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A Emblemática D.O. Toro

A região de Toro, está localizada no noroeste da Espanha, na Comunidade Autônoma de Castilla y León, que é a maior em área da Espanha e é a menor em densidade demográfica. Toro tem uma antiga tradição vitivinícola que se iniciou antes dos romanos e depois foi mais amplamente alicerçada na época da Idade Média, período que marca a ida dos vinhos dessas terras na viagem histórica de Cristovão Colombo ao Novo Mundo. Houveram duas regulamentações da Denominação de Origem Toro, a primeira em 1932 e a segunda 1987, ao qual seguem as normais até a atualidade, onde o Consejo Regulador Denominación de Origen Toro controla a certificação.

Crédito de Imagem: D.O. Toro https://www.dotoro.com/situacion/

A área geográfica compreende um total de 5.800 ha de vinhedos, divididos em 12 municípios da Província de Zamora e 3 de Valladolid. Há 62 bodegas e 920 viticultores dentro da área demarcada. Ao norte da área geográfica o rio Duero cruza de Leste para Oeste.

Característica do Terroir da D.O. Toro

As características do terroir são peculiares com vinhedos localizados entre altitudes de 620 a 870 metros acima do nível do mar, o que ajuda na maturação fenólica completa e adequada das uvas. O clima é continental com influência Atlântica, semelhante a vizinha Ribera del Duero. O índice pluviométrico gira em torno de 350-400 mm/ano, o que torna o terroir com perfil semi-árido, o que contribui para que os vinhedos não sejam submetidos a tantos tratamentos.

Os solos são divididos em 3 zonas gerais de origem, o do período quaternário, o do terciário e o terceiro com a mescla dos dois anteriores. As parcelas da era quaternário são pedregosos chamados na espanha de “canto rodados” e pedregosos com areia, já os de origem no terciário apresentam-se arenosos, argilosos e com frações de carbonatos de cálcio, muitos outros fragmentos são compostos entre solos com as duas eras quaternário e terciário. Os solos apresentam manchas de vários tons de vermelho, são de fácil penetração para as raízes e com boa drenagem.

Crédito de Imagem: D.O. Toro https://www.dotoro.com/situacion/

Castas Permitidas pela D.O. Toro

A casta rainha da região é a Tinta de Toro, a autóctone cepa Tempranillo. Ela está amplamente plantada e constitui o principal encepamento da Denominação de Origem Toro, a grande maioria estão em vaso, apresentam baixos rendimentos e estão plantadas em baixas densidades por hectare, apresentam média de idade de 50 anos, podendo ter numerosas vinhas com 100 anos, há cerca de 120 ha de vinhedos pré-filoxerico. É uma casta bastante resistente a amplitudes térmicas que ocorrem durante os fortes dias de verões e a variações climáticas em os anos de severos invernos.

Casta Tinta de Toro, Crédito de Imagem : D.O. Toro

As variedades tintas autorizadas pelo Conselho Regulador D.O. Toro são as tintas Tinta de Toro e a Garnacha. Já as cepas brancas, estão autorizadas as Verdejo que é a principal, mas também a Malvasia Castellana, Albillo Real e a Moscatel de Grano Menudo. A D.O. Toro também permite a produção de vinhos rosés, utilizando as castas permitidas.

Características dos Vinhos D.O. Toro

Os vinhos tintos são a referência de excelência da região e se caracterizam por ter um perfil de cor profunda, adstringentes, alto nível de álcool, muito corpo e excelente acidez, com aromas e sabores de frutas como amora e mirtilo e apresentam-se com muita personalidade à mesa. Pratos com mais estrutura e condimentos são excelentes acompanhamentos para os vinhos tintos de Toro.

Nos vinhos tintos as normais são seguidas as da União Europeia, onde os rótulos que estão como varietal, podem ter 85% desta casta e serem loteados com mais 15% da outra autorizada. Há outras nomenclaturas específicas da D.O. Toro, como Roble ao qual são estagiados com o processo de Crianza em barrica e em garrafa e podem conter 10% de Garnacha, já os Gran Reserva também podem ser produzidos a partir de blends, neste caso até 50% de cada tinta permitida.

Bodega Numanthia (D.O. Toro)

O vinho sempre foi um mercado econômico importante para muitos países e regiões. Cada vez mais vemos o interesse e a concretização de grandes investimentos por fortes grupos com verdadeiros conglomerados de empresas que atuam nos mais diferentes mercados. A Bodega Numanthia, fundada 1998 está localizada em Valdefinjas, dentro da D.O. Toro, ela foi adquirida pelo grupo LVMH em 2008 que a levaram a outro patamar de excelência vínica preservando a história e as características do seu distinto terroir.

Algo curioso e histórico é que Numanthia era o nome de uma cidade antiga na região ao qual os habitantes resistiram heroicamente ao exército romano por 20 anos em 134 A.C., e ao final quando a invasão não tinha mais como ser adiada, eles preferiram sacrificar suas vidas em vez de se render ao exército romano. Há peças arqueológicas encontradas desta época que evidenciam que neste período já de produziam e consumiam vinho por esta área espanhola.

A Bodega Numanthia produz 3 referencias vínicas, os vinhos Termes, o Numanthia e o magnífico Termanthia. Os vinhedos da Bogeda estão espalhados em diversas parcelas da D.O. Toro e os vinhos são vinificados em separados por parcelas e castas, um trabalho artesanal de enologia que é comandado pelo Diretor Técnico Jesus Jimenez que faz uma primorosa alquimia nos loteamentos de para cada referência, mantendo a identidade de cada rótulo e sobretudo do próprio terroir. A empresa apesar de pertencer a um grande grupo de investidores funciona como se fosse familiar onde todos colaboram para que o resultado final que são produzir grandes vinhos aconteça. O Diretor Geral Júlio Rodrigues é argentino e já trabalha para o grupo LVMH há 16 anos, com vasta experiência em diversos terroirs do mundo comanda a equipe como um maestro atento a cada oportunidade de negócio.

Vinho Especial – Termanthia 2016

O vinho Termanthia da safra 2016 é o vinho icônico do terroir D.O. Toro, um vinho que carrega a identidade da casta Tinta de Toro. Ele é produzido com vinhas que chegam a quase 200 (DUZENTOS) anos, num sistema de micro-vinificação artesanal para compor o lote final deste emblemático néctar. O verdadeiro Baco Jesus Jimenez, responsável em produzir esse tributo ao mundo dos vinhos explicou-me cada detalhe da sua elaboração e longa espera para chegar ao nível qualitativo que se desejava para o Termanthia.

Quando nos deparamos com vinhos com a qualidade técnica primorosa, sem dúvida uma grande emoção nos aflora. Este vinho é pura elegância e finesse, cheio de frescura, taninos completamente polimerizados, excelente corpo, acidez viva, sofisticadas e complexas notas de aromas e sabores. Um vinho verdadeiramente para erguer brindes em momentos especiais, onde desejamos vida longa ao enólogo, a toda a equipe e a Bodega que o produziu.

Valbusenda Hotel Bodega SPA (D.O. Toro)

Localizada em Peleagonizalo, no coração da Região D.O. Toro, esta Bodega com design moderno, abriga um requintado hotel 5 estrelas, um excelente restaurante, um maravilhoso SPA, e oferece ao visitante uma experiência completa de enoturismo. Além da visita a Bodega, caminhada nas vinhas, ela oferece um passeio num jardim ampelográfico com 250 variedades diferentes de cepas de diversos locais.

O restaurante do complexo apresenta um lindíssimo ambiente e possui um menu degustação com ingredientes regionais harmonizados em cada momento com os rótulos da Bodega e também disponíveis outros rótulos regionais.

Em resumo, Toro é uma lindíssima região, rica em cultura, história e identidade vínica, que vale a pena conhecer e desbravar tudo o que a área disponibiliza aos seus visitantes. Espero que você leitor, amante do Mundo de Baco tenha gostado desta partilha, fica o convite a todos provarem os vinhos deste terroir. Desejo bons momentos e saúde a todos !

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Mundo dos Vinhos por Dayane Casal
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Como é o Jantar com Desconhecidos, sucesso na Europa que chega ao Rio

Um jantar fora de casa numa quarta-feira qualquer pode se tornar uma experiência, no mínimo, bem curiosa. Isso para quem participa de uma experiência que já vem fazendo sucesso na Europa: o jantar com desconhecidos. A iniciativa da Timeleft tem acontecido em diferentes cidades do mundo com a proposta de reunir pessoas que não se conhecem para fazer uma refeição juntas e – possivelmente – criar novos laços.

+ No radar: Pato com Laranja chega ao Leblon e Magnólia abre em Ipanema

Depois de se espalhar por países como Portugal, França, Reino Unido, Bélgica, Suíça, Irlanda, Luxemburgo e Espanha, o projeto chegou no fim de fevereiro em São Paulo e agora estreia em mais cidades do Brasil. A partir do dia 13 de março, o Rio passará a contar também com esses “jantares misteriosos”, além de Campinas (SP), Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS).

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Trata-se de uma alternativa para conhecer novas pessoas de forma presencial, longe das telas e das redes sociais. Para participar, é necessário entrar no site da Timeleft, acessar via e-mail e responder a um questionário com perguntas sobre os gostos do indivíduo e informações pessoais. A plataforma conta com um algoritmo responsável por selecionar as cinco pessoas com perfil semelhante que serão reunidas em um jantar. No fim do formulário, é necessário também comprar o ingresso para o evento, por R$ 39,00, ou pagar a assinatura do projeto de 1 mês (R$ 59,90), 3 meses (R$ 39,66) ou 6 meses (R$ 33,16).

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Durante os jantares, os participantes são convidados a contar mais sobre si e suas histórias a partir de perguntas instigantes. Em todo o mundo, o conceito do jantar com desconhecidos já despertou a curiosidade de 120.000 pessoas em 44 localidades, no período de dez meses. A intenção do projeto é ainda se expandir para diferentes capitais da América Latina, com a intenção de motivar novas ligações inesperadas e profundas entre as pessoas, que por vezes sentem sozinhas nas grandes cidades.

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Fim de semana tem aniversário do Braseiro Labuta e carimbó no Pescados

Passou rápido o tempo na agitada Rua do Senado, no Centro, desde a abertura do Braseiro Labuta, que alcança o primeiro ano de vida anunciando a festa de aniversário para este domingo (10). Com seu cardápio de galetos, carnes e muito mais na brasa, e as paredes repletas de quadros de artistas plásticos sob a curadoria de Raul Mourão, a casa vai de samba a partir das 12h, com o músico Nego Álvaro e sua roda.

+ Desce o chope verde: a programação carioca do St Patrick’s Day

Para comer, a chef Bruna Felizardo preparou cardápio especial de espetinhos, regado a caipirinha e chope, além de drinques da carta local a exemplo do Labutônica: cachaça Jambuzada, limão, xarope de gengibre e água tônica (R$ 32,00). Vai ter espeto de legumes com vinagrete de talos (R$ 12,00); copa lombo defumado com abacaxi (R$ 14,00); linguiça de costela recheada com queijo coalho (R$ 16,00); e cogumelo portobello, entre outros. O Braseiro Labuta fica na Rua do Senado, 65, Centro (Whats App 21-97577-3209).

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Fábio Rossi
Pescados: filhote com banana frita é novidade ao som do CarimbóFábio Rossi/Divulgação

O carimbó também está na rua. O bar e restaurante paraense Pescados na Brasa, no Riachuelo (Rua Vitor Meireles, 92, tel.: 2239-9540), promove no domingo (10), a partir das 13h, seu tradicional evento dançante. Quem se apresenta é o cantor Ton Rodrigues, o grupo regional Afroribeirinhos e o DJ Letto. Saias de chita, tradicionalmente usadas na dança, ficam à disposição dos clientes que se animam para entrar na roda. A dica é chegar cedo (abre às 11h no domingo) para pegar mesa e aproveitar o cardápio que tem novidades empolgantes como a posta de filhote na brasa com arroz de castanha do Pará e banana-da-terra empanada (R$ 138,90, serve duas pessoas).

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No radar: Pato com Laranja chega ao Leblon e Magnólia abre em Ipanema

Bar que anuncia o desejo de levar às mesas a cultura de uma Ipanema de saudosos tempos boêmios, o Magnólia abriu na esquina das ruas Garcia d’Avila e Redentor com ambiente retrô a cargo do arquiteto Chico Gouvêa, onde luminárias de restaurantes antigos estão sobre grande bar com chopeiras, ladrilhos na paredes e luminosos com nomes de petiscos famosos.

+ Fim de semana tem aniversário do Braseiro Labuta e carimbó no Pescados

O cardápio e o comando geral da cozinha são do chef Rodrigo Guimarães, executivo do grupo Gitan, e no dia a dia quem cuida das panelas é a chef Aline Cury (ex-Malta Beef Club).

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Às mesas descem tira-gostos como a porção de torresmo de porco crocante (R$ 42,00), bela companhia para os chopes, e pratos como o Arroz Magnólia (R$ 33,00), molhadinho com tomate, paio, bacon, ovo caipira, salsa e cebola crocante (R$ 33,00). A costela de ripa é para ser compartilhada, assada por 12h e finalizada com flor de sal (R$ 160,00), e para acompanhar há sugestões como a salada morna de batatinhas com maionese de alho assado no carvão, ovo mollet e crocante de tempurá (R$ 39,00).

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O nome do bar é inspirado em música homônima de Jorge Ben Jor, do cultuado disco Tábua de Esmeraldas.

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Pato com Laranja: chef Fabrizio Matsumoto e o balcão de sushis./Divulgação

No Leblon, quem chega voando alto é o Pato com Laranja, de Andrea e Pedro Tinoco, mãe e filho (na Rua Dias Ferreira, 410). A longa reforma no imóvel, agora cercado por mureta ripada de madeira, criou salão elegante de mesas pretas e sofás, piso de tábua corrida e um extenso balcão de sushis que evidencia a vocação maior da casa, onde o cardápio extenso serve às culinárias japonesa e oriental.

Assim como nas duas outras unidades, em Ipanema e no quiosque da Praia do Leblon, há DJs na casa de quinta a sábado, a partir das 20h. O investimento é alto na cozinha, que tem à frente o chef paulista Fabrizio Matsumoto. Na vitrine dos sushis há produtos como king crab, atum bluefin e uma seleção de pescados na altura dos japoneses mais badalados da cidade.

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A carta de drinques traz mais de 20 opções, há cervejas de estilos variados e petiscos como o bao de pato desfiado com sunomono, laranja e nabo (R$ 48,00), e o guioza de pato, com molho ponzu, gergelim, manteiga e saladinha de nabo (R$ 55,00, 5 unidades), para citar duas opções feitas com a ave que batiza a empreitada.

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Desce o chope verde: a programação carioca do St Patrick’s Day

Downtown

O Downtown (Av. das Américas, 500, Barra da Tijuca) começa a celebrar o Dia de São Patrício nesta sexta (8), no St. Patrick’s Day Downtown Medieval, evento com muita cerveja verde na Praça Central e espaços anexos, às sextas, sábados e domingos, também no fim de semana dos dias 15, 16 e 17. Sempre a partir das 12h e com feira de artesanato e jogos que remontam aos vikings e à Idade Média, o espaço será palco de shows diversos e contará com as cervejarias Odin, Kumpel, Denker, Pakas, Mistura Clássica, Farra Bier, Brewteco, Máfia, Three Monkeys, Old School, Noi e Hocus Pocus. A festa também tem os drinques do 021 Batidas e do Drink Car, além de comida como os hambúrgueres da Vulcano, as batatas Gusto Fritas, Pão de Alho da Cálidus, Crepes Bon Profit, Delici Art e os bolinhos da Tasquinha do Portuga.

+ Um brinde! Novidades cervejeiras movimentam ‘Baixo Copa’ e Morro da Urca

Rio Tap Beer House

Festa de tradição na Rio Tap Beer House, no Flamengo (Travessa dos Tamoios, 32-C, 3258-4168), o St. Patrick’s Day será comemorado de 12 a 17 de março, com decoração temática, staff fantasiado, adereços para os clientes, músicas típicas irlandesas e sucessos de bandas como U2, Thin Lizzy e The Cranberries, além de dose dupla de chope especial verde São Patrício (R$ 4,50 cada, terça e quinta, das 17h às 20h). Além de cervejas stouts e irish red ales nacionais casa vai oferecer rótulos importados como a Guinness Draught Stout (R$ 49,00, lata 440ml), a Guinness Foreign Extra Stout (R$ 72,00, garrafa de 330ml), e a Murphy’s Irish Stout (R$ 74,00, lata 500 ml). Haverá distribuição de brindes como chaveiros, bolachas e tiaras e sorteios de copos e cervejas, entre outros.

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Feira Gastronômica Itinerante

Nos dias 16 e 17 de março, das 12h às 21h, a Feira Gastronômica Itinerante faz sua edição em comemoração ao St Patrick’s Day, com cerveja artesanal de produtores locais e gastronomia e muita animação. O evento ocorre no posto 3 do Aterro do Flamengo, com entrada gratuita. A programação musical vai trazer bandas como a Roqueria Oficial; a Vibe 021; o cantor Gabriel Mezzalira e banda; e a cantora Mary Jam. A feria terá área kids com brinquedos infláveis, carrinhos elétricos e bolhas de sabão.

Tomás Velez
Low Fire: tem até macarrão verde para comemorarTomás Velez/Divulgação

Low Fire Smokehouse

No Centro do Rio e especializada no american barbecue, a Low Fire Smokehouse (Rua da Alfândega, 7, 2283-4095) celebra a data com ação promocional. A festa será no fim de semana dos dias 15 e 16 de março, com soda da casa verde (R$ 9,90) e um dos destaques do Low, o Mac and Cheese (R$ 9,90) também na versão verde.

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Vinho e Mulheres

Em homenagem ao dia da mulher, 8 de março, publico hoje um texto de um de meus livros mais premiados, o “Vinho & Algo Mais”

 

“O que é uma mulher? Eu não sei. Não acredito que alguém possa saber até que ela tenha se expressado em todas as artes e profissões abertas à habilidade humana” Virginia Wolf.

 

Certa vez, ao demonstrar minha admiração pelo inato talento de algumas mulheres para a degustação, ouvi a seguinte pérola de um colega de taça: “Como é notório, elas têm facilidade no reconhecimento de aromas no vinho por receberem flores e por seu lugar na cozinha, junto a ervas e temperos vários.” O contraponto veio de uma leitora que se disse interessada por vinhos, “mesmo este sendo assunto de homens”. Ambos os comentários são, além de sexistas, ultrapassados.

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A presença das mulheres foi constante e fundamental na história do nobre fermentado. Muitas ajudaram a escrevê-la, certamente não por ter ficado na cozinha, mas por ter atuado nos vinhedos, cantinas e escritórios. Nos últimos anos, as mulheres do vinho cresceram em número e em importância. São diversas as personagens que não aparecem como musas inspiradoras, e sim como exemplos de talento e trabalho.  Hoje uma legião de saias está presente em todas as áreas desta indústria, são vinhateiras, enólogas, sommeliers em restaurantes, jornalistas especializadas e presidentes de associações.

 

Mas nem sempre foi assim. Na antiguidade o vinho era formalmente proibido às mulheres. As razões eram muitas. Para os homens, a associação de mulheres com vinho tinha caráter francamente imoral. Primeiramente esta bebida era associada ao sangue e as mulheres, ao beber este sangue estranho, eram consideradas, de certa forma, adúlteras. O vinho também era associado à fertilidade. Uma lenda egípcia conta que a deusa Ísis, ao comer uma uva, engravidou. O fermentado, para alguns povos, também era tido como abortivo, pois um sangue mata o outro.

 

As mulheres, do ponto de vista masculino, sempre foram consideradas como possuidoras de poderes mágicos, portanto não tendo necessidade do encanto do vinho. A embriaguez podia levar ainda a possessão e esta possessão nelas adquiria um caráter de violação. Logo uma mulher que se embebedasse jamais poderia ser casta outra vez. Ainda se pensava que a embriaguez poderia levar a procriação de bebês deformados e até demoníacos. Na antiga Grécia, mulheres que bebessem eram mal vistas e a embriaguez era tida como um vício eminentemente feminino. Elas eram afamadas como mal bebedoras, freqüentemente retratadas como ébrias nas comédias gregas. Os romanos tinham o costume de beijar a mulher na boca ao chegar em casa, como uma maneira de verificar, através de seu hálito, se haviam bebido vinho.

 

Que as mulheres possam dispor livremente de si mesmas, que busquem o prazer, nunca foi vontade dos homens, mas mesmo libações com fins religiosos eram vedadas às mulheres. Leis chegavam a permitir que elas fossem condenadas a morte ou ao divórcio caso bebessem. O último registro de divórcio por esse motivo tem data de 194 a.C.

 

Somente por volta do segundo século depois de cristo a proibição do consumo de vinho por mulheres caiu em desuso. Mas até o século XVI, beber em público era um hábito masculino. Mulheres que bebessem em bares eram freqüentemente vistas como prostitutas.

 

Talvez o maior marco da inclusão da mulher no mundo do vinho tenha sido o Champagne. É importante notar que até a explosão do Champagne no século XIX, o consumo de vinho era dirigido aos homens. O espumante de Epernay foi o primeiro a dirigir seu marketing para o público feminino. Muitos rótulos exibiam mulheres. Laurent-Perrier chegou a fazer publicidade apresentando seus clientes mais notáveis, entre eles algumas mulheres.

 

Se o perfeccionismo de Dom Pérignon (1638-1715) fez do nobre espumante o vinho dos príncipes, presente nos palácios de toda a Europa, coube à perseverança de Nicole-Barbe Clicquot-Ponsardin (1778-1867), mais conhecida como “viúva Clicquot”, convertê-la na bebida das celebrações realizadas no mundo inteiro. Em todas às cápsulas das garrafas de champanhe Veuve Clicquot se vê estampada uma reprodução das faces da senhora de semblante amável em roupas típicas do século XIX.

 

Assim como a madame Clicquot, outra viúva, Louise Pommery, assumiu os negócios depois da morte do marido, em 1858. A Veuve Pommery promoveu grandemente a exportação de seus vinhos e supervisionou a produção do primeiro champagne brut, em 1874.

 

Talento e sensibilidade foram as marcas de outra grande dama do champanhe, a vinhateira Lily Bollinger (1899-1977), que além de produzir um dos melhores exemplares do célebre espumante, foi talvez o sua maior promotora pelo mundo, conseguindo captar seu espírito neste raciocínio lapidar: “Bebo champanhe quando estou alegre e quando estou triste. Às vezes, bebo champanhe quando estou só. Quando estou acompanhada, considero-a obrigatória. Eu a beberico se não estou com fome e a bebo se estou. Caso contrário, eu nunca toco em champanhe. A não ser que esteja com sede.” O Vinho do Porto também deve muito a uma mulher, dona Antonia Ferreira (1811-1896), que ficou viúva aos 33 anos e assumiu os negócios do marido. A “Ferreirinha” é, sem sombra de dúvida, a maior personalidade na história deste vinho. Construiu um legado inestimável, recebendo o justo apelido de “rainha do Douro”. Criou novas instalações de produção, abriu e construiu estradas em áreas praticamente desertas. Ao mesmo tempo, desenvolveu trabalho de assistência social e financiou a construção de hospitais e escolas, numa tal dimensão que a sua memória ainda hoje é venerada. Tal talento, não só para lidar com o vinho – da produção à comercialização – mas em proporcionar um avanço nas condições sociais de seu país, faz de Antonia Ferreira uma mulher arrojada que conseguiu superou os limites impostos para uma viúva na machista sociedade portuguesa do século retrasado. O Brasil também teve sua grande dama do vinho, Isolda Holmer Paes. A altiva senhora gaúcha falecida aos 89 anos, em janeiro de 2002, fez do vinho a sua vida. Numa trajetória singular, a educadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul foi pioneira na difusão da bebida entre mulheres, chegando a fundar e participar de confrarias. Tal foi seu brilho na área que ocupou a presidência da Sociedade Brasileira dos Amigos do Vinho (SBAV), no Rio Grande do Sul. Conhecida, respeitada e admirada não só no Brasil, mas também em vários países produtores, onde integrou diversas sociedades enológicas e recebeu inúmeros troféus e títulos. As mulheres também já chegaram aos restaurantes. Nos EUA, cerca de 20% dos sommeliers detentores do título máximo da profissão, o “Master Sommelier”, são mulheres. No Brasil, algumas também já se destacam. Podemos citar em São Paulo Alexandra Corvo, no D.O.M., e Alice Magot, no Esplanada Grill. No Rio de Janeiro, o guia de restaurantes de Danusia Bárbara, a respeitada publicação do gênero, concedeu o título de Sommelier do Ano em 2001 a Deise Novakoski, do restaurante Mistura Fina. Deise, de 38 anos, foi uma das pioneiras da profissão, tendo sido uma das primeiríssimas associadas da ABS (Associação Brasileira de Sommeliers), com a inscrição número 13. Sem dúvida, uma dos maiores especialistas no assunto hoje é a inglesa Jancis Robinson. Autora de diversos livros, entre eles “The Oxford Companion to Wine”, ela tem o cobiçado título de “Master of Wine”. Mrs. Robinson, que tive o prazer de conhecer em sua primeira visita ao Brasil em 2003, é nome obrigatório em qualquer lista dos maiores wine writers de todos os tempos. Virou uma referência mundial. Os Borgonhas Bâtar-Montrachet e Puligny-Montrachet da Domaine Leflaive, considerados hoje dois dos maiores brancos do mundo, são obra de uma francesa, considerada excêntrica por seus pares vinhateiros. Anne-Claude Leflaive inovou começando, em 1990, a usar princípios de biodinâmica em seus vinhedos. Os resultados foram fantásticos e ela hoje produz os melhores vinhos da história de sua propriedade centenária, fundada em 1717. Também da Borgonha é madame Lalou Bize-Leroy. Ela foi eleita em 1998 pela publicação “The Wine Advocate”, editada pelo poderoso crítico Robert Parker, uma das mais influentes personalidades do mundo do vinho nos últimos 20 anos. Madame Lalou, além de produzir seus vinhos na Domaine Leroy, foi coproprietária, até o início dos anos 90, do mais caro e raro vinho do mundo, o Domaine de la Romanée-Conti. Outro vinho mítico, o Château Mouton Rothschild, de Bordeaux, é dirigido por uma mulher. Desde a morte de seu pai, o lendário Barão Philippe de Rothschild, em 1988, a Baronesa Philippine está à frente dos negócios da família. Ela, que, ao contrário de sua mãe, conseguiu escapar da Gestapo durante a II Guerra Mundial, vem modernizando e desenvolvendo suas propriedades em Bordeaux, além de realizar inúmeras joint ventures mundo afora. Recebeu até as honrarias de Chevalier de la Légion d’Honneur e de Commandeur des Arts et Lettres. Enquanto algumas mulheres inovam, outras seguem tradições seculares, como as três filhas do marquês Piero Antinori, um dos maiores nomes da viticultura italiana da atualidade. Dentro de uma tradição de 26 gerações, os Antinori produzem, entre outros, os lendários vinhos “Tignanelo” e “Solaia”. Como tinha somente filhas, Antinori chegou a vender parte de seus negócios vinícolas, mas os recomprou imediatamente ao perceber que as herdeiras tinham tino para o assunto. A filha mais velha, Albiera, 37 anos, dirige uma das vinícolas, enquanto a do meio, Allegra, 32 anos, comanda os três restaurantes da família em Florença, Zurique e Viena. A caçula Alessia, de 28 anos, que se graduou em enologia na Universidade de Milão em 1998, mostra que as mulheres também podem se destacar em funções técnicas. Ela é responsável pelo desenvolvimento de alguns dos projetos do clã, como novos espumantes e o azeite Novizio, um extra virgem de altíssima qualidade. As filhas de Antinori não causam espanto na Itália. Nesta península, a presença de mulheres no vinho é tão marcante que elas já se organizaram e fundaram uma associação, a “Le Donne del Vino”, formada por vinhateiras de todo o país. A presidenta é Giuseppina Viglierchio, a top manager da importante vinícola Castello Banfi, de Montalcino, na Toscana. Os exemplos de mulheres profissionais que alcançaram destaque nesta indústria são infindáveis e vem de toda a parte do mundo. Uma das maiores enólogas do Chile é Cecília Torres, criadora do Santa Rita Casa Real, um dos grandes tintos daquele país. Na Argentina, Susana Balbo é uma referência em enologia.

 

Mas a mulher mais importante para o mundo do vinho hoje é a consumidora. Uma pesquisa apresentada em 2001 na França aponta como grande tendência deste mercado o consumo feminino, que já representa cerca de 40% do total. Esta é a bebida alcoólica mais popular entre as mulheres nos EUA e Europa. Elas são práticas e compram simplesmente os vinhos de que gostam – já foi o tempo do “branco docinho”. Os preferidos são os tintos secos não muito alcoólicos. No Brasil já compõem a maioria em boa parte dos cursos de vinho e degustações dirigidas. São compradoras pragmáticas, sensíveis e que já entendem bastante do assunto.

 

As mulheres, que, como lembrou Virginia Wolf, “desde a antiguidade até o tempo presente, geraram toda a população do planeta”, estão provando que o vinho tanto quanto um assunto de homens é um assunto de mulheres.

 

 

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Onde comer bem antes de embarcar em aeroportos brasileiros?

Sabemos o quanto é prudente chegar com antecedência nos aeroportos antes de viajar. E enquanto a gente espera o horário do voo, volta e meia bate aquela fome e somos obrigados a ir em busca de onde nos alimentar. Isso sem falar em quando há atrasos e cancelamentos.

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Restaurante Mahá, da chef Ariani Malouf, em GuarulhosRenata Araújo/Divulgação

Pois a boa notícia é que a qualidade dos restaurantes em aeroportos no Brasil melhorou demais! Você não precisa ficar mais dependendo de “junk food” e pode ter uma experiência pra lá de agradável. Portanto, listo aqui seis restaurantes em aeroportos do Brasil, para que você possa comer bem e com agilidade, muito além “comida de aeroporto”.

É cada vez mais frequente o número de chefs que têm optado por levar seus menus para os aeroportos no Brasil, onde o tráfego de pessoas é super movimentado!

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Há boas opções nos aeroportos!Renata Araújo/Divulgação

Aeroporto Luís Eduardo Magalhães, Salvador

Mesa de Tereza

Em Salvador, por exemplo, no Aeroporto Luís Eduardo Magalhães, você tem a chance de comer no excelente restaurante Mesa de Tereza, da chef baiana Tereza Paim, famoso no Rio Vermelho com o nome de Casa de Tereza. Celebrando sabores baianos, o restaurante oferece o melhor da cozinha brasileira, localizado na praça de alimentação do aeroporto e com aproximadamente 250 m². A casa apresenta refeições do café da manhã ao jantar.

Onde comer bem antes de embarcar em aeroportos brasileiros?
Mesa de Tereza, em SalvadorRenata Araújo/Divulgação
Renata Araújo e a chef Tereza Paim
Renata Araújo e a chef Tereza PaimRenata Araújo/Divulgação

Aeroportos Antônio Carlos Jobim (Galeão), Rio de Janeiro; Hercílio Luz, em Florianópolis e Salgado Filho, em Porto Alegre

A Saideira

Já o chef carioca Thiago Sodré (ex-Nola) está presente nos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e Hercílio Luz, em Florianópolis. O simpático Saideira fica logo depois do Freeshop, no Rio, e tem um cardápio para cada parte do dia. Pode ser um café da manhã reforçado, um almoço saudável e até um belo jantar.

restaurante saideira galeão
Restaurante Saideira, no GaleãoRenata Araújo/Divulgação

O Saideira tem três unidades: duas no Galeão e uma no Aeroporto Internacional de Florianópolis. Para a hora do almoço, os viajantes vão encontrar receitas saborosas e tempero brasileiro. Para o happy hour, a coquetelaria apresenta diversas opções. Aliás, caso a viagem seja noturna, os comensais podem aproveitar as pizzas de fermentação natural.

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Jamie’s Deli

No GIG e também no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, você encontra o restaurante Jamie’s Deli, do midiático chef inglês Jamie Oliver. Conhecido por estrelar programas americanos de culinária, ele tem a proposta de “ajudar as pessoas em movimento a comer bem, servindo alimentos frescos e rápidos”. Aliás, conceitos essenciais para a correria de aeroporto!

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Tem Jamie Oliver no GIG!Renata Araújo/Divulgação

Aeroportos Santos Dumont, Rio de Janeiro, e Congonhas, São Paulo

Tapioteca

Quem passar pelos Santos Dumont, no Rio, ou por Congonhas, em São Paulo, encontrará a simpática Tapioteca, do chef alagoano Guga Rocha. O menu oferece opções livres de glúten e lactose, além de priorizar ingredientes orgânicos e frescos. Por isso, o chef criou mais de 20 tapiocas com nomes e estilos de cidades do mundo. Os viajantes também podem acrescentar na massa chia, gergelim, cacau ou beterraba em pó, substituir a massa tradicional por crepioca ou montar sua própria tapioca. Rápido, prático e fácil!

Onde comer bem antes de embarcar em aeroportos brasileiros?
TapiotecaRenata Araújo/Divulgação

Aeroporto de Guarulhos, São Paulo

Mahá – comida brasileira

No aeroporto mais movimentado do Brasil você pode saborear os pratos bem executados da chef matogrossense Ariani Malouf, do Mahá. Em pleno Terminal 2, o restaurante tem uma proposta leve e descontraída, com receitas autênticas brasileiras. Com opções de café da manhã, como salgados, sucos e cafés, o restaurante também oferece sanduíche, saladas, massas e pratos de carne.

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Onde comer bem antes de embarcar em aeroportos brasileiros?
Mahá, restaurante de comida brasileiraRenata Araújo/Divulgação

Cortés Asador em GRU

Sabia que é possível comer uma legítima parrilla argentina no Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos (SP)? O Cortés Asador é especializado em cortes e cozinha de fogo, oferecendo diversas opções no seu variado menu. Aliás, tudo é preparado na Parrilla, um sistema argentino de grelhas inclinadas a 45°, bem próximas à brasa do carvão, que reduz a absorção de gordura e doura a carne por fora, mantendo-a suculenta, liderado pela chef Daniela França Pinto.

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Ambiente do Cortés, em GuarulhosIlana Lichtenstein/Divulgação

Portanto, agora você já sabe onde comer quando tiver na correria de aeroporto e não tem mais desculpa para se alimentar mal!

Renata Araújo é jornalista e editora do site de turismo e gastronomia You Must Go! e autora da página de instagram @youmustgoblog

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Um brinde! Novidades cervejeiras movimentam ‘Baixo Copa’ e Morro da Urca

O coração cervejeiro bate forte na cidade, e o mercado das artesanais se aquece para receber o outono com novidades. O visual da estação das mais belas paisagens cariocas, por sinal, é um ponto fortíssimo do quiosque que o Brewteco inaugura no Morro da Urca na próxima semana, a partir do dia 14 de março.

+ Tradicional festival de Páscoa do Cadeg oferece promoções especiais

Lá em cima, com a concorrida vista da cidade e a Baía de Guanabara, a nova filial da rede terá 8 torneiras para chopes artesanais e um seleção de petiscos clássicos da marca, como o robusto pastel de costela (R$ 15,00).

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Vale ficar de olho nos últimos lançamentos próprios de cerveja, fabricados no brewpub da Lapa e distribuídos para as unidades do Brewteco: a Belgian Tripel, feita com maltes de cevada, trigo e aveia (8,5% de teor alcoólico), e a Weizenbock, avermelhada e com aromas de uvas passas, banana e chocolate (8%).

Outra promissora novidade virá em abril, no aquecido bochicho do que podemos chamar de Baixo Barata Ribeiro. A Brewdega, pequeno bar de cerveja que hoje funciona no número 51 da Rua Roberto Dias Lopes, no Leme, vai crescer e aparecer com 13 torneiras de chopes na Rua Barata Ribeiro, ao lado do Caju Gastrobar (que ampliou recentemente suas dependências), e na frente do trio formado por Galeto Sat’s, Bar do David e Cervantes.

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Vai ser o primeiro negócio na área dedicado às cervejas, com autosserviço nas torneiras e petiscos como linguiças artesanais recheadas, entre outros que pedem goles gelados com colarinho.

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Tradicional festival de Páscoa do Cadeg oferece promoções especiais

O Festival Mesa Santa está chegando ao Cadeg, com início no dia 8 de março (o Dia Internacional da Mulher) e término em 31 de março. Ao todo, serão 16 estabelecimentos com ofertas, e muitas flores para a data especial da estreia.

+ Anote na agenda: restaurante em Laranjeiras vai receber jantares às cegas

Na sexta (8), aliás, haverá aulas demonstrativas experimentais de Yoga, Pilates solo e Dança do Ventre, na parte da manhã, entre 9h e 10h, em parceria com o Estúdio Siddhi Terapias Complementares.

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O domingo (17) será dedicado a workshops: às 12h, o Cadeg receberá um sommelier da Griffe dos Vinhos para apresentar os Sotaques dos Vinhos D’além Mar, e às 13h será a vez do chef Marcelo Barcellos, do Barsa, dar a palestra Haddock, o Bacon do Mar e sua Pluralidade.

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No mesmo domingo haverá a tradicional exposição de carros antigos do grupo AGMH Antigomobilista, e a Feira de Antiguidades ocorre todos os domingos, das 10h às 16h.

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Anote na agenda: restaurante em Laranjeiras vai receber jantares às cegas

A famosa expressão “comer com os olhos” não faz parte da experiência. A ideia é justamente comer sem enxergar a comida, o prato, o garfo, o guardanapo, sem ver nada. Baseado na ideia de aguçar sentidos como o tato, a audição e o paladar, o evento Dining in the Dark faz sucesso rodando pelo mundo, e chegou a vez do Rio.

+ Vivemos a era dos restaurantes de investidor

A primeira edição carioca do jantar de olhos vendados ocorre na Casa Milà, em Laranjeiras, nos dias 3, 17 e 24 de abril, às quartas-feiras (a estreia no dia 20 de março já está lotada). O jantar com entrada, principal e sobremesa custa R$ 180,00, e o cliente escolhe entre os menus de peixe, carne e vegetariano.

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Os celulares são guardados na entrada e todos são vendados à mesa. Os garçons ajudam cada um a se situar em seu espaço, e o jantar dura cerca de 90 minutos, totalmente às cegas. As reservas podem ser feitas pelo site do Fever.

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A Casa Milà fica na Rua Esteves Júnior, 28, Laranjeiras. Os jantares começam às 20h.

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