantes finalistas de Niterói, da serra e do litoral

VEJA RIO, mais uma vez, vai premiar a melhor combinação entre boa comida e excelente cerveja. Três restaurantes do circuito são os finalistas da categoria: Maguje, Mäska e Proa.

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Maguje
Maguje: criação do chef David Fonseca é um socarrat com lula grelhadaTomas Rangel/Veja Rio

Na casa do Jockey, a criação do chef David Fonseca é um socarrat com lula grelhada e molho de limão, que casa com a Baden Baden Peach.

Maska
Maska: steak com aligot trufado, guarnecido de legumes tostadosTomas Rangel/Veja Rio
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No Mäska, em Ipanema, o steak com aligot trufado, guarnecido de legumes tostados, assinado pelo chef Danilo Parah harmoniza com a Baden Baden IPA.

Proa_Baden Baden
Proa: o conchiglione é recheado de tentáculos de polvoTomas Rangel/Veja Rio

Já na empreitada de Joana Carvalho, na Gávea, o conchiglione é recheado de tentáculos de polvo, molho de tomate com azeitona preta e encimado por poeira de bacon. Para harmonizar, a pedida é a Baden Baden.

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Masi, no Hotel Nacional, em São Conrado, e Rudä, em Ipanema, são os outros dois restaurantes cariocas que fazem parte do Circuito Baden Baden.

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COMER & BEBER 2025/2026 é uma realização de VEJA Rio com patrocínio master de BTG Pactual, patrocínio de JBS e 99Food, apoio institucional do Governo do Rio de Janeiro, apoio de Tramontina Hospitality, Nespresso Professional, Baden Baden e Catupiry Profissional, e parceria de Salton.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Vale a Viagem! Restaurantes finalistas de Niterói, da serra e do litoral

De Angra dos Reis a Búzios, de Vassouras a Paraty, o Rio de Janeiro cresce em opções num cenário onde o turismo das mesas nos leva a paisagens de encanto e recantos charmosos no interior do estado. Para a alegria dos viajantes, o prêmio VEJA RIO COMER E BEBER 2025/26 elege os melhores restaurantes das regiões de Niterói, serra e litoral. 

A cerimônia de premiação será no dia 21 de outubro, no Copacabana Palace, e o guia mais gostoso da cidade chega à 29ª edição com um caderno especial que traz resenhas de 27 endereços no interior, com destaque para os campeões das três categorias mencionadas.

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No âmbito geral, a publicação radiografa mais de 490 estabelecimentos, entre restaurantes, comidinhas e bares, e elege os melhores em 33 categorias, com os votos de 30 jurados, entre jornalistas da publicação e profissionais de diferentes áreas que visitam com frequência os endereços gastronômicos da cidade.

Os indicados estão apresentados em ordem alfabética:

NITERÓI

Amana

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Calma

Gruta de Sto Antônio 

SERRA 

Angá 

…Lá,

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Sítio Gastronômico

LITORAL 

74

Fixi

Rocka

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Sabores mineiros em BH: a escapada perfeita a 1h do Rio

A menos de uma hora de voo do Rio, Belo Horizonte combina tradição mineira com uma cena gastronômica em plena renovação. Entre botecos criativos, restaurantes autorais, mercados e bares de vinho descomplicados, a capital oferece experiências para quem gosta de comer bem — com identidade, afeto e uma boa dose de originalidade. A seguir, um roteiro com alguns dos melhores lugares para comer (e brindar) por lá:

Cabernet Butiquim

Referência em BH, o premiado Cabernet une a leveza dos botecos à sofisticação dos vinhos. Com uma excelente curadoria de rótulos mineiros e cozinha criativa da chef Jana Barrozo, serve pratos como arroz de bacalhau, pupunha tostado, couve-flor assada e a já clássica Prexeca — suculento bolinho de carne em formato de disco.

Endereço: Rua Levindo Lopes, 22 – Funcionários

Premiado bar de vinhos em BH
Premiado bar de vinhos em BHJomar Bragança/Divulgação
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Duda Vétere, do You Must Go!, no Cabernet ButiquimDuda Vétere/Divulgação

Dona Lucinha

Um dos restaurantes mais tradicionais da cidade, o Dona Lucinha preserva receitas da roça com rigor e afeto: tutu de feijão, angu, frango com quiabo, couve e torresmo são apenas alguns dos pratos do cardápio. O atendimento é acolhedor e o ambiente remete às antigas casas mineiras.

Endereço: Rua Padre Odorico, 38 – São Pedro

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Pratos típicos mineiros no Dona LucinhaDuda Vétere/Divulgação
Fogão à lenha e doce de leite no tacho no Dona Lucinha
Fogão à lenha e doce de leite no tacho no Dona LucinhaDivulgação/Divulgação

Mercado Central

Desde 1929, é um dos endereços mais emblemáticos de BH. Reúne mais de 400 lojas com queijos, doces, cachaças, utensílios e artesanato. Parada obrigatória para quem quer sentir (e provar) o sabor local — e, claro, tomar a tradicional limonada, bem geladinha.

Endereço: Av. Augusto de Lima, 744 – Centro

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Mercado Central, programa imperdível em BHDuda Vétere/Divulgação
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Variedade de queijos mineiros no Mercado CentralDuda Vétere/Divulgação

Mercado Novo

Revitalizado por jovens empreendedores, o mercado virou ponto de encontro alternativo com bares, lojinhas criativas e espaços de arte. O clima boêmio e descolado atrai moradores e visitantes em busca de novidades, boa música e chope artesanal.

Endereço: Rua Rio Grande do Sul, 555 – Centro 

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Mercado Novo, em Belo HorizonteDuda Vétere/Divulgação
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Cozinha Tupis, um dos melhores restaurantes do Mercado NovoDuda Vétere/Divulgação

Montê Bar

No centro de BH, o Montê ocupa um edifício histórico e mistura DJ, pista de dança e petiscos com sotaque mineiro. Destaque para o choripan com pão de queijo em formato de hot dog, linguiça artesanal, requeijão de raspa e picles de cebola roxa. O clima é descontraído, com drinques autorais e uma vibe descolada que ajuda a movimentar a cena do centro.

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Endereço: Praça Rui Barbosa, 104 – Centro

Montê Bar, no Centro de BH
Montê Bar, no Centro de BHDivulgação/Divulgação
choripan montê bar
Choripan mineiro do Montê BarDuda Vétere/Divulgação

Rex Bibendi

Na Savassi, o restaurante com pegada cosmopolita combina a gastronomia da chef Jana Barrozo — que mistura técnicas francesas, italianas e portuguesas a ingredientes locais — com vinhos bem selecionados e ambiente elegante. Entre os destaques, o arroz de pato, o bacalhau em crosta de brioche e as tábuas de queijos e embutidos artesanais.

Endereço: Rua Antônio de Albuquerque, 917 – Funcionários

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O famoso Arroz de Pato do Rex Bibendi
O famoso Arroz de Pato do Rex BibendiBia Braz/Divulgação
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Ambiente do Rex BibendiDuda Vétere/Divulgação

Terraço Niê

No topo do edifício projetado por Oscar Niemeyer, na Praça Sete, o restaurante tem vista panorâmica e menu assinado pelo chef Victor Zulliani, com influências de países como França, Itália e Líbano. Ótimo para drinques ao entardecer ou um jantar especial.

Endereço: Rua Rio de Janeiro, 471 – Centro

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Terraço Niê, badalado rooftop em BHDuda Vétere/Divulgação
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Arroz de Polvo do Terraço Niê
Arroz de Polvo do Terraço NiêDivulgação/Divulgação

Uaiê Sorvetes

A sorveteria do chef Pedro Barbosa (vice-campeão do Mestre do Sabor) cria sabores surpreendentes com base em ingredientes regionais, como requeijão moreno e doce de leite. A casquinha de fubá com canela é assada na hora e completa a experiência mineira com originalidade.

Endereço: R. Padre Odorico, 78 – São Pedro

Sorvete de pão de queijo da Uaiê
Sorvete de pão de queijo da UaiêDuda Vétere/Divulgação

Seja em torno de uma mesa farta ou em uma calçada com uma taça de vinho na mão, Belo Horizonte prova que comer bem é parte essencial da experiência de estar por lá. A capital mineira convida para um fim de semana cheio de sabor, cultura e acolhimento — do café ao pôr do sol.

Renata Araújo é jornalista, editora do site You Must Go! e da página no Instagram @youmustgoblog

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O vinho ideal para cada bairro do Rio

O Rio não é uma cidade: é um estado de espírito engarrafado. Cada bairro tem sua própria fermentação, seu tempo de maturação, seu terroir humano. Há zonas de frescor e leveza, há taças densas e complexas, há vinhos que pedem guarda e outros que se abrem ao primeiro gole. A cidade inteira é uma imensa degustação sensorial — de maresia, caos, charme e contradição.

E se cada bairro fosse um vinho, qual seria?

 

Copacabana – Espumante Brasileiro, alegre e democrático

Copa é um espumante da Serra Gaúcha: borbulhante, versátil e sempre pronto para brindar, do réveillon à quarta-feira comum. Frescor, fruta e uma leve nota de nostalgia fazem parte do conjunto aromático. É o vinho da convivência, que cabe em qualquer mesa — e em qualquer hora.

 

Ipanema – Branco mineral de Sancerre, França

Ipanema é um Sauvignon Blanc do Loire: fresco, elegante e com notas salinas que lembram o vento do Arpoador. Vinho que combina com a luz, o som de Tom Jobim e a leveza de quem leva a vida com arte. Final limpo, olhar sereno e uma pitada de sofisticação natural.

 

Leblon – Bordeaux Grand Cru, estruturado e cosmopolita

No Leblon, a taça tem pedigree. Um Bordeaux de Margaux ou Saint-Julien, com taninos finos e longa persistência, representa bem o bairro: clássico, caro e de presença silenciosa. É o vinho dos jantares discretos e dos brindes com endereço certo.

 

Arpoador – Champagne Brut, luminoso e celebrativo

O Arpoador é o brinde do Rio. Seu vinho é o Champagne Brut, de bolhas finas e alma dourada — o vinho que nasce para aplaudir o sol. Seco, elegante, com notas de pão tostado e maresia, é a taça do momento perfeito entre dia e noite. Beber Arpoador é celebrar o agora, de olhos marejados e coração leve.

 

Botafogo – Vinho natural do Loire, turvo e inquieto

Botafogo é vinho sem maquiagem: um Chenin Blanc natureba, não filtrado, de leve turbidez e alma curiosa. Aromas de frutas secas e fermento, acidez vibrante e espírito livre. O rótulo é artesanal, o copo pode ser qualquer um — o importante é a conversa que ele inspira.

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Flamengo – Barolo do Piemonte, clássico e sereno

O Flamengo é o bairro da tradição e da elegância contida. Seu vinho é o Barolo, tinto nobre do Piemonte, com taninos firmes, notas de rosas secas, terra úmida e especiarias. É um vinho que pede tempo e conversa, e que envelhece com dignidade — como as alamedas do bairro. Discreto, profundo e de longa memória.

 

Laranjeiras – Carmenère chileno do Vale de Colchagua, acolhedor e perfumado

Laranjeiras é o bairro do afeto e da sombra fresca, e o vinho é envolvente, de taninos macios e perfume sedutor. Um carmenère chileno do Vale de Colchagua, com notas de frutas maduras, especiarias e leve pimenta. É o vinho das boas conversas à janela, das tardes lentas e da elegância sem esforço — quente na alma, mas sempre gentil.

 

Catete – Rioja Gran Reserva, histórico e aristocrático

O Catete é o vinho das salas antigas e das histórias guardadas em madeira. Um Rioja Gran Reserva, envelhecido longamente em carvalho, com aromas de tabaco, couro e frutas maduras. Elegante, tradicional e levemente nostálgico, é o vinho de quem aprecia o tempo e suas marcas. Bebe-se devagar, como quem lê um livro esquecido na estante.

 

Centro – Porto Tawny 20 anos, denso e cheio de camadas

O Centro é um vinho fortificado de Porto: urbano, antigo e irresistível. No nariz, caramelo, madeira e mel; na boca, memória e intensidade. É o vinho das madrugadas e dos cafés históricos — daqueles que só o tempo decanta.

 

Santa Teresa – Jura Tinto de Poulsard, excêntrico e poético

Santa Teresa é um ateliê a céu aberto, onde cada esquina parece uma tela inacabada. Seu vinho é um tinto do Jura, feito da uva Poulsard — leve, quase translúcido, com notas de cereja, terra e um toque selvagem. É o vinho da arte e da imperfeição bela, delicado e intrigante, como um quadro que muda sob a luz. Beber Santa é brindar à liberdade — e à beleza de não seguir regras.

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Lapa – Vinho de garrafão, Isabel ou Bordô, quente e popular

A Lapa é pura vibração — samba, suor e sentimento. Seu vinho é o de garrafão: Isabel ou Bordô, simples, direto, servido sem cerimônia, em uma caneca, mas cheio de alma. Tem cor intensa, perfume rústico e sabor doce-amargo, desses que marcam e não pedem desculpas. É o vinho da mesa de bar, do beijo inesperado e da madrugada que não quer acabar.

 

Tijuca – Malbec argentino de Mendoza, direto e festeiro

Na Tijuca, o vinho é encorpado, frutado e sem cerimônia. Um Malbec de Mendoza, com notas de ameixa e toque de baunilha, que vai bem com churrasco, feijoada e samba. Um vinho que abraça, sem protocolo e com muito ritmo.

 

Méier – Tinto português do Alentejo, honesto e generoso

O Méier é vinho português de gente real. Um blend alentejano redondo, com fruta madura e taninos dóceis. Sincero, acessível e bom de companhia — o vinho que acompanha o papo da esquina e a vida como ela é.

 

Jardim Botânico – Sauvignon Blanc da Nova Zelândia, verde e perfumado

Entre o verde e o silêncio, o vinho é fresco e aromático. Um Sauvignon Blanc de Marlborough, com notas de maracujá, ervas e lima, reflete a serenidade do bairro. É o vinho da contemplação — elegante, limpo e sem pressa.

 

Gávea – Pinot Noir da Borgonha, sutil e intelectual

A Gávea é um Pinot da Côte de Nuits: delicado, complexo e cheio de nuances. Taninos finos, acidez viva e aromas que se revelam com o tempo. Vinho para beber pensando, conversando e sentindo — não apenas degustando.

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Barra da Tijuca – Rosé de Provence, solar e fotogênico

A Barra é um rosé francês, pálido e gelado, nascido para o verão. Leve, frutado, com toques de pêssego e lavanda, é o vinho do entardecer à beira-mar. Um vinho que refresca o corpo e agrada o feed.

 

Urca – Jerez Fino, salino e contemplativo

A Urca é feita de silêncio e mar. Seu vinho é um Jerez Fino de Sanlúcar de Barrameda, seco, leve e salino, com aromas de amêndoas e maresia. É a taça perfeita para quem aprecia o fim de tarde, a conversa calma e o som das ondas batendo no muro. Um vinho que não busca atenção — apenas companhia.

 

O Rio é uma adega viva: cada bairro, uma safra; cada safra, um jeito de ver o mundo. Do espumante de Copacabana ao Jerez da Urca, o carioca se reconhece em cada gole — leve, complexo, contraditório e sempre pronto para brindar à vida.

 

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Dia do pão: 9 restaurantes cariocas com produção própria

Fera nos mais variados tipos de massa, o chef Gonzalo Vidal faz no novíssimo Gonza (Rua Pacheco Leão, 868, Horto) todos os pães da casa, a exemplo do gostoso brioche retangular que serve a pedidas como o sando de pastrami de cupim (R$ 46,00), que leva queijo meia cura, picles e mostarda Dijon. @gonza.restaurante

+ Tá chegando! Os restaurantes finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER

Está renovado o cardápio italiano do Alloro al Miramar, do hotel Miramar by Windsor, na Praia de Copacabana (Av. Atlântica, 3668), com a chegada da chef Juliana Magioli. Na área dos pães, entre as opções produzidas está o pane carasau, fino e crocante, típico da Sardenha, finalizado com o queijo grana padano. Outra novidade é o grissini cacio e pepe: palitos crocantes de massa com pecorino, grana padano e pimenta-do-reino moída. @alloroalmiramar

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SO_lo: challah é trançado tradicional da culinária judaica./Divulgação

Indicado entre os melhores brunches no VEJA RIO COMER E BEBER 2025, o SO_Lo produz diariamente todos pães que abastecem os três endereços da marca. As opções vão desde o sourdough (R$ 28,00), o brioche (R$ 24,00, seis unidades) o de forma (R$ 44) e o aerado cristal, receita clássica espanhola, feita com fermentação natural e alto teor de hidratação (R$ 14,00). O challah, tradicional da culinária judaica, é trançado, levemente adocicado com mel e salpicado de gergelim R$ 24,00). Rua Garcia d’Avila, 147-B, Ipanema. @so_lo.cafe

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Amana: a produção artesanal está na alma do restaurante de Niterói
Amana: a produção artesanal está na alma do restaurante de Niterói./Divulgação

No Amana (Rua Nóbrega 191, Icaraí, Niterói), o pão da casa comandada pelo chef Léo Guida (R$ 18,00) tem massa de fermentação natural e acompanha muito bem os pratos suculentos do cardápio, caso dos cogumelos com gema confitada e fonduta de queijo taleggio (R$ 64,00). @amanarestaurante.

+ Saiba quais são os bares finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER

Utilizando massas, molhos, iogurtes e pães entre os produtos feitos na casa, o Quitéria (Rua Maria Quitéria, 27, Ipanema) traz seis opções de “combos afetivos” para o café da manhã, desenvolvidos pelo chef da casa, David Cruz. Entre as pedidas está o quitéria (R$ 75,00; ou R$ 125,00, para duas pessoas), que inclui pão sourdough, pão de açaí e pão de queijo. @quiteria.rio

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Quitéria: pães feitos com ingredientes brasileiros no café da manhã
Quitéria: pães feitos com ingredientes brasileiros no café da manhãTomás Rangel/Divulgação

O conceito do Balcão 201, outro que concorre como o melhor gastrobar no VEJA RIO COMER E BEBER 2025, foi criado pelo chef João Paulo Frankenfeld em torno de produtos como o pão caseiro schiacciata, um “primo-irmão” da focaccia que escolta embutidos, queijos, molhos e conservas fabricadas in loco. E eleva o sabor de sanduíche como o de costela, picles, maionese e queijo minas padrão (R$ 85,00).

Balcão 201: pão schiacciata dá vida aos sanduíches da casa
Balcão 201: pão schiacciata dá vida aos sanduíches da casa./Divulgação

No Amir, ponto de tradição na comida árabe da cidade, a cesta de pães (R$ 26,00) vem com o pão da casa, redondo e fofo, a torrada com zaatar e o pão árabe tradicional, tudo ali produzido todos os dias. O trio de pastas clássicas de homus, babaganuche e coalhada seca vem com a cestinha (R$ 89,00).

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Cantiona da Praça: antepasto caprichado com pães caseiros
Cantina da Praça: antepasto caprichado com pães caseiros./Divulgação

Italiano de bom custo-benefício para pratos e vinhos, a Cantina da Praça (Rua Jangadeiros, 28-D, Ipanema) faz pães de fermentação natural que servem a combinações como o antepasto nostro (R$ 64,00), servido com a focaccia artesanal da casa, acompanhada de stracciatella, pesto, compota de pomodorine, ragu de linguiça toscana, confit de berinjela e carpaccio recheado com rúcula. @cantinadapracaipanema

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Sult: o pão carasau é iguaria sarda, fino e crocante
Sult: o pão carasau é iguaria sarda, fino e crocante./Divulgação
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É mais do que um charme, mas um ingrediente que empresta um crocante de sabor especial à carne cruda do Sult (Rua Fernandes Guimarães, 77, Botafogo): o pane carasau (R$ 15,00 a porção adicional), em forma de folha, é receita da Sardenha que acompanha a carne picada na ponta da faca com avelã tostada e grana padano (R$ 59,00). @sult.restaurante

 

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Viralizou! Confeitaria de Goiânia que bomba nas redes abre pop-up no Rio

A semana promete para os amantes de doces na cidade. Numa ação que começa nesta quarta (15) e vai até domingo (19), a Perdomo Doces, eleita a melhor confeitaria de Goiânia e fenômeno nas redes sociais, faz sua estreia no Rio com a Carreta Perdomo, espécie de pop-up sobre rodas que estará no Shopping Nova América. E a conceituada Havanna, famosa pelos alfajores argentinos, amplia sua presença no país e escolhe o Américas Shopping, no Recreio dos Bandeirantes, para abrir a sua primeira heladeria (loja de sorvetes) em solo carioca, dedicada aos famosos gelados premium preparados com o icônico doce de leite da marca.

 

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Brigadeiro da Perdomo
Brigadeiros: o cardápio da Carreta Perdomo foi preparado especialmente para a ocasião e reúne clássicos da casa./Divulgação

Na ação realizada no Nova América, os clientes da Perdomo poderão experimentar de perto alguns dos principais best-sellers da confeitaria goiana, conhecida por suas criações artesanais, combinações únicas e apresentações impecáveis. O cardápio montado especialmente para a ocasião reúne clássicos da casa, como os brigadeiros (R$ 7,00, cada), as bolachinhas  (R$ 37,00) nos sabores chocolate ao leite e branco, a linha camadas de amor (R$ 40,00 a R$ 44,00) em versões de chocolate, creme e frutas e as famosas tortas no pote (a partir de R$ 30,00), carro-chefe da marca.

+Saiba quais são os bares finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER

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Também estarão disponíveis bolos gelados, amêndoas banhadas em chocolate, bombons com frutas e uma linha sem açúcar. Com embalagens pensadas para presentear, os doces são ideais tanto para levar para casa quanto para presentear de forma especial. “Sempre me questionei sobre como levar nossos doces e nosso carinho a mais lugares, e é lindo ver isso se concretizar justamente no momento em que celebramos 10 anos de história”, conta Mariana Perdomo, fundadora da marca.

+VEJA RIO COMER & BEBER 2025: confira os finalistas ao prêmio em comidinhas

Em apenas seis meses de estrada, a carreta da Perdomo já passou por diversas cidades de Goiás, Minas Gerais e Tocantins. Em agosto, o projeto desembarcou em São Paulo, deixando sua marca em cidades como Ribeirão Preto, Campinas, Sorocaba, São José dos Campos e a capital, entre outras regiões.

Carreta da Perdomo Doces. Avenida Pastor Martin Luther King Jr., 126, Del Castilho. 10/22h. De qua. (15) a dom. (19).

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Heladeria Havanna
Heladeria Havanna: tradicional marca de alfajores inaugura sua primeira loja de sorvetes no Rio, no Américas Shopping./Divulgação

Reconhecida mundialmente pelos tradicionais alfajores, doces de leite e cafés, a argentina Havanna acaba de abrir a primeira loja de sorvetes na capital, no Américas Shopping, no Recreio. No cardápio, os consagrados helados premium, famosos em estados como São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina, Espírito Santo e Distrito Federal.

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O Brasil é o primeiro país a ter heladerias da Havanna, movimento inédito entre os 12 países que contam com mais de 2 500 unidades da marca. O cardápio conta com uma variedade de 14 sabores exclusivos,  incluindo doce de leite com lascas de chocolate, pistache com doce de leite, frutas vermelhas, maracujá e o inédito mar del plata, criado a partir do sal marinho e inspirado no alfajor recém-lançado pela marca, que também foi sucesso como sabor de panettone no último Natal. Destaque também para a Linha Zero, que conquista os consumidores que desejam provar as versões sem açúcar e não abrem mão do sabor. 

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Além dos sorvetes (a partir de R$ 19,90) e de casquinhas artesanais feitas na hora, a loja tem milk-shakes, cafés especiais, sobremesas e os produtos icônicos da marca, como os alfajores e os potes de doce de leite. “O Rio de Janeiro é um mercado estratégico para a Havanna. A chegada das heladerias reforça nossa conexão com o estilo de vida carioca”,  afirma Adriana Villela, diretora de expansão da Havanna no Brasil.

Heladeria Havanna. Avenida das Américas, 15 500, Recreio dos Bandeirantes. Seg. a sáb., 10h/22h (dom. e fer., 13h/ 21h)

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Tá chegando! Os restaurantes finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER

A lista dos indicados na seção de restaurantes do prêmio VEJA RIO COMER & BEBER 2025/26 representa uma temporada animada nos salões e de renovação nos cardápios, um cenário nobre que terá campeões em áreas como as dos restaurantes asiáticos, especializados em carnes, e os de frutos do mar. A melhor feijoada também será conhecida no evento de premiação, no dia 21 de outubro, no Copacabana Palace.

+ Saiba quais são os bares finalistas de VEJA RIO COMER & BEBER

O guia mais gostoso da cidade chega à 29ª edição com resenhas de mais de 490 estabelecimentos, entre restaurantes, comidinhas e bares, e a eleição dos melhores em 33 categorias. Para isso, contamos com um corpo de 30 jurados, entre jornalistas da publicação e profissionais de diferentes áreas que visitam com frequência os endereços gastronômicos cariocas.

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Serão também contempladas, com gratas surpresas, as categorias chef do ano, chef revelação e restaurateur do ano. Mais uma vez, para a alegria dos viajantes, um caderno especial vai trazer as resenhas de 27 endereços no interior do estado, com destaques para os três melhores restaurantes, respectivamente, das regiões de Niterói, serra e litoral.

Teremos as seguintes categorias, com os indicados apresentados em ordem alfabética:

MELHOR ASIÁTICO 

Elena 

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Mee 

Mr. Lam 

MELHOR CARNE 

Giuseppe Grill 

Malta 

Rufino

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MELHOR COZINHA DE AUTOR 

Lasai 

Oseille

Oteque 

MELHOR FEIJOADA 

Academia da Cachaça 

Aconchego Carioca

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Rubaiyat 

MELHOR FRANCÊS 

Casa 201 

Chez Claude 

Francese Brasserie

MELHOR ITALIANO 

Gero 

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Grado 

Nido  

MELHOR JAPONÊS 

Haru 

Mitsubá

San Omakase 

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MELHOR RESTAURANTE DE PEIXES E FRUTOS DO MAR 

Ocyá 

Polvo Marisqueria

Satyricon 

MELHOR PIZZARIA  

Capricciosa 

Ella

Ferro e Farinha

MELHOR PORTUGUÊS 

EA Gastronomia

Gajos d’Ouro

Rancho Português

MELHOR VEGETARIANO

Brota

.Org Bistrô

Teva

NITERÓI

Amana

Calma

Gruta de Sto Antônio 

SERRA 

Angá 

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Sítio Gastronômico

LITORAL 

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Receita: Bolo da Bisa, da chef Andréa Tinoco

Hoje a coluna recebe uma convidada! A chef Andrea Tinoco. Eu queria apresentar uma sobremesa afetiva. Então, me lembrei do Bolo da Bisa, do restaurante Pato com Laranja, que traduz o cuidado de uma bisavó e a história de uma chef.

O mini bolo de aipim, que sempre esteve presente nos restaurantes da chef Andréa Tinoco, foi criado por sua avó para o bisneto Pedro, filho de Andréa, que não comia açúcar. Hoje, a receita ganhou uma versão com doce de leite e sorvete de queijo que conquistou o segundo lugar no concurso “Sabores da Orla”, responsável por eleger os melhores quiosques do Rio em diversas categorias.

Andréa é carioca e deixou a carreira de advogada para ser assistente do saudoso chef José Hugo Celidônio, na década de 1980, no restaurante Gourmet, em Botafogo.

Depois, se aventurou no Centro do Rio, em voo solo na Rua do Mercado, e por lá deu vida ao happy hour no seu Rancho In, ponto de encontro dos operadores da Bolsa de Valores, que saíam do trabalho para descontrair no Centro antes de encarar o trânsito de volta para casa.

Anos mais tarde, criou os restaurantes Pato com Laranja, Madalena e Armazém Devassa. Trajetória sólida na gastronomia, que começou ainda na infância, quando morava em Portugal. Suas avós também lhe transmitiram essa paixão, ensinando-a a preparar doces e pratos nordestinos. Essa combinação está presente nesta receita. 

Hoje, Andréa está à frente da gastronomia dos clubes Caiçaras e Paissandu; além do Buffet Andréa Tinoco; dos restaurante Pato com Laranja, no Leblon, na Barra e no do Posto 11.

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A chef está a mil! Em nossa conversa, Andréa me contou, em primeira mão, que está abrindo mais um quiosque na Barra e que também vai colocar os pés em São Paulo, com um espaço no Parque Villa-Lobos para atender até 150 pessoas.

Esportista e com o astral do nosso Rio, Andréa nos presenteia, carinhosamente, com a versão repaginada da delícia que aprendeu com sua avó.

Receita premiada! Obrigada, chef!  Aproveitem!

RECEITA: Bolo da Bisa:

Ingredientes do Bolo: 480g de aipim descascado e ralado cru na parte fina do ralador, 145g (¾ de xícara) de açúcar refinado, 28g (2 colheres de sopa) de manteiga derretida, 95g (6 colheres de sopa) de leite de coco, 115g (½ xícara) de leite integral (opcional — pode retirar para versão sem leite), 2 ovos brancos médios e 48g (4 colheres de sopa) de coco seco ralado

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Modo de preparo do Bolo: Misture bem o ovo com o açúcar e adicione os demais ingredientes até formar uma massa cremosa e homogênea. Despeje em um tabuleiro retangular médio (25 x 35 cm) untado com manteiga. Leve ao forno pré-aquecido a 175 °C por 40 a 50 minutos, até dourar. Espere amornar e corte em quadrados.

Receita: Calda de Doce de Leite

Ingrediente da calda: 1 lata de leite condensado (Leite Moça)

Modo de preparo da calda: Retire o rótulo e coloque a lata fechada dentro da panela de pressão. Cubra totalmente com água (2 dedos acima da lata). Leve ao fogo médio e, após pegar pressão, cozinhe por 40 minutos. Desligue o fogo e espere a pressão sair e a lata esfriar completamente para abrir.

Receita: Tuille de Coco (crocante artesanal):

Ingredientes da Tuille de Coco: 6 claras, 120g de açúcar, 90g de manteiga derretida, 90g de farinha de trigo, 1 pitada de sal e 2 colheres de sopa de lascas de coco.

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Modo de preparo da Tuille de Coco: Misture as claras com o açúcar, sem bater demais. Acrescente a manteiga derretida, a farinha e o sal. Mexa até formar uma massa homogênea e lisa. Espalhe bem fininho sobre papel manteiga ou tapete silpat. Salpique as lascas de coco por cima da massa antes de levar ao forno. Asse a 160°C por cerca de 12 minutos, até dourar nas bordas. Retire do forno, deixe esfriar e quebre grosseiramente em pedaços grandes para a decoração.

DICA: Sirva o bolo morno, com sorvete de queijo em cima, regado com a calda do doce de leite caseiro e finalize com pedaços da tuille de coco crocante para decorar. 

Elisa Mendes de Almeida, jornalista carioca e criadora de conteúdo, é autora de dois livros de receita – Cozinhar é Doar e Cozinhar é Amar. Foi apresentadora de telejornais da TV Globo, TV Manchete, Rede TV e TVE, e hoje se dedica à sua paixão pela gastronomia e à boa mesa. Siga o perfil no Instagram  e o Canal no Youtube para mais receitas.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre a “Fashion Week” dos Vinhos

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

É bem provável que você já tenha ouvido falar das semanas de moda de Nova York, Paris ou Londres. O En Primeurs é a resposta do mundo dos vinhos a esses eventos — uma espécie de “semana de moda” dedicada aos rótulos finos. Durante uma semana, produtores de várias partes do mundo se reúnem para apresentar suas safras mais recentes a compradores internacionais.

“Os vinhos apresentados são amostras retiradas diretamente do barril e ainda estão em estágios muito iniciais de desenvolvimento”, explica Josephine Davies, corretora da Justerini & Brooks. “Isso dá aos compradores uma ideia de como o vinho pode evoluir até o engarrafamento, que costuma acontecer em cerca de dois anos. Se você é convidado para o Primeurs, tem o privilégio de um ‘primeiro olhar’.”

Assim como acontece nas passarelas da moda, o Primeurs permite aos compradores conhecerem os lançamentos antes de chegarem oficialmente ao mercado. Todos os vinhos destacados durante o evento são colocados à venda nas semanas seguintes — e o sistema permite que os convidados comprem garrafas que ainda nem foram engarrafadas.

Segundo Davies, o sistema en primeur (ou “vinhos futuros”) existe em Bordeaux desde o século XVIII. “A Borgonha iniciou seu próprio sistema de primeurs em 1989, e ambos continuam até hoje. No passado, comprava-se en primeur para garantir uma cota do produtor preferido, registrando o interesse antecipadamente e pagando adiantado.” Historicamente, essa era a maneira mais econômica de adquirir vinhos — conhecida como a forma mais barata e simples de assegurar sua parte da produção.

Divulgação

O sistema en primeur permite que você compre vinho que ainda não foi engarrafado

“Na época, era a chance de obter vinhos muito raros que, fora desse período, dificilmente chegariam ao mercado”, acrescenta Davies. “Quando você compra vinho en primeur, ele costuma ter um preço menor, já que está ajudando o fluxo de caixa do château ao pagar por um produto ainda em elaboração.”

Embora o conceito tenha surgido em Bordeaux, ele se espalhou para outras regiões vinícolas, como Borgonha, Piemonte e Alemanha. “Alguns vinhos degustados en primeur se esgotam no lançamento”, diz Davies. “Isso significa que essa pode ser sua única oportunidade de prová-los. De modo geral, os vinhos apresentados no En Primeur são feitos para envelhecer — seja por cinco ou cinquenta anos —, então pode levar bastante tempo até que possam ser degustados novamente.”

Os compradores avaliam diversos fatores ao provar vinhos diretamente do barril. O mais importante, segundo Davies, é identificar a fruta, a acidez e a estrutura — aquilo que dá “bons ossos” a um vinho para envelhecer bem. “Esses aspectos, aliados ao preço final, ajudam na tomada de decisão.” Como os vinhos ainda são muito jovens nessa fase, a degustação costuma ser menos prazerosa do que abrir uma garrafa pronta, já que os taninos e a acidez estão mais pronunciados.

O evento En Primeur acontece anualmente em Londres e é aberto a profissionais do setor de vinhos.

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Notícias e Conteúdos sobre vinhos na Forbes Brasil
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Servida no Oscar deste ano, champagne Maison Lallier chega ao Brasil

Na hora de escolher uma Champagne, é comum pensar imediatamente em uma das grandes marcas, que dominam o mercado e cujos nomes são conhecidos ao redor do mundo. Mas há muito mais para descobrir. Na tradicional região francesa conhecida pelos espumantes, mais de 100 Maisons, como são chamadas as empresas que produzem os rótulos a partir de blends, ou misturas. A diversidade de propostas entre elas é enorme. E é nesse cenário que está a Maison Lallier, marca com quase 100 anos que chega agora ao Brasil.

A Maison Lallier faz parte do Grupo Campari, que está presente no país com várias marcas, como a vodka SKYY, o bourbon Wild Turkey, o rum jamaicano Appleton Estate e até a cachaça Sagatiba. A casa de champagne, no entanto, é a primeira marca do portfólio de luxo a desembarcar no país, inicialmente com dois rótulos: o Brut e o Rosé.

Tradicionalmente, as casas de champagne têm um estoque de vinhos base de anos anteriores para que o blend final sempre representa o perfil aromático e de sabor esperado de cada rótulo, diminuindo assim o efeito particular de cada safra. No caso da Lallier, a proposta é diferente. A Maison criou o conceito de Refléxion, em que os rótulos são elaborados com ao menos 70% das uvas da safra do ano. O restante é composto de safras anteriores, nunca muito antigas. O R020, edição que está chegando ao Brasil, é elaborado com 81% de uvas da safra 2020, e os outros 19% vêm das safras de 2019 e 2018. O R020 é feito com 51% de chardonnay e 49% de pinot noir.

Todos os rótulos da Maison são produzidos com uvas de Aÿ, uma das regiões de Champagne certificadas como Grand Cru pela qualidade do terroir. A vila de Aÿ está localizada nas encostas voltadas para o norte do Vale do Marne. Tem solo de giz, elemento fundamental para a produção de uvas na região, pois permite boa drenagem, mas também funciona como um reservatório natural, liberando água aos poucos nos períodos secos. Além disso, reflete a luz solar, facilitando a maturação dos frutos. Com isso, as uvas mantém altos níveis de acidez, característica dos grandes espumantes.

Ao aliar o terroir com o conceito de Reflexion, o resultado é uma Champagne que foge do óbvio. “É um conceito totalmente diferente que faz com que não precisemos concorrer com os gigantes”, afirma Kennedy Nascimento, embaixador da marca no país.

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A marca também chega com o apelo de ter sido servida na cerimônia do Oscar deste ano. Na ocasião, a Lallier fechou um acordo multianual com a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. “Esta parceria consolida a presença da Lallier em alguns dos eventos mais prestigiados de Hollywood, reforçando seu compromisso em celebrar a criatividade e a excelência tanto no cinema quanto na produção de vinhos”, diz o comunicado oficial.

Rodrigo Zorzi
Inicialmente, apenas dois rótulos serão oferecidos, um Brut e um roséRodrigo Zorzi/Divulgação

Por enquanto, os dois rótulos serão vendidos com exclusividade na rede Varanda, em São Paulo. Os preços iniciais são agressivos, considerando a faixa em que esses rótulos costumam ser vendidos. O Brut custará R$ 430, e o Rosé, R$ 550. “Teremos também um calendário de ações até dezembro, sempre com pequenos grupos”, afirma Andrezza Gonçalves, responsável pelo portfólio de luxo do Grupo Campari. A Maison também deve entrar na carta de alguns restaurantes selecionados. A ideia é fugir dos endereços mais “hypados”. Outro desafio é ir além da Champagne como espumante para celebrações. “Queremos mostrar que é um vinho maravilhoso para ter à mesa. Mas é um trabalho de formiguinha para mudar essa percepção”, completa.

Dependendo do sucesso dos primeiros dois rótulos, a proposta é expandir o portfólio de luxo do Grupo Campari no Brasil, trazendo outras opções da própria Maison Lallier, bem como novas marcas ainda não disponíveis por aqui.

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Vinho – VEJA