Um experiência elevada na montanha, para quem quer um show também na mesa. A chef Lydia Gonzalez comanda o frescor dos sabores na casa com horta orgânica própria. O menu é servido em seis etapas (R$ 350,00 por pessoa, com reserva), com criações a exemplo do pescado com sofrito de umeboshi, leite de coco defumado e palmito. O Angá foi vencedor da categoria Serra em VEJA RIO COMER & BEBER 2023.
Rua Argentina 393, Nogueira, Petrópolis. Reservas pelo WhatsApp: (24) 98163-1455.
Bordeaux: casa histórica e vasta seleção de vinhosInstagram/Reprodução
A casa que começou como delicatessen está hoje nos jardins da antiga Casa dos Sete Erros, no Centro de Petrópolis. O contrafilé argentino é um clássico que acompanha batatas rústicas e molho de gorgonzola (R$ 78,00). No espaço que tem parede de pedra e agradável jardim, o varal imperial (R$ 119,00) inicia os trabalhos com presunto de Parma pendurado e salaminho, queijo gruyère, caponata de berinjela, geleias, manteiga, torrada e minifocaccia. Vinhos para todos os gostos acompanham.
Av. Ipiranga, 716, Centro, Petrópolis. Tel.: (24) 2242-5711.
Lá: rosbife com creme de castanha de caju e waffle é opçãoInstagram/Reprodução
Vêm da horta do chef Bebeto Felipe os ingredientes frescos de mais um local privilegiado que vale a viagem apenas para uma visita. O galpão está inserido no verde da floresta, palco de menus fechados de R$ 265,00, incluindo entrada, prato principal e sobremesa. Uma das opções é o baião de três: feijão-fradinho, arroz, croûton de banana e queijo de coalho com carne-seca e manteiga de garrafa com melado.
Estrada do Secretário, quilômetro 5,7, Secretário, Petrópolis. Tel.: (24) 2104-7390
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Olivo Cucina Italiana
Olivo: nhoque de batata baroa com ragu de cordeiro na serraInstagram/Reprodução
A casa comandada pelo chef Sabah Peixoto tem ambiente elegante e bela adega, servindo massas, pizzas artesanais e carnes de qualidade. O gnocchi al ragu (R$ 88,00) é opção saborosa de principal, feito de batata baroa, com carne de cordeiro e creme de grana padano. A marca tem mais duas lojas no Rio, ambas na Barra.
Sítio Gastronômico: o incrível arroz de pato da chef Anna DolezalInstagram/Reprodução
Uma sinfonia de sabores que permanecem na memória é apresentada na casa arejada com enorme jardim, onde a chef Anna Dolezal faz menu de R$ 198,00 que vai da entrada à sobremesa. A costelinha suína de porco Duroc é uma das opções, assada lentamente, com purê de cenoura e farofa de maracujá. A carta de vinhos privilegia os naturais, no contexto da experiência proposta nesse oásis verde.
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Estrada Francisco Guimarães, 1100, Secretário, Petrópolis. Tel.: (24) 99926-5873.
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As matrizes africanas estão no alicerce do Borogun, que no berço de Vila Isabel se enfeita com atabaques, imagens de umbanda e capas de discos . No cardápio de petiscos há pedidas como o esculacho, releitura do popular espetinho sacanagem, feito com linguiça de camarão (R$ 28,00), além do rabo de touro, um croquete de rabada marinada no vinho por 24 horas, servido com coalhada (R$ 14,00). A carta de drinques celebra com o preto velho, feito com cachaça Soledade 5, água de mel, limão-taiti e carvão vegetal (R$ 25,00). O axé está garantido com rodas de samba frequentes.
Rua Barão de Cotegipe, 280, Vila Isabel. @borogunbar
Borogun: o vinagrete de camarões é opção de petisco em Vila IsabelInstagram/Reprodução
Referência em gastronomia preta, a chef Dida Nascimento esteve na África e oferece pratos como o kruger (R$ 69,00), costelinha suína da África do Sul; e a moqueca de banana com farofa de amendoim (R$ 57,00). Na casa arejada da Praça da Bandeira, a carta de drinques traz pedidas como o (almirante negro) João Cândido (R$ 35,00), feito de gim com calda de morango, limão, hibisco e pink lemonade. Shows de jazz e jantares africanos com receitas de diferentes países estão na programação mensal.
Rua Barão de Iguatemi, 408, Praça da Bandeira. Tel.: (21) 2504-0841. @didabar.erestaurante
Dida: sorrisos e receitas típicas de países africanosInstagram/Reprodução
As receitas cheias de mandinga da chef e pesquisadora Andressa Cabral conduzem o desfile de referências à herança africana. O cardápio é de brasilidade com olhar moderno, trazendo sabores como o pastel de polvo com vatapá (R$ 13,00 a unidade). Inspirada na festa de Ibeji, a patota de cosme (R$ 32,00) reúne miniacarajé, acaçá, omolokum, caruru e vatapá. O arrumadão de picanha de sol com pirão de queijo (R$ 150,00, para dois) chega com farofa e salada de feijão-fradinho.
Yayá: a patota de cosme é reunião de delícias, inspirada na festa de IbejiInstagram/Reprodução
Botica
No Botica, um bar especial de comidas e bebidas imperdíveis em Botafogo, a carta de drinques é uma homenagem ao candomblé e à herança africana, trazendo ingredientes brasileiros, assim como destilados. As receitas feitas em parceria com a escola Bar Skull, e o bartender Igor Renovato, incluem pedidas como o água de inaiê (R$ 28,00), com gim, sidra da casa e pétala de rosa branca. Ou o levante de ossain (R$ 28,00), que leva vermute de levante, Paratudo, bitter de laranja, tônica da casa, erva cidreira e folha de levante.
Botica: coquetel com vermute de levante e erva cidreiraTomás Rangel/Divulgação
Casa Omolokun
Localizada entre a Pedra do Sal e o Morro da Conceição, a casa batiza seus pratos em homenagem a orixás. A chef Leila Leão se inspirou em comida de terreiro para elaborar os preparos, que variam a cada semana e fazem parte de um menu completo (R$ 80,00), com direito a entrada e sobremesa. Carro-chefe, o omolokum combina feijão-fradinho cozido, cebola, camarão defumado e moqueca, que pode ser de peixe, camarão ou shiitake. O acarajé (R$ 25,00) figura como opção de abre-alas, mas também pode ser pedido separadamente.
Tati Infante, Amanda Richter e Elisabeth PerfollVera Donato/DivulgaçãoMarco Antonio Medeiros e Lucia SarahybaVera Donato/DivulgaçãoDaniela e Gustavo MariathVera Donato/DivulgaçãoMariana Nogueira e Aliete BaloisVera Donato/DivulgaçãoQuito Werneck, Fernanda Cotta, Daniela Vasconcellos, Rodrigo Vasconcellos, Fabio Coutinho e Patricia GonzalezVera Donato/DivulgaçãoThiago Magalhães e Vitoria CaberlonVera Donato/DivulgaçãoAliete Balois, Mariane Bueno e Mariana NogueiraVera Donato/DivulgaçãoMara e Flávio SarahybaVera Donato/DivulgaçãoDaniela e Tomas RangelVera Donato/DivulgaçãoJosé Luiz Sarahyba, Mara Sarahyba e Adely SarahybaVera Donato/DivulgaçãoJessica LaurensVera Donato/DivulgaçãoFlávio Sarahyba, Laura Ulrich e Pedro RosmanVera Donato/DivulgaçãoPaulo Bertazzi e Vanda KlabinVera Donato/DivulgaçãoRodrigo BritesVera Donato/Divulgação
O chef italiano Marco Renzetti, uma estrela Michelin com o Fame Osteria (SP) e novo nome da cozinha do Nino Cucina, em Ipanema, do grupo Alife Nino, esteve no Rio nessa terça (05/11), para apresentar o novo menu. Ele preparou uma degustação inspirada em suas origens romanas, por exemplo, o canapé de caponata, carpaccio com salsa verde e grana padano e gnocchi imperiale (alfredo), usando produtos sazonais.
Marco, que assume o lugar de Rodolfo di Santis, fica à frente de um dos restaurantes destacados da cidade, onde vai atender uma média de 15 mil pessoas/mês; no entanto, ele continua com o Fame, ao lado da mulher, Erika, a sommelière do restaurante. Fisicamente, ele estará às terças-feiras, em eventos especiais.
A Ásia está com tudo nos cardápios da cidade, e duas noites especiais têm como palco restaurantes japoneses que receberão chefs de diferentes vertentes, versados nos sabores orientais.
No Shiso, o japonês do hotel Grand Hyatt Rio, o chef Guilherme Campos recebe Elia Schramm para o jantar desta quinta (7), às 19h30. O chef convidado comanda duas operações na cidade: o asiático Si-Chou e italiano Babbo Osteria. Com início às 19h30, o menu terá seis tempos e uma sobremesa criada especialmente para a ocasião pela chef pâtissier Paula Peixoto. O jantar será harmonizado em todas as etapas (R$ 670,00 por pessoa), com reserva antecipada através do link do Grand Hyatt.
Av. Lucio Costa 9 600, Barra da Tijuca.
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Elia Schramm: chef vai exercitar o lado oriental com Guilherme CamposRodrigo Azevedo/Divulgação
Já o restauranta San, no Leblon, reunirá na mesma noite de quinta (7) dois chefs cujas casas receberam uma estrela do Guia Michelin. O anfitrião André Kawai, à frente também do San Omakase, receberá o chef Morisawa Hideo, do Mee, asiático localizado no Copacabana Palace. O jantar de 14 etapas será servido em dois turnos de 16 pessoas, às 19h e 21h30, com o preço de R$ 650,00 (e mais R$ 350,00 para harmonização com saquês premium).
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Rua Humberto de Campos, 827, Leblon. Reservas pelo WhatsApp: (21) 3094-5066.
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Seja pela proximidade geográfica, pela relação custo-benefício ou simplesmente pelo grande momento que vive a produção vitivinícola no país, os rótulos argentinos têm conquistado espaço crescente no mercado brasileiro. Segundo dados da consultoria Nielsen, o volume de garrafas importadas da Argentina ao Brasil cresceu 16,9% e 17% em valor. Nesse cenário, grandes importadoras do país estão buscando novas vinícolas com potencial de expansão por aqui. E é assim que a Casarena e a Vistalba passam a ter seus rótulos oficialmente oferecidos por aqui.
A Casarena é a principal aposta da Winebrands para cativar o público em busca de rótulos argentinos de custo-benefício extremamente competitivo. Embora já tenha sido importada anos atrás, de forma tímida, agora é oficialmente apresentada ao Brasil. É um projeto recente que surgiu a partir do interesse de um casal americano, Karen e Peter Darling, por Mendoza. Em 2005, visitaram a região e ficaram encantados. Voltaram dois anos depois e compraram uma propriedade de 1937, totalmente reformada. Hoje, a Casarena tem quatro vinhedos distintos, três em Agrelo, na região de Luján de Cuyo, e um em Perdriel, também em Luján de Cuyo.
Os rótulos são assinados pelo enólogo Agustín Alcoleas e começam na linha 505, mais simples, sem passagem por madeira e com maior expressão da fruta. Há brancos, tintos e rosés, vendidos na faixa dos R$ 99 para os consumidores finais. A linha Estate, posicionada acima (por R$ 129), tem vinificação similar, mas os vinhos são mais concentrados e de maior intensidade. Há a linha Appelation (R$ 159), em que as uvas vêm de uma única região, como Agrelo, por exemplo, a Synergy (R$ 249), cujos vinhos vêm de uma única finca, mas é feito um blend de variedades, e, por fim, a topo de game, Single Vineyard (R$ 419), em que as uvas vêm exclusivamente de um dos quatro vinhedos: Owen, Lauren, Jamilla e Naoki (este último o mais recente, plantado em 2010).
A estratégia da Winebrands é, mais uma vez, se fortalecer no mercado brasileiro. Embora tenha uma longa história e seja peça importante do cenário há 16 anos, está passando por um momento de transição. O portfólio está sendo repensado, e ficará menos europeu. Serão cerca de 50 produtores de 12 países. Juntos, representarão cerca de 400 rótulos. Alguns terão um apelo de nicho, como os franceses e italianos, voltados para restaurantes. Outros, como a Casarena, vão cativar o consumidor final.
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Tradição centenária
Já a Vistalba é a nova vinícola argentina do portfólio da Qualimpor, importadora conhecida principalmente por trazer os vinhos portugueses do Esporão ao Brasil. Por muito tempo, trabalhou com a Kaiken, mas desde sua saída ficou com uma lacuna no portfólio. Agora, os rótulos da Vistalba chegam para preencher o espaço.
Bodega Vistalba é o projeto pessoal de Carlos Pulenta fundada em 2003Vistalba/Reprodução
A família Pulenta, responsável pela vinícola, chegou à Argentina nos anos 1900. Está há pouco mais de cem anos fazendo vinho. A Vistalba foi oficialmente fundada em 2003 como um projeto pessoal de Carlos Pulenta, representante da terceira geração. Segundo ele, houve um importante salto rumo à qualidade nos últimos anos. “É um processo que não termina nunca, mas que acontece em ritmo acelerado”, conta ele. A equipe de enologia é comandada por Fernando Colucci. E a filha de Carlos, Paula Pulenta, cuida da operação.
A Qualimpor está trazendo 18 rótulos da Vistalba, divididos em três linhas: de entrada, intermediária e premium. A uva Malbec, claro, é a grande estrela de rótulos como o Vistalba Gran Malbec. Mas há ótimas opções de vinhos brancos, como o Gran Tomero Semillon e o Autóctono Chardonnay. Na terminologia usada pela vinícola, Vistalba é usado apenas quando as uvas são da propriedade; Tomero faz referênca a uvas que não são de Vistalba, e Autóctono é o termo usado quando a equipe compra uvas de produtores parceiros para fazer o que Carlos Pulenta chama de “vinho de um lugar”. É o caso do Autóctono Malbec Gualtallary, de grande potência e frescor.
Se tem planos de ir à Colômbia, você precisa conhecer o Celele, restaurante que oferece uma proposta de cozinha caribenha contemporânea, inspirada na rica cultura gastronômica e biodiversidade do Caribe Colombiano. Estive lá recentemente e, de fato, a experiência é fora de série. Reconhecido como um dos melhores restaurantes de Cartagena, é liderado pelo chef Jaime Rodriguez, e ocupa o 16º lugar na lista dos 50 melhores da América Latina.
Renata Araújo e o chef Jaime Rodriguez, do CeleleRenata Araújo/Divulgação
O Celele destaca-se pela culinária que incorpora diversas influências culturais, como a árabe, espanhola, holandesa, africana e indígena. O objetivo é valorizar a cultura local e utilizar ao máximo os ingredientes da região. Além de sua excelência na gastronomia, o ambiente do melhor restaurante em Cartagena é alegre e descontraído, e ele também abre para o almoço. Se você aprecia uma boa refeição, não deixe de conhecer este incrível restaurante em Cartagena das Índias, famosa por suas praias deslumbrantes, arquitetura colonial preservada, rica história e excelente gastronomia.
Pátio agradável no Celele, em CartagenaRenata Araújo/DivulgaçãoOs pratos do Celele refletem a diversidade gastronômica e cultural do paísDivulgação/Divulgação
Jaime Rodriguez, de 37 anos, é reconhecido como um dos melhores chefs da Colômbia, tendo alcançado a 75ª posição na lista dos 100 melhores chefs do “The Best Chef Awards” em 2023. Ao longo de seis anos, ele se dedicou a estudar e promover a importância da culinária e dos ingredientes da região caribenha da Colômbia. Trabalhando em colaboração com pequenos produtores, pescadores e artesãos, Jaime também desenvolve sua pesquisa em parceria com o Jardim Botânico de Cartagena, biólogos e instituições educacionais.
Chef Jaime RodriguezDivulgação/Divulgação
Há mais de dois anos o Celele não oferece menu degustação, os pratos são à la carte. No entanto, se o cliente desejar, é possível solicitar um “menu improvisado” com as receitas mais populares da casa. Segundo Jaime, “a proposta do restaurante de alta gastronomia em Cartagena é ser mais acessível e destacar a cozinha de pesquisa, utilizando ingredientes da biodiversidade. Por isso, meus pratos são preparados com técnica e ingredientes frescos. Você pode escolher várias opções ou experimentar apenas uma.”
Muitas folhas, frutas e sabores colombianosDivulgação/Divulgação
No cardápio à la carte do Celele, há opções de carne, peixe e pratos vegetarianos. Entre as opções, você encontrará uma salada de flores caribenhas com castanhas de caju em conserva e vinagrete de flor de cana. Também é possível saborear lula e mexilhões em um escabeche costeiro, a especialidade “Celele de cerdo”, que é uma terrine de porco confitado acompanhada de banana amassada, feijão caribenho, repolho e caldo de porco, ou milho recheado com salpicón de peixe, camarões e pimentões doces.
Delicadeza na apresentação dos pratos no CeleleRenata Araújo/Divulgação
Para a sobremesa, experimente o prato de chocolate, que vem com gel de tamarindo e pimenta doce, ou o bolo leve de folha de mandioca e mambe, servido com goiaba azeda e flor de acácia. Todas as receitas são extremamente criativas, repletas de sabor e com apresentações coloridas e impecáveis! Não é à toa que o Celele é considerado o melhor restaurante de Cartagena.
Algumas das sobremesas do CeleleDivulgação/Divulgação
O Celele também valoriza a coquetelaria, e reúne drinques elaborados para harmonizar com os pratos do menu. As bebidas autorais são inspiradas na Colômbia e em ingredientes da biodiversidade. Entre as opções, destacam-se o Vereda Tropical, que combina rum, vinho rosé e xarope de folha de ameixa, e o Mama Africa, feito com gin, ácido cítrico, aromatizado com flores cítricas e ervas. Todos muito saborosos e refrescantes!
Drinques autorais no CeleleRenata Araújo/Divulgação
Os projetos sociais
Como jornalista, fui convidada pelo próprio chef Jaime Rodriguez para ir até Cartagena conhecer seu restaurante. Porém, esta não foi uma simples viagem. Como um anfitrião excepcional e orgulhoso de sua terra, Jaime organizou um itinerário inteiramente voltado para a gastronomia. Ao lado de alguns dos melhores chefs da Colômbia, tivemos a oportunidade de explorar excelentes hotéis, restaurantes, mercados e bares em Cartagena, conhecendo a cidade de uma perspectiva diferente. Afinal, além da Cidade Amuralhada, a culinária é um dos grandes destaques da região.
A charmosa CartagenaRenata Araújo/DivulgaçãoNo Mercado de Bazurto, em CartagenaRenata Araújo/Divulgação
Durante a visita, também pudemos conhecer de perto os projetos sociais que Jaime apoia, assim como as áreas de cultivo dos ingredientes que utiliza no Celele. Fiquei admirada ao ver as famílias que se dedicam à agricultura orgânica nos arredores de Cartagena, especialmente na região de Monte de María, que sofreu muito com a violência no passado. Visitamos lares de famílias que recebem suporte para cultivar em seus quintais, aprendendo sobre biopreparos e agroecologia. Esse apoio lhes permite levar seus produtos aos mercados e praticar uma agricultura sustentável com boas técnicas agropecuárias. Em resumo, foram exemplos inspiradores de associações comprometidas com a população mais vulnerável, mostrando como a agricultura pode oferecer novas oportunidades.
Famílias agrícolas nos arredores de CartagenaRenata Araújo/DivulgaçãoRenata e o chef Jaime nos arredores de CartagenaRenata Araújo/Divulgação
Sobre o Chef
Jaime é o criador do Projeto Caribe Lab e, ao longo de mais de 14 anos, tem explorado o território colombiano para estudar sua cultura gastronômica e biodiversidade, com o intuito de destacar a relevância da culinária local para o mundo. Essa pesquisa serve de inspiração para o desenvolvimento de seus pratos na cozinha contemporânea. Ele foi incluído na edição de 2021 do livro da Phaidon, “Today’s Special: 20 Leading Chefs Choose 100 Emerging Chefs”, selecionado pelo renomado Chef Virgilio Martínez.
Chef Jaime RodriguezDivulgação/Divulgação
Jaime Rodriguez representou a Colômbia em eventos importantes, como o Madrid Fusión, na Espanha, em 2016 e 2020; foi capitão da equipe no Bocuse d’Or no México em 2011 e também participou do campeonato mundial de jovens chefs da Chaîne des Rôtisseurs na Turquia no mesmo ano.
O guia mais gostoso da cidade chega à 28ª edição com resenhas de mais de 450 estabelecimento entre restaurantes, comidinhas e bares, e apresenta os aguardados indicados na área dos restaurantes. Os concorrentes ao prêmio VEJA RIO COMER & BEBER 2024/25 representam uma temporada vibrante de inaugurações e evolução nos cardápios.
No cenário nobre dos restaurantes, são 18 as categorias contempladas, a exemplo do chef do ano, do chef revelação e do restaurateur do ano. Entre as novidades estão as categorias que elegem o melhor omakase, o requintado menu degustação japonês, e o retorno dos prêmios ao melhor almoço executivo e às melhores sobremesas do Rio.
A festa está completa com os prêmio de sustentabilidade e causa social, além de um caderno especial com 30 opções no interior do estado, com destaques para os três melhores restaurantes, respectivamente, das regiões de praia, serra, e Niterói.
Teremos as seguintes categorias e indicados, na ordem alfabética:
Asiático
Elena
Mr. Lam
Si-chou
Brasileiro
Rudä
Sofia
Sud, O Pássaro Verde
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Carne
Giuseppe Grill
Malta
Rufino
Cozinha de autor
Lasai
Mesa do Lado
Oro
Cozinha de hotel
Cipriani
Gero
Shiso
Francês
Casa 201
Chez Claude
Signatures
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Italiano
Babbo
Grado
Padella
Omakase
San Omakase
Sushi Vaz
Umai
Peixes e frutos do mar
Escama
Ocyá
Satyricon
Pizzaria
Capricciosa
Ferro e Farinha
Officina Local
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Português
Gajos d’Ouro
Quinta da Henriqueta
Rancho Português
Sobremesas
Koral
Marine
Rancho Português
Menu executivo
Clan
D’Heaven
Tiara
Vale a Viagem:
Niterói
Amana
Gruta de Sto Antônio
Pitanga
Serra
Angá
…Lá,
Sítio Gastronômico
Litoral
74
Bar do Zé
Rocka
Comer & Beber Rio 2024 é promovido pela VEJA Rio com patrocínio de Baden Baden, BTG, JBS, Nespresso, Prefeitura do Rio e Tramontina, apoio do Governo do Rio e parceria do Hotel Fairmont.
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Neste mês de novembro, o Refettorio Gastromotiva comemora um ano de operação com serviço de almoço aberto ao público, em grande estilo. O espaço contará com a presença de chefs renomados do Brasil e do exterior, incluindo estrelas do 50 Best, como Marsia Taha Mohamed, especialista em culinária boliviana, e a dupla Alex Herrera e Garcia Navarro, do Restaurante El Xolo, de El Salvador. Em apenas um ano, mais de 13 mil menus foram vendidos, resultando em mais de 20 mil refeições para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Quase 2 mil voluntários se envolveram nas ações dos jantares solidários, e mais de 80 chefs convidados prepararam pratos que abrilhantaram o primeiro ano de funcionamento ao público.
Os almoços são servidos de segunda a sexta-feira por R$ 45,00, incluindo um menu completo com entrada, prato principal, sobremesa e bebida, todos elaborados por um chef renomado. Todo o valor arrecadado é integralmente destinado aos jantares para pessoas em situação de vulnerabilidade, que podem comer gratuitamente. Assim, ao almoçar no Refettorio Gastromotiva, os clientes ajudam a combater a fome. Mais informações no site do Refettorio.
Os hotéis Emiliano São Paulo e Emiliano Rio se unem ao ‘Sherry Week’, maior festival do mundo dedicado aos vinhos de Jerez, para celebrar a edição de 2024, que acontece entre os dias 4 a 10 de novembro. Nesta semana especial, amantes de coquetéis e vinhos terão a oportunidade de explorar a rica história e a complexidade dos vinhos espanhóis de Jerez. Haverá uma oferta de belos vinhos do gênero servidos em taça: Fino Perdido, de Sanchez Romate (R$ 50,00); Amontillado Monteagudo, de Delgado Zuleta (R$ 68,00); Oloroso, de Barbadillo (R$ 40,00); e Pedro Ximenez Duquesa, de Sanchez Romate (R$ 72,00). Coquetéis também marcarão presença, em receitas clássicas como o Sherry Cobbler (R$ 74,00), um dos coquetéis mais antigos da história. Surgirá em releitura moderna com Jerez Amontillado, xarope de açúcar demerara e abacaxi.
Av. Atlântica, 3.804, Copacabana, tel.: (21) 99255-9920 (WhatsApp). @hotelemiliano
O menu degustação de primavera da Casa 201, no Jardim Botânico, é um dos melhores já feitos pelo chef João Paulo Frankenfeld. Um percurso que reafirma a essência do restaurante com a produção artesanal, ingredientes frescos, o toque autoral e o apuro técnico do chef. Elementos que criam uma experiência única envolvendo a culinária francesa. Em cinco etapas que envolvem diversos aperitivos, entradas e principal (R$ 590,00), traz sabores como a tartelette de azeite, cordeiro, iogurte, pistache, damasco e sumak; o cremeux de foie gras, frutas vermelhas fermentadas e vinagre balsâmico; o raviolo de frutos do mar, molho de espumante com caviar e marmelada de limão siciliano; e o dry aged de peito de pato, texturas de batata, aipim fermentado, alho negro e molho de vinho do Porto com acerola. Além dos queijos artesanais da casa, há doçuras como o entremet de chocolate, caramelo salgado, castanha de caju e maracujá.
Quinta da Henriqueta: bacalhau à Brás fadoTomás Rangel/Divulgação
Fado no Quinta da Henriqueta
Em comemoração ao aniversário de um ano, o restaurante Quinta da Henriqueta, no Jardim Botânico, fará um jantar harmonizado com fado nesta quinta (7), às 19h30. O gênero musical português será apresentado pela fadista Ananda Botelho Mendes. Para começar tem pão da casa, pão de enchido, torrada, azeitonas, tremoços, pasta de atum, manteiga de azeitona, manteiga de chouriço, torresminho, chouricinho do Alentejo, queijo fresco da casa e massa malagueta dos Açores.
Para a entrada, carpaccio de anchova negra (lâminas de peixe defumado, servidas com azeite, limão siciliano, pimenta dedo de moça e flor de sal), arancini de bacalhau (bolinho de arroz de bacalhau cremoso, acompanhado de molho aioli de limão) e croquete de leitão (leitão Bairrada recheado com bechamel e segredos do chef).De principal, bacalhau à Brás (lascas de bacalhau, ovos, salsa, alho picado, telha de batata palha e azeitonas portuguesas) e ravioli de alcatra dos Açores (massa recheada, molho de cogumelos selvagens e pangrattato de massa sovada). De sobremesa, pudim molotof com creme de ovos, ou toucinho do céu.
O menu sem harmonização custa R$ 320,00, e com harmonização sai por R$ 420,00.
Em novembro, a Dianna Bakery, comandada pela chef de confeitaria Dianna Macedo, comemora quatro anos de sucesso e traz diversas novidades para marcar a data. O destaque fica por conta do lançamento do puff brownie (R$ 24,00), uma sobremesa especial de aniversário que envolve o clássico brownie da casa em uma massa folhada leve e crocante, acompanhada de coulis de morango. A novidade estará disponível durante todo o mês. Outra delícia preparada para novembro é a cheesecake de frutas amarelas (R$ 22,00 a fatia), que traz a tradicional receita ao estilo novaiorquino com uma refrescante calda de manga, maracujá e laranja. Além disso, mais uma surpresa para os fãs da confeitaria: as Bags de Aniversário (R$ 168,00) são bonitas bolsas produzidas a partir do reaproveitamento dos primeiros aventais da marca.
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Rua Dona Delfina, 14, Tijuca, tel.: (21) 3129-7006. @diannabakery
Dianna Bakery: o puff brownie é novidade durante novembro./Divulgação
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Embora ainda pouco conhecidos pelo público Brasil, os vinhos de Jerez, na Espanha, estão entre os mais fascinantes do mundo. Também conhecidos como xerez, por aqui, ou sherry, nos EUA, são produzidos na região de Andaluzia e passam por um processo longo de maturação e, na maior parte das vezes, de oxidação, que confere características únicas. Há uma ampla variedade de estilos, de secos a extremamente doces, o que os torna extremamente versáteis nas harmonizações. Para ajudar a popularizar esses rótulos, todos os anos acontecem a Sherry Week, uma semana de eventos relacionados ao Jerez.
O evento começou em 2014, de maneira pequena, e foi ganhando o mundo. Dados do ano passado já apontavam a realização de mais de 18 mil degustações em mais de 40 países – incluindo o Brasil. Neste ano, a segunda feira do Jerez nacional será ampliada e contará ainda com uma programação que inclui aulas, workshops, jantares harmonizados e mais.
Confira a programação completa:
No dia 5 de novembro, o tour gastronômico “Jerez de Bar em Bar” leva o público a um roteiro pelos bares de São Paulo, com curadoria de Gabrielle Frizon, a Louca do Jerez, e vinhos da bodega Sanchez Romate. Começando às 18h, no Pirineus Bar, onde Manzanilla e embutidos abrem a noite. Às 19h, o tour segue de van para o Barkatu, com tapas asiáticas de inspiração espanhola, e para no Eximia Bar, conhecido pela alta alta coquetelaria do premiado bartender Márcio Silva e menu assinado pela chef Manu Buffara. Aqui, os convidados terão a oportunidade de experimentar coquetéis à base de Sanchez Romate, antes do jantar especial no Imma, onde uma seleção de Jereces acompanhará o menu do chef Marcelo Giachinni. R$ 350. Inscrições aqui.
No dia 6 de novembro, às 19h30, a experiência Jerez & Tapas reúne cinco estilos de Jerez harmonizados com tapas irresistíveis do cardápio do Elevado Bar. Paulo Brammer, formador homologado del Vino de Jerez e especialista no estilo, conduzirá o evento. No menu, focaccia com tomate e alici, tostada de mexilhão e espetinho glaceado de polvo. R$ 160. Inscrições aqui.
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No dia 7 de novembro, às 19h30, o especialista Jorge Lucki comanda um bate-papo no Huevos de Oro, casa conhecida pela carta de Jerez. A proposta é explorar harmonizações entre tapas e vinhos Jerez de três grandes bodegas: Gonzalez Byass (Tio Pepe Fino em Rama e Solera 1847 Jerez Cream), Sanchez Romate (Oloroso Don José 18 anos e Palo Cortado) e Delgado Zuleta (Manzanilla Goya X e Amontillado). R$ 160. Inscrições aqui.
No dia 8 de novembro, das 18h30 às 22h, uma experiência imersiva no universo dos vinhos de Jerez com a especialista Gabi Frizon, a Louca do Jerez, na escola de vinhos Eno Cultura. Os participantes poderão aprender sobre a História de Jerez, fundamentos técnicos; detalhes da viticultura e vinificação, o mistério da Flor e estilos de Jerez. R$ 450. Inscrições aqui.
No dia 9 de novembro, a segunda edição da Feira do Jerez reunirá 250 participantes no jardim da Oka Caburé entre 15h e 10h para uma imersão no universo dos vinhos de Jerez, com degustações de diversos estilos dos vinhos e as principais bodegas, incluindo Gonzalez Byass, Sanchez Romate, Delgado Zuleta, Barbadillo, Fernando de Castilla, Lustau, Hidalgo e Grupo Estevez. R$ 50. Ingressos no Sympla.
No dia 10 de novembro, a Sherry Week chega ao final com um evento inédito no Brasil. O Cine Jerez exibe o filme Jerez y el Misterio del Palo Cortado na Vinícola Urbana, a partir das 18h. R$ 50 (com direito a taça de Fino Perdido Sanchez Romate e pipoca). Inscrições aqui.
A região vitivinícola do Jerez tem histórico de produção de vinhos muito antes de Cristo, foram os fenícios que introduziram a Vitis por essas terras do sul da Espanha. Uma região que predomina uma mistura de culturas, o sentimento de alegria e a beleza das paisagens ensolaradas. Esta área espanhola é o berço da dança flamengo, da criação e competição eqüestres que fazem parte da identidade deste povo e nestas terras, a joia vínica que brilha é o inigualável vinho Jerez.
Resumo das características da Região Jerez
Jerez é um nome de um vinho, de uma cidade e de uma região. A área regulamentada da região para a produção deste vinho, compreende uma espécie de triangulo que envolve três cidades espanholas que são, Jerez de la Fronteira, Sanlúcar de Barrameda e El Puerto de Santa Maria. O clima predominate é o mediterrâneo com presença de brisas do oceano, no verão o calor pode ultrapassar os 40°C com frequência, se tornando um dos grandes desafios para qualquer cultura. O solo predominante é oalbariza, que significa “pedra branca” e que possui uma particularidade de reter e preservar a umidade formando uma espécie de camada protetora. As castas produzidas na região são a Palomino (maior quantidade), Pedro Ximénez e a Moscatel.
Crédito de imagem: Dayane Casal, Bodegas Tradição – Jerez de la Fronteira – setembro 2021
Para os iniciantes pode parecer difícil entender o longo processo de vinificação pelo sistema de soleira e os processos de estágio biológico ou oxidativo e também todos os estilos de vinhos Jerez, mas a seguir deixo um resumo simples das principais características dos estilos e também algumas sugestões para harmonizações com esses vinhos especiais que carregam uma rica história cultural.
Crédito de imagem: Dayane Casal, Bodegas Tradicíon – Jerez de la Fronteira – Setembro 2021
Estilos de Jerez
Fino e Manzanilla
O vinho Jerez Fino é um estilo mais delicado, cor amarelo pálido, fortificado e envelhecido sob o véu de flor e deve ser envelhecido em barrica por um período mínimo de dois anos. Já o Manzanilla é elaborado semelhante ao Fino, com a única diferença é que só pode ser envelhecido na cidade de Sanlúcar de Barrameda. Ambos são produzidos com a casta Palomino. Esses vinhos podem ser harmonizados com caldos, saladas, presunto cru, frutos secos, queijos curados, mariscos, ostras, pescados assados e até com simples azeitonas.
Crédito de imagem: Dayane Casal, Vinho Manzanilla – Sanlúcar de Barrameda – Setembro 2021
Oloroso
Este estilo passa por um longo processo de envelhecimento sem véu de flor, exposto ao oxigênio, diferente do Fino. O processo de oxidação que passa o vinho confere cor intensa, riqueza aromática e corpo, podendo atingir 20% de grau alcoólico. Este estilo pode harmonizar com carnes assadas, chocolate amargo e queijo azul.
Amontillado
Vinho que passa pelo envelhecimento biológico e pelo oxidativo, resultando em características mistas. De cor âmbar e com aromas e sabores que combinam a intensidade de um Fino e a suavidade de um oloroso. Apresenta notas oxidativas e de leveduras. O nome é uma referência aos vinhos fortificados com a flor, produzidos na cidade de Montilla.
Palo Cortado
O início do processo se da com a flor, mas após 6 meses o bodegueiro decide que o vinho é especial e o fortifica a 17% matando a flor, passando o restante do tempo em oxidação.
Crédito de imagem: Dayane Casal, Bodegas Sandeman – Jerez de la Fronteira – Setembro 2021
Pedro Ximénez
Produzido 100% com a casta Pedro Ximénez conhecida por “PX” , neste estilo de vinho as uvas são submetidas ao processo de desidratação por “asoleo” que é a técnica realizada após vindimar os cachos, eles são colocados sobre esteiras ao sol, onde ocorre a perda de água e a concentração de açúcares. Os vinhos PX possuem elevados teores de açúcar residual chegando a 400g/L, alguns provadores o associam com um xarope, tal a concentração de açúcar desse estilo. O PX harmoniza com queijo azul, queijo curado, sobremesas com doce de leite, chocolate e café.
Enoturismo em Jerez
A região é fascinante pelos seus vinhos e com imensas possibilidades de enoturismo, diversos estilos de Bodegas estão bem preparadas para receber aos visitantes e proporcionar os mais variados tipos de experiências. Vale a pena conferir nas suas plataformas digitais qual a que mais se adequa ao seu interesse. Fica a seguir algumas imagens de diversas Bodegas visitadas por mim.
Crédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane Casal
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Crédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane CasalCrédito de imagem: Dayane Casal
O processo de vinificação deste especial vinho sem dúvida é uma arte onde a mão do homem, a ação das leveduras e o tempo compõem uma linda sinfonia, resultando num vinho de caráter inesquecível a quem o degusta. O intuito deste artigo é convidar aos amantes desta bebida milenar a se aventurarem a degustarem os mais variados estilos de vinho Jerez, e após os entenderem e o perceberem verificarem qual lhes agrada mais. Desejo boas novas descobertas e saúde !
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