Vermutes artesanais, borbulhantes, vinhos naturais e de frutas, e outras delícias da produção artesanal (e brasileiríssima) da Companhia dos Fermentados, que vem dando o que falar em alguns dos melhores bares do país, desfilarão nos próximos dias em seis estabelecimentos cariocas. A Fermenta Week, com a curadoria da especialista em bebidas Isadora Bello Fornari, e a presença de Léo Andrade, um dos criadores da Companhia, vai de 1 a 7 de dezembro e promete lindas aventuras de sabor entre os copos e taças.
Domingo (1), o Marchezinho (Rua Voluntários da Pátria, 46, Botafogo) receberá, das 11h às 20h, a minifeira Bebe que é de Uva, com vinhos e fermentados brasileiros. No mesmo dia, das 14h às 19h, o Isca (Rua do Russel, 724-A, Glória) receberá a Vermutada Borbulhante, com vermutes, drinques e tapas, das 14h às 19h.
Na segunda (2) é a vez do Joaquina, em suas duas unidades (Rua Voluntários da Pátria, 448, Humaitá; Av. Atlântica, 974-A, Leme), receber a Fermenta Taste. Das 15h às 17h, haverá degustação de mais de 10 rótulos da Companhia dos Fermentados, além de lançamentos.
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Na terça (3) o agito é na Tijuca, no Orzo Pasta Bar (Rua Mariz e Barros, 1146-B), das 16h às 20h. O encontro Desculpe o Auê terá drinques autorais com Isadora Fornari e Léo Andrade.
Na quarta (4), o Virtuoso Vinho (Rua Gomes Carneiro, 130-B, Ipanema), das 18h às 21h, terá degustação especial com cinco rótulos da Companhia dos Fermentados.
E na quinta (5), a casa de vinhos naturais Tão Longe Tão Perto (Rua Fernandes Guimarães, 93, Botafogo) terá uma noite para explorar vermutes da torneira e garrafas exclusivas, das 17h às 23h.
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A Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV, na sigla em francês) divulgou suas primeiras estimativas para a produção mundial de vinho em 2024. O cenário, marcado por desafios climáticos, aponta para uma produção global entre 22,7 bilhões e 23,5 bilhões de litros, com uma projeção média de 23,1 bilhões de litros.
As projeções representam uma queda de 2% em relação ao volume do ano passado e uma redução de 13% em comparação à média da última década. Caso essa previsão se concretize, este poderá ser o ano com a menor produção global de vinho desde 1961, quando foram produzidos 22 bilhões de litros.
“Os desafios climáticos em ambos os hemisférios são mais uma vez as principais causas deste reduzido volume de produção global”, diz o relatório. Geadas antes do tempo, chuvas intensas e secas prolongadas impactaram negativamente a produtividade das vinhas.
Na Europa
A União Europeia (UE) será a região mais afetada, com uma produção estimada em 13,9 bilhões de litros, o que significa uma diminuição de 3% em relação a 2023 e 11% abaixo da média dos últimos cinco anos. Essa estimativa, se confirmada, representará a menor produção de vinho registrada no bloco desde o início do século XXI.
Vinícola na Itália: desafios no horizonteReprodução/VEJA
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A França, maior produtora mundial em 2023, sofreu a queda mais drástica, com uma redução de 23% na sua produção, totalizando 3,69 bilhões de litros. As condições climáticas adversas, como chuvas contínuas, surtos de doenças, má floração, secas e chuvas de granizo, afetaram todas as regiões vinícolas do país e impactaram o rendimento das videiras. Essa situação também está ligada ao abandono de vinhedos em regiões como Bordeaux, Languedoc-Roussillon e Vale do Rhône.
A Itália, por sua vez, apresentou uma leve recuperação em relação ao baixo volume de 2023, alcançando 4,1 bilhões de litros. No entanto, esse número ainda está 13% abaixo da média dos últimos cinco anos. A maior parte das regiões vinícolas italianas, principalmente no norte do país, foi afetada por condições climáticas adversas, com destaque para as fortes chuvas de granizo que atingiram parte significativa dos vinhedos.
América do Sul
A América do Sul também sentiu os impactos na produção de vinho, registrando o menor volume em duas décadas. A Argentina, após um 2023 desafiador, está projetada para ser a principal produtora do hemisfério em 2024. Sua produção estimada é de 10,9 bilhões de litros, representando uma recuperação significativa de 23% em relação a 2023.
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O Chile, por outro lado, deve registrar uma queda considerável de 15% em relação a 2023, com uma produção estimada em 9,3 bilhões de litros. Essa diminuição é atribuída a uma colheita tardia, resultado de uma primavera excepcionalmente fria, e às condições de seca em algumas regiões vinícolas.
REGRAS - Barricas da vinícola Muga: classificação pelo tempo em madeiraReprodução/Facebook
O Brasil sofreu uma queda acentuada na produção, com uma estimativa de 2,7 bilhões de litros, o que representa uma redução de 25% em relação a 2023. O excesso de chuvas durante a primavera é o principal fator responsável por essa queda.
O relatório da OIV enfatiza a crescente vulnerabilidade da indústria vinícola às mudanças climáticas, destacando a necessidade urgente de estratégias de adaptação e práticas de viticultura resilientes para enfrentar os problemas ambientais. A organização, por sua vez, busca informar seus membros sobre medidas que atendam às preocupações de produtores, consumidores e outros atores do setor.
Tenho certeza de que você já viu nos sites de vendas ou em selos estampados em garrafas, um sem número de medalhas ganhas em concursos, ou notas dadas por críticos especializados e guias.
Mas como funcionam estes prêmio ou pontuações? As pontuações de vinhos são atribuídas por críticos, revistas especializadas, guias e em concursos de vinho, como uma forma de avaliar e comunicar a qualidade dos produtos. No entanto, as abordagens podem variar entre esses diferentes contextos.
Em concursos normalmente os vinhos são avaliados por uma banca de vários jurados, muitas vezes de vários países, e às cagas (sem que se saiba o que está sendo provado). A nota final será a média das notas dos jurados, que serão convertidas em uma medalha (grande ouro, ouro, prata etc.), conforme os critérios específicos de cada competição.
Nos guias ou revistas especializadas, os critérios variam. Os vinhos podem ser avaliados às cegas ou não, por um painel de especialistas ou simplesmente por um degustador/autor da revista ou guia.
Os críticos individuais, geralmente provam sozinhos, sabendo o que estão provando, e usando seus próprios critérios de avaliação. O resultado reflete sua opinião pessoal sobre um vinho.
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Estes certames se baseiam sempre em um misto de critérios técnicos internacionalmente aceitos, com uma dose de subjetividade, opinião e gosto pessoal de cada profissional.
Além disso, é importante notar que as pontuações não são o único indicador de qualidade, e o gosto pessoal desempenha um papel significativo na escolha do vinho. Explorar diferentes avaliações e experimentar vinhos por si mesmo pode ser uma abordagem valiosa para encontrar aqueles que mais se adequam ao seu paladar.
A pergunta natural seria: “posso confiar nestas notas e selos”. Depende da qualidade do concurso/revista/critico. Existem no mundo centenas de concursos, revistas, guias e críticos. Eu mesmo atuo em todas estas frentes como degustador profissional, no Brasil e no exterior, e sei que a qualidade e o rigor podem variar.
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Alguns dos nomes internacionais que recomendo: International Wine Challenge (IWC), Decanter World Wine Awards (DWWA), International Wine and Spirit Competition (IWSC), Gambero Rosso, Grandes Escolhas, Antonio Galloni (Vinous), Bettane+Desseauve, Jose Peñin, Jancis Robinson, Robert Parker (Wine Advocate) e Tim Atkin.
China in Box
Durante os dias 28 e 29 de novembro, os clientes do Chine in Box poderão adquirir o Yakisoba Bowl por R$ 19,90, o menor preço do ano. A rede também aproveita a data para lançar ofertas no site e aplicativo da marca. Para novos clientes, nas compras acima de R$ 50,00 será disponibilizado um cupom de desconto de 20%. E tem mais: até o dia 29, na compra de dois rolinhos KitKat + um rolinho primavera, o cliente ganha o segundo primavera. Informações sobre as lojas e delivery no site https://www.chinainbox.com.br.
Domino’s
A Domino’s oferece, até o dia 2 de dezembro, 50% de desconto em pizzas médias e grandes, nas massas fina, tradicional, super fina ou borda recheada, de todos os sabores salgados do cardápio. A oferta contempla exclusivamente pedidos realizados pelos canais próprios da marca: balcão, telefone, app oficial e site: https://www.dominos.com.br.
Forneria Original
Na Forneria Original os descontos começam a partir do dia 28 de novembro, com a Pré-Black Friday disponível exclusivamente no app da marca. Já na sexta (29), as promoções estarão disponíveis em todas as plataformas de pedidos. São descontos de até 50% em combos de pizzas, além de sabores selecionados, doces e salgados, com até 40%. Central de pedidos no tel.: 0800-333-5555, no aplicativo, ou pelo site www.forneriaoriginal.com/pedido.
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Forneria original: desconto de até 50% em pizzas e combos./Divulgação
House Forneria
A rede House Forneria oferece 25% de desconto em uma pizza diferente a cada dia. Nesta quinta (28), a redonda que ganha destaque é a Carbonar, com molho de tomate pelati, mussarela, bacon, ovos e finalizada com queijo parmesão e orégano. Já na sexta (29), todos os sabores estarão com 25% de desconto por meio do cupom BLACKFRIDAY. A campanha está disponível nas cinco lojas da rede carioca (Tijuca, Copacabana, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Jacarepaguá). Os pedidos poderão ser feitos pelo site https://houseforneria.com.br, aplicativo próprio, que oferece descontos exclusivos, ou pelo iFood.
O Bom Galeto
O Bom Galeto, no Largo do Machado (Rua do Catete, 282, tel.: 2265-9482), lança a sua happy hour: a partir de sexta (29), todos os dias, depois das 17h, todos os petiscos estarão com 20% de desconto. Também rola dose dupla de chope por apenas R$ 16,90. Para deixar tudo mais divertido, a cada R$ 70,00 consumido na happy hour, os clientes ganham o direito de rodar uma roleta de brindes, que pode ser de panelinhas de petisco ou de bebidas. Os sortudos podem ganhar panelinhas de coxinha de galeto, linguiça, bolinho de arroz e bebidas em geral.
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Outback: promoção que dá canecas está em cartaz./Divulgação
Outback
A rede Outback está com promoção de caneca: na compra de um chope ou drinque não alcoólico tropical summer flash, e mais uma Jr. Ribs, o cliente ganha uma caneca da marca, podendo escolher entre quatro modelos.
Peixoto Sushi
Nesta última sexta-feira de novembro, o restaurante Peixoto Sushi (Rua Conde de Bernadotte, 26, Leblon, tel.: 99839-3895) oferece o Black Peixoto Friday, um mega combinado especial de 60 peças para compartilhar com os amigos, por R$ 200,00. Nele o cliente poderá experimentar variedades de sashimis, com 5 fatias de cada peixe (salmão, atum e peixe branco); sushis com 4 peças de cada peixe; o Joy especial, com 5 unidades; e os makis com 8 shakemaki, 8 uramaki philadelphia, 8 negui toro e 4 salmon skin.
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Subway
Nos nos dias 29 e 30 de novembro, o Subway está dobrando a aposta: o na pedida de um Sub Frango Defumado com Cream Cheese de 15 cm, ele vira de 30 cm. E quem comprar o de 30 cm leva outro grátis. Nas lojas da rede ou no iFood. Lojas participantes no www.subway.com/pt-BR.
Sunomono
A Mono Black do Sunomono vai até a sexta (29) e oferece até 50% de desconto em pratos do cardápio. Entre as ofertas da rede de culinária japonesa estão o Hot Philadelphia, com 24 peças (a partir de R$ 55,90); o Temaki Hotzão (a partir de R$ 28,90); e os combos de Yakisobas + bebida (a partir de R$ 46,90); e a seleção de Pokes + bebida (a partir de R$ 48,90), com recheios de frango, salmão, camarão, atum, peixe branco, shitake e shimeji e mix de salmão, atum e camarão. O Combinado Exclusivo Sunomono, de 33 peças (R$ 69,90) tem 4 Sashimis de Salmão, 5 Sushis de Salmão, 2 Skin Philadelphia com Ceviche, 2 Skin Philadelphia com Geleia de Pimenta, 2 Skin Philadelphia com Geleia de Maracujá, 2 Skin Philadelphia com Palha de Batata Doce, 2 Skin Philadelphia com Palha de Harumaki Crocante, 2 Skin Philadelphia com Couve Crispy, 6 Salmões Maki e 6 Uramakis Salmão Philadelphia.
Válido nas 14 lojas da rede espalhadas pelo Rio, no Ifood, aplicativo ou site: https://sunomono.com.br.
Vizinhando: batata costelão por R$ 19,90./Divulgação
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Vizinhando
O Vizinhando, no Uptown (Av. Ayrton Senna, 5500, BL 12, Loja 105, Barra da Tijuca, tel.: 3400-7770) preparou promoções para quem quer aproveitar a sexta (29) entre amigos ou com a família. A Batata Costelão sairá de R$ 64,90 por R$ 19,90. O petisco vem com batatas temperadas cobertas de cheddar, costela de boi desfiada, sour cream, molho chimichurri e farofa de bacon. Outra boa pedida é a Chapa VZ, que sairá de R$ 139,90 por R$ 89,90. Ela vem com contrafilé, linguiça de pernil e filé de coxa, acompanhados de arroz, farofa, fritas e molho à campanha.
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Officina Local tem nova pizza
A Officina Local (Rua Arnaldo Quintela, 104, Botafogo) vai homenagear seu vizinho em Botafogo, o João Padeiro, que está se despedindo em dezemvro do bairro rumo à Barra da Tijuca. A pizza Bologna (R$ 62,00, 27 cm) tem mortadela do Cochon Rouge e pistache, molho bechamel, queijo scamorza defumado, queijo canastra, pesto de manjericão e o toque do pão do João Padeiro, transformado em um crocante pangrattato, finalizando a pizza. Está no cardápio por tempo limitado.
Amigos no Massa
O Massa + Ella (Rua Dias Ferreira 617, Leblon, tel.: 3985-8191) será palco de mais uma edição do Cozinha de Amigos nesta quinta (28), a partir das 18h. O chef Pedro Siqueira recebe o chef Pedro Coronha, do Koral, para um jantar a quatro mãos, com pratos exclusivos criados para a ocasião. O menu contará com entradas como o Crudo no Carvão, um sashimi de peixe do dia com molho putanesca e pizza branca; e o Polvo Al Ajillo na lenha, acompanhado de sourdough e emulsão de páprica. Também será servida uma pizza brotinho com Fior di Latte, abacaxi assado, chilly crisp e presunto cru. O prato principal será o Gnocchi Alla Nerano, servido com mini-abobrinha frita, tartar de atum e fonduta de queijo tulha. Além disso, o evento contará com Bar de Drinks e o já conhecido Spritz Bar – carrinho de Spritz localizado na parte externa do restaurante, que conta com seis coquetéis especiais.
Amélie: galettes e vinhos nos 10 anos do bistrô./Divulgação
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Amélie faz 10 anos
A Amélie Crêperie, que tem como carro-chefe as legítimas galettes francesas, completa uma década de boa mesa no Rio e oferece, até o final de 2024, o Festival de 10 Anos. Um menu especial reúne as criações que nasceram com a marca em três etapas (entrada + principal + sobremesa por R$ 92,00). Para o abre-alas, a casa sugere na seção de entradinhas o Mini Saint Michel, de brie quente recheada com trufas negras, creme de cebola trufada e torradinhas de sarraceno. Já para etapa dos pratos principais, as novidades da casa ficam por conta dos crepes de massa fina de trigo sarraceno, como o Quartier Latin: queijo emmental, presunto, ovo e flor de sal. De sobremesa há sugestões como o Crepe Petit de Nutella com sorvete de tapioca, podendo trocar por brigadeiro preto. Também é possível promover harmonização de vinhos a partir de R$ 58,00. Disponível em todas as unidades da rede situadas na Zona Sul (Botafogo Praia Shopping, Rua Arnaldo Quintela, Shopping da Gávea e Shopping Leblon) e na Zona Oeste (Barra Shopping).
IPA sem álcool na Three Monkeys
Tendência mundo afora, o mercado das cervejas sem álcool acaba de ganhar uma lupulada aliada. Trata-se da Classic IPA Free, o mais novo lançamento da cervejaria carioca Three Monkeys Beer. Sim, agora os amantes da Classic IPA terão sua versão sem álcool, pronta para ser apreciada a qualquer hora do dia. A cerveja é produzida com os lúpulos americanos Centennial, Citra e El Dorado, muito aromáticos. Com apenas 71 calorias por lata (350 mililitros e valor sugerido a partir de R$ 13,00), a cerveja poderá ser encontrada na versão chope no gastro brewpub da marca, em Botafogo (Rua Real Grandeza, 129, tel.: 3586-7052), em outros bares cariocas e em pontos de venda como Farinha Pura e as rede de supermercados Zona Sul, Prezunic, Grand Marche e Grupo Pão de Açúcar até dezembro.
Novas cervejas no Brewteco
No melhor estilo carioca e descontraído, o Brewteco lança linha de chopes da Cervejaria Cathedral, uma das cervejarias mais premiadas do Brasil. O lançamento, que acontece nesta quinta (28), no Leblon (Rua Dias Ferreira, 420-E), traz também a collab especial com a cervejaria Malteca, a Whakanui. A novidade é uma IPA com lúpulos neozelandeses, de notas cítricas e frutadas que remetem a caju, carambola, melão e maracujá. A união de sabores dos lúpulos Nelson Sauvin, Luminosa e Riwaka criam a combinação perfeita de sabores para uma cerveja de corpo seco e cor dourada. Além dos chopes geladíssimos, a experiência fica completa com as clássicas comidas de boteco que o Brewteco traz em seu cardápio, algumas opções para acompanhar são: a coxinha sarada, coxinha sem massa envolta com farinha panko, acompanha aioli de curry (R$ 20, 00, 2 unidades), o bolinho de cevada, feito de linguiça com bacon e malte de cevada, acompanha aioli da casa e limão (R$ 34,00, 12 unidades) e o croquete de cupim, assado lentamente com seu próprio molho e especiarias, acompanha salsa leve e refrescante (R$ 20,00, 2 unidades).
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Virtuoso: encontros ao redor dos vinhos naturaisBossa/Divulgação
Vinhos no Virtuoso
Com menos de um mês de abertura em “Copanema”, o Virtuoso (Rua Gomes Carneiro, 130-B, Ipanema) fortalece, através da realização do Virtuoso Convida Produtor, o seu propósito de ser muito mais do que um bar de vinhos naturais. Nesta quinta (28), das 17h30 à meia-noite, as produtoras Sara Valar e Vivian Vitorelli, da Casa Viccas, apresentam ao público carioca o que produzem em Serafina Corrêa, no Rio Grande do Sul. Neste dia, haverá menu especial, curadoria de taças, e ambas estarão in loco para conversar com os clientes e oferecer algumas provas. Os vinhos da Casa Viccas também poderão ser adquiridos em garrafas. No dia 30 de novembro, sábado, das 17h30 à meia-noite, é a vez da Famiglia Boroto apresentar o seu produto.
Hyatt em noite de vinhos
O Grand Hyatt Rio (Av. Lúcio Costa, 9600, Barra da Tijuca) promove uma edição especial de sua já tradicional degustação de vinhos, na sexta (29), a partir das 19h30. Aproveitando as temperaturas mais altas, o Hyatt Wine Club de Verão aposta em rótulos mais leves e refrescantes, além de espumantes. O evento oferece ainda um bufê com antepastos, frios, queijos e pratos quentes, preparados pela equipe do chef de banquetes Carlos Volker (R$ 220,00 por pessoa). São cerca de dez vinícolas e distribuidoras confirmadas, entre elas, Mistral, Interfood, ANSIC, Grand Cru, Decanter, Viapiana, Buenos Wines, Luiz Argenta, Cristófoli e Sotero Bebidas. Para participar, é preciso reservar antecipadamente através do site dos pacotes Hyatt. Ou pelo tel.: 3797-9524 .
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Piemonte: gelateria abre em Ipanema com café da manhã./Divulgação
Piemonte com café da manhã
A Gelateria Piemonta abriu em Ipanma (Rua Farme de Amoedo, 43) a sua 9ª loja, em espaço de três andares que traz novo conceito com a experiência de um café da manhã com itens de fabricação própria. O menu inclui pães de fermentação natural como croissant, ciabatta, pão australiano, além de salgados recheados (R$ 30,00), waffle de queijo (R$ 28,00), aperitivos, drinks e um café Affogato feito com gelato Fior di latte e expresso (R$ 15,00). Na ala dos gelatos, opções diversas: a cremosidade no pote (a partir de R$ 20,00), no palito (a partir de R$ 12,00), e no biscoito, além das tortas de gelatos.
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Martina d’Ávila, produtora do Latin America’s 50 Best Restaurants, e Rosa Moraes, presidente do World’s 50 Best na América LatinaReginaldo Teixeira/DivulgaçãoEduardo Cavaliere, vice-prefeito do Rio, Charles Reed (CEO do 50 Best), e Dani Maia, secretária de TurismoReginaldo Teixeira/Divulgação
Morena Leite e Martina d’ÁvilaReginaldo Teixeira/DivulgaçãoTássia Magalhães, Thaís Gagliardi, Janaina Torres e Manu BuffaraDaniel Ramalho/DivulgaçãoDavid Hertz e Alessandra MontagneReginaldo Teixeira/DivulgaçãoHeaven DelhayeBlog Lu Lacerda/Divulgação
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Martina d’Avila e Patrick Corrêa, presidente da RioturReginaldo Teixeira/DivulgaçãoO chef João Paulo Frankenfeld e Bruno ChateaubriandReginaldo Teixeira/DivulgaçãoThomas TroisgrosReginaldo Teixeira/Divulgação
“Charles Reed (CEO do 50 Best), no Rio, se sente em casa — o que promete uma relação contínua com a cidade”, diz Martina d´Ávila, produtora do Latin America’s 50 Best Restaurants, em conversa com Daniela Maia, no Museu Histórico Nacional, nessa terça (26/11). A Secretária de Turismo criou laços profundos com tudo relacionado à gastronomia e amizade com a maioria dos atuantes nessa área, brasileiros e estrangeiros.
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“O 5O Best é o nosso G20 da gastronomia”, dizia uma jornalista ao tomar pé da situação à entrada da festa, enquanto a amiga-tímida-atrevida comentava: “Quem é esse chef de barba cerrada e calça apertada?” Brincadeiras inocentes assim surgiam pela quantidade de testosterona nos salões: muitos homens héteros. Não é comum, sabemos. Clima de hormônios gritando!
O que se comentava à meia-voz, nessa festa alegre e sem tédio:
— Por que pouquíssimos chefs premiados têm mais de 50 anos?
— Por que as chefs latinas, exceto cariocas e paulistas, lembram tanto os figurinos da Shakira quando se arrumam? Muito brilho, vestido colado, cauda, drapeados!
— Por que gente que ama comer é mais alegre?
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— E a Danni Camilo, segura, sexy, irreverente, apresentando o prêmio em três línguas? Não adianta querer levá-la daqui, hein!
— Mulheres premiadas são em número bem menor do que os homens!
— Apesar do calor africano que fazia no Rio, o Museu Histórico Nacional, onde até os celulares esquentavam, ofereceu uma festa considerada impecável!
— Rosa Moraes, presidente do World’s 50 Best na América Latina, recebeu elogios pela frente e pelas costas.
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— Festa com fartura, digamos assim, do toldo aos climatizadores, distribuição de leques, cenografia e ambientação, tudo muito bem reconhecido.
— E o figurino da Morena Leite, cozinheira da noite, e toda a sua equipe, que todos queriam saber onde comprar: é a própria chef que escolhe, compra e monta. E uma estrangeira perguntava se tinha dicionário amazônico pra saber tudo que estava servido, e tentava repetir “tacacá, cupuaçu, tucupi”. Sabores brasileiros e exóticos, mas nem tudo citado por ela estava no cardápio. Rrsrsrsrsrs!
— O pós foi na Casa Camolese e seu cenário, com noite de lua, clima carioca, bebida em dia e ‘otras cositas más’.
E, por fim, Martina completou: “É um evento que precisa de meses de produção, muito planejamento, dedicação e paixão — muito orgulhosa de poder fazer eventos assim pela nossa cidade e o nosso Rio brilhar”. Festa de grandes momentos com bom elenco.
Ao longo de dez anos, o Lasai nos aproximou ainda mais de verduras, legumes e tubérculos à mesa. Imprimiu no salão um glossário de nomes desconhecidos, que, com o passar do tempo, foram ganhando outros sabores e sentidos: araruta, mel de mombucão e de uruçu-amarela, mostarda kyoto, cracker de folha desidratada, folhas, ervas, copa lombo de porco Moura, pinhão, cogumelos, caqui, acerola, coco, semente de girassol, rabanete, melancia, aveia, noz pecan, couve-flor, robalo, alho-poró, ora-pro-nóbis e batata yacon — uma história vibrante da comida que começa na Horta Lasai, no Vale das Videiras, e termina em prêmio. A casa, capitaneada por Rafa Costa e Silva, tomou a dianteira entre os brasileiros no Latin America’s 50 Best Restaurants, ocupando o 7º lugar, desbancando São Paulo pela primeira vez da melhor posição nacional. A lista foi anunciada em cerimônia no Museu Histórico Nacional na última terça (26), quando a Argentina se consagrou a grande campeã, com a casa de carnes Don Julio na posição.
“Às vezes, o segredo está na forma como os elementos se harmonizam e criam um conjunto que encanta os olhos e o espírito. Não precisa ser complexo, atende até, no máximo, dez pessoas por noite, por cerca de R$ 2 mil, a experiência completa com as taxas.
Com duas estrelas Michelin e também listado entre os 100 melhores do mundo pelo 50 Best, o restaurante de Rafa Costa e Silva carrega muitas chancelas, mas a maior, sem dúvida, é a qualidade. O menu degustação de 15 pratos apresenta produtos sazonais, em sua maioria orgânicos e frutos do mar frescos locais.
Agora some tudo isso à presença vibrante da sommelier Maíra Freire (Michelin) oferecendo uma seleção com curadoria de vinhos naturais de pequenos produtores, incluindo raridades que surpreendem.
No mais, só o mais do mesmo, nada diferente; ninguém do Nordeste, da Amazônia, de Minas, do Cerrado… Uma lástima para um Brasil de dimensões continentais e pretensões globais.
Um prêmio para olhar para dentro.
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Viva a Colômbia!!! A força da cozinha latina, o restaurante El Chato, do chef Alvaro Clavijo, de Bogotá, ficou em 3º no Latin America’s 50 Best Restaurants 2024, deixando para trás a posição 33. Entre Argentina e Colômbia, tem o Peru, com Maido em 2º.
Para Rosa Moraes, presidente do Latin America’s 50 Best Restaurants, o mais interessante da lista é que o 50 Best pôs a América Latina no “Spotlight”.
“Antes, a gente era muito eurocêntrico, sabe? Não se falava de cozinha latino-americana. Imagina que, no ano passado, quem ganhou o primeiro lugar do mundo foi um peruano, o Central. Então, eu acho que o mais interessante do 50 Best, claro que é ranquear, mas o que verdadeiramente importa são as pessoas entenderem a América Latina, realizarem turismo gastronômico na América Latina.”
Só do Brasil, são nove estabelecimentos no ranking:
Lasai 7º
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A Casa do Porco 15º
Tuju 16º
Avvai 20º
Oteque 21º
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Nelita 26º
Metzi 27º
Mani 35º
Kotori 50º
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Algumas notas do 50 Best, por trás dos bastidores:
O Latin America’s 50 Best Restaurants teve sua primeira edição em 2013, marcando o maior encontro anual de chefs, restaurateurs, mídia e VIPs da indústria alimentícia.
São mais de 300 especialistas do setor de restaurantes de toda a América Latina, destacando a ampla diversidade e a riqueza profunda do panorama culinário do continente.
O sistema de votação é supervisionado por uma empresa global de auditoria, a Deloitte.
Desde 2022, os 50 Melhores Restaurantes da América Latina também ganharam uma extensão da lista, de 51º a 100º.
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Tendo alcançado a posição nº 1 no The World’s 50 Best Restaurants 2023, o peruano Central é inelegível.
Uma semana depois de receber o prêmio VEJA RIO COMER & BEBER de melhor cozinha de autor da cidade, o restaurante Lasai, do chef Rafa Costa e Silva, surge como o brasileiro melhor colocado na lista do Latin America’s 50 Best Restaurants, que ranqueia os 50 melhores da América Latina.
Em cerimônia realizada no Museu Histórico Nacional, no Centro do Rio, na noite de terça (26), o Lasai apareceu na 7ª colocação. O Brasil teve nove restaurantes indicados na lista, e o outro carioca a constar no grupo é o Oteque, do chef Alberto Landgraf, na 21ª posição.
De fachada discreta no Humaitá, o restaurante Lasai é uma sala onde a cozinha de alta tecnologia ocupa metade do espaço, com largo balcão para apenas 10 pessoas por noite. O menu degustação preparado na frente dos clientes tem doze etapas, e a cozinha de Rafa se diferencia de qualquer outra no Brasil pela utilização e o protagonismo de vegetais colhidos na horta orgânica própria do chef, transformados e combinados em percursos que podem mudar a cada dia, de acordo com os ingredientes disponíveis, em nível máximo de qualidade também para as carnes, peixes e frutos do mar. A experiência custa R$ 638,00, podendo chegar a R$ 1150,00 com a harmonização de vinhos e outras bebidas, a cargo de Maíra Freire, premiada em 2024 pelo Guia Michelin.
Na lista do Latin America’s 50 Best Restaurants constam também os paulistanos A Casa do Porco (15º), Tuju (16º), Evvai (20º), Nelita (26º), Metzi (27º), Maní (35º), e Kotori (50º).
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A noite de ontem (26/11) foi de comemoração para a gastronomia carioca. A cidade não só recebeu pelo segundo ano consecutivo a premiação do Latin America’s 50 Best Restaurants, como viu um empreendimento da cidade figurar pela primeira vez como o melhor brasileiro da lista.
O Lasai do chef Rafa Costa e Silva ficou na sétima colocação geral e foi o melhor do país. “Quando a gente entra na lista já é uma coisa maravilhosa, mas quando chega num posto desse acho que a gente representa a cidade”, celebrou em entrevista exclusiva para coluna após a premiação.
“Estou muito feliz pela minha equipe, pela minha família. Meu filho vai acordar cheio de felicidade com o troféu ao lado dele. Mas muito feliz pela cidade. Acho que o Rio merece até mais”, completou celebrando o fato de ter colocado o Rio de Janeiro em destaque.
Carioca orgulhoso, Rafa rasgou elogios ao Rio de Janeiro: “O Rio de Janeiro é a melhor cidade do mundo. Onde depois de morar muito tempo fora eu voltei para poder criar o meu projeto de vida. Já viajei por muitas partes do mundo e não tem cidade igual o Rio”.
O outro restaurante carioca que figurou entre os 50 melhores restaurantes da América Latina foi o Oteque na 21ª colocação. Na lista estendida da premiação, o Cipriani ficou na 77ª posição e o Oro na 91ª.
Depois de 24 anos tocando restaurantes, a pergunta de todos os meus amigos não quer calar. A verdade é que tenho batido na porta de muita gente. Afinal, um Instituto sozinho não faz Verão…
Vou atrás de empresários, acadêmicos, pequenos produtores, pescadores artesanais, associações de classe, de chefs e do governo, trocando ideias e fazendo pontes. Com muito mais planejamento do que sorte, queremos ajudar o Estado do Rio a abocanhar parte dos U$189 bi que o Turismo Gastronômico rendeu mundialmente, no ano passado. Sim, eu disse 189 bilhões de dólares.
Infelizmente, ainda esnobamos esse potencial. Somos uma cidade turística que se esquece disso, no prato, e invejamos o poder de atração de outras cidades sul-americanas, como Lima, sem que façamos o investimento em produtos ímpares e sustentáveis, como eles fizeram.
A formação de uma identidade gastronômica clara não existe por acaso. Ela é construída. Foi assim que Londres saiu do lugar dos “fish & chips” para se consolidar como um dos destinos gastronômicos mais cobiçados do mundo. Ou vocês acham que Gordon Ramsay, Jamie Oliver e Nigella Lawson brotaram nas telas nos anos 2000 sem nenhum incentivo ou estratégia governamental? Acham que todos os ingleses começaram a colocar a procedência de ingredientes britânicos nos cardápios por acaso? Não.
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Para nos tornarmos um destino na gastronomia atraente e original, como pede o turista, e de quebra, alavancarmos o desenvolvimento econômico, precisamos investir em produtos de valor agregado, nos pequenos produtores de excelência do Estado e na biodiversidade local. Isso requer esforços dos restaurantes, educação dos consumidores e uma mão do governo, seja estadual ou municipal, apoiando iniciativas sustentáveis, fundamentais para um mundo de população crescente e recursos finitos.
Um dos passos é a obtenção de “dados” corretos. Dados são importantíssimos para a estratégia. Um acerto foi a iniciativa de Daniela Maia, Secretária de Turismo, que conseguiu desenvolver métodos mais eficazes de mapeamento do turista que chega aqui.
Ainda na gestão de Chicão Bulhões na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, fui até a Prefeitura para provar que investir em gastronomia e sustentabilidade dava certo. E não é que dá? Hoje, o resultado do Estudo do Instituto Bazzar em parceria com as Secretarias de Desenvolvimento Econômico (agora ocupada por Thiago Dias), e do Turismo (Daniela Maia) foi publicado no Diário Oficial e pode ser lido aqui.
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Tivemos, ontem, o prêmio Latin America 50Best com o Lasai como melhor restaurante do Brasil. Há alguns dias, houve o prêmio da Veja Rio. Em breve, teremos o Michelin. Entrar no radar é importante, mas também notar quem entra, e por quê.
Já faz algum tempo que o foco dos jurados está em ver quem trabalha com uma identidade regional clara, com ingredientes que só existem naquele lugar e com pequenos produtores sustentáveis. Para termos mais cariocas escalando na lista, o Rio de Janeiro precisa mudar. Precisamos investir, por exemplo, em peixes da costa fluminense, de pesca artesanal de baixo impacto (o oposto do que se vê por aqui); nos queijos de excelência de Valença; na charcutaria de Friburgo; nos méis de abelhas sem ferrão do Estado; nas cadeias justas, nos pequenos produtores. Isso tudo constrói, aos poucos, a nossa identidade diante do Brasil e do Mundo. Como eu sempre digo: ninguém cruza o oceano pra comer mais uma versão de salada caesar ou carbonara.
Um terço da motivação do turismo, hoje, é a gastronomia. Com pequenos passos, podemos atrair (na ponta conservadora) 2 milhões de turistas internacionais que, hoje, não sabem que existimos. Precisamos nos converter em um destino do estômago, e já.
Ganham turistas, restaurantes, empregos, ganha o Rio.