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Viva a França! 235 anos da Queda da Bastilha inspira cardápios no Rio

A semana começou com a notícia de que a extrema-direita foi derrotada nas eleições legislativas na França. A NFP (Nova Frente Popular), coalizão formada pela esquerda, assegurou 182 cadeiras na Câmara Baixa do Parlamento francês, enquanto a união Juntos, do atual presidente, Emmanuel Macron, conquistou 168 cadeiras na Assembleia. Já o partido de extrema-direita teve resultado abaixo das expectativas, com 143 assentos.

No domingo (14), completam-se 235 anos da Queda da Bastilha, o marco da Revolução Francesa, que derrubou a monarquia e iniciou uma série de transformações políticas, sociais e econômicas não só na França, mas no mundo todo.

E o que o Rio de Janeiro tem a ver com isso? A melhor parte, é claro, e também mais deliciosa, já que a data inspira cardápios especiais em três fortíssimos estabelecimentos voltados à cozinha francesa. Confira abaixo.

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Menu degustação no Signatures, da Le Cordon Bleu.

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Le Cordon Bleu: sobremesa une mousse de frutas vermelhas e o tradicional Paris-brest, feito de massa choux e pistache./Divulgação

Na próxima sexta (12), o restaurante Signatures, da Le Cordon Bleu, será palco de um grande jantar assinado pelo time de chefs franceses Patrick Martin, Roland Villard, David Mansaud e os head-chefs da escola, Yann Kamps e Philippe Brye.

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Para abrir o apetite dos comensais, serão servidos a clássica soupe à l’oignon, sopa que leva cebolas caramelizadas no caldo de carne, gratinada, e o tartare de saumon com molho remoulade (à base de mostarda) e picles de rabanete.

Em seguida, chegam à mesa os dois pratos principais. Primeiro,  o bar de ligne et réduction de champagne (robalo e aspargos, com redução de champagne e ovas mujol) e o boeuf en croûte, também conhecido como filé Wellington, servido com minilegumes, purê à moda de Joël Robuchon, famoso chef francês, e molho bordelaise.

A ala doce dessa noite histórica contará com fuits rouge – mousse de frutas vermelhas com calda de morango – e a Paris-Brest, tradicional sobremesa revisitada que leva pistache, framboesa e hibisco.

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Signatures – Le Cordon Bleu. Rua da Passagem, 179, Botafogo. Sex (12), 19h. R$ 690,00 (por pessoa, com direito a harmonização com vinhos). Reservas pelo telefone (21) 97236-3218.

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Ações especiais no Hotel Santa Teresa MGallery.

O exclusivo hotel da região central da cidade recheou o calendário de julho com atividades para celebrar os 235 anos da Queda da Bastilha. Quem se hospedar por lá no próximo domingo (14) ganha macarrons de café feitos especialmente para a data. A sede do hotel foi uma fazenda de café no século XIX.

Comandado pela chef Luanna Malheiros, o restaurante Térèze, aberto para não-hóspedes, vai servir, também, o boeuf bourguignon (R$ 125,00 + taxas), perfeito para as noites mais frias de inverno. Tradicionalmente preparado pelos camponeses franceses, o prato se tornou um ícone da gastronomia francesa, cozido lentamente em vinho tinto, com cenouras, cebolas, alho e uma variedade de ervas e temperos. Estará disponível no menu até o fim de julho.

Hotel Santa Teresa MGallery. Rua Felício dos Santos, 15, Santa Teresa. Horário de funcionamento do Térèze: todos os dias, 12h/16h e 19h/0h.

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Petit Salé aux Lentilles no La Villa. 

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Petit Salé aux Lentilles: especialidade francesa no La Villa./Divulgação

O aconchegante restaurante La Villa, em Botafogo, vai servir um prato especial em homenagem às celebrações do dia 14 de julho. Entre quinta (11) e domingo (14), os clientes vão poder experimentar o petit salé aux lentilles, prato preparado com stinco suíno, paio e lentilhas, servido com mostarda de Dijon (R$ 148,00, para duas pessoas), no almoço e jantar.

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La Villa. Rua Álvaro Ramos, 408, Botafogo. Ter. a dom., 12h/16h. Qui. a sáb., 12h/23h. 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Dia da Pizza: 22 sabores novos e delícias para comemorar em casas do Rio

Artesanos

Com uma loja em Botafogo e outra no Recreio, a casa comandada pelo casal Mariana Massena e Ricardo Rocha tem pedidas como a La Fresca Foresta (R$ 68,00), com mix de cogumelos frescos orgânicos, purê de alho confit, queijo fior di latte e basilicão; a Portuguesa Metida a Besta (R$ 68,00), uma releitura da clássica receita com fior di latte, presunto, ovo cozido, pétalas de cebola-roxa braseada na lenha, azeitona azapa e purê de pimentões vermelhos; a Nuova (R$ 69,00), que combina stracciatella, fior di latte, pesto da casa e presunto, e é finalizada com pétalas de basilicão; e a Marguerita Sbagliata (R$ 65,00), que leva creme de queijo, dupla redução de tomate e óleo de basílico.

Rua São João Batista, 26, Botafogo. Ter. a dom., 8h/23h (pizza a partir das 18h).

Bráz

Em celebração ao Dia da Pizza, de 10 de julho a 11 de agosto, a casa oferece um sabor especial, que homenageia a pizzaria mais antiga de São Paulo, a Castelões. A receita especial, criada pela Bráz em conjunto com Fábio Donato, atual proprietário da Cantina e Pizzaria Castelões, leva queijo caciocavalo Roni, molho de tomate Mutti e uma combinação de duas calabresas artesanais da casa produzidas pelo Frigor Cinque (R$ 125,00). A redonda é montada de como manda a tradição da veterana: com o queijo colocado antes do molho.

Rua Maria Angélica, 129, Jardim Botânico. Seg., 18h30/23h; ter. a qui., 18h30/0h; sex. e sáb., 18h30/0h30. Dom., 18h30/0h.

Ella Pizzaria

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Ella Pizzaria: casa fará promoção com a marguerita no Dia da Pizza, nesta quarta (10)Tomás Rangel/Divulgação

A casa comandada pelo chef Pedro Siqueira é dedicada à napolitana, com massa de fermentação espontânea com foco na maturação de no mínimo 48 horas, e serve redondas individuais. Em homenagem à data, nesta quarta (10), quem pedir qualquer sabor de pizza, no delivery ou no restaurante, ganha uma marguerita (R$ 63,00).

Rua Pacheco Leão, 102, Jardim Botânico. Seg. a qui., 12h/16h e 17h/0h; sex. e sáb., 12h/1h; dom., 12h/0h.

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Mamma Jamma

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Mamma Jamma: Marguerita Al Pesto Genovese é o novo sabor da casa./Divulgação

A rede aposta em um novo sabor para o mês da pizza: a Margherita Al Pesto Genovese (R$ 66,50 a individual e R$ 94,50 a grande), feita com molho de tomate natural, mussarela de búfala, tomate-cereja, pesto de manjericão e basílico.

Botafogo Praia Shopping. Praia de Botafogo, 400, loja 504. Dom. a qui., 11h30/23h; sex. e sáb., 11h/30. 

Officina Local

No Dia da Pizza, ao pedir uma Classic IPA (R$ 20,00) nas lojas, em Copacabana e Botafogo, o cliente ganha a segunda garrafa de graça. Entre as redondas, há sugestões com a Umbria (R$ 59,00), feita com cogumelos, alho negro e uma base de queijos brancos, e a Parmigiana (R$ 50,00), com queijo caciocavallo, berinjela grelhada, molho de tomate da casa, parmesão, manjericão e pasta de berinjela defumada.

Rua Arnaldo Quintela, 104, Botafogo. Diariamente, 18h/0h.

Parla!

No Dia da Pizza, quarta (10), quem comprar uma pizza individual ganha uma taça de vinho. As redondas são feitas na casa com farinha de longa fermentação, molho de tomate italiano e ingredientes frescos. Entre os destaques, estão a Toscana (R$ 45,90), que leva ragu de linguiça calabresa, gremolata italiana e picles de cebola-roxa, e a Monalisa (R$ 39,90), com mussarela fresca, tomates confitados e rúcula selvagem.

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Rua Aires Saldanha, 98, Copacabana. Seg. a qui. e dom, 11h30/23h30. Sex. e sáb., 11h30/1h.

Ráscal

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Ráscal: casa traz novos sabores de redondasIago Fundaro/Divulgação

O restaurante acaba de acrescentar novos sabores de redondas ao seu menu. Entre as pedidas, estão a Pesto Rosso (R$ 128,00), preparada com molho de tomate, mussarela, pesto de tomate seco, creme de burrata, pecorino manjericão e rúcula; a Zucchini Cabra (R$ 128,00), com molho pesto, mussarela, abobrinha fatiada, queijo de cabra, manjericão e pecorino; e Capricciosa, (R$ 128,00), que traz  molho de tomate, mussarela, presunto royale, cogumelos e azeitonas pretas.

Shopping Leblon. Avenida Afrânio de Melo Franco, 290. Seg., 12h/15h e 19h/22h; ter. e qui., 12h/22h; sex. e sáb., 12h/22h30;  dom. e fer., 12h/22h.

Rufi

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Rufi: a Tuga leva molho de tomate pelati, fior di latte, presunto ceratti, cebola-roxa, azeitona preta, ovo e manjericão./Divulgação

Para celebrar a data, as redondas do Rufi terão preços especiais, somente nesta quarta (10). A Tuga, feita com molho de tomate pelati, fior di latte, presunto ceratti, cebola-roxa, azeitona preta, ovo e manjericão, de R$ 46,00 sai por R$ 23,00. Já a Pesto, que leva o molho que batiza a pizza, fior di latte e manjericão, de R$ 54,00 estará por R$ 27,00.

Praça Santos Dumont, 106, Gávea. Ter. a qui., 18h/1h; sex., 18h/2h; sáb., 16h/2h; dom., 16h/0h.

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Trattoria Alloro

As pizzas de fermentação natural e longa ficam descansando por 72 horas antes de irem para o forno. Entre as receitas da casa, estão a Alloro (R$ 105,00 + taxa), mussarela, scamorza defumada de búfala, camarão VM, pétalas de tomate italiano, tuile de pecorino e rúcula selvagem; a Caprina (R$ 92,00 + taxa), que leva molho de tomate, queijo de cabra, abobrinha, tomate cereja confit e tapenade de azeitona preta; e a Toscana (R$ 68,00 + taxa), com queijo mussarela, linguiça toscana artesanal, cogumelo shitake assado, queijo gorgonzola e molho de tomate italiano natural feito no restaurante. Há, ainda, opções doces, como a Schiacciata (R$ 58,00 + taxa), que leva doce de leite, amêndoas laminadas e raspas de chocolate branco; e a Nocciola (R$ 59,00 + taxa), que combina creme de leite, Nutella, morango e farofa de avelã.

Windsor Tower. Rua Martinho de Mesquita, 150, Barra. Diariamente, 12h/23h30.

Zagga Pizza e Bar

Nesta segunda (8), o pizzaiolo Gino Contin Jr. criará uma pizza exclusiva para a casa, com sabor a ser revelado. O que se sabe por enquanto é que ela contará com uma seleção especial de queijos: parmesão, gouda, blue cheese e brie. A novidade será servida desta quarta (10) até o domingo (14).

Rua Ronald de Carvalho, 265, Copacabana. Diariamente, 18h/0h.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Vinho natural é para consumo imediato? Saiba tudo sobre a longevidade da bebida

Os vinhos naturais são aqueles que, objetivamente, se produzem simplesmente de “suco de uva fermentado” e baixíssimas doses do conservante SO2 (sulfitos). Amplio tal conceito para adicionar à classificação a necessidade de utilização, tão só, de adubos naturais às videiras. O enólogo Lucas Simões afirma que “o principal conservante dos vinhos é o dióxido de enxofre, também conhecido como anidrido sulfuroso, SO2, INS 220 ou apenas como sulfito”. Ele é adicionado para evitar contaminações e minimizar os efeitos do oxigênio na bebida. Os defensores mais radicais do vinho natural dizem que nem mesmo essa substância pode ser acrescentada. Porém, uma pequena dosagem é permitida sem que o rótulo deixe de ser considerado natural. Por evidente que um conservante tem por finalidade tornar o vinho mais duradouro (ou longevo), aí deduz-se, erroneamente, que os vinhos naturais são para consumo quase que imediato e que não suportam guardas prolongadas.

Ocorre que não é bem assim, vez que o que faz o vinho deteriorar ou envelhecer é o processo de oxidação e não o de estabilização (seja natural ou induzida). Se a garrafa é armazenada em condições adequadas (pouca luz e com temperaturas fresca e constante) o vinho natural durará o mesmo que um vinho tradicional. A boa armazenagem retarda o processo de oxidação tanto para o vinho natural, quanto para o tradicional. O que é definidor no processo de amadurecimento do vinho é o tripé “álcool – tanino – acidez” e, claro, as opções de métodos de vinificação que o enólogo ou o vinhateiro fazem. 

Há vinhos naturais que resistem a décadas de guarda e cito como exemplo os vinhos do Nicolas Joly, tradicional produtor e enólogo francês, cujas garrafas do seu icônico Les Vieux Clos podem ser (bem) guardadas por décadas. Por sinal, recomenda-se que este vinho branco só seja aberto com mais de dez anos a partir da safra declarada no rótulo. Eric Pfifferling, outro produtor francês de vinhos naturais, faz o tinto L’Anglore – Les Traverses – cujo qual eu mesmo já abri garrafas com mais de quinze anos e que estavam esplendorosas. Mas não só os franceses que produzem vinhos naturais longevos; há muitos italianos, espanhóis, portugueses e por aí afora. O importante é deixar de lado o preconceito e experimentar de tudo. Salut! 

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vinho – Jovem Pan
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Do amargo ao branco, 30 delícias cariocas para celebrar o Dia do Chocolate

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Festivais portugueses e menus de inverno são novidades no radar

O primeiro fim de semana de julho está batendo à porta e, com as temperaturas mais amenas na cidade, os restaurantes começaram a implementar, em seus cardápios, novidades deliciosas que abraçam os comensais.

Além disso, há festivais à vista e invasões de chefs e bartenders em estabelecimentos no Rio. Veja, a seguir, as opções. Uma mais apetitosa que a outra.

+ Concurso vai premiar melhor pastel e sanduíche da orla

Festa Julina do Jobá.

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Torresmo de rolo: uma das delícias disponíveis no arraiáRodrigo Azevedo/Divulgação

Irmão mais novo do clássico Jobi, no Leblon, o Jobá, com proposta mais descolada, vai transformar o bar num grande arraiá neste domingo (7).

O bar receberá clientes e amigos com forró ao vivo, ao som do Trio Pernambucano, e não vai faltar aquele chope bem tirado e muita comida gostosa. No cardápio, torresmo de rolo (R$ 42,00), caldinho de feijão (R$ 20,00), caldo verde (R$ 25,00), salsichão com farofa (R$ 18), maçã do amor (R$ 13), e muito mais.

Jobá. Avenida Ataulfo de Paiva, 1174, Leblon. Dom. (7), 17h. 

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Katz-Su recebe Thomas Troisgros em mais uma  Noite do Grande Dragão Branco.

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Thomas Troisgros e Bruno Katz: chefs criaram menu inspirado em comida de rua asiáticaWalber Corrêa/Divulgação

Na próxima segunda (8), a partir das 19h, o chef Bruno Katz recebe Thomas Troisgros na cozinha do Katz-Su para a sexta edição da Noite do Grande Dragão Branco.

Inspirados em comidas asiáticas de rua, os chefs criaram um menu a quatro mãos com delícias como ostras ao vapor, demi-glace, vinagre japonês, gergelins, chilli oil e cebolinha (R$ 32,00); saladinha de atum vermelhão com batata em conserva, kimchi, maionese japonesa e picles (R$ 48,00); tartare de vieiras XO mi-cuit com ovas de ikurá, arroz shari e alga nori (R$ 68,00); guiozas de camarão e porco (R$ 44,00).

Há ainda o Kingter Royal Roll, sanduíche no brioche com salada de King crab, ovas e maionese de keffir (R$ 62,00); satay de frango com beurre blanc (R$48,00); o pad TT thai, servido com coração de galinha e molho de ostra (R$ 68,00); curry vermelho de polvo, com arroz bêbado, gengibre, capim-limão, manjericão e coentro (R$ 88,00); e o unagi bowl – tamago la class, com ikurá, arroz shari e furikake (R$ 98,00).

Para adoçar a noite de comilanças, o corn folks consiste em ganache de milho doce, sorvete de coco tostado, doce de leite e flor de sal (R$32,00), enquanto o luck peach reúne pêssegos flambados, texturas de cítricos, creme fraîche e sorvete de nectarinas (R$32,00).

“É uma honra poder cozinhar novamente com o Thomas, com quem trabalhei dos 18 aos 23 anos. Hoje somos amigos e vamos relembrar os velhos tempos, preparando comidas gostosas com bastante técnica”, diz Katz. “Vamos usar nossa criatividade para preparar o melhor da gastronomia asiática de rua”, enlaça Thomas.

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Katz-Su. Rua Von Martius, 325, Jardim Botânico. Segunda (8), 19h.

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The Slow Bakery invade o Dainer.

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Invasão no Dainer: Rafa Brito dá spoiler de delícias que passará a servir em Botafogo./Divulgação

Um spoiler do novo projeto do padeiro Rafa Brito, proprietário da Slow Bakery, vai tomar conta do Dainer na próxima terça (9), a partir das 18h.

A ideia é oferecer aos frequentadores do descolado ponto de Botafogo uma prévia do que será servido na extensão da Slow Bakery de Botafogo, que terá uma proposta de restaurante “all day long”. Os clientes do Dainer, portanto, vão poder provar, em primeira mão, os mezes (seleção de acepipes com acento mediterrâneo), pizzas quadradas e massas artesanais criados por Rafa Brito.

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Entre as entradas, destaque para a dupla de toast Slow (pan tomaca e crudo tartare) (R$ 32,00), além do panino de porco com queijo meia-cura e picles (R$ 38,00).

Já na ala dos pratos principais, brilham a lasanha (R$ 58,00), o ravióli all’uovo (R$ 48,00) e a panzanella (R$ 42,00).

Para finalizar, a sobremesa será o banbar com sorvete Dainer (R$ 26,00).

Fica a dica: a casa de Jonas Aisengart e Edu Araújo, aliás, acaba de abrir, no imóvel logo ao lado, uma operação específica de sorvetes e casquinhas artesanais.

Dainer. Rua Real Grandeza, 193, Botafogo. Ter. (9), 18h.

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DGJazzQuartet no Suru Bar.

Suru Bar
Suru Bar: os ovos de codorna cor-de-rosa são marinados e ganham sabor./Divulgação

O bar queridinho dos boêmios, posicionado estrategicamente entre a Lapa e a Glória estreia, nesta quarta (10), o projeto SuruNaits, com música quinzenalmente. O fervo começa às 20h.

O cantor e compositor Douglas Lemos, mais conhecido como o DG da Glória, amigo e frequentador da casa, abre os trabalhos do novo projeto do Suru lançando seu trabalho de jazz com influências do samba.

Acompanhado do quarteto batizado de DGJazzQuartet, Douglas passeia por um repertório que vai de Nelson Cavaquinho a Chet Baker, passando por João Nogueira e Miles Davis.

Nos intervalos, na caixa do bar entram black music, soul, samba raiz anos 70 e rap nacional.

Especialmente para a noite, cinco coquetéis preparados com Cynar, serão oferecido por R$ 25,00 cada. Os drinques foram criados pela casa em parceria com DG, grande apreciador da coquetelaria. E as comidinhas como o pão de queijo frito com melaço, rissole de língua e ovo de cordona cor-de-rosa estarão à disposição, é claro.

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Suru Bar. Rua da Lapa, 151. Lapa. Qua (10), 20h.

Festival das Regiões Portuguesas no Farrapos.

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Bacalhau a Lagareiro do Farrapos: menu completo, com entrada, principal, sobremesa, café e harmonização custa R$ 178,00 por pessoaFabio Rossi/Divulgação

O wine bar e bistrô português comandado pelo chef Pedro Freitas lança, na próxima terça (9), um festival para celebrar as diferentes regiões lusitanas com menu especial, servido de terça a quinta. A cada semana de julho, novos pratos serão servidos.

O menu completo, com entrada, principal, sobremesa, café e harmonização será servido apenas no jantar e vai custar R$ 178 por pessoa, com serviço à parte. É preciso reservar, já que as vagas são limitadas.

Entre os dias 9 a 11 de julho, o menu alentejano começa com açorda de bacalhau harmonizada com vinho Audaz Branco. O prato principal será bochecha de porco com migas alentejanas e o vinho Lenda D. Maria tinto para acompanhar. De sobremesa, pudim de moscatel e laranja.

Na segunda semana (16 a 18 de julho), o Minho será a região homenageada, com caldo verde e o vinho Porta do Oriente Verde Branco harmonizando de entrada. Para principal, arroz de polvo à minhota, com Morgadio da Vila Blend. Na ala das sobremesas, barrigas de freira.

De 23 a 35 de julho, o menu do Douro começa com croquetes de alheira com aïoli de coentro e o vinho Quatro Ventos. O principal é a Francesinha – sanduíche típico do Porto – com Vila Real Colheita Tinto. Para adoçar, toucinho do céu.

Para finalizar o passeio, receitas do Dão, serão servidas do dia 30 de julho a 1º de agosto. De entrada, bolinhos de bacalhau recheados com queijo da Serra da Estrela e o vinho Castinha Branco; para principal, bacalhau à Lagareiro e o Encosta da Vinha Branca para acompanhar. Na ala doce, queijadinha.

Farrapos. Rua Anita Garibaldi, 83-C, Copacabana. O festival acontece entre terça e quinta, com reservas a partir das 19h, pelo telefone (21) 99957-9845.

Menu de Almoço no Koral. 

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Pedro Coronha: chef premiado pela VEJA RIO abriu o Koral este ano./Divulgação

O Koral, em Ipanema, agora possui um cardápio especial para o almoço. O menu criado pelo chef Pedro Coronha muda a cada quinze dias, seguindo a moderna e leve proposta da casa, que privilegia o uso de ingredientes locais. A partir de R$ 69,00, o cliente desfruta de entrada, principal e sobremesa (ou café).

Para abrir os trabalhos, o comensal escolhe o tradicional pão sourdough com manteiga da casa ou a empanada de queijo, cebola e alho-poró, tartar de atum e salsa de ají amarillo (+ R$ 8,00).

Entre as opções principais do menu de lançamento estão, por exemplo, a moquequinha thay (R$ 78,00), com camarão, peixe, lula, minilegumes e arroz de tomilho. A opção veggie também é um carro-chefe dos menus, como a babagaboush, com tempurá de legumes e purê de cebola negra (R$ 69,00). Como proteína animal, o leitãozinho assado (R$ 88,00), com batata gratin, cebolas caramelizadas, maçã verde e farofa de cebola é uma das apostas.

Koral. Rua Barão da Torre, 446, Ipanema. O menu de almoço é servido de segunda a sexta, das 12h às 16h.

Menu de inverno do Gero. 

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Gero: carré de cordeiro recheado com vegetais em crosta de vagens e batata “schiacciata” é destaque do menu de invernoRodrigo Azevedo/Divulgação

O chef executivo Luigi Moressa, à frente do restaurante Gero elaborou um menu especial para a época mais fria do ano.

Para começar a refeição, há sugestões como o carpaccio de robalo e framboesas (R$ 104,00) e trio de vieiras, com vegetais, presunto de parma, maçã verde e foie gras (R$ 155,00).

Na seleção de pratos principais, o cliente pode escolher entre tortelli de burrata e camarões ao molho pesto e pinoli (R$ 175,00), ravióli de gorgonzola ao creme de abóbora com manteiga, nozes e figos secos (R$ 144,00), risoto à parmegiana com alho-poró e ragú de codorna (R$ 174,00), black cod marinado ao saquê com lentilhas negras e azeite perfumado ao gengibre (R$ 194,00), bacalhau com aspargos e rösti de batata, ao molho de brócolis levemente picante (R$ 225,00), e carré de cordeiro recheado com vegetais em crosta de vagens e batata “schiacciata” (R$ 260,00).

Para sobremesa, cremino ao chocolate meio amargo e avelã com sorvete de pistache (R$ 62), uma receita criada pelo chef para o Dia das Mães que, devido ao sucesso, voltou como sugestão especial para adoçar a estação mais fria do ano.

O menu de inverno do Gero será servido até o final da estação, no dia 22 de setembro.

Gero. Avenida Vieira Souto, 80, Ipanema (dentro do Hotel Fasano). Seg. a qui., 12h/15h e 19h/23h. Sex. e sáb., 12h/16h e 19h/1h. Dom., 12h/22h.

Fondue no La Villa. 

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Fondue do La Villa: gruyère, comté, emmenthal e reblochon na panelinhaBruno de Lima/Divulgação

Pensando em saciar a vontade do carioca de provar um delicioso fondue no inverno (apesar da temperatura já ter subido um pouco), o chef francês Grégoire Fortat criou um fondue aos quatro queijos especialmente para a estação.

A receita leva gruyère, comté, emmenthal e reblochon, e servida com cesta de pães feitos na casa, mix de folhas verdes e vinagrete de mostarda de Dijon.

O La Villa serve o prato todos os dias, no almoço e jantar. O fondue custa R$198,00 e serve duas pessoas.

La Villa. Rua Álvaro Ramos, 408, Botafogo. Ter. a dom., 12h/16h. Qui. a sáb., 12h/23h.

Queijos e vinhos no MGallery. 

Para os amantes de uma boa tábua de queijos e vinhos, o Hotel Santa Teresa MGallery oferece uma experiência exclusiva.

Sob a curadoria da chef Luanna Malheiros, à frente do Térèze, restaurante do hotel, uma seleção de queijos tallegio, brie, lua cheia, canastra e parmesão é servida com pistaches, castanhas, morangos, uvas e mel trufado em uma elegante tábua (R$ 350,00 mais taxas, para duas pessoas).

Os comensais ganham uma garrafa de vinho para harmonizar com os queijos e as frutas. O evento acontece todas as sextas de julho, no deck da piscina, onde os clientes podem desfrutar de um show de voz e violão ao lado de uma lareira. Aconchegante é pouco!

Hotel Santa Teresa MGallery. Rua Almirante Alexandrino, 660, Santa Teresa. Sextas de julho, 18h/21h, com reservas pelo telefone (21) 98509-6829.

+ 90’s Festival vai de 19 a 21 de julho com shows de É o Tchan, Furacão 2000 e mais

Festival de Inverno no Sardinha Taberna. 

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Sardinha Taberna Portuguesa: vinhos com 50% de descontoTomás Velez/Divulgação

Para agradar os clientes, o Sardinha Taberna Portuguesa lança o Festival de Inverno nas unidades do Botafogo Praia Shopping e do BarraShopping, com descontos de 50% em vinhos a partir das 16h. A promoção vai até setembro.

O festival conta com dez rótulos de vinhos portuguesas e com a parceria das marcas Castas, Casa Lima Santos e Qualimpor. Há, por exemplo, o Alandra branco, cujo preço passa de R$ 89,90 para R$ 44,95. Já a garrafa do Assobio tinto, que normalmente custa R$ 169,90, com desconto sai por R$ 84,95.

Sardinha Taberna Portuguesa. Av. das Américas, 4666, (Nível Lagoa), BarraShopping. Praia de Botafogo, 400, Botafogo Praia Shopping. Os descontos valem a partir das 16h.

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Drinque comemorativo no Rubaiyat.

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Cidade Maravilhosa, do Rubaiyat: gim, licor 43, Aperol e chá-mate../Divulgação

Celebrando uma década de sucesso em terras cariocas, o Rubaiyat terá na carta de drinques, até o fim de julho, o Cidade Maravilhosa (R$ 46,00), uma homenagem do restaurante ao carioca e seu estilo de vida.

Essa é uma versão para a bebida queridinha das praias, com um toque de sofisticação, como não poderia deixar de ser, combinando gim, licor 43, Aperol e chá-mate.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Lembra do macaco Tião? Virou cerveja no BioParque do Rio!

Quem viveu no Rio nos anos 1980 e 1990 certamente se lembra do icônico macaco Tião, o mais famoso morador do extinto jardim zoológico carioca, que viveu por lá uma vida de fama e glória até falecer em 1996.

Pois bem, o BioParque do Rio, atual nome do zoo, acaba de lançar a Cerveja do Tião, em homenagem à figura.

A cerveja é artesanal, do tipo lager clara, puro malte e de baixa fermentação. Com teor alcoólico de 5,5%, a bebida será vendida exclusivamente no Buteco do Tião, que fica no BioParque.

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A iniciativa é fruto de uma parceria entre a cervejaria artesanal Elbers Bier, o BioParque do Rio e o Instituto Conhecer Para Conservar. Parte dos recursos arrecadados com a venda da cerveja será destinada aos projetos de conservação da biodiversidade desenvolvidos e apoiados pelo Conhecer Para Conservar.

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+ Concurso vai premiar melhor pastel e sanduíche da orla

Carismático e um tanto quanto ranzinza, o chimpanzé chegou a ser candidato a prefeito do Rio de Janeiro em 1988. A iniciativa, que não passava de uma crítica bem-humorada à situação política da época, foi capitaneada pela revista de humor Casseta Popular (do grupo que, mais tarde, criaria o humorístico Casseta e Planeta a TV Globo).

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A campanha do animal ao posto executivo ganhou repercussão nacional, com o slogan “Tião, Tião, o candidato do povão”.

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Ele chegou a receber 400000 votos, que, se validados, teriam rendido ao bicho o terceiro lugar na disputa. Esse feito garantiu a Tião um lugar no Guinness World Records como o chimpanzé que recebeu mais votos no mundo.

Degustar a cerveja é, sem dúvida, brindar a memória do Rio de Janeiro. “Tião foi único! É emocionante ver sua memória ser celebrada de uma maneira que também promove a conscientização e a conservação”, diz Marcos Traad, zootecnista e diretor técnico do Grupo Cataratas.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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O vinho que deixou boas e más lembranças para gerações de brasileiros

Reza o Deus Baco que a escalada rumo ao Olimpo dos vinhos começa com os rótulos mais baratos e simples – marco inicial para os consumidores prepararem o paladar para produtos melhores e mais complexos. No Brasil, a caminhada mais firme com produtos importados começou com o consumo de um peculiar rótulo europeu. Ele reinou por aqui durante décadas e o sabor dessa experiência divide quem teve a oportunidade de brindar com ele.

Para alguns, o negócio traz um sabor nostálgico dos tempos em que o grande carro nacional era o Opala Diplomata, dos blazers com ombreiras e de marcas de perfume como o Opium da YSL. Por outro lado, vários ficaram traumatizados depois de exagerar na harmonização de muitas taças dessa bebida com cascatas de camarões — receita certeira para uma grande e inesquecível ressaca. Estamos falando aqui da geração Liebfraumilch, a do célebre vinho alemão de garrafa azul.

Na década de 70, o produto desembarcou por aqui e, na ausência de qualquer outra grande referência de qualidade, logo a bebida de sabor adocicado e teor alcoólico na casa dos 10% virou uma febre. O blend era feito de uvas brancas, incluindo a Riesling. Muitos consumidores tinham dificuldade para pronunciar Liebfraulmich (leite da mulher amada, em tradução livre para o português), então logo pediam nos restaurantes e bares o “vinho da garrafinha azul”. O colorido vasilhame também se destacava nas prateleiras de supermercados e dos empórios. Não havia festa, casamento e lançamento de livros sem a presença dele.

Era tamanho o sucesso que durante muitos anos o rótulo chegou a representar mais da metade das importações de vinhos para o mercado brasileiro. O responsável por trazer o produto para cá foi Otávio Piva de Albuquerque. “Selecionei o rótulo numa viagem a Alemanha e apostei no sucesso dele, pois sabia que o público gostava de bebidas de sabor doce”, relembrou ele à coluna AL VINO. “O Liebfraulmich acabou virando porta de entrada aos brasileiros para o mundo dos vinhos.” Segundo Otávio Piva, curiosamente, a cor original da garrafa era marrom. “Fui eu que pedi a mudança para azul”, conta.

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vinho
Otávio Piva de Albuquerque: o “pai do Liebfraumilch”Divulgação/VEJA

ASCENSÃO E QUEDA

O Liebfraumilch reinou até o final dos anos 90. À medida em que o mercado brasileiro foi se abrindo, os bebedores deixaram de lado a garrafinha azul. “Era uma onda no começo, mas depois virou sinônimo de coisa brega”, lamenta Otávio Piva. Quem sobreviveu à coqueluche descobriu mais tarde que há ótimos rótulos feitos com a Riesling, uva cujo berço de origem é a região do Reno na Alemanha. Ela é matéria-prima de grandes vinhos brancos aromáticos, frescos e elegantes, incluindo espumantes. 

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Otávio Piva, o “pai do Liebfraulmich”, criou também a Expand, que se tornou a maior importadora de vinhos do Brasil, mas o negócio fechou as portas no início dos anos 2000. Hoje, o empresário investe num ramo muito diferente: ele se autodefine como missionário e toca uma companhia de turismo especializada em organizar peregrinações religiosas pela Europa.

Tão onipresente por aqui há algumas décadas, o Liebfraumilch acaba sendo lembrado hoje mais como um modismo da pré-história do consumo brasileiro de vinhos. Atualmente é até um pouco difícil de encontrar o produto, mas uma busca por sites especializados pode abreviar a busca.

Alguém se arrisca?

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Vinho – VEJA
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Agroturismo e Olimpíada de Paris: um “le savoir-vivre” para os vinhos

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Vinícolas na França estão prontas para receber durante a Olimpíada de Paris

Se você estiver viajando a Paris para as Olimpíadas de 2024, entre 26 de julho e 11 de agosto, considere chegar um pouco mais antes ou ficar por alguns dias para visitar pelo menos uma região vinícola francesa. Os quatro destinos vinícolas abaixo podem ser alcançados de trem saindo de Paris em poucas horas. Nestes destinos é possível alugar um carro, usar o transporte público ou contratar um serviço de guia para conhecer um pouco mais da região.
Confira algumas notas sobre viagens de trem na França.

Esteja ciente de que a segurança será reforçada dentro e ao redor da cidade de Paris durante as Olimpíadas. Se decidir viajar de trem, chegue à sua estação pelo menos trinta minutos antes da partida. Tente reservar, pagar e baixar sua passagem com antecedência no site da ferrovia francesa SNCF. Uma alternativa é o site da Trainline. O site ferroviário suíço – SBB – também fornece informações sobre trens franceses.

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Os bilhetes de trem de primeira classe têm preços razoáveis. Compre-os on-line com antecedência para poder reservar assentos, especialmente se estiver viajando com outras pessoas, para que possam sentar-se juntos.
Talvez seja necessário mostrar sua passagem antes de embarcar em um trem na França. No entanto, a identificação geralmente não é solicitada.

A maioria dos trens tem vagões que vendem alimentos e aparadores onde é possível comer de pé. Você também pode comprar comida e levá-la para o seu lugar. Lembre-se de que os franceses são meticulosos com o horário do almoço, por isso é melhor comer antes do meio-dia ou depois das 14h para evitar ficar no que poderia ser uma longa fila para pedir comida.

Pelo mesmo preço que você pagará por um quarto de hotel em Paris, poderá garantir acomodações mais espaçosas em uma região vinícola fora daquela cidade.

Não hesite em reservar um guia ou uma viagem de van/mini-ônibus – mesmo que seja por meio dia ou um dia inteiro. Os especialistas economizarão tempo e inconvenientes e reduzirão as dificuldades linguísticas. Eles também podem fornecer informações históricas enquanto você viaja e identificar onde comer bem a um preço razoável.

QUATRO REGIÕES VINÍCOLAS FRANCESAS

Bordeaux

Atrações

Bordeaux é uma bela cidade designada como Patrimônio Mundial da Unesco. Deslocar-se pela cidade é fácil usando o sistema de bonde. Compre uma passagem de bonde válida para pelo menos 10 viagens em uma máquina localizada em muitas (mas não todas) paradas de bonde ou em qualquer loja de livros/revistas Relay dentro de uma estação de trem ou aeroporto.

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Vinhedos da vila de Saint Emilion, na região de Bordeaux, França

Estando na cidade, encontre um restaurante em qualquer rua lateral a oeste da atraente Place de la Bourse (na direção oposta à orla marítima). Além disso, caminhe ao longo da orla de Garonne. O museu do vinho Cité du Vin destaca safras de todo o mundo e inclui uma loja e um restaurante. Considere fazer um piquenique no Jardin Public, parque localizado a dez minutos a pé da Ópera, no centro da cidade.

Vale ressaltar que de 24 de julho a 2 de agosto, Bordeaux receberá sete partidas de futebol masculino e feminino.

De trem

Paris tem quatro estações ferroviárias principais, cada uma conhecida como gare. Da Gare Montparnasse, localizada ao sul do rio Sena, a viagem em um TGV (Trem Grande Vitesse) de alta velocidade – que se move a até 300 quilômetros por hora) de Paris à estação ferroviária de Bordeaux Saint-Jean leva duas horas e nove minutos.

Da estação de Bordeaux, pegue um táxi/Uber ou bonde até o centro da cidade. Você também pode alugar um carro na estação ferroviária (reserve com antecedência), mas dirigir e estacionar na cidade de Bordeaux pode ser um desafio. É melhor usar o transporte público dentro da cidade e alugar um carro para visitar regiões fora da cidade, como a região vinícola do Médoc, ao norte.

Vinhos

A maioria dos vinhos de Bordeaux são tintos. Geralmente são misturas contendo Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Merlot, e às vezes também incluindo Petit Verdot e Malbec (e, raramente, Carménère). Embora Bordeaux produza uma quantidade menor de vinhos brancos do que tintos, os brancos podem ser espetaculares e são feitos principalmente a partir das uvas Sauvignon Blanc, Semillon e Muscadelle.

Combinações de comida e vinho

Vinho branco elaborado principalmente com uvas Sauvignon Blanc acompanhado de ostras da Baía de Arcachon, além de uma baguete fresca.

Para almoçar ou jantar, experimente peito de pato magret de canard e batatas com vinho tinto Bordeaux de Médoc ou Saint-Émilion.

Para sobremesa, um doce vinho branco Sauternes com cannelé local.

Borgonha ou Burgundy

Atrações

A região vinícola da Borgonha está localizada entre a cidade de Dijon, ao norte, e a cidade de Mâcon, ao sul (com a cidade murada de Beaune entre elas). Inclui colinas a oeste, vinhas adjacentes a leste, uma estrada principal e uma linha ferroviária que vai de norte a sul.

Esta é uma terra de pequenas vinhas, aldeias tranquilas e habitantes locais que se orgulham enormemente da sua cultura e do seu vinho. Sotaques altos e roupas de cores berrantes? Aqui não. Fique em ou perto de Beaune ou Nuits-Saint-Georges e contrate um guia para levá-lo a visitar propriedades vinícolas.

De trem

Da estação ferroviária de Paris, conhecida como Gare de Lyon, um trem para Dijon leva cerca de uma hora e 40 minutos. Na estação de Dijon, você pode alugar um carro ou pedir que um serviço o leve até a região vinícola da Borgonha.

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Uva pinot noir em Cote de Nuits, para o famoso vinho tinto da região da Borgonha

Alternativamente, é possível continuar em um segundo trem saindo de Dijon por 19 minutos para chegar à antiga cidade murada de Beaune – que inclui excelentes restaurantes, lojas de vinhos e o atraente Hotel Dieu dos Hospices de Beaune.

Vinhos

A Borgonha é conhecida pelos vinhos tintos feitos com a uva Pinot Noir e pelos vinhos brancos feitos com Chardonnay. Você também pode experimentar vinhos brancos feitos com a uva Aligoté e tintos feitos com a uva Gamay.

Combinações de comida e vinho

O vinho branco Chablis (que é Chardonnay de uma determinada região da Borgonha) combina classicamente com caracóis escargot e, claro, uma baguete de pão.

Coq au vin ou beef bourguignon podem ser combinados com vinho tinto; experimente também gougères – salgados de queijo – com uma taça de espumante Crémant de Bourgogne.

Champagne

Atrações

A catedral gótica de Reims é atraente para visitar, e considere também visitar a adega de uma casa de champanhe menor, como a Bouquet. A cidade de Aÿ-Champagne é um local tranquilo, rodeado por vinhedos de propriedade de famosas casas de champanhe.

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Vinhedos na pequena aldeia Andlau, na Alsácia,

No entanto, dirigir pela bela zona rural de Champagne revela suas atrações: trechos de florestas intercalados com vinhedos em terrenos ondulados com pequenas aldeias.

De trem

Da estação ferroviária Gare de l’Est de Paris, pegue dois trens de conexão por um total de uma hora e 30 minutos até a cidade de Reims. A parada intermediária é Champagne-Ardenne.

Vinhos

O champanhe é feito de uvas únicas ou de uma mistura; as uvas são Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier. As uvas menos utilizadas incluem Pinot Gris, Pinot Blanc, Arbane e Petit Meslier.

Combinações de comida e vinho

Presunto de Ardenas ou codorna assada com champanhe Henri Giraud feito 100% Chardonnay.
Morangos com champanhe feito 100% com a uva Pinot Meunier, como Bérêche et Fils Rive Gauche.

Vale do Loire

Atrações

Esta é uma vasta zona rural de “châteaux” – castelos perto do calmo rio Loire, que corre por mais de 900 quilômetros. As cidades ribeirinhas de Tours, Angers, Nantes, Chinon e Orleans incluem atrações culturais próprias. Considere fazer um passeio de barco no rio Loire.

De trem

Da Gare Montparnasse em Paris, você pode viajar diretamente de trem para a cidade de Tours em uma hora e 20 minutos.

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Rio do Vale do Loire, uma das etapas da viagem às viníciolas

Uma alternativa é viajar da Gare Montparnasse para Angers, no Vale do Loire, em uma hora e 40 minutos.
Da Gare d’Austerlitz, a viagem até Orleans leva uma hora e cinco minutos.

Vinhos

Geralmente, os vinhos brancos do Vale do Loire são feitos a partir da uva Chenin Blanc, bem como Sauvignon Blanc e Chardonnay, enquanto os vinhos tintos são feitos a partir de Cabernet Franc, bem como Gamay e Pinot Noir. No litoral, porém, vinhos brancos de excelente valor, conhecidos como Muscadet (feitos a partir da uva Melon de Bourgogne), são conhecidos por combinarem com frutos do mar.

Combinação de comida e vinho

Salsicha Andouilette e vinho tinto Cabernet Franc.
Vinho branco da denominação Muscadet Sèvre et Maine – como do Domaine du Fayd’Homme – com vieiras.

*Tom Mullen é colaborador da Forbes EUA e escreve sobre mercado, tendências e histórias sobre empreendedores.

O post Agroturismo e Olimpíada de Paris: um “le savoir-vivre” para os vinhos apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Fonte:

Notícias sobre vinhos – Forbes Brasil
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O que provar no festival Gastronomia Sem Fronteiras, no Fashion Mall

Começa no próximo sábado (6) a terceira edição do Gastronomia Sem Fronteiras, festival que reúne chefs e diferentes estabelecimentos cariocas para propor uma viagem por sabores e temperos de diversas partes do mundo.

A programação acontece no terraço do shopping Fashion Mall, em São Conrado, e acontece em dois fins de semana, 6 e 7 e 13 e 14 de julho, das 13h às 23h.

Além das degustações inéditas, haverá debates, palestras, apresentações musicais e feira de empreendedorismo com pequenos produtores. “O Gastronomia Sem Fronteiras já faz parte do calendário da cidade, conectando a essência da culinária de diferentes partes do mundo com o carioca”, diz Pedro Guimarães, um dos sócios do quiosque QuiQui, em São Conrado, e idealizador do evento.

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As atrações musicais animam o público a partir das 14h. No sábado (6), tem show das bandas Big Knows, às 18h, e Últimos, às 20h. No domingo (7), o cantor Feyjão sobe ao palco às 19h.

Já no dia 13 de julho, Pretinho da Serrinha canta e toca a partir das 19h, enquanto no dia 14, encerramento do evento, a programação conta com shows de Mouhamed Harfouch, às 18h30, e Rodrigo Santos, às 20h.

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A criançada não fica de fora do fervo, participando de oficinas gastronômicas, curtindo o perna de pau Chef Sem Fronteiras e a recreação comandada pelo grupo Fabulosos.

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A curadoria dos cozinheiros e restaurantes que integram o festival é assinada pelo chef Elia Schramm, que optou por reunir delícias da Itália, Bélgica, China, Coreia do Sul, Portugal, Alemanha, Japão e, claro, do Brasil. “O trabalho não é só juntar empreitadas com pegadas gastronômicas diversas, de diferentes nacionalidades, o grande desafio é que os preparos conversem entre si e que os restaurantes e chefs tenham relevância para a cidade. Neste ano, estamos trazendo o Guimas, por exemplo, que é uma instituição carioca”, conta Elia.

Elia Schramm
Elia Schramm: “Não basta juntar representantes da gastronomia internacional, tem que ter liga”Rodrigo Azevedo/Divulgação

Cada participante desenvolveu uma receita especial para o evento, todas vendidas no local a preços que variam de 20 a 58 reais. Veja, abaixo a lista completa de restaurantes presentes no Gastronomia Sem Fronteiras, com seus respectivos cardápios.

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Babbo Osteria (Itália) – chef Elia Schramm.

Arancini Carbonara – R$ 30,00

(Bolinho de risoto com gema caipira, grana padano e aioli de bacon)

Gnocchi Funghi & Tartufo – R$ 55,00

(Gnocchi doratti com molho de cogumelos trufados)

Rigatoni al Ragu de Salsiccia – R$ 40,00

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(Massa grano duro, ragu de linguiça toscana e pomodoro)

Panacota – “A QUERIDINHA” – R$ 34,00

(Cremoso de chocolate branco, coulis, compota e sorbet de morango)

Frédéric Epicerie (Bélgica) – chef Frédéric de Maeyer.

Kroket de Carbonnade Flamande – – R$ 30,00

(Croquete de carne na cerveja, com mostarda caseira e picles de legumes)

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Kroket de Cogumelos com Queijo – R$ 30,00

Mitraillete – R$ 39,00

(Sanduba de carne assada com molho do chef e batata frita)

Moules et Frites – R$ 49,00

(Mexilhões frescos cozidos no molho cremoso de vinho branco e legumes, servidos com batata frita rústica e aioli)

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Cornet de Frites – R$ 25,00

(Batata rústica com molho do chef)

Mousse au chocolate Belge – R$ 30,00

Waffle de Bruxelles – R$ 30,00

(Waffle leve e crocante, com cobertura de chocolate belga, coulis de frutas vermelhas e chantilly)

QuiQui (Brasil) – chef Francisco Nóbrega.

Mini Hambúrguer Artesanal – R$ 42,00

(três unidades)

Croquete de Carne – R$ 30,00

(oito unidades)

Batata Frita Artesanal – R$ 25,00

Minitartare de atum com espuma de raiz forte (acompanha tortilla) – R$ 48,00

Porção extra de tortilla – R$ 5,00

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Jappa da Quitanda (Japão) – de Patrick Szklarz.

Haru Tuna Foie Gras – R$ 40,00

(Harumaki de Atum, Foie Gras, Teriyaki, Gergelim e Cebolinha)

Coral Tataki – R$ 30,00

(Corte gordo do salmão, levemente maçaricado com azeite trufado, cream cheese, flor de sal e nosso coral)

Oishi Tuna – R$ 37,00

(Tartare de atum com um creme de cogumelos trufado brulêé, tarê de lichia, massago orange e black, cebolinha. Acompanha Chips de Harumaki)

Bombom’s Temari R$ 38,00

Criação inédita do Jappa. O cliente opta por salmão com amêndoas, mel trufado e toque de pimenta ou atum, foie gras e lichia

Phenomeno Roll – R$ 22,00

(Roll de salmão envolto em crosta de flocos de arroz, coroado por tartare de salmão temperado com azeite de trufas e ovas de massagô)

Vulcano Cake – R$ 37,00

(Bolo mole com recheio de brigadeiro belga e calda quente de Nutella)

Guimas (Brasil) – de Bebel Mascarenhas.

Pastéis de queijo brie e camarão – R$ 32,00

(4 unidades)

Croquete de barriga de porco confit e chutney de manga – R$ 30,00

(4 unidades)

Picadinho Guimas – R$ 45,00

(Farofa, arroz branco e batata palha da casa)

Bobó de Camarão – R$ 55,00

(Com farofa de dendê, farofa, banana grelhada)

Mousse de chocolate da Lulu – R$ 32,00

Si-chou (China-Coreia) – chef Elia Schramm.

KFC – R$ 30,00

(Frango frito à moda coreana)

Bao – R$ 36,00

(Pãozinho chinês no vapor, porco empanado, saladinha refrescante e maionese kewpie)

Arroz frito de camarão – R$ 58,00

(Arroz frito com camarões, kimchi, legumes orientais e shoyu)

Tropical Ásia – R$ 31,00

(Cremoso de coco, compota de manga com pimenta gochuchang, sorbet de maracujá)

Gruta do Fado (Portugal) – chef Alexandre Henriques.

Risole de costela – R$ 20,00

Bolinho de bacalhau – R$ 48,00

Arroz de camarão – R$ 50,00

Pudim de leite – R$ 30,00

Rabanada do chef – R$ 40,00

Adega do Pimenta (Alemanha) – chef Fabio Santos.

Croquete de carne – R$ 20,00

Patês diversos – R$ 30,00

(Fígado de vitela, suíno e de frango)

Mix de linguiças – R$ 35,00

Hot-dog alemão – R$ 28,00

Sanduíche Lebarskäse – R$ 32,00

(Bolo de carne servido no pão de sacadura com gergelim, mostarda e picles de pepino)

Currywurst – R$ 38,00

(Especialidade de Berlim, salsichão Bockwurst com blend de carne bovina e suína e especiarias, servida com molho especial de tomate com curry e páprica. Acompanha batatas rústicas ou chucrute)

Apfelstrudel com creme de chantilly fresco – R$ 27,00

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Palestras.

No Auditório Senac, chefs convidados vão compartilhar conhecimento sobre a culinária mundial, dividindo com os frequentadores as principais receitas de pratos típicos nacionais e internacionais.

Intervenções e exposições artísticas surpresas também fazem parte da programação.

Confira a programação completa no site do Gastronomia Sem Fronteiras.

A Feira Empreendedora vai reunir expositores como Zuca Salumeria; Biscotteria; Dr Cogumelos e Delícias de Minas.

Gastronomia Sem Fronteiras. Rooftop do shopping Fashion Mall. Estrada da Gávea, 899, São Conrado. Sáb e dom., até 14 de julho. 13h/23h. R$ 20,00 (meia) a R$ 40,00 (inteira). Ingressos pelo Ingresse. *O valor do ingresso não inclui consumo no festival.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Estou lançando um novo Guia de Vinhos

Amigos, estou muito feliz em lançar mais uma publicação. Meu Guia Wine Setúbal sai nesta 5ª feira dia 4, lançado com uma LIVE no meu Instagram (@marcelocopello) aguardo vocês lá!

Abaixo o release oficial do lançamento:

 

Especialista, Marcelo Copello, lança guia abrangente dos Vinhos da Região de Setúbal

 

A Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal é a entidade parceira neste projeto

 

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Marcelo Copello, especialista em vinhos, lançará no próximo dia 4 de julho, o Guia Wine Setúbal, uma publicação que oferece uma visão aprofundada da rica cultura vinícola de Setúbal, feita em parceria com Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal. A publicação, em formato digital, promete ser uma referência essencial para enófilos, turistas, profissionais do setor e importadores. Com mais de 150 páginas, o guia explora a história da região, apresenta mapas detalhados, analisa o terroir e as castas, e oferece espectros valiosos sobre enoturismo e gastronomia local.

A narrativa detalhada sobre a evolução histórica da vitivinicultura em Setúbal proporciona ao leitor uma compreensão profunda do desenvolvimento e das tradições vinícolas da região. Além da história, o guia inclui ilustrações das principais áreas, permitindo uma visualização clara da geografia da Península de Setúbal. Para além de analisar as condições únicas de solo e clima, bem como das variedades de uvas cultivadas, ajudam a entender o terroir e a diversidade das castas da região.

As recomendações sobre enoturismo e gastronomia local são inestimáveis para quem deseja aproveitar ao máximo as visitas às vinícolas e as experiências culinárias da região. O guia apresenta comentários e avaliações de quase 200 vinhos, além disso, os melhores vinhos são destacados em 14 categorias distintas:

– Brancos: Antão Vaz, Corte Antão Vaz-Arinto, Brancos Cortes, Brancos Monocastas

– Espumantes

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– Rosados

– Tintos: Castelão, Touriga Nacional, Outros Monocastas, Tintos Cortes, Bordaleses

– Fortificados: Moscatel de Setúbal, Moscatel Roxo, Outros Fortificados.

O livro aponta uma lista de contatos dos importadores de cada produtor, oferecendo uma ferramenta valiosa para quem busca ampliar suas redes de distribuição. Destinado a diversos públicos, o guia é ideal para amantes do vinho que desejam novas descobertas, oferecendo uma ampla gama de vinhos de alta qualidade a preços acessíveis. Também atende a turistas que planejam visitar Portugal como um recurso indispensável para explorar a região de Setúbal. Para profissionais do setor vinícola, o guia serve como uma referência valiosa para estudo e aprimoramento.

Live 

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Marcelo Copello realizará uma live especial de lançamento do guia no dia 4 de julho às 20h, com a participação de Henrique Soares, presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS). Esta será uma oportunidade única para interagir com especialistas e aprender mais sobre os vinhos destacados no guia.

A CVRPS

A Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS) tem como principal missão a defesa das D.O. Setúbal e Palmela e I.G. Península de Setúbal, bem como a aplicação de regulamentação, fomento e controle dos vinhos produzidos nas respectivas áreas geográficas com a finalidade de garantir sua origem, genuinidade e qualidade. Na Península de Setúbal produzem-se três tipos de vinho certificado: Vinhos D.O. Palmela; Vinhos D.O. Setúbal e Vinho Regional Península de Setúbal.

 

Sobre Marcelo Copello

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Um dos maiores especialistas em vinho do Brasil, com mais de 30 anos de carreira. Eleito “o mais influente jornalista de vinhos do Brasil” pela revista Meininger´s Wine Business International. Publisher da Revista BACO Wine Report, curador do Rio Wine and Food Festival. Colunista de Veja São Paulo, Veja Rio e rádio CBN. Embaixador do Le Cordon Bleu. Autor de 7 livros premiados em 3 idiomas, jurado em dezenas de concursos internacionais.

Serviço:

O Guia digital será disponibilizado na plataforma Hotmart, por R$ 79, com um preço promocional de lançamento de R$ 59. Link para compra: https://pay.hotmart.com/D93887291M?bid=1719837914591

Cupom com 30% de desconto de lançamento: MC30

 

Mais informações:  https://www.vinhosdapeninsuladesetubal.com.br/

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Assessoria de Imprensa:

Andréa Fantoni (5521) 991113328 andrea@redeinteracao.com.br

Rede Interação

Andréa Fantoni, (+55 21) 99111.3328, Email: andrea@redeinteracao.net.br

 

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Comer & Beber – VEJA RIO