Literatura por todos os cantos, linda arquitetura colonial, cenários da Mata Atlântica inspiradores e culinária vibrante que tem raízes na cultura caiçara. Paraty tem ótimos lugares para comer durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) deste fim de semana (até domingo, dia 3), seja em refeições ligeiras, drinques ou almoço caprichado.
Restaurante mais famoso da região, o Banana da Terra (Rua Dr. Samuel Costa, 198, Centro Histórico) completou 30 anos pelas mãos da chef Ana Bueno, que faz trabalho notável com a comunidade paratiana, os pescadores e produtores locais, além de possuir horta própria. Além de um dos melhores peixes com banana da cidade, vale a pena provar a lula recheada com coalhada, e risoto e folha de taioba.
A chef Ana Bueno também está por trás do Café Paraty (Rua do Comércio, 253, Centro Histórico), que vai do café da manhão ao jantar, com drinques destacados que utilizam cachaça e gim produzidos no Alambique Paratiana, onde a Casa Paratiana, também de Ana, é outra boa opção.
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Pupu’s Panc: arroz de copa lombo com hortaliças e pancsInternet/Reprodução
Saúde, sabor e localidade andam juntos também no Pupu’s Panc Party, do Hotel Sandi (Largo do Rosário, Centro Histórico), ao lado da Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. As plantas não convencionais (Pancs) refrescam o cardápio, que tem tempero oriental e apresenta sushis, além de frutos do mar variados em receitas cheias de cor. O bar Apothekario, no hotel, tem drinques autorais feitos com ingredientes e especiarias da região.
O Quintal das Letras (Rua Tenente Francisco Antonio, 362, Centro Histórico), anexo à Pousada Literária, trabalha com ingredientes orgânicos da Fazenda Bananal e pequenos produtores da região, conhecido por pratos como os bolinhos de siri, ou o robalo em crosta de banana e arroz de lula na cachaça. O café da manhã da pousada, servido a qualuer hora, é uma delícia e traz itens como sucos, café, chá, frutas, frios, bolos e o waffle de pão de queijo da pousada.
Thai Brasil: tropicalidade tailandesa no clássico de ParatyInternet/Reprodução
Um dos mais antigos restaurantes tailandeses do estado é um dos destaque da cena paratiana de sabores. O Thai Brasil (Rua Tenente Francisco Antonio, 308, Centro Histórico), da chef alemã Marina Schlaghaufer, é conhecido por receitas como o camarão grelhado ao molho de ostra, castanha de caju, cebolinha e manjericão tailandês, além de distintos curries artesanais.
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Os vinhos e as bebidas destiladas da Europa enfrentarão uma tarifa de importação de 15% dos Estados Unidos até que um acordo diferente seja firmado em negociações que devem continuar, disseram a Comissão Europeia e diplomatas da UE nesta quinta-feira, frustrando as esperanças dos produtores de um alívio imediato.
No domingo, um acordo comercial entre Bruxelas e Washington estabeleceu uma tarifa de 15% para a maioria das importações da UE para os Estados Unidos, embora alguns setores tenham ficado isentos.
Atualmente, a tarifa dos EUA sobre vinhos e destilados europeus é de 10%. Bruxelas está empenhada em reduzi-la a zero ou, pelo menos no caso do vinho, às taxas da Nação Mais Favorecida (NMF), que são definidas com base em um custo fixo por litro, e não em termos percentuais. “A Comissão continua determinada a alcançar e garantir o número máximo de exceções, inclusive para produtos tradicionais da UE, como vinho e destilados”, disse o porta-voz da Comissão para o comércio, Olof Gill, em uma coletiva de imprensa.
“Não esperamos que o vinho e os destilados sejam incluídos como uma isenção no primeiro grupo anunciado pelos EUA amanhã (sexta-feira). E, portanto, esse setor será capturado pelo teto de 15%”, disse ele.
Os produtores de vinho disseram que a tarifa, mesmo que temporária, prejudicará o setor, especialmente quando combinada com a valorização do euro.
“A tarifa de 15% sobre os vinhos da UE, mesmo que aplicada por alguns meses até que as negociações sejam encerradas, causaria perdas econômicas significativas não apenas para os produtores de vinho da UE, mas também para as empresas norte-americanas envolvidas em toda a cadeia de suprimentos”, disse Ignacio Sánchez Recarte, secretário geral do grupo de produtores de vinho europeus CEEV.
“Quando combinada com a mudança na taxa de câmbio Dólar/Euro, a carga financeira geral do setor pode chegar a 30%. Os investimentos serão interrompidos e os volumes de exportação diminuirão enquanto se aguarda o acordo final”, disse ele.
Os EUA devem publicar um decreto na sexta-feira, implementando o acordo comercial-quadro que foi fechado no domingo entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Separadamente, a UE e os EUA devem publicar uma declaração conjunta nos próximos dias, explicando os detalhes do acordo-quadro.
Um diplomata graduado próximo às negociações disse à Reuters que as conversas sobre as tarifas de vinhos e destilados continuarão depois que a UE e os EUA finalizarem sua declaração conjunta.
“Isso ocorrerá provavelmente no outono do Hemisfério Norte”, disse o diplomata.
Até recentemente, os destilados se beneficiavam de tarifas zero entre os EUA e a UE, após um acordo em 1997 que também incluía outros países, como Canadá e Japão.
Isso durou até 2018, quando a resposta da UE às tarifas de aço e alumínio dos EUA incluiu o aumento das tarifas sobre o bourbon e outras bebidas alcoólicas dos EUA. Essas tarifas foram suspensas em 2021.
Entre vinhedos de uva moscatel com mais de 40 anos, a vinícola uruguaia Bracco Bosca vai inaugurar o primeiro laboratório de vinhos do país. O Wine Lab, como será chamado, será um espaço para que visitantes criem seus próprios blends (ou “cortes”, como também são chamados), entendendo um pouco melhor como é o processo de produção de um vinho. Cada participante vai provar as variedades de uvas, como tannat, cabernet sauvignon, petit verdot e merlot, armazenadas em barricas ou ânforas, e criar a própria mistura. Ao fim, vão levar uma garrafa única, com rótulo próprio. “O conceito de luxo mudou muito nos últimos anos. Antes, significava ter carros ou relógios. Hoje, está mais ligado às experiências”, afirma Fabiana Bracco, diretora da vinícola e responsável por transformá-la em um dos principais nomes do vinho uruguaio. A previsão de inauguração é em novembro de 2025, para aproveitar a alta demanda dos turistas no final do ano.
O novo projeto reforça a vocação de enoturismo da vinícola – algo que nem sempre fez parte da rotina da Bracco Bosca. “Lembro exatamente do primeiro turista que recebemos. Foi um russo que chegou bem na hora que estávamos preparando um churrasco em família”, conta Fabiana. “Ele perguntou se fazíamos degustações e o convidamos a almoçar e beber conosco. Ele escreveu nossa primeira resenha no Google, elogiando muito. E por causa dela recebemos outros turistas, dois casais de americanos”, diz. Com o tempo, criaram um modelo mais estruturado para receber os visitantes.
Hoje, o turismo corresponde a uma parcela significativa do faturamento da vinícola. Além das degustações, há a opção de se hospedar em chalés instalados dentro da propriedade, com café da manhã servido em estilo piquenique. Embora a Bracco Bosca não tenha restaurante, é comum chamar um chef para preparar um churrasco e atender a grupos maiores. Cerca de 80% dos turistas são brasileiros, o que mostra a relação da vinícola com o público daqui.
Além do enoturismo, essa conexão é feita por meio do próprio vinho. Desde que assumiu a direção da vinícola, Fabiana fez com que a Bracco Bosca se tornasse uma das dez maiores a exportar para fora do Uruguai. O Brasil é um dos principais mercados, junto com Alemanha, México, Paraguai e Inglaterra, entre outros. Por aqui, os rótulos são importados pela Cantu e distribuídos em redes de empórios e mercados, além de restaurantes. “O vínculo com o público brasileiro é tão forte que a comunicação da vinícola nas redes sociais já ocorre majoritariamente em português”, conta ela. “Às vezes eu preciso lembrar as pessoas que falo espanhol também”, brinca.
O portfólio atual tem o clássico Tannat, tão associado ao país vizinho. Mas há surpresas, como o excelente Petit Verdot, que vem sendo reconhecido em importantes premiações internacionais, como o Guia Descorchados, e o moscatel seco – por aqui, a variedade é conhecida por ser usada na elaboração de espumantes doces. Também produz um ótimo clarete – um tinto bem leve, ideal para beber no verão. Por conta desse trabalho, a Bracco Bosca foi eleita Vinícola do Ano no Uruguai pelo Descorchados.
Neste fim de semana dos dias 2 e 3, sábado e domingo, e no fim de semana seguinte, de 9 e 10 de agosto, o Gastronomia Sem Fronteiras (GSF) volta ao terraço do Fashion Mall, em São Conrado, reunindo grandes nomes da gastronomia, atrações musicais, feira empreendedora e experiências de cultura e diversão, das 13h às 23h.
Oito países estarão representados, com curadoria do chef Elia Schramm. Da Alemanha, o chef Fábio Rodrigo comanda o restaurante Herr Pfeffer. A Argentina marca presença com o Malta Beef Club, representado pelo sócio Marcelo Malta. A Bélgica traz o chef Frédéric de Maeyer. Pela França estarão os sabores do restaurante Térèze, do Grupo Fairmont, e os chefs Jérôme Dardillac e Luanna Malheiros. A Itália vem com a chef Heaven Delhaye, à frente do Heaven Cucina. Representando o Japão, o sócio Patrick Szklarz retorna com o restaurante Jappa da Quitanda. De Portugal, o chef Alexandre Henriques apresenta os pratos do Gruta do Fado. E o chef Francisco Nóbrega representa o QuiQui.
No fim de cada dia, shows animam o espaço: Rodrigo Santos (02/08, 19h); Últimos (02/08, 20h30); Tico Santa Cruz e O Rebu (03/08, 19h30); Sandra Sá (09/08, 19h); e Leo Jaime (10/08, 19h).
Os ingressos custam a partir de R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia solidária com 1 quilo de alimento). Os preços podem sofrer ajustes conforme lotes de venda de ingressos, e o valor do ingresso não inclui consumo no festival.
Estrada da Gávea, 899, São Conrado.
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Fairmont: aniversário será na praça em frente ao hotel./Divulgação
Aniversário do Fairmont
O hotel Fairmont Rio festeja seus seis anos de idade neste domingo (3), com a segunda edição da Fair Fest. O evento será na praça em frente ao hotel situado no Posto 6 de Copacabana, das 12h às 17h, aberto ao público.
“A Fair Fest é um presente que o hotel Fairmont proporciona à comunidade que sempre nos acolheu tão bem. O nosso objetivo é proporcionar uma experiência que reflete o melhor do lifestyle carioca, reforçando o compromisso de estar presente no dia a dia da cidade”, diz Netto Moreira, diretor geral do cluster luxo Rio do Grupo Accor.
A festa terá gastronomia assinada pelo chef executivo Jérôme Dardillac. No menu, clássicos em versões criativas como a costela no bafo com agrião e picles de cebola roxa; e sanduíches como o de cupim assado com ketchup de goiaba e queijo minas padrão; e o pão de alho com linguiça artesanal e vinagrete. O food truck das sobremesas fará o minipudim de leite Fairmont, além de gelatos. Haverá DJs e shows de artistas como Camila Marotti, Tibi, Pedro Mahal, Gui Valença e Rafael Direito, além de Djs.
Blend BBQ: assadores em ação em Jacarepaguá./Divulgação
BBQ Blend Festival
O ParkJacarepaguá se prepara para receber mais uma edição do Blend BBQ Festival, evento que reúne três dias de música, bebida gelada e estações de carnes premium. Entre os dias 1 e 3 de agosto, o estacionamento local recebe alguns dos principais chefs, assadores e pitmasters do Rio.
Além de pratos como costela no fogo de chão, cupim defumado, torresmo de rolo, hambúrguer na brasa, picanha e outras opções gastronômicas, os visitantes contam com estandes de chopes e drinques, expositores de tatuagem, moda e acessórios, além de área kids. Há shows de bandas de pop rock nacional e tributos todos os dias.
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A entrada no evento é gratuita e as porções individuais custam a partir de R$ 25,00. O evento ocorre na sexta, a partir das 17h; sábado e domingo, a partir das 12h.
Estrada de Jacarepaguá, 6069, Jacarepaguá.
Pope faz 1 ano e recebe chefs
O charmoso restaurante italiano Pope comemora quatro anos de vida convidando quatro chefs para uma noite de sabores exclusivos. A casa do chef Matheus Zanchini receberá Bruno Katz, Gonzalo Vidal, Julia Lottus e Lucio Vieira, na segunda (4), a partir das 18h. O DJ Facchinetti comanda o som das 19h às 23h.
Rua Joana Angélica, 47, Ipanema.
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Fuxico: gastronomia, moda e shows em Ipanema./Divulgação
Fuxico de volta à Praça
A tradicional Feira O Fuxico ocupa novamente a Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, Nos dias 2 e 3 de agosto, das 12h às 20h. A programação, gratuita e ao ar livre, reúne música, gastronomia, moda e atividades infantis. No sábado (2), o grupo Harmonia Carioca sobe ao palco às 15h, com releituras de clássicos da MPB, seguido pelo coletivo performático Bordel Lúdico, às 18h, que mistura poesia, música e teatro de forma irreverente. No domingo (3), o cantor Fred Chico apresenta às 15h um repertório autoral recheado de brasilidades. O encerramento fica por conta de Cassiano Cardoso, às 18h, com sua fusão de MPB, num mix de variedades de ritmos.
Búzios: restaurante La Gare terá mexilhões e fritas./Divulgação
O Degusta Búzios está no ar, animando a cidade praiana neste fim de semana (1 a 3) e no próximo (8 a 10 de agosto). A festa ocupa os principais pontos turísticos do centro da cidade, como as Rua das Pedras e a Manoel Turíbio de Farias, a Orla Bardot e a Praça dos Ossos. O festival reunirá mais de 120 estabelecimentos comerciais que irão oferecer pratos elaborados para o evento, com valores de R$ 30,00 (principal) e R$ 24,00 (sobremesa).
O evento terá programação musical gratuita na Praça Santos Dumont, com shows-tributo a grandes nomes da música brasileira e internacional, e vai apresentar pratos como a moules et frites do Restaurante La Gare, do Vila da Santa Hotel Boutique & SPA: mexilhões na casca ao molho velouté com batatas rústicas.
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Melhor colocado entre os brasileiros na lista dos 100 melhores pizzaiolos do mundo, segundo o The Best Pizza Awards, Matheus Ramos quase fechou as portas do seu QT Pizza Bar por conta da pandemia. E foi justamente sua primeira premiação, do 50 Top Pizza, que salvou o negócio.
“Abrimos três meses antes da pandemia. Eu passei a virada de 2021 para 2022 pensando em fechar. Foi um período muito difícil, as pessoas não estavam saindo de casa. Fui levando alguns meses com desânimo, mas em julho de 2022 recebi a mensagem do nosso primeiro prêmio e nossa vida mudou completamente depois disso”, lembra.
Nascido na Tijuca, Ramos se mudou para São Paulo por conta da esposa e sócia, Bruna Pires. E foi justamente com a chegada na nova cidade que teve vontade de abrir seu primeiro negócio ligado a gastronomia. A pizza foi o caminho mais simples. “É um produto mais barato e menos perecível. Como era a minha primeira aventura no mundo da gastronomia eu queria uma segurança maior”, lembra. Acabou virando sua marca registrada e premiada.
Pizzas do QT Pizza Bar são cortadas com tesourasAgência Benvinda/Divulgação
O QT Pizza Bar se destaca por servir deliciosas redondas, cortadas na mesa com tesouras, mas também pelo seu clima descontraído para reunir amigos. Nesse quesito os drinques foram fundamentais para assumir uma cara mais descolada. Tudo ao estilo imaginado por Matheus, que confessa que prefere a bebida e se incomodava pelo fato das pizzarias focarem apenas em vinhos de qualidade.
Sobre planos de abrir uma casa no Rio é direto: “Quero deixar essa casa redonda antes de dar um segundo passo. Já estudo algumas coisa, a próxima deve ser aqui em São Paulo também, mas o Rio está na meta”.
Se você procura um lugar leve e gostoso para desacelerar, seja no fim da manhã ou ao longo da tarde, o Guimas Brunch & Bar, na Gávea, é a novidade perfeita! A casa abre às 11h e funciona até a noite, apostando em comida afetiva, drinques criativos e um clima descontraído que combina com a rotina do bairro. Versátil, o espaço vai do brunch prolongado ao almoço despretensioso — e ainda é ideal para um fim de tarde com bossa e até um jantar leve depois do cinema ou teatro do shopping.
Croque MadameRodrigo Azevedo/Divulgação
Instalado em um dos bairros mais charmosos da Zona Sul — quase como uma vila dentro da cidade —, o novo endereço amplia o legado da família Mascarenhas, que criou o icônico Guimas em 1981. E faz isso com um projeto jovem, acolhedor e cheio de identidade, que já nasce com cara de queridinho.
Uma nova geração à frente de uma tradição
Idealizado pelas irmãs Isabel e Luisa Mascarenhas, filhas do fundador Chico Mascarenhas, em parceria com Christiana Azeredo (ex-bar Seu Martin), o projeto tem clima descontraído e uma proposta de ocupação mais leve da cidade. A inspiração vem justamente de um sonho antigo das sócias: criar um espaço que dialogasse com a Gávea de hoje sem perder o espírito acolhedor que sempre marcou a trajetória da família na gastronomia.
Sócios do Guimas Brunch&Bar: Rodolfo Martins; Isabel e Luisa Mascarenhas e Christiana AzeredoRodrigo Azevedo/Divulgação
Christiana, aliás, traz na bagagem o sucesso do bar Seu Martin, que ela comandou nos anos 2000 ao lado do irmão Marcelo Azeredo e da irmã mais velha das Mascarenhas, Domingas — atualmente à frente do Guimas Cascais, em Portugal.
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O que pedir: brunch autoral com alma carioca
O cardápio tem consultoria do chef Gonzalo Vidal (à frente do futuro Gonza, no Horto) e execução do experiente Yan Thompson, também responsável pela cozinha do Guimas original. A proposta é clara: comfort food, com frescor e personalidade, feita para compartilhar. Parte das receitas ganha o toque final em um forno napolitano, que realça textura e sabor.
Chef Yan Thompson, à frente do Guimas Brunch&BarDuda Vétere/Divulgação
Entre os favoritos:
– Beneditinos no brioche
– Tosta de avocado com bacon e ovo frito
– Pita Dog, versão divertida do clássico hot dog
– Croque Monsieur gratinado
– Pita Crudo, com filé mignon, ovo mollet e molho hollandaise
– Rolinho da Erli, resgatado do cardápio do antigo Seu Martin
Pita Dog, hit do Guimas Brunch&BarRodrigo Azevedo/Divulgação
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Renata Araújo e o Rolinho da Erli, pura nostalgia!Renata Araújo/Divulgação
Para quem quer pratos mais robustos, há o Picadinho Guimas e o Frango crocante com purê de couve-flor. A Salada Frango Furioso, com molho levemente picante, surpreende pelo equilíbrio. Já os sanduíches, como o Club Frango no pão brioche, mostram que conforto e técnica podem (e devem) andar juntos.
Club FrangoRodrigo Azevedo/Divulgação
As sobremesas não ficam atrás: o cookie com praliné de avelã e a torta basca com doce de leite conquistam já na primeira colherada.
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Cookies com Praliné de avelã do Guimas Brunch&BarRodrigo Azevedo/Divulgação
Coquetelaria criativa e serviço o dia inteiro
A carta de drinques assinada por Lelo Forti, do Blue Blazer, apresenta coquetéis autorais como Guimas Dream e Brisa do Rio, além de versões cuidadosas de clássicos de brunch como Bloody Mary, Mimosa e French 75. Há também cafés especiais, mocktails e vinhos naturais para quem prefere algo mais leve.
Bloody Mary do Guimas Brunch&BarDuda Vétere/Divulgação
O ambiente é iluminado, com luz natural, móveis claros e detalhes carinhosos como jogos americanos de papel — que as crianças adoram desenhar. A varanda é pet friendly, o atendimento é simpático e não é necessário reservar.
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Varanda do Guimas Brunch&Bar, novidade na GáveaDuda Vétere/Divulgação
Um brunch que já nasceu clássico
Mais do que um novo restaurante, o Guimas Brunch & Bar é um programa completo: saboroso, fácil, bem resolvido. Um achado que combina perfeitamente com o estilo de vida carioca e que reforça a força da tradição quando ela é passada de geração em geração — com carinho e originalidade.
SERVIÇO:
Guimas Brunch&Bar Rua Marquês de São Vicente, 18 – Gávea (21) 96649-8913 Ter a Sex, das 11h às 23h | Sab, das 9h às 23h | Dom, das 9h às 20h Capacidade: 45 lugares Taxa de Rolha: R$80,00 Não faz reserva Pet friendly na varanda
As estações influenciam e motivam os mais variados comportamentos humanos, e o consumo de vinho e determinados estilos deste alimento também são mais condicionados por mais horas de sol, altas e baixas temperaturas e outros aspectos climáticos como chuvas, neves e ventos. Essas diferenças podem moldar de forma significativa o que comemos, o que bebemos, as nossas mais variadas atividades e as respostas biológicas do nosso corpo, atuando também sobre o nosso humor e atividades sociais. Estudiosos afirmam que esta mudança sazonal é uma herança evolutiva que nos capacitou a sobreviver nas mais diferentes condições climáticas. Neste artigo partilharei alguns aspectos que podemos observar em cada estação que podem contribuir com o consumo de vinho ou de determinado estilo em diferentes momentos do ano.
Primavera
Com o aumento das temperaturas e as transformações da natureza, a primavera é marcada pelo abrolhamento das plantas que no inverno se mantiveram em dormência, e a explosão de cores com flores em contraste com o céu azul. Com este clima mais agradável o ser humano tende a melhorar o seu humor e aumentar o seu ânimo pela vida, inspirando uma maior conexão com a natureza e com a socialização com pessoas.
O consumo de vinhos é influenciado pelo contexto do clima e também pelas opções gastronômicas da estação. Assim como o estado da natureza na primavera, os pratos são leves e coloridos. Ocorre uma abundância de vegetais frescos, saladas, peixes grelhados e muitas ervas frescas para temperar. Os vinhos seguem esta mesma linha onde ocorre um maior consumo de vinhos aromáticos e versáteis. Vinhos rosés, brancos florais e espumantes são sempre boas escolhas para esta estação, mas vinhos tintos leves com menor extração e sem grandes períodos de maturação podem ser também uma boa opção para acompanhar uma carne grelhada de forma simples sem muitos condimentos.
Verão
No verão com os dias mais longos e mais exposição de horas de luz solar ocorre o aumento na produção da serotonina e da dopamina, hormônios que atuam diretamente na promoção da alegria e da motivação. O ser humano fica muito mais disposto a atividades ao ar livre, ir a praia, ao campo, a prática de esportes na natureza e ao convívio com amigos e familiares. Também devido a elevadas temperaturas tende a querer consumir bebidas mais frescas e leves.
A estação pede muita leveza e frescura, e neste ponto a enogastronomia trabalha em sinergia absoluta. O corpo pede alimentos como saladas frescas, grelhados, frutos do mar, sopas frias como gazpacho, peixe no sal, frutas da estação refrescantes como melancia, morangos e laranjas. A escolha dos vinhos recaem preferencialmente por bebidas refrescantes. Os espumantes são o número um da estação por aportar tudo o que o clima pede, refrescância acima de tudo e capacidade de harmonizar com os pratos da estação.
Outono
Com a chegada do outono ocorre o período de transição e pedida de aconchego. O clima se torna mais ameno e levando a algumas pessoas a se encorajarem com práticas de atividades ao ar livre como caminhadas contemplando a beleza de cores outonais em árvores e plantas como a Vitis vinífera. É uma estação em que as pessoas se sentem mais calmas e tranquilas influenciadas pela diminuição das horas de luz solar e dias mais curtos.
Quanto a gastronomia da estação começa a procura por pratos mais quentes e com mais sustança, podendo em alguns lugares serem chamados de comidas de “conforto”. Os ingredientes da estação passam por cogumelos, abóbora, batata-doce e tubérculos. Pratos como cozido a portuguesa, sopas quentes variadas, e pratos em geral com caldos quentes são muito atrativos nesta época do ano. Nesta estação de transição, também se transita nos estilos de vinhos que agora a preferência são por tintos de corpo médio como por exemplo vinhos produzidos a base de Merlot ou Pinot Noir, brancos mais encorpados como um Chardonnay estagiado em barrica e espumantes com maior tempo de autólise onde predominam mais aromas e sabores terciários.
Inverno
Com a chegada do inverno e menor período do ano de exposição a luz solar, o corpo do ser humano produz um aumento da melatonina, hormônio que induz ao sono, levando as pessoas ao comportamento de mais reclusão por estarem mais sonolentas em horário mais cedo comparado ao período das outras estações. Esta condição somada as condições climáticas adversas de temperaturas mais baixas e em determinados lugares, a dificuldades de se locomoverem devido maior presença de neves e ventos desconfortáveis, levam as pessoas procurarem mais atividades indoor como assistir a filmes e séries em casa, ler um livro ou alguma atividade manual que possam fazer sem sair na rua. Nesta estação predominam um clima especial com as lareiras acesas e as brasas estalando.
Com o frio os pratos que mais predominam nas mesas são os mais calóricos e cheios de robustez com o objetivo de aquecer o corpo. Os mais pedidos são sopas, ensopados, carnes preparadas com cozeduras lentas, massas com molhos ricos e em alguns lugares os fondues são as estrelas da estação podendo terem imensas variações entre doces e salgados. Para acompanhar este estilo de gastronomia e também a condição climática nesta estação os vinhos tintos encorpados, com maior tempo de estágios e mais potentes são os mais pedidos. Alguns exemplos para harmonizar com os pratos mais robustos de inverno são Baga, Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Malbec e Syrah. Não esquecendo de um belo cálice de vinho do Porto ou de Madeira para acompanhar uma noite fria de inverno.
Datas de Celebrações
No período de comemorações as pessoas estão muito mais alegres e festivas, desejando estarem com amigos e com a família. Nestas datas como por exemplo o final do ano que envolve o Natal e a passagem do Ano Novo ocorre um maior envolvimento entre as pessoas para a troca de presentes, o agradecimento de parcerias de negócios e o estreitamento de laços entre empresas e colaboradores, assim como entre amigos. Apesar dos espumantes serem reis nestes períodos festivos, por ser considerado culturalmente uma bebida de celebração, ocorre na verdade o consumo de muitos estilos de vinhos, pois os almoços e jantares nestas épocas são muito mais alargados e com muitos estilos de pratos festivos diferentes. Portanto nestas datas de celebração as pessoas quando orientadas e informadas sobre o mundo dos vinhos tem como carta na manga uma enorme versatilidade de possibilidades de encantar seus convidados ou presenteados com imensos tipos de vinho.
Finalizo este texto ao qual tive o objetivo de pontuar de forma pedagógica como as estações do ano influenciam o consumo e estilos de vinhos diferentes, espero que não entendam com algo rígido, mas sim uma analise de fatos perceptíveis entre as condições da natureza, gastronomia da estação e comportamento humano. Espero que você leitor tenha apreciado este ponto de vista e desejo que durante o ano todo você possa consumir este alimento milenar e sagrado, o vinho. Saúde e boas provas ! Adoraria saber qual vinho você apreciou degustar numa estação em especial do ano, deixe o nome dele aqui abaixo nos comentários.
Era manhã de um domingo de inverno e, antes das 11h, a calçada da rua Pacheco Leão, bem em frente ao bar e restaurante Eleninha, já estava toda tomada por uma turma heterogênea. Havia ali desde ciclistas envelopados em macaquinhos esportivos até mulheres de vestidos longos esvoçantes e homens com suas camisas de linho claro. Em comum, todos munidos de seus óculos escuros para drilhar a luz do sol. Enquanto essa turma esperava para entrar na casa, mais uma dúzia de clientes ansiosos aguardavam para colocar o nome na lista de espera, que preenchia uma página e meia. Uma moça bem vestida surgiu em frente ao bar, fez pose, disparou uma saraivada de selfies e, segundo depois, entrou num carro, seguindo seu rumo. O disputado evento em questão era uma coffee party, mais uma novidade impulsionada pela mudança de hábitos da geração Z, nascida entre 1995 e 2010, e que vem conquistando outras faixas etárias. A turma dorme e acorda cedo, e evita a temida ressaca em nome do bem-estar. “Vi o anúncio no Instagram e, como já conheci a vida noturna da cidade, quis fazer algo diferente”, contou a intercambista portuguesa Francisca Ventura, 21 anos, que esperou mais de uma hora na calçada até conseguir entrar na casa.
Calçada cheia e público heterogêneo na coffee party do Eleninha: alguns vieram direto da pedalada.Dani Dacorso/Veja Rio
Nos Estados Unidos, país que ajudou a disseminar a festa em que a cafeína é protagonista, o consumo de álcool entre adultos de 18 a 35 anos caiu 10% nas duas últimas décadas, segundo um estudo da consultoria Gallup. Em terras brasileiras, metade da população maior de idade não ingere bebida alcoólica, como aponta uma pesquisa do Datafolha divulgada em maio. Desse total de abstêmios, 48% costumavam ingerir, mas pararam, e 34% tomaram a decisão por fins de saúde. No fervo do Eleninha, a bartender Taynah de Paula despachava cafés gelados, drinques à base da bebida estimulante e criaÁões alcoólicas, ao melhor estilo brunch party. “No domingo a gente pode relaxar”, brincou a empresária Monica Andrade, 55 anos, que tinha levantado às 5h30 para pedalar na Vista Chinesa e emendou o programa. Enquanto bebericava uma mimosa, combinaÁão de espumante e suco de laranja, ela afirmou que o grande chamariz do evento era o horário. “Às nove da noite já estou dormindo”, acrescentou.
Desce mais: no Eleninha, Taynah de Paula prepara drinques de cafés especiais, alguns com álcool.Dani Dacorso/Veja Rio
O apetite pelas festas diurnas, num ritmo mais calmo, também é tendência no verão europeu, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e aterrissou em São Paulo antes de pipocar pelo Rio. Na capital paulista, até mesmo a rede Starbucks já apostou no modelo, quando lançou uma linha de copos e canecas com as estampas da Farm. “Fizemos a primeira edição no início de junho, numa pegada mais agitada, mas vieram famílias com cachorro e criança. Ao longo do tempo, fomos adaptando”, explicou Ana Luiza Real, gerente de marketing do Elena e do Eleninha. Quando VEJA Rio esteve por lá, no primeiro fim de semana de julho, músicas latinas, brasileiras e soul ecoavam das caixas de som. “A trilha sonora tem um BPM calmo, refletindo o clima da manhã de domingo”, descreveu o DJ Lôu Caldeira. O som alto elevava um pouco o tom das conversas, sempre contidas, mas o clima de festinha com pista de dança passava longe. Por volta das 13h, já com os clientes chegando para o almoço, um carrinho de chope posicionado do outro lado da rua, passou a atrair mais a atenção.
Às sextas: no Nolita Roastery, a chegada do fim de semana é brindada com cafeína e sets de DJ.Nolita Roastery/Divulgação
Engana-se quem pensa que as coffee parties se restringem às plácidas manhãs de domingo no Horto. A Crums Confeitaria, em Copacabana, já fez duas edições, com preparações especiais da bebida, menu caprichado de doces, DJ das 11 às 19 horas e uma turma que se arrisca mais na pista. No Nolita Roastery, no shopping NewYorkCityCenter, na Barra, os encontros com música e degustações são sempre às sextas, a partir das 15h. Para Marcelo Torres, à frente do grupo Bestfork, que administra a casa, o sucesso desse modelo é explicado pelo interesse crescente no grão, além de refletir as preferências da geração Z. “Antigamente, as pessoas saíam para jantar às 21h. Hoje em dia, pouquíssimos comensais ainda estão à mesa às 23h. Os hábitos mudaram”, definiu. Independentemente do horário ou do lugar, um cafezinho (ou vários) é sempre a desculpa perfeita para sair de casa, papear e aproveitar o dia.
Diga-me com quem andas: beber menos, dormir mais cedo e outros hábitos dessa turma.Majoi Aina Vogel/Veja Rio
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Brincando com o contraponto entre clássico e moderno, o RaizNutéla (Rua Dona Zulmira, 130, Maracanã) apresenta o gamora (R$ 25,00), que une vodca, morango, geleia de amora, limão, água gaseificada e gengibre, finalizado com espuma da raiz e flor comestível.
Elena: gim, soda de hibisco com cardamomoTomás Rangel/Divulgação
Novas criações de Alex Mesquita chegam ao menu do premiado asiático Elena (Rua Pacheco Leão, 758, Jardim Botânico), como o berry fizz (R$ 52,00), que leva gim, soda de hibisco com cardamomo, especiarias indianas e limão siciliano.
Explorer: pimenta-da-jamaica perfuma a taça./Divulgação
Evocando o espírito das festas julinas, o Explorer Bar (Rua Almirante Alexandrino, 399), em um casarão de santa Teresa, oferece o anarriê (R$ 34,00), com cachaça, sour mix, chá de hibisco e xarope de pimenta-da-jamaica — aromática e complexa, nativa da américa Central e do Caribe.
Calica: pimenta e refrigerante de maracujáNubra Fasari/Divulgação
Concepção do bartender Andy Tavares, faz sucesso no Calica (Rua Álvaro Ramos, 167, Botafogo) o pop art (R$ 33,00), mix de vodca, cordial de manga com pimenta e refrigerante artesanal de maracujá. A combinação é doce e levemente picante.
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Casa Milà: drinque tem soda artesanal de capim-limão e gengibreTomás Rangel/Divulgação
Na fervilhante Praça São Salvador, o espanhol Casa Milà (Rua Esteves Júnior, 28, Laranjeiras) tem o lemon haze (R$ 38,00), com soda artesanal de capim-limão e gengibre, espuma cítrica, gim e vodca, como um dos destaques da carta elaborada pelo mixologista Walter Garin.
Pescados: caipirinha de tangerina com cajá e tucupiFábio Rossi/Divulgação
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No Pescados na Brasa (Rua Vítor Meireles, 92, Riachuelo), de Adriana Veloso, participante do reality Chef de Alto Nível, as bebidas também homenageiam a culinária paraense: o no tucupi é refresco (R$ 29,90) consiste em caipirinha de tangerina com cajá e pimenta de tucupi.
Yayá: vodca, groselha, abacaxi e um toque de pimenta./Divulgação
Pertinho da Praia do Leme, o Yayá Comidaria Pop Brasileira (Rua Gustavo Sampaio, 361), comandado pela chef Andressa Cabral, aposta no bonfim (R$ 32,00), com vodca, groselha, abacaxi e um toque de pimenta.
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Curadoria: licor de cereja e cumaru no temperoMIchell Agues/Divulgação
No Bar Saudade, dentro do Curadoria Botafogo (Rua da Matriz, 54), o com todo respeito (R$ 29,00) mistura licor de cereja com cumaru (conhecida como a baunilha brasileira), cachaça envelhecida em barris de amburana, fernet, catuaba, limão e angostura de cacau.
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Uma das entradas mais pedidas na pizzaria Bráz (Rua Maria Angélica, 129, Jardim Botânico) traz o legume assado com molho de tomate, mussarela comum e de búfala, parmesão, tomatinhos e pesto (R$ 42,00). Chega fumegante à mesa, perfeita para o inverno.
Jappa: tartar veggie com aspargos em cubinhos e tortillas./Divulgação
Sugestão que agrada quem não come carne, no Jappa da Quitanda (BarraShopping, mais um endereço), o tartar veggie (R$ 34,00) leva também aspargos cortados em brunoise e vem acompanhado de tortilhas.
Spicy Fish: berinjela grelhada com missôFabio Seixo/Divulgação
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No Spicy Fish (Rua Maria Quitéria, 99, Ipanema), de raízes asiáticas, o destaque é a nasu (R$ 48,00), receita em que ela aparece grelhada ao molho de missô, servida quentinha, macia e levemente defumada.
Officina: berinjela de duas formas e queijos na pizzaAna Paula Santos/Divulgação
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A pizza parmigiana (R$ 54,00), da Officina Local (Rua Arnaldo Quintela, 104, Botafogo), combina molho de tomate caseiro, berinjela grelhada e em pasta defumada, queijos caciocavallo e parmesão — ou boursin vegetal — e manjericão, na massa artesanal.
Nido: a clássica berinela à parmigiana no italianoTomás Rangel/Divulgação
No italiano Nido (Av. General San Martin, 1011, Leblon), comandado pelo chef veneziano Rudy Bovo, a versão à parmegiana (R$ 92,00) é uma das atrações. Clássico da região da Campânia, no sul da Itália, o prato traz lâminas firmes, de sabor apurado.
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Amir: salada tem coalhada seca, cebola, tomate, salsa, zátar e tahineTomás Rangel/Divulgação
Da pasta babaganuche ao quibe vegetariano, o ingrediente brilha no árabe Amir (Rua Ronald de Carvalho, 55, loja C, Copacabana). Vale provar a salada de coalhada seca com o legume frito, cebola, tomate, salsa, zátar e molho tahine (R$ 48,00, a porção).
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