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Escolha do café deve levar em consideração a sustentabilidade da produção

A bebida está presente em muitos dos hábitos dos brasileiros. De manhã para despertar, naquele encontro com um amigo para bater papo, na pausa no meio do dia de trabalho, na visita à casa de um conhecido, entre tantas outras situações. Mas o que muita gente não sabe é que as mudanças que estão ocorrendo no clima e a influência humana sobre o meio ambiente podem colocar esses momentos em risco, já que estão prejudicando a cafeicultura. Além dos problemas no solo, atualmente 60% das espécies selvagens estão correndo risco de extinção e estima-se que daqui a 50 anos 85% da fabricação de café não existirá mais.

Mas a Nespresso está ciente dessa questão e trabalha para reverter esse cenário. O seu cuidado para garantir a sustentabilidade do processo começa muito antes de mandar os grãos para a Suíça, onde eles são transformados nas cápsulas sem contato com oxigênio, umidade e luminosidade, grandes inimigos da durabilidade do alimento. A empresa conta com o apoio de mais de 450 agrônomos, que trabalham nas mais de 110 000 fazendas parceiras em 17 países, para que o cultivo e a colheita do café sejam feitas com responsabilidade ambiental e social. A companhia acompanha de perto os produtores para que eles sigam as especificações que garantem o produto da melhor qualidade possível. E não são só as fazendas que são beneficiadas, toda a comunidade que vive no seu entorno sai ganhando com ações como melhorias das suas escolas.

No que diz respeito ao Brasil, que é o maior fornecedor de café para a empresa, 100% das fazendas provedoras da marca fazem parte do Programa Nespresso AAA de Qualidade Sustentável™, que foi criado em 2003 em parceria com a Rainforest Alliance, uma organização internacional sem fins lucrativos que trabalha na intersecção entre negócios, agricultura e florestas para criar um mundo onde as pessoas e a natureza possam viver em harmonia e tem o objetivo de fornecer conhecimento e apoio aos produtores para que eles possam criar cafés de alta qualidade de forma sustentável. A Fundação SOS Mata Atlântica também está ao lado da companhia com o objetivo de revitalizar a região da Bacia do Rio Pardo, em São Paulo. Com 170 000 dólares de investimento, eles pretendem plantar 70 000 árvores nativas e criar corredores ecológicos para recuperar a mata da margem dos rios e nascentes.

Depois que as cápsulas são utilizadas, o cuidado com o meio ambiente continua. Em 2011 a Nespresso iniciou um programa de reciclagem no país no qual investe 5 milhões de reais por ano. Elas são encaminhadas a uma central que fica em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, onde é feita a separação da borra e do alumínio sem a utilização de água. A borra é usada como adubo para o cultivo de alimentos orgânicos de forma regenerativa, com consultoria técnica especializada para agricultores em Parelheiros, na zona sul de São Paulo. Já o alumínio é destinado à indústria siderúrgica e é empregado na fabricação de objetos como canetas e material elétrico. Além de ser reaproveitado, esse tipo de material reciclado requer 95% menos energia para produzir objetos do que o alumínio virgem. A marca conta com mais de 250 pontos de coleta espalhados pelo país e quem não está próximo a eles pode enviar as cápsulas gratuitamente pelo correio. O material reciclado também está sendo usado nas cápsulas. A expectativa é que até o final de 2022 todas as embalagens da linha Originsl sejam feitas com 80% de alumínio reciclado e da linha Vertuo, 85%.

Além de tudo isso, a marca adicionou à sua linha professional Origins seu primeiro café orgânico de origem única, o Brazil Organic, criado com grãos arábica levemente torrados, com notas doces de cereais, formando um café suave, elegante, nem amargo, nem ácido. E todo esse trabalho vem sendo reconhecido. A Nespresso acaba de anunciar sua certificação global como uma Empresa B. Isso significa que ela se une a um movimento internacional de 4 500 instituições com propósitos que atendem aos altos padrões de responsabilidade social e ambiental e transparência. A cada três anos, o processo é repetido e elas são obrigadas a demonstrar melhorias em suas ações para manter esse título. Todo esse processo significa que a empresa continua engajada com o impacto gerado pelas suas ações nas organizações e nos indivíduos, garantindo que continua a impulsionar a crença de que o café pode ser uma força para o bem.

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Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO