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Radar de sabores: novos pratos pela cidade e aniversário em Botafogo

Amigos na Massa Trattoria

Amigos e craques da cozinha se encontram para oferecer opções especiais na noite Cozinha de Amigos, onde o anfitrião Pedro Siqueira recebe convidados na Massa Trattoria (Rua Dias Ferreira 617-A/B, Leblon, tel.: 3985-8191). Opções de entradas, principais e pizzas serão elaboradas e servidas na casa nesta quinta (21), com a presença do chef Gerônimo Athuel, do Ocyá. O cardápio terá opções como a bruschetta com embutido de peixe, burrata e raspas de limão siciliano; ou a pizza brotinho de lula fresca; e o nhoque à “marbonara”. As próximas edições do projeto ocorrem em maio e julho, e nomes como Rafa Gomes e Bruno Katz estão confirmados.

+ Gigantes da boemia carioca se unem em primeiro projeto da Rua da Cerveja

Loire Bistrô com Félix Sanchez

O novo cardápio foi entregue ao chef chileno Félix Sanchez, e o Loire Bistrô apresenta suas novidades no shopping Vogue Square, o último em Botafogo. Félix, comandante da cozinha do Místico, em Búzios, exibe seu estilo de cozinha contemporânea de bases francesas e toques criativos. Há entradas como a dupla de vieiras roti, que consiste em vieiras canadenses grelhadas, acompanhadas de tartar de palmito pupunha e molho de maracujá (R$ 79,00). Uma das atrações principais é o fillet in camicia, onde o filé mignon é envolto em presunto de Parma com molho roquefort, tomates italianos assados, aspargos grelhados e mil folhas de batata crocante (R$ 119,00). De sobremesa, o cremoso de chocolate branco tem textura de chocolate branco com compota de frutas vermelhas, morango e sorbet de frutas silvestres (R$ 40,00).

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Celeste: salada panzanella ao estilo da chef Ana Carbonell
Celeste: salada panzanella ao estilo da chef Ana Carbonell./Divulgação

Novidades no Celeste

Na Lapa, o “listening bar” Celeste (Rua do Lavradio, 11) repaginou os cardápios de almoço e jantar. Na casa que pertence ao grupo Lilia, responsável pelo Labuta (e suas três casas: Bar, Braseiro e Mar) e o Lilia (Rua do Senado e CCBB), a chef Ana Carbonell apresenta ostras cruas com aioli de salsa e dill (trio no almoço a R$ 30,00, e 5 por R$ 50,00 no jantar); a salada panzanella com tomate assados, mussarela de búfala, pepinos marinados, feijão branco, alici, alface romana e pimentão vermelho (R$ 46,00 no almoço, e R$ 52,00 no jantar); a opção vegana nhoque de brócolis ao velouté, castanha de caju, cogumelos laminados e folhas de brócolis tostados (R$ 62,00, somente no almoço); entre outros. O crémeux de chocolate branco e queijo canastra, goiabada, goiaba fresca e crocante de castanha do Pará é opção de sobremesa (R$ 36,00, almoço e jantar). Para a noie há opções como bruscheta de sourdough tostado com tomate ralado e alici (R$ 32,00); e o sanduíche de roastbeef, pesto, rúcula e picles de pimenta de cheiro na baguete de fermentação natural (R$ 62,00). Tudo regado aos drinques de Frederico Viana, como o Senador Sour, que leva gim london dry, vermute seco, sorbet de pistache e suco de limão siciliano, sendo finalizado com flor de sal e farofa de pistache (R$ 45,00).

Surreal 5 anos

O Surreal Gastrobar (Rua Paulo Barreto, 102, Botafogo) vai comemorar seu quinto aniversário em grande estilo. No dia 28 de março, a partir das 18h, o bar terá convidados especiais na cozinha da chef Daniele Tronfino, e no bar comandado por Isadora Mafra. Para cozinhar, estarão presentes os chefs Ricelle Machado, que criou prato lúdico inspirado em Alice no País das Maravilhas; Raquel Migliano, que vai com seu Poke Bowl; e a confeiteira Camile Martins, que desenvolveu a sobremesa Fruto Proibido. O bar receberá Flavia Di, Priscilla Pulcherio, e Luízie Lisbôa, rtio feminino que vai elaborar coquetéis exclusivos para a ocasião.

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Harmonizado no Lareira

O Lareira Original, tredicional casa tijucana (Rua Major Ávila, 185-A), faz nesta quinta (21), às 19h, um enconrto especial de vinhos e pizzas. A experiência é guiada pelo sommelier Luiz Barros e inclui cinco rótulos de vinhos. O valor é de R$ 89,00, para reservas antecipadas. Na hora, custará R$ 99,00. Informações e reservas: (21) 3561-9869/2264-5635.

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Coelhinho exigente: brunches de Páscoa são opção para comemorar o feriado

Marine

No Marine, a equipe comandada pelo chef executivo Jérôme Dardillac prepara um brunch especial para o domingo de Páscoa, dia 31 de março, das 13h às 16h. O restaurante do hotel Fairmont Rio (Av. Atlântica, 4240, 6º andar) terá pratos como o bacalhau com vegetais na brasa, salicórnia, pó de azeitona preta e emulsão verde com arroz com brócolis; e o filé mignon de angus em crosta de cogumelos ao molho Perigord com espuma de musseline de baroa, alho-poró na brasa e aspargos. O bufê completo terá outras opções, além de estações de pescados, verrines, queijos e pães. Estão incluídas bebidas como refrigerantes, água e sucos. Na sobremesa, destaque para a fontaine de chocolate belga com mix de frutas. Haverá música ao vivo com o Ricardo Diniz Trio, que faz releituras incluindo jazz, bossa nova e pop. O valor é de R$ 420,00 mais 10%, e os convites individuais podem ser adquiridos pelo link no Sympla. Mais informações em (21) 2525 1232.

+ Chefs e confeiteiros estrelados ensinam deliciosas receitas de Páscoa

Emiliano Rio

O hotel Emiliano Rio promete encantar com seu brunch de Páscoa, servido nos dias 29, 30 e 31 de março, das 12h às 16h. O chef Camilo Vanazzi preparou menu que inclui itens de couvert, café da manhã, entradas, pratos principais, sobremesas e uma seleção de bebidas não alcoólicas e alcoólicas, como vinho branco, tinto e espumante, disponíveis à vontade, além de clássicos do café da manhã como os ovos beneditinos, royal, croques madame e monsieur. No menu, destaque para a moqueca de frutos do mar com arroz de coco; o risoto negro de polvo à provençal; o dourado grelhado com quinoa, aspargos e molho de limão; e a brandada de bacalhau com azeitonas e batatas. Além da seleção de sobremesas da chef de pâtisserie Luísa Jungblut, está em destaque o Ovo Emiliano Rio, inspirado nos azulejos portugueses e feito m chocolate branco, com recheio de caramelo de vinho do Porto, ganache de creme de ovos, baunilha e textura crocante de massa folhada. O valor de cada unidade é de R$ 320,00 mais taxas e pode ser encomendado entre os dias 27 e 31 de março pelo tel.: (21) 96462-3621. O valor do brunch é de R$ 480,00 mais taxas. Informações e reservas: (21) 99255-9920 (WhatsApp).

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Grand Hyatt

No hotel e resort Grand Hyatt Rio, na Barra da Tijuca (Av. Lúcio Costa, 9600, tel.: 3797-9524), haverá um brunch especial para comemorar a Páscoa com bufê completo, recreação infantil e música ao vivo. O evento será no dia 31 de março, das 13h às 16h, aberto também a não hóspedes, mediante reserva antecipada no site do Hyatt. A recreação infantil comandada por monitores especializados inclui uma caça aos ovos de chocolate. O chef de banquetes Carlos Volker assina o menu que traz opções veganas, estações de saladas, entradas, peixes e frutos do mar, massas feitas na hora e mesa de sobremesas temáticas de Páscoa, com ovos de chocolate exclusivos pelas mãos da chef pâtissier Paula Peixoto. O bufê conta com a presença das famosas trufas Lindor da Lindt, marca suíça de chocolates premium. O preço, incluindo espumante, vinhos branco e tinto, cerveja e bebidas não alcoólicas é de R$ 385,00 por adulto. Adolescentes de 13 a 17 anos pagam R$ 289,00, crianças de 6 a 12 anos pagam R$ 193,00 e menores de 6 anos pagam R$ 10,00).

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Dia Mundial Sem Carne: 5 pratos veganos imperdíveis no Rio

No Naturalie Bistrô, um vegetariano pioneiro em receitas de requinte sem nenhum tipo de carne, a chef Nathalie Passos sugere também pratos veganos como os espetinhos de cogumelo paris ao molho agridoce, co

Naturalie: cogumelos no espeto em molho agridoce e quinoa oriental
Naturalie: cogumelos no espeto em molho agridoce e quinoa orientalInternet/Reprodução

m quinoa oriental que leva vegetais como repolho roxo e cenoura, em tempero fresco asiático (R$ 57,90).

Definindo-se como “bar e restaurante de vegetais”, o Teva (Av. Henrique Dumont, 110-B, Ipanema) une ambiente charmoso a bons vinhos e um cardápio vegano de muitos sabores em cada prato, caso do tofu chermoula: tofu grelhado no char broiler, molho chermoula apimentado, risoto marroquino de quinoa, harissa, espinafre, abóbora assada com cominho e azeitonas (R$ 78,00).

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Internet
Teva: tofu grelhado em trama marroquinaInternet/Reprodução

Vencedora na categoria sustentabilidade do prêmio VEJA Rio Comer & Beber 2023/24, a chef Tati Lund muda a cada dia suas sugestões, praticando uma culinária orgânica e verdadeiramente sazonal no .Org (Av. Olegário Maciel, 175-G, Barra da Tijuca). Um dos pratos mais queridos que passeiam pelo menu é o bobó de baroa, pupunha e vegetais orgânicos, com farofa de banana, cúrcuma e castanhas, arroz integral com coco, e salada colorida (R$ 68,00).

Botica
Botica: o homus de cenoura é perfeito para iniciar os trabalhos no barGabriel Savary/Divulgação

Para acompanhar a nova carta de drinques que homenageia as “raízes e espitirualidades brasileiras”, com muitas ervas e vegetais, o Botica (Rua Fernandes Guimarães, 30, Botafogo) tem petiscos veganos em sua vitrine fria como o delicioso homus de cenouras tostadas com amêndoas (R$ 21,00, 100 gramas).

La Carioca: coco é sabor vegano nas unidades da cevicheria
La Carioca: coco é sabor vegano nas unidades da cevicheriaPedro Garrido/Divulgação

A leveza do ceviche pode encantar também com frutas no lugar do peixe, e a La Carioca (loja do Jardim Botânico na Rua Maria Angélica, 113-A) acertou em cheio ao escolher o coco para tema de uma de suas versões veganas para o clássico peruano, feito na marinada clássica da casa (R$ 32,00).

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Dicas para ser cool na Rua Arnaldo Quintela, a mais descolada do Brasil

A manhã de sábado começa tranquila na Rua Arnaldo Quintela, em Botafogo, com pães artesanais frescos já chamando atenção na vitrine da premiada João Padeiro & Co. Por volta de meio-dia, outros restaurantes e bares locais começam a despertar a clientela, como o Ceviche RJ, com delícias peruanas; o Lemô, com pratos especiais de almoço e cerveja gelada; o tradicional Bar Kalango, com culinária brasileira; e a Hoba, com seus cremosos sorvetes veganos garantindo a sobremesa. Mas é no período da noite que o “fervo” começa a se formar na rua, que acaba de ser eleita uma das mais “cool” (legais) do mundo pela revista Time Out. A região ocupa o oitavo lugar no ranking produzido por especialistas locais, ao lado endereços como a High Street de Melbourne, na Austrália, a Hollywood Road, em Hong Kong, e a East Eleventh, em Austin, que ocupam as três primeiras posições do pódio.

+ Belos petiscos veganos para dias santos (ou não)

Situada no “lado B” de Botafogo, a rua virou um dos melhores points da cidade nos últimos anos, com a chegada de novos estabelecimentos à região. Por lá, há opções para todos os tipos de “descolados”: enquanto a turma mais despojada pode preferir o Calma, com suas luzes violeta e rosa, cadeiras dobráveis e drinques diferentes; os mais elegantes podem brindar no Belisco, já eleito o “melhor bar de vinhos” por VEJA RIO Comer & Beber. Em breve, também aportará por lá a Officina Local, a nova casa da pizzaria Locale.

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Veja dicas a seguir de lugares para conhecer na região:

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  • Tomar drinques cheios de brasilidade no Xepa. Vá cedo para garantir um lugar entre as despojadas cadeiras de praia na calçada, em frente ao bar com temática de feira, onde é possível provar petiscos e drinques autorais com nome criativo. Entre eles, o “Eu vou tomar um tacacá” (R$ 30,00), em homenagem à cantora Joelma, com jambuzada de abacaxi, espumante, purê de pêssego e suco de limão. Uma opção não-alcoólica é o famoso matezinho (R$ 15,00), um mate da casa com infusão de casca de abacaxi, limão, xarope de maracujá e espuma de gengibre. Rua Arnaldo Quintela, 87, Botafogo, ☎ 99869-4769 (150 lugares). 12h/2h (ter. e qua. 17h/1h; qui. 17h/2h; dom. 12h/0h; fecha seg.).
Paulo Pellon
Xepa: drinque de um litro na jarra de abacaxi e promoção na happy hourPaulo Pellon/Divulgação
  • Compartilhar petiscos no Lemô. O destaque do bar vai para os molhos artesanais da casa, como os pestos de tomate seco com manjericão, azeitona preta e o clássico de manjericão, que também contam com versões veganas. Para experimentá-los, peça o couvert (R$ 80,00), que inclui pão de fermentação natural, burrata, mix de tomates confitados, antepasto de cogumelos shitake e shimeji e três opções de molho pesto. Pastéis, bolinhos e pizzas são outras opções do menu noturno. (Rua Arnaldo Quintela 57. 17h/1h (sex, até 2h; sáb. 12h/2h; dom. 12h/0h; fecha seg.).
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Lemô: ambiente descontraído em Botafogo./Instagram
  • Dançar na pista do Culto. Irreverente, com sua iluminação de led vermelho e uma placa logo na porta avisando para quem é “racista, homofóbico, sexista ou um idiota” cair fora, o bar traz uma programação atrativa para os fãs de rock. A festa Balançando o Culto agita o espaço com diferentes DJs a cada fim de semana. No cardápio, cervejas e drinques acompanham bem hambúrgueres, fritas, pizzas e cachorro-quente – que podem ser veganos ou não. Rua Arnaldo Quintela, 89 A, Botafogo, ☎ 3215-0089 (50 lugares). 19h/0h (sex. e sáb. 18h/1h; fecha dom. e seg.).
Culto
Culto: irreverência e rock ‘n’ roll./Divulgação
  • Curtir a matinê do Quartinho. Quinta é bailar no Quartinho, dia em que os móveis da casa saem de cena e dão lugar a uma agitada pista com DJ e muita música brasileira de qualidade. Na carta de bebidas, um dos drinques que chama atenção é o miss dinamite, meu amor, que leva gim larios rosé, morango, aperol, lillet, vermute branco infusionado com casca de cítricos, espumante e açúcar explosivo. Rua Arnaldo Quintela, 124, Botafogo, ☎ 2179-6447 (82 lugares). 18h/1h (sex. e sáb. até 2h; fecha seg.).
Quartinho: bar se transforma em pista de dança nas quintas-feiras
Quartinho: bar se transforma em pista de dança nas quintas-feirasRita Fernandes/Arquivo pessoal
  • Pedir a melhor pizza da cidade. Comandada pelo chef Sei Shiroma, a pizzaria Ferro e Farinha ostenta quatro títulos de “melhor pizza” pelo prêmio VEJA RIO Comer & Beber. Vale a pena garantir uma mesa no terraço para provar um dos sabores que recheiam as massas de fermentação natural, que vão para o forno à lenha, como lamborghini , que mescla paleta de cordeiro assada com tâmaras, mussarelas fior di latte e defumada, molho de iogurte e shiso (R$ 67,00). Rua Arnaldo Quintela, 23, Botafogo, ☎ 99349-4285 (75 lugares). 18h/0h (sex. e sáb. até 1h).
Ferro e Farinha: tricampeã no Veja Rio Comer & Beber chega à Barra
Ferro e Farinha: pizzas e drinques de qualidadeTomás Rangel/Veja Rio
  • Explorar os arredores. As ruas próximas à badalada Arnaldo Quintela também guardam saborosas surpresas para os exploradores. O passeio pode se estender para a Rua Fernandes Guimarães, onde há estabelecimentos que merecem a visita como o Macuna Bar, com noite de jazz às quintas, DJs e rooftop; o Sult, com pratos de inspiração italiana e ingredientes brasileiros; e o premiado Botica, onde cervejas, drinques e batidinhas se equilibram bem com os atrativos acepipes no balcão. Bem perto, na Rua São Manoel 43, o Porco Amigo Bar também costuma lotar com grupos que querem tomar uma cervejinha acompanhada de petiscos à base de carne suína. E as novidades não param de chegar na região: na Rua Álvaro Ramos, próximo à Liga dos Botecos e ao Canastra Rose, acaba de aportar o Calica, com “bebericos únicos” do bartender Andy Tavares. Em maio, quem também chega de mudança pelas imediações é o premiado Frederico Vian, do bar Vian, em Ipanema.
Acepipes da vitrine e bolinhos diversos: pedidas certeiras
Botica: acepipes da vitrine e bolinhos diversos são pedidas certeirasTomás Rangel/Divulgação
  • Pedir a saideira no Treme Treme. Com caipirinhas com preço em conta e cerveja gelada, o boteco é um dos mais concorridos da região. Até altas horas, o ponto reúne diversos jovens na calçada, sendo ideal para quem quer pedir a “saideira”. Rua Arnaldo Quintela 31. 17h à 1h (qua. 17h/2h; qui. a sáb. 17h/4h).

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Rueda e o Verdejo

A região espanhola que compreende D.O. Rueda tem longa história na produção de vinhos de qualidade. No século XV esta zona territorial pulsava como o centro de mercado de lã das ovelhas da raça Merina, e com este apelo, muitos comerciantes da Europa visitavam à negócios a área e também conheciam os seus vinhos com qualidade diferenciada, estimulando assim o seu comércio também. Os vinhos desta época remetiam em semelhança ao vinho generoso Jerez, com o perfil oxidativo e com alto teor alcoólico, que se conservavam ao longo do tempo, nas longas viagens que eles realizavam.

A Denominação de Origem Rueda

A Denominação de Origem Rueda compreende 72 municípios da Província de Valladolid, 17 municípios de Segovia e 2 municípios de Ávila, está localizada entre a D.O. Toro e a D.O. Ribeira del Duero. O rio Duero e seus afluentes percorrem o norte da região. A sua regulamentação ocorreu em 1980, sendo a primeira de Castilla y León onde está cravada.

Após o declínio da região devido a grande praga da Filoxera, a alavanca de retomada do setor vitivinícola no território só veio ocorrer em 1970, quando a famosa Bodega Marquês de Riscal transferiu toda a produção de seus vinhos brancos para esta área espanhola, dando um salto no patamar ao setor. Outros produtores inclusive internacionais também começaram a investir, observando as peculiaridades do terroir regional, que apresenta condições favoráveis para a produção de vinhos com qualidade e com preços competitivos.

Terroir de Rueda

O terroir de Rueda apresenta detalhes importantes que o torna único, com boa amplitude térmica que ajuda a preservar a acidez e elevadas horas de sol ao ano, que favorece o equilíbrio entre açúcares e ácidos. Com um clima continental, com invernos longos e frios, primaveras curtas podendo sofrer com geadas e verões calorosos e secos mas com noites frescas, a região localiza-se em 700 a 800 metros de altitude do nível do mar.

O nível pluviométrico é baixo com escassas chuvas, o que faz com que a videira trabalhe mais o seu sistema radicular em busca da hidratação. Os solos são calcários, argilosos, pedregosos e com boa drenagem, pobres em matéria orgânica, mas ricos em cálcio e magnésio.

Cepas permitidas na D.O. Rueda

Verdejo

Casta autóctone e rainha da D.O. Rueda, adaptada aos climas duros e aos solos da região. Ela configura e comanda o perfil dos vinhos de Rueda. Pode produzir vinhos de estilos variados, podendo ser de estilo para consumo jovem ou ser trabalhada para vinhos mais envelhecidos e com complexidade, também produz o vinho Rueda Dorado, que é o vinho com o perfil oxidativo da Denominação.

Quando pensamos no terroir de Rueda, logo se vem em mente os seus vinhos brancos. A casta Verdejo domina o encepamento da região e com ela são produzidos vinhos magníficos. O Conselho Regulador da Região de Rueda autoriza entre as brancas a Verdejo, a Viura, a Sauvignon Blanc e a Palomino Fino, sendo esta última só admitida o uso na produção dos vinhos certificados, com as matérias-primas das vinhas que já estão plantadas. A partir de 2008 ficou admitido a produção de vinhos tintos com as castas Tempranillo, Cabernet Sauvignon, Merlot e Graciano, mas são raros e não tem números significativos na região.

Vinhos de D.O. Rueda

Os vinhos brancos ao qual a região é tão conhecida estão divididos em estilos: Rueda verdejo, Rueda, Rueda Sauvignon, Rueda espumoso e Rueda Dorado(Pálido).

Os vinhos de Rueda possuem características aromáticas expressivas e potentes, com intensidade de fruta e flores, em geral são frescos e suaves, mas também podem apresentam-se com mais corpo, estrutura e complexidade aromática e em sabor, dependendo do método de vinificação, possuem um detalhe interessante no final de boca que é um amargor.

Harmonização com Vinhos de Rueda

Em regra geral quando se pensa em harmonização com vinhos brancos, geralmente não se coloca a primeira vista a possibilidade de pairing com carne vermelha, sobretudo quando o enófilo está iniciando neste fantástico mundo de perceber as nuances entre a comida e o vinho.

Mas o que é certo é que não existe regra engessada que não possa ser quebrada, e isso vai depender dos ingredientes e do perfil do vinho escolhido. Neste caso dois vinhos Ruedas com a mesma casta Verdejo foram submetidos a esta sugestão com um entrecorte grelhado na brasa acompanhado de batatas e pimentão assado. Um dos néctares foi produzido sur lies e o outro foi fermentado em barrica. Ambos apresentando corpo, estrutura, complexidade e 13,5% de álcool, marcados com sutis diferenças em nariz e em boca. Uma boa sugestão de casamento, que veio compor-se na hora certa, pois a viagem foi longa e precisava ser reabastecida e acarinhada com essas delícias de Rueda.

Enoturismo

A região possui grande oferta de possibilidades para o enoturismo, disponibiliza visita a inúmeras Bodegas com perfis e dimensões diferentes. Vale a pena consultar os sites de cada uma, para conhecer os dias e horários de funcionamentos, e assim degustar grande quantidade de vinhos de Rueda com visões diferentes de cada empresa e do enólogo que comanda a sua produção.

Finalizo com a grata satisfação de ter conhecido mais este terroir espanhol e ter sentido a verdadeira essência e a dimensão desta região tão famosa pelos seus vinhos brancos com a casta Verdejo. Desejo boas provas a todos e saúde !

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Mundo dos Vinhos por Dayane Casal
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Já provou um Sauvignon Blanc envelhecido em barril de Jequitibá Rosa?

“Não quero fazer o melhor vinho do Brasil, quero fazer o melhor brasileiro que não siga o padrão dos franceses, portugueses ou italianos, como boa parte do que se faz por aqui.” É assim que o enólogo Gaspar Desurmont, um francês do Vale do Loire, descreve o objetivo do trabalho que faz em sua vinícola, a Vinhetica (vinho com ética), que produz varietais (feitos com
uma única variedade de uva) em três terroirs do sul do país.

Depois de passar um tempo na Índia, onde pretendia vinificar, ele desembarcou no Brasil, especificamente em Petrolina, em Pernambuco, para conhecer a cultura de uvas em clima tropical. Ali, encantou-se com o potencial do país. Com apoio da Embrapa, fez visitas a diferentes estados até instalar-se em Santana do Livramento, na divisa do Brasil com o Uruguai. Ele começou a empreitada comprando uvas de pequenos produtores, enquanto procurava sua chácara. Hoje, em seus 82 hectares, planta 14 variedades de uvas, entre elas espécies da Assyrtiko (Grécia), Saperavi (Georgia), Nebbiolo (Italia), além das internacionais Pinot Noir, Syrah e Petit Verdot.

A primeira safra ficou pronta em 2014 e, desde então, começou um surpreendente trabalho com madeiras brasileiras, que são bastante usadas pelas cachaçarias nacionais, mas ignoradas pelo mundo vínico. “O carvalho francês não é o limite da madeira do mundo”, afirma Desurmont, que faz experiências com 12 tipos de madeiras brasileiras. Todas certificadas, importante
registrar. “Se fosse para fazer vinho com levedura francesa, uva francesa e carvalho francês, eu ficaria na França”, justifica.

TERROIR NACIONAL

Seus produtos usam leveduras indígenas (microorganismos presentes naturalmente nas uvas, vinhedos e adegas), madeira brasileira e mínima intervenção, o que significa não utilização de produtos enológicos, que podem corrigir problemas ou acentuar estilos de vinificação. “Um bom vinho tinto é 70% qualidade da uva. Quero o melhor que a fruta pode me dar de maneira mais honesta e sustentável”, conta. A madeira, segundo Desurmont, é uma grande aliada: serve para “levantar” o vinho e, em alguns casos, ressaltar as melhores características das uvas. O viticultor e enólogo afirma que, enquanto Chile e Argentinas têm solos desérticos, o Brasil tem tudo o que define terroir (sol, solo, água, clima) em diferentes localidades do território nacional. Portanto, a escolha da madeira foi fundamental para criação de um vinho com caráter único, brasileiro.

vinho
A produção em Santana do Livramentedivulgação/VEJA

As experiências de Gaspar ainda causam muita curiosidade, a exemplo do que ocorreu em 2016, quando ele fez a primeira encomenda de tonel de 225 litros de Grápia, bastante usada na marcenaria da região. Na ocasião, os proprietários da Tanoaria Mesacaza, de Monte Belo do Sul (RS), ficaram espantados: há 20 anos ninguém usava esse material para vinificar. Os imigrantes italianos da região eram quem costumavam fazer esse tipo de encomenda, mas essa tradição havia se perdido até a chegada do francês.

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A partir dali os testes não se findaram e continuam. O Jequitibá Rosa mostrou-se primoroso para vinificação. “No Sauvignon Blanc, por exemplo, ele traz um peso final de boca e um leve amargor que aumenta acidez”, conta. Já a Castanha do Pará traz uma nota de mel bastante forte para os brancos. Enquanto isso, a Putumuju Arariba evidencia ainda mais as notas de frutas vermelhas de alguns tintos e o Eucalipto é ideal para amansar os taninos da Tannat. O trabalho demanda paciência. A Cabreúva, por exemplo, só fica melhor depois do terceiro uso do barril.

O respeito às árvores, às uvas, ao solo e aos pequenos viticultores ao redor certamente dão o tom de seu trabalho. E o resultado é belíssimo. Entre os que essa colunista degustou, o Pinot Noir é vibrante e seco com persistência espantosa, o que nos dá impressão de mais corpo. E o Sauvignon Blanc, que estagia em Jequitibá Rosa e Grápia, tem uma cor muito delicada,
extremamente leve com toques de abacaxi, funcho e um leve amanteigado. As medalhas e pontuações também já coroam algumas safras. Além disso, seu trabalho passou a ganhar repercussão nas televisões francesas e a receber selos de qualidade ambientais. Gaspar é o terceiro produtor de uvas no Brasil a conseguir a almejado (e difícil) certificação de orgânico para as variedades Syrah, Tannat e Petit Verdot.

Inquieto, criou um segundo projeto, o Terroir da Vigia. Nesse caso, além de vinhos naturais, como o Fortão da Vigia (um corte de Tannat, Petir Verdot, Baga, Cabernet Franc e Sapevari de fermentação espontânea e estágio em madeiras brasileiras como Jequitibá Rosa, Cedrinho e Castanha de Portugal), produz queijo de ovelha e referencia produtos do Cerro da Vigia, na região de Santana do Livramento.

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Parece pouco? Gaspar adianta o próximo passo: levar as madeiras brasileiras para produção de vinhos no sul da França, em Languedoc. Para que seus vinhos ganhem seus ganhem o mundo Gaspar tem um sócio o também francês, Jean Pierre Bernard, especialista em comércio exterior. Entre seus planos, está a abertura de uma loja em Paris só de vinhos brasileiros. Não há dúvidas que os europeus já entenderam o potencial do produto nacional. Falta agora acabarmos de vez com o preconceito que ainda afasta a boa parte dos brasileiros das taças made in Brazil.

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Vinho – VEJA
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Só vale casca recheada! VEJA Rio elege melhores ovos de Páscoa de 2024

Confeiteiros e coelhinhos da Páscoa, que trazem para alegrar os corações? A data mais doce do ano se aproxima e nos cabe novamente a tarefa açucarada de eleger os dez ovos mais gostosos de uma lista de 20 recebidos.

Para a seleção de 2024, escolhemos como tema os ovos que têm as cascas recheadas, de acordo com a criatividade de seus inventores, abraçando das grandes marcas do mercado às pequenas e artesanais.

+ Chefs e confeiteiros estrelados ensinam deliciosas receitas de Páscoa

O júri formado para eleger os dez mais contou com Pedro Landim, repórter de gastronomia da VEJA RIO; o fotógrafo de gastronomia Tomás Rangel; o cozinheiro e criador de conteúdo Vini Cordeiro (@vinicordeiro); a jornalista Duda Vetere, editora-assistente do You Must Go! (@youmustgoblog), representando Renata Araújo, colunista da VEJA RIO; e Adriana Wiltgen, da deliciosa Le Wilt, que faz os melhores choux do Rio (cabe lembrar aqui, foi também a criadora, ao lado da mãe, Solange, em outros tempos, da chocolateria Cacau Noir).

A todos os profissionais que arregaçam as mangas diante do chocolate para criar tais objetos de alegria em formato oval, devemos nossos aplausos. A lista está publicada na ordem alfabética, sem ranqueamento entre os eleitos. Vamos degustar?

Degustação: o júri reunido antes da doce eleição
Degustação: o júri reunido antes da doce eleiçãoVeja Rio/Arquivo pessoal
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Ana Foster – Ovo com crocante de baru e geleia de cupuaçu (R$ 210,00, 600 gramas)

A confeiteira Ana Foster é especializada em doçuras à base de chocolate e gosta de acrescentar frutas tropicais e brasileiras às receitas, produzindo contrastes interessantes. O ovo gerou comentários elogiosos à mesa, fugindo do óbvio com categoria na fabricação. O recheio de cupuaçu em ganache e geleia é bem feito e inserido na medida certa, conferindo acidez a um chocolate belga 70% cacau. É recheado de bombons no mesmo estilo. Encomendas pelo WhatsApp: (21) 9647-96332, e site www.anafosterchocolates.com.

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Ana Foster: a geleia de cupuaçu recheia também os bombons
Ana Foster: a geleia de cupuaçu recheia também os bombons./Divulgação

Chocolat du Jour – Ovo Caramelo (R$ 445,00, 500 gramas)

Há um ano com loja aberta no 1º piso do Shopping Leblon, a marca paulista premiada tem fazenda própria de cacau no sul da Bahia e produtos de notável qualidade como esse ovo que é perfeito exemplo de elegância em casca recheada. De fina espessura e recheio uniforme e delicado, ganhou os jurados também na qualidade do chocolate e do caramelo com flor de sal, recheados com ovinhos no mesmo sabor. Disponível no site www.chocolatdujour.com.br e na loja do Leblon.

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Du Jour: elegância e caramelo de qualidade em fina camada./Divulgação

Creamy Patisserie – Ovo ganache de pistache (R$ 205,00, 300 gramas)

A casca pintada à mão em tons de verde dá uma dica do que virá por dentro. A criação do chef Itamar Araújo, da Creamy, traz em duas bandas um ovo de chocolate belga ao leite com uma ganache de pistache que é seu ponto forte. O recheio, que leva um toque de flor de sal inglesa de Maldon e também pistaches caramelizados, tem textura agradável e toque salgadinho que faz belo par com o tipo de chocolate escolhido. As encomendas podem ser feitas pelo WhatsApp: (21) 97504-0783, ou Instagram @creamypatisserie.

Creamy: ganache de pistache com agradável toque salgado
Creamy: ganache de pistache com agradável toque salgadoTomás Rangel/Divulgação

Envídia – Ovo ao leite com recheio trufado (R$ 130,00, 250 gramas)

Loja tradicional no Leblon, com chocolates de feitura artesanal, Envídia apostou no clássico e foi feliz. Um estilo sem firulas, de chocolate ao leite com recheio trufado que certamente agradará a gregos e troianos, sem ser excessivamente doce. Segundo os jurados, é uma ótima ideia para se presentear na Páscoa. Disponível na loja ou pelo telefone: (21) 2512-1313.

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Envídia: trufado cremoso em boa aposta no clássico./Divulgação

Fabiana D’Angelo – Ovo trufado com brigadeiro e lascas de pistache (R$ 195,00, 505 gramas)

Premiada por seus desejados brigadeiros, Fabiana apresenta catálogo extenso de Páscoa, e comparece com um ovo que é a realização dos sonhos dos amantes do pistache, esse verdinho que vive seu apogeu nas confeitarias da cidade. Além do recheio cremoso, o próprio pistache tostado, em lascas, está por toda parte no interior, chegando a cobrir toda a superfície do chocolate. Encomendas pelo WhatsApp: (21) 98906-4570, ou em lojas da rede como a localizada no 3º piso do Shopping Leblon.

Fabiana D'Angelo: o próprio pistache em grande quantidade por dentro
Fabiana D’Angelo: o próprio pistache em grande quantidade por dentro./Divulgação

Frédéric Epicerie – Ovo vegano com caramelo de manga (R$ 120,00, 230 gramas)

Quando o nome do chef belga Frédéric de Maeyer aparece ao lado de um chocolate o resultado costuma arrancar suspiros, e ele mais uma vez fugiu da curva na Páscoa. O ovo de visual belíssimo traz a casca em chocolate belga 70%, creme de leite vegetal e crocante de coco caramelizado. Apesar de os jurados não terem identificado a manga como fruta no caramelo, ao degustar sem conhecer a descrição, o conjunto foi considerado de alta classe. À venda na loja da Rua Gustavo Sampaio, 802, no Leme, e através do WhatsApp: (21) 98011-9009.

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Frédéric: versão vegana com caramelo de manga na casca
Frédéric: versão vegana com caramelo de manga na casca./Divulgação

Laila Caminha – Ovo de marzipan, amêndoas e laranja cristalizada (R$ 265,00, 450 gramas)

A confeiteira Laila Caminha se destaca pelo cuidado e a qualidade de seus produtos de pequena produção artesanal, do conteúdo às embalagens. O ovo de 2024 reúne diversos elementos deliciosos que conversam entre si, num conjunto de requinte onde dá sempre vontade de comer mais um pedaço. O chocolate é intenso e o marzipan é agradável surpresa no recheio. Como disse Vini Cordeiro, “acontece muita coisa na boca ao mesmo tempo”. Encomendas pelo telefone/WhatsApp: (21) 99006-2889

Laila: várias sensações na boca a cada mordida
Laila: várias sensações na boca a cada mordida./Divulgação

Lindt – Ovo creme de avelã crocante (R$ 159,90, 360 gramas)

O ovo da adorada marca suíça é feito no Brasil com ingredientes importados, e quando o chocolate ao leite começa a derreter na boca são inevitáveis as lembranças afetivas, de tempos em que as delícias não estavam disponíveis no Brasil e provocavam comoção nas minibarras vendidas no “free shop” do aeroporto. Uma deliciosa assinatura de sabor que aqui ganha creme de avelã aprovado pelo júri e pedacinhos da oleaginosa que trazem crocância gostosa. À venda nas lojas físicas ou no site: https://shop.lindt.com.br.

Que Doce – Ovo caramelo com baunilha (R$ 170,00, 440 gramas)

Entre as gostosuras assinadas pela confeiteira Flavia Olmo na loja que ocupa um privilegiado casarão no bairro da Urca, a linha de cascas recheadas traz esse exemplar com creme de baunilha e pedaços de caramelo. Os degustadores perceberam sabores que guardam afinidades com o crème brûlée, como se fosse uma sobremesa, com o chocolate branco caramelizado, e aprovaram a criação. Encomendas pelo telefone (21) 98754-4648, ou no site www.quedoce.com.

Que Doce: chocolate e recheio caramelado na confeitaria da Urca
Que Doce: chocolate e recheio caramelado na confeitaria da UrcaAna Rabelo/Divulgação

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Sweet November – Ovo Oreo com Nutella (R$ 149,00, 500 gramas)

Já imaginaram unir o Oreo e a Nutella num ovo de Páscoa? As crianças certamente já pensaram em algo do gênero, e este ovo de apelo infantil cumpre com êxito o que promete. Um biscoitinho em farelo está presente para dar graça à mordida, há opções dos chocolates branco e preto na mesma peça, e o recheio cremoso que não poderia faltar ao conjunto.

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Sweet November: Oreo e Nutella juntinhos no mesmo ovo
Sweet November: Oreo e Nutella juntinhos no mesmo ovo./Divulgação

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Chefs e confeiteiros estrelados ensinam deliciosas receitas de Páscoa

É tempo de pescados, frutos do mar e chocolate, cozinhar coisas gostosas para reunir familiares e amigos em torno da mesa pascal. Os chefs Elia Schramm, da Babbo Osteria; Alexandre Henriques, da Gruta do Fado; e Paula Prandini, do Empório Jardim, ensinam pratos de preparo simples para incrementar os festejos.

Bacalhau com natas do chef Alexandre Henriques
(4 porções)

Ingredientes

– 1 cebola grande em tirinhas
– 3 dentes de alho picadinhos
– 3 col. sopa de azeite
– 400 g de bacalhau dessalgado e desfiado
– 200 g de batata palha
– 200 g de batata palito congelada
– 2 col. sopa de manteiga
– 2 col. sopa de farinha de trigo
– 1 1/4 xícara de leite
– 1 pitada de pimenta-do-reino
– 1 pitada de noz-moscada
– 1 col. sopa de cheiro-verde picadinho
– 1 caixa de creme de leite
– Sal a gosto

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Preparo

1 – Refogue a cebola e o alho no azeite até ganharem a cor pérola. Junte o bacalhau e cozinha por 5 minutos. Acrescente a batata palha e a batata palito e reserve
2 – Em outra panela, derreta a manteiga, junte a farinha e misture bem
3 – Adicione o leite, a pimenta, a noz-moscada e o cheiro-verde, misturando bem. Acerte o sal
4 – Acrescente o molho ao bacalhau e disponha a mistura em um refratário. Cubra com o creme de leite e leve ao forno para gratinar

Vitor Faria
Natas: bacalhau é receita da família HenriquesVitor Faria/Divulgação
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Tagliolini nero com frutos do mar do chef Elia Schramm
(2 porções)

Ingredientes

– 200 g de tagliolini nero ou massa da preferência
– 4 dentes de alho
– Manjericão a gosto
– 4 camarões
– 4 vieiras
– 4 mexilhões
– 2 tentáculos de polvo cozidos
– Azeite extra virgem o quanto baste
– Bottarga ralada
– 1/4 xícara de vinho branco
– Salsinha a gosto
– Sal e pimenta-do-reino a gosto

Preparo

1 – Grelhar os frutos do mar no azeite, temperados com sal e pimenta-do-reino
2 – Refogar no azeite o alho até ficar transparente, adiconando os mexilhões e o vinho branco, até evaporar
3 – Acrescentar ao refogado os fruto do mar
4 – Misturar com a massa cozida e finalizar na mesa com o azeite verde, a bottarga ralada e salsa fresca

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Para o azeite verde, mergulhar ervas como salsa, manjericão e cebolinha por 30 segundos em água fervendo com bastante sal, retirar e mergulhar na hora em água com gelo. Bater as ervas com azeite gelado no liquidificador e coar).

Mousse diet de chocolate e macadâmia da chef Paula Prandini
(6 a 8 porções)

Ingredientes

– 380 g de claras em neve
– 75 g de frutose (ou 10 g de sucralose)
– 120 g de gemas
– 450 g de chocolate diet
– 240 g de manteiga
– Macadâmias o quanto baste

Preparo

1 – Derreter o chocolate com a manteiga. Misturar as gemas no chocolate derretido
2 – Bater as claras em neve e adicionar a frutose às claras batidas
3 – Porcionar em potes descartáveis e manter refrigerado
4 – Assar as macadâmias no forno até tostar e colocar 5 g em cima de cada mousse

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Nem só de bacalhau: veja sugestões de pescados para a Páscoa

1- O robalinho do zé (R$ 180,00) é atração no português Quinta da Henriqueta (Rua Lopes Quintas, 165, Jardim Botânico, ☎ 2137-7493): ele é assado com sal grosso, finalizado com azeite, ervas e alho, e servido com batatas portuguesas.

Ocyá
Ocyá: tratamento de maturação deixa a pele crocanteRodrigo Azevedo/Divulgação

2- Ótima opção para provar o resultado da maturação de pescados do chef Gerônimo Athuel no Ocyá (Ilha Primeira, Barra, ☎ 97286-1250), o peixe do dia é assado na brasa e chega com arroz de limão, farofa e batata (R$ 246,00, para dois).

Rudä
Rudä: acompanhamentos bem brasileiros no pratoTomás Rangel/Divulgação

3- O chef Danilo Parah serve a saborosa pescada perna de moça com purê de cará e leite de coco, vinagrete de feijão-de-corda, molho de mexilhão e folha de beter­raba (R$ 98,00). Atração do Rudä (Rua Garcia d’Ávila, 118, Ipanema, ☎ 98385-7051).

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Nido Ristorante
Nido Ristorante: a carne firme do cherne em filé e molhoTomás Rangel/Divulgação

4- O Nido Ristorante (Av. Gen. San Martin, 1011, Leblon), italiano luxuoso que tem à frente o chef veneziano Rudy Bovo, traz opções como o clássico filé de cherne ao forno (R$ 202,00), acompanhado de tomates, azeitonas e alcaparras.

Pescados na Brasa: Filhote com banana frita é novidade
Pescados na Brasa: Filhote com banana frita é novidadeFábio Rossi/Divulgação

5- Tambaqui, pirarucu e pintado na churrasqueira fazem a festa no Pescados na Brasa (Rua Vitor Meireles, 92, Riachuelo, ☎ 2239-9540), que serve também novidades como o filhote com banana-da-terra empanada e arroz de castanha do Pará (R$ 138,90, serve duas pessoas).

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La Villa
La Villa: crosta de amêndoas dá textura e sabor ao peixeRodrigo Azevedo/Divulgação

6- Bistrô francês do chef Grégoire Fortat, o La Villa (Rua Álvaro Ramos, 408, Botafogo, ☎ 2542 2771) tem filé de dourado em crosta de amêndoas ao molho hollan­daise (R$ 78,00), com panelinha de ratatouille.

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Belos petiscos veganos para dias santos (ou não)

> Exímio inventor de petiscos, o bar Os Imortais (Rua Ronald de Carvalho, 147, Copacabana, ☎ 3563-8959) pensou nos veganos ao criar a pipoca de quiabo, com pedacinhos do vegetal verde empanados (R$ 21,00, a porção).

Teva
Teva: carne de jaca desfiada surpreende em sabor e textura./Divulgação

> Gastrobar de enredo vegano, o Teva (Av. Henrique Dumont 110-B, Ipanema, ☎ 3253-1355) serve chips de bana­na-­da-­terra verde fritos com jaca ao molho barbecue e salsa de manga, cebola-roxa, tomate e coentro (R$ 38,00 a porção).

Bar Tero
Bar Tero: escabeche de legumes e muitos vermutes./Divulgação

> Especializado em vermutes e drinques que acompanham comidinhas gostosas, o Bar Tero (Rua Paulo Barreto, 110-A, Botafogo) aposta no escabeche de legumes, que traz batata calabresa, couve-de-­bruxelas, pepino, rabanete e jiló (R$ 29,00).

Cine Botequim 2
Cine Botequim 2: berinjela e tomate seco no recheio da coxinhaFábio Rossi/Divulgação

> Recém-aberto na Tijuca, o Cine Botequim 2 (Rua Dona Zulmira, 111, Maracanã) tem ambiente divertido e mais de vinte sabores de coxinhas. A vegana leva massa de aipim e recheio de abobrinha, berinjela e tomate seco (R$ 10,90).

Brota
Brota: bolinhos de arroz integral têm versões veganasTomás Rangel/Divulgação

> Para começar a diversão no Brota (Rua Conde de Irajá, 98-C, Botafogo), as brotinhas (R$ 28,00) são duplas de bolinhos fritos de arroz integral que têm versão vegana e recheios como tomate, pesto e azeitonas.

Baduk
Baduk: petiscos do oriente médio elogiadosTomás Rangel/Divulgação

> Com cardápio inspirado no Oriente Médio fora do lugar-comum, o Baduk (Rua Rainha Guilhermina, 96, Leblon, ☎ 3592-0881) tem opções como o falafel (R$ 24,00), a porção de crocantes bolinhos de grão-de-bico com molho tahine.

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Botica
Botica: coleção de homus tem cenouras tostadasGabriel Savary/Divulgação

> Estrela vegana no balcão de acepipes a peso do Botica (Rua Fernandes Guimarães, 30, Botafogo), o homus de cenouras tostadas com amêndoas (R$ 21,00, 100 gramas) é tão bonito quanto gostoso.

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