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No radar de novidades, dose dupla no Bar do Zeca e nova carta no Áriz

A Itália de Petenzi no Alloro

O chef Michele Petenzi tem novo e animador cardápio Alloro al Miramar, restaurante italiano do hotel Miramar by Windsor, na Praia de Copacabana. O chef buscou a inspiração para a criação do novo menu nas ruas e trattorias do norte da Itália, onde nasceu e voltou recentemente de férias.

+ Radar gastronômico: almoço no San Omakase e mais novidades deliciosas

Aliando sofisticação ao combate ao desperdício, Michele escolheu montar algumas receitas fazendo reuso de massas do dia anterior, inspiradas em pratos clássicos regionais. E sugere entradas como o risoto al salto com açafrão e crudo de camarão picante (R$ 83,00). Também para abrir o apetite, a piadina romagnola é um tipo de flat bread com presunto de parma, brie e rúcula (R$ 67,00).

Entre as sugestões de prato principal há massas frescas como os ravioles della Val Varaita, massa de batata com fonduta de queijo Vale do Testo e avelã (R$ 83,00). O rigatoni alla zozzona é outra opção, uma mistura da carbonara com amatriciana, em refogado de linguiça, cebola roxa, molho de tomate e creme de queijo pecorino com a gema de ovo (R$ 87,00). O espaguete a puttanesca, um clássico menos executado no Rio, leva um crem de tomate, aliche e alcaparra, com azeitona desidratada finalizando (R$ 76,00).

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Miramar Hotel by Windsor. Avenida Atlântica, 3.668, Copacabana, tel.: 2195-6213. @alloroalmiramar 

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Dose dupla no Bar do Zeca

O verão está na área e os Bares do Zeca Pagodinho do Vogue Square, ParkJacarepaguá, NorteShopping e Flamengo oferecem happy hour com dose dupla de bebidas. Entre 18h e 20h, os clientes podem escolher o Chopp Amstel (R$ 11,00) ou os drinks Aperol Spritz (R$ 42,00), Campari & Tonic (R$ 36,00) e Garibaldi (R$ 33,00).
No Vogue Square, o happy hour com dose dupla é de terça a sexta; no ParkJacarepaguá é oferecido na sexta; no NorteShopping, de segunda a sexta; já no Flamengo, de terça a sexta.
Bar do Zeca Pagodinho. Praia do Flamengo, 20 – Flamengo. Mais três unidades. @bardozecapagodinho

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Bar do Zeca: chope e outras bebidas em dose dupla para o verão
Bar do Zeca: chope e outras bebidas em dose dupla para o verão./Divulgação

Drinques no Áriz

O bar Áriz também tem novidades para o verão, em forma de drinques. O bartender Douglas Maguin lança coquetéis como o Gin Bossa Nova (R$ 38,00), que leva goiaba, geleia caseira de morangos frescos e canela, xarope de torta de maçã, suco de limão e espuma de gengibre. E também o Caipicerva (R$ 34,00), que leva cachaça, abacaxi, caju, xarope de açúcar e cerveja pilsen. O Limoncello Spritz (R$ 36,00) refresca com limoncello da casa, suco de limão, água tônica e limão siciliano.
Áriz. Rua Dias Ferreira, 50, Leblon, tel.: 96458-0593. @ariz.bar

Tomáz Velez
Áriz: drinque novo tem goiaba e geleia caseira de morango na receitaTomáz Velez/Divulgação
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É (quase) carnaval no Jo&Joe

Em clima de pré-carnaval, o Jo&Joe, charmoso hostel no Largo do Boticário, tem programação animada aos fins de semana. A já tradicional feijoada continua aos sábados, com samba para acompanhar. Aos aos domingos é clima de carnaval de rua com ensaios de bloco no espaço aberto. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla. A programação: 11 de janeiro (12h às 21h)- Feijoada com Nó na Madeira; 12 de janeiro (14h às 20h) – Nosso Bloco convida 8&80; 18 de janeiro (12h às 21h) – Feijoada com Pagode 90; 19 de janeiro (14h às 20h) – Batucalacatuca convida Empoga às 9; 25 de janeiro (12h às 21h) – Feijoada com São Sebastião; 26 de janeiro (12h às 20h) – Balanço Zona Sul; 1 de fevereiro (12h às 21h) – Feijoada com Flávia Saolli; 2 de fevereiro (12h às 20h) – Arrocha da Gávea + Bloco Exagerado; 8 de fevereiro (12h às 21h) – Feijoada com Nó na Madeira; 9 de fevereiro (12h às 20h) – GB Bloco; 15 de fevereiro (12h às 21h) – Feijoada com Pagode 90; 16 de fevereiro (12h às 20h) – Nosso Bloco convida Mangueira; 22 de fevereiro (12h às 21h) – Feijoada com Pagode da Gigi; 23 de fevereiro (12h às 20h) – Bate e Volta.
J0&Joe. Largo do Boticário, 32, Cosme Velho. @joandjoe.rio

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Vinhos para explorar nas férias

Sorte nossa. O mercado brasileiro de vinhos é um dos de maior diversidade no mundo. Em países tradicionais da Europa, como Itália, França ou Espanha, praticamente só estão disponíveis os vinhos locais. Se estamos na Toscana, encontraremos majoritariamente vinhos toscanos, alguma coisa de outras regiões da Itália e quase nada de outros países. Isso se repete na maioria dos países produtores de vinho em todo o mundo. O outro lado da moeda são os países grandes importadores, como Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido, que juntos importam quase 40% do vinho do mundo (números da OIV 2020). Nestes a diversidade da oferta é grande, assim como no Brasil

 

Aqui importamos cerca de 140 milhões de litros ao ano, que representam em média 12.500 novos rótulos de 66 países todos os anos (números da Product Audit).

 

Toda esta diversidade ainda representa pouco do vinho no mundo. Para dar uma ideia, calcula-se que só a Itália possua mais de 500 mil de rótulos no mercado (estimativa do guia italiano Gambero Rosso).

 

Natural, portanto, que quando um enófilo brasileiro viaja de férias, ele vá em busca de descobertas, e no planeta Baco, pode crer, as possibilidades são virtualmente infinitas.

 

No Brasil, temos a cada dia novos e pequenos produtores, dos quais muitos não tem seus vinhos distribuídos fora de suas regiões, e que hoje não estão apenas no Rio Grande do Sul, estado de maior produção. Nomes como como InnVernia (SP) e Villa Triacca (DF), Stella Valentino (MG), Thera (SC), são bons exemplos.

 

Na América do Sul, vale explorar países emergentes no vinho, como Perú e Bolívia, por exemplo, e claro, mergulhar nas inúmeras novidades dos tradicionais Chile, Argentina e Uruguai.

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No Chile, há novidades boas em toda a parte, mas chamam à atenção as regiões extremas, à norte, como Atacama e Elqui, ao sul, como Bio Bio, Malleco e Lago Ranco. A costa chilena também pode trazer novidades fora da curva como Ventolera, de Leyda.

 

Na Argentina a Malbec sempre reina em todas as regiões, mas com estilo cada vez mais fresco e elegante. A queridinha do momento, no entanto, é a Cabernet Franc, e o Alwasi Reserva Cabernet Franc, é um exemplo de novidade emergente que pode encantar.

 

No Uruguai, quem busca de novidades fora do comum, recomendo tintos da uva Marselan.

 

Se meu destino fosse a américa do norte, iria atrás de Nebbiolos do México, como o Paoloni. Do Canadá, tenho curiosidade (nunca provei) brancos da casta híbrida vidal. O Estados Unidos é um gigante nos vinhos, e para quem já explorou os cabernets, tente os zinfandel fora da curva de Lodi (CA) ou os pinot noir de Washington Estate.

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Portugal, porta da frente da Europa, vive de sua diversidade inesgotável de castas. Na terrinha vale provar vinhos dos Açores, os renovados vinhos de talha (ânforas) do Alentejo, como os da Herdade do Rocim, e buscar raridades em extinção como Colares e Carcavelos (Lisboa) e Terrantez (Madeira).

 

Na Espanha, a estrela em ascensão são os Albariños de Rias Bajas, cujos melhores alcançam os píncaros da qualidade. Tente um Albariño Attis Embaixador.

 

A França, líder nos vinhos de luxo, também guarda segredos em cada esquina. Minha coqueluche particular do momento são os champagnes de pequenos produtores, como Vincent Couche, biodinâmico, que deixa algumas cuvées, 20 anos sur lir

 

Por fim, a Itália, campeão em diversidade, renderia coluna à parte. Para não me alongar, mando flechas no coração ao sugerir a castas tintas pignolo e nerello mascalese, e as brancas erbaluce, malvasia (de Carso-Friuli) e os raros vinhos de sobremesa picolit.

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O espaço não permitiu falar do resto da Europa, da África, Ásia e Oceania, o que só confirma a infinita diversidade do vinho.

 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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O Master of Wine

Receber o título de Master of Wine é sem dúvida sinônimo de excelência e de uma dedicação brutal aos assuntos mais variados e complexos do mundo dos vinhos. Para se ter uma ideia do grau de dificuldade para receber o título e usar as glamurosas letrinhas (MW) ao lado do nome, já foram mais pessoas ao espaço sideral do que existem de Master of Wines no mundo. Que na atualidade são só 419 “deuses de conhecimentos” do vinho moderno e global.

O Master of Wine é a certificação mais prestigiada, respeitada, glamurosa e rigorosa do mundo dos vinhos globalmente. Foi fundado em 1952 pela Vintner’s Company que tinha o objetivo de melhorar as qualificações de quem operava o setor no Reino Unido, na atualidade é concedida pelo Institute of Masters of Wine (IMW) que tem a sua sede em Londres.

Requisitos Para Se Tornar um Master of Wine

Para se candidatar a este seleto processo de formação o candidato deve possui uma vasta base de conhecimentos em vinhos e no setor, que podem ser adquiridas pelas certificações do Diploma da Wine & Spirit Education Trust (WSET) ou outras experiências significativas no setor como enólogo.

Também é necessário enviar uma justificativa que demonstre proficiência e compromisso com o estudo, evitando assim perda de tempo ao candidato e ao Instituto que disponibilizou a vaga. Outro importante detalhe é que o candidato deve ter um mentor, que deve ser um Master of Wine, e que o mesmo aceite acompanha-lo durante todo o processo e etapas.

A questão financeira também deve se levar em conta, pois os custos envolvidos em todo o processo são enormes e envolvem desde as propinas anuais ao Instituto, custos de deslocamentos a Londres e demais locais do mundo para seminários e provas, custos de locomoção, hospedagens e alimentações, custos de incontáveis garrafas de vinhos a serem degustadas para a preparação das provas e também levar em conta que tem que ser contabilizados os seus custos de tempo dedicados a formação ao qual não estará executando outra atividade remunerada em simultâneo.

Programa de Estudo

O rigoroso programa engloba temas aprofundados de viticultura, vinificação, estilos de vinhos, provas de vinhos, negócios do vinho e demais aspectos técnicos e teóricos do setor vitivinícola. Ele é divido em três etapas distintas.

A primeira fase o candidato é submetido a exames preliminares que englobam teoria e degustação de vinhos. A segunda fase ocorrem os exames finais que incluem análises teóricas aprofundadas e as mais temidas provas às cegas de vinhos de todo o mundo, esta prova é particularmente famosa devido o grau de dificuldade, nela o aluno não só tem que dizer o que está em sua taça, mas justificar com a máxima coerência o porque chegou aquela conclusão.

O aluno passando pela primeira e segunda fase, dá um respiro aliviado que o pior já passou, mas na verdade ainda há a última etapa, a terceira, que é o trabalho escrito de pesquisa, que deve ser uma tese original e que contribua para o conhecimento global do setor vitivinícola, que é submetido ao Instituto o tema e a justificativa e após o aceite, o aluno começa a terceira etapa, iniciando o trabalho escrito e que posteriormente será enviado ao Instituto e o mesmo avaliará o desempenho do aluno, nesta fase outra figura importante surge que é a do conselheiro, um outro Master of Wine este escolhido pela própria instituição para acompanhar o aluno no desenvolvimento da tese.

Desafios Para Se Obter o Título

O rigor para se obter este título é brutal e só 10% de candidatos conseguem a taxa de aprovação pelo Instituto of Masters of Wines na atualidade. Além de tudo o que já foi descrito acima, sem dúvida a capacidade de equilibrar a vida pessoal e profissional com os estudos é a mais significativa barreira e seleção. Outro aspecto interessante de ressaltar é a resiliência do candidato frente as adversidades durante todo o longo caminho, cada um com seus detalhes de dificuldades a serem superados e que muitas vezes são frustados com um resultado negativo numa prova. Neste momento só sendo muito resiliente e até “anti-frágil” (conceito de Nassin Tabeb) consegue-se dar a volta por cima e atingir o tão esperado sucesso na aprovação.

Uma informação importante é que estes heróis e heroínas do mundo dos vinhos assinam e aderem um compromisso com um código de conduta profissional que promove a ética e o respeito no setor.

Carreira e Reconhecimento

Depois de tantos investimentos e sacrifícios fica a pergunta, onde as pessoas que recebem este título trabalham e quais atividades executam ?

Os Masters of Wine podem executar diversas atividades em toda a cadeia do vinho, as mais comuns atividades que esses especiais profissionais atuam são no âmbito da consultoria na produção dos vinhos, nas área da enologia, da viticultura, no comércio, no marketing dos vinhos, no jornalismo e na educação sobre vinhos. São profissionais com enorme reconhecimento e portanto badalados para desenvolverem atividades de muito mais valorização.

Alguns Masters of Wines

Jancis Robinson, MW

Uma jornalista inglesa que se tornou a primeira pessoa fora do setor dos vinhos a receber o título de Master of Wine e na atualidade é uma das mais respeitadas profissionais do mundo dos vinhos. Possui inúmeras obras literárias dentro do setor.

Dirceu Vieira Junior, MW

Um brasileiro que se tornou o primeiro Master of Wine da língua portuguesa. Atualmente trabalha com consultorias para várias empresas.

Tiago Macena

Prestes a se tornar o primeiro Master of Wine de Portugal. Ele é enólogo e desenvolve trabalhos de consultoria para produtores de vinhos, possui sociedade no projeto dos vinhos No Rules Wines ao qual possuem os vinhos com a marca Código, entre outras .

O objetivo deste artigo foi partilhar alguns detalhes importantes para que o público que o ler possa saber que quando se deparar em sua frente com algum Master of Wine, saiba que está em frente de um grande profissional do setor dos vinhos, e que em sua maioria são pessoas com o conhecimento gigantesco no setor e com extrema simplicidade.

Tiago Macena e Dayane Casal conversando sobre o universo dos vinhos.

Desejo boas provas e saudações báquicas !

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Desejo boa jornada através desta rica leitura!

Interessados em editar o livro em outros países, entrar em contato com a própria autora (Dayane Casal), através do e-mail dayanecasal@yahoo.com.br ou casaldayane@gmail.com

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Mundo de Baco por Dayane Casal
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Radar gastronômico: almoço no San Omakase e mais novidades deliciosas

San Omakase com almoço aos sábados
O renomado restaurante San Omakase, reconhecido com uma estrela Michelin e comandado pelo chef André Kawai, tem novos horários de funcionamento a partir deste mês de janeiro. Aos sábados, os clientes poderão desfrutar de um exclusivo almoço às 13h, além dos tradicionais jantares, que acontecerão em dois turnos: às 19h e às 21h30. Nas quartas, quintas e sextas, o restaurante seguirá com o jantar em turno único, às 20h, oferecendo seu famoso omakase, um menu degustação japonês de caráter único. São apenas oito lugares em cada turno. O valor é de R$ 680,00 por pessoa, sem harmonização. Ou R$1.070 por pessoa, harmonizado com saquês de alta gama.
San Omakase Room. Rua Conde de Bernadotte, 26, loja 103, Leblon, tel.: 2112-5199.

+ Rio vai ganhar o melhor listening bar do Brasil em 2025

Térèze tem menu de verão
O refinado restaurante Térèze, na paisagem bucólica do hotel Santa Teresa MGallery, tem novo menu de verão. Há entradas como vieras com tartar de maçã e pupunha ao vinagrete de aneto; e de principal tem ⁠duo de cordeiro com musseline de queijo coalho, chutney de caju e demi glace com hortelã. A sobremesa vem com ⁠sorbet vegano de manga, maracujá e manjericão, bolinho de capim limão e crocante de coco. O valor do menu completo é de R$ 350,00.

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Térèze: ⁠duo de cordeiro, musseline de queijo e chutney de caju./Divulgação

Além disso, o hotel entrou no movimento Dry January e criou uma carta de mocktails (sem álcool) para o mês. O destaque fica para o drink zen sparkle, que leva chá de camomila, maracujá, gengibre e bebida gaseificada. São quetro opções de mocktails no valor de R$ 25,00.
Hotel Santa Teresa MGallery. Rua Almirante Alexandrino, 660, Santa Teresa, tel.: 98509-6829.

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Fairmont Rio: ostras e drinques novos à beira da piscina./Divulgação

Infinity Summer no Fairmont
O hotel Fairmont Rio está lançando um projeto para o verão chamado Infinity Summer. Ocorre nas tardes de segunda a quinta, das 14h30 às 17h. O cardápio do evento traz sabores refrescantes. Além de ostras à beira da piscina (R$ 15,00 a unidade), e música ao vivo com Ed Gouveia, a carta tem drinques como o papaia punch, que leva rum Havana Club 3 Años, Campari, papaya, limão siciliano, xarope de amêndoas e Cointreau. Ou o horto, feito com gim Beefeater 24, xarope de chá Earl Grey, abacaxi, espumante brut e espuma de Earl Grey, entre outros. Todos os coquetéis custam R$ 48,00.
Fairmont Rio. Av Atlântica, 4240, Copacabana, tel.: 2525-1232.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Bolo de reis: onde encontrar e encomendar a sobremesa no Rio

Cardin
O clássico Bolo de Reis Cardin é recheado com frutas cristalizadas, uvas passas, e possui uma medalha de São Bento, que promete trazer sorte para quem encontrá-la. A cobertura é de fondant, uvas passas, damasco, frutas cristalizadas e nozes (R$ 70,00, inteiro; R$ 15,00 a fatia).
Cardin. Loja de Copacabana na Rua Constante Ramos, 44, encomandas e delivery também pelo tel.: (21) 96703-5262.

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Empório Jardim
Para comemorar o Dia de Reis, data em que, segundo a tradição cristã, os três Reis Magos visitaram o recém-nascido menino Jesus, a chef Paula Prandini, do Empório Jardim preparou a clássica Galette de Reis (R$ 230,00). A torta é feita de massa folhada recheada com creme de amêndoas. Manda a tradição que ela deve ser cortada em fatias iguais ao número de pessoas na família. Dentro da torta há um brinde em porcelana. Quem o encontrar terá um ano de fartura. Encomendas até esta quinta (2).
Empório Jardim. Jardim Botânico na Rua Visconde da Graça, 51, tel.: 2535-9862. Ipanema na Rua Maria Quitéria, 62, tel.: 2513-5151.

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Empório Jardim: capricho na versão da chef Paula Prandini./Divulgação
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Frederic Monnier
Mantendo a sua tradição, o chef francês Frederic Monnier também tira do forno a sua “Galette de Rois” em massa folhada, recheada com creme de amêndoas e o santinho de porcelana dentro. (R$ 170,00, de 4 a 6 fatias; R$ 220,00, de 10 a 12 fatias). Encomendas pelo WhatsApp: 99811-5410.

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Frederic Monnier: o chef francês também tira do forno sua galette recheada./Divulgação

Rio Sucrée
A confeitaria do jogador de futebol Arrascaeta e sua esposa, a modelo Camila Bastiani, tem à frente da produção o chef confeiteiro Emanuel Pinheiro, ex-Le Cordon Bleu, que capricha na iguaria que sai a R$ 20,00 (de 8 a 10 fatias).
Rio Sucrée. Av. das Américas, 3301, bloco 4, loja 120, Barra da Tijuca. Encomendas pelo WhatsApp: 99800-1414.

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Rio Viennoiserie
Especializada em massas folhadas, a tijucana Rio Viennoiserie oferece a galette nesta primeira semana do ano, recheada com creme de amêndoas e a surpresa da sorte no interior (R$ 210,00).
Rio Viennoiserie. Rua Andrade Neves, 206, Tijuca, tel.: 98188-6203.

Térèze
Ainda no clima das festas, a chef Luanna Malheiros, do restaurante Térèze, localizado no Hotel Santa Teresa MGallery, apresenta a opção de degustar a sua versão do Bolo de Reis como sobremesa especial nos dias 4, 5 e 6 de janeiro. Custa R$ 44,00 a versão individual.
Hotel Santa Teresa MGallery. Rua Felício dos Santos, 15, Santa Teresa. Tel.: 3380-0200.

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Vêm aí! Os bares e restaurantes que vão abrir as portas em 2025

Cafe ao Leu com brunch no Leblon
A mais premiada cafeteria da cidade, aberta pelo barista e hoje cafeicultor Leonardo Gonçalves para destacar grãos especiais torrados na casa, em curadoria primorosa envolvendo pequenos produtores de todo o Brasil, chegará ao Leblon com a novidade que fará clientes jogarem as mãos para o céu: mesas dentro e na calçada para um café da manhã e brunch completo, ou lanches ao lado das bebidas de café de patamar superior servidas no recinto. Bons pães, toasts e sanduíches estão na programação do cardápio que terá à frente Aline Tavares (ex-Caverna), esposa de Leo. A novidade tem abertura prevista para fevereiro, na Rua Cupertino Durão.

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João Padeiro tem parrilla na Barra
O pessoal de Botafogo ficou triste com o encerramento das atividades da João Padeiro, pequena loja de grandes pães, mas há notícia boa para todos com uma nova proposta de ampliação de conceito e sabores. A bela e espaçosa nova versão da casa abrirá na Barra, com mais de 100 lugares. A padaria começa a operação no fim de janeiro, nos mesmos moldes de Botafogo com o apetitoso balcão de pães variados. E inaugura em fevereiro o ambiente maior com brunch, coquetelaria, vinhos e parrilla para hambúrgueres e grelhados em geral. O time terá o mixolosita Frederico Vian na carta de coquetéis e Nelson Soares, do Sult, na lista de vinhos. A casa na Avenida Rodolfo Amoedo, no Jardim Oceânico, terá paisagismo de Victor Fasano e cardápio do chef Javier Goldin, sócio de Adriano Amarante na João Padeiro.

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Pedro Siqueira na Arnaldo Quintela
O imóvel recém-deixado pela João Padeiro, na ferveção da Arnaldo Quintela, em Botafogo, já tem dono: o chef e restaurateur Pedro Siqueira (Massa + Ella) vai abrir ali uma “oficina” de massas, espécie de coworking de suas marcas, com nome novo, oferecendo um pastifício de produtos como lasanhas de tamanho família e um pizza shop que vai oferecer também versões congeladas para levar. As obras começam em janeiro, com previsão para início de março.

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Jurubeba samba em Botafogo
O aguardado bar do chef Elia Schramm se arruma para abrir as portas no dia 6 de janeiro, o Dia de Reis, como um estabelecimento de cozinha forte e brasileira, com itens como arroz de rabada, galinhada, mocotó, e a moela ao molho ferrugem preparada na panela de pressão, com cerveja caracu. Caldinhos como o de frutos do mar têm presença garantida, assim como o “passaralho”, um frango à passarinho que vem com surpresas. Na área de sanduíches e pratos haverá homenagens a pontos históricos como o Cervantes e o Lamas. A popular TV de cachorro estará na área, com frangos rodando, assim como uma vitrine “sexy” de entradinhas frias, como diz o chef Elia. Para beber descem chopes da Brahma e uma carta de drinques com privilégio à cachaça, feita pela chefe executiva de bar Paula Diniz. Domingo vai ter samba de mesa, a ideia é essa.

Salva Bar e a Bahia saborosa
Está agendado para meados de fevereiro o Salva Bar, primeiro estabelecimento próprio e idealizado pelo chef baiano Fabrício Chagas (Sebastian e So.Ga), e o sócio Gabriel Ferrari. Fabrício fala em “alma baiana e residência carioca”. Com pratos e petiscos baseados na história do cozinheiro (e surfista), a casa na Rua Visconde de Caravelas terá três andares, das cadeiras de praia extrernas aos salões de térreo e mezanino, sob o terraço com DJs. A Bahia será relida do litoral ao sertão, com ideias contemporâneas, haverá pratos baseados em livros de Jorge Amado e a carta de drinques é de Laura Paravato, seguindo a mesma trilha. A casa pretende abrigar eventos artísticos variados.

O Glorioso Sushi é campeão
Janeiro vai começar também com a abertura de O Glorioso Sushi, o botequim japonês de Edu Araújo, Jonas Aisengart e companhia, turma de pontos como Quartinho, Pope, Chanchada e Fatchia. Quase na esquina das ruas Fernandes Guimarães e Arnaldo Quintela, o coração do agito na região, a casa homenageia Botafogo em dose dupla: não apenas o bairro mas o time, e vamos combinar que já começa com o pé quentíssimo. Segundo os donos, o menu pensado para o ambiente da rua traz clássicos japoneses como onigiris (bolinhos de arroz recheados), norimakis (os sushis enrolados na alga) e takoyakis (bolinhos de ovo e frutos do mar temperados), até criações como fígado agridoce e cupim grelhado em arroz fermentado. A carta de drinques “mescla influências da cena noturna de Tóquio com a vibrante cultura da Lapa carioca”, e o saquê será servido em garrafas de cerveja. O chope está garantido.

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Bar da Frente em Copacabana
O bar monumental da Praça da Bandeira, tocado pela advogada e empresária Mariana Rezende, figura querida da boemia carioca, ganha sua primeira filial depois de comemorar 15 anos de vida na Rua Barão de Iguatemi. O afamado petisco Porquinho de Quimono vai dar expediente agora também em Copacabana, na pequena Rua Almirante Gonçalves, à frente do histórico Bip Bip. O foco dos brindes será o clássico chope Brahma, e a previsão de abertura é o mês de março, para animar o belo outono do Rio.

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Uma lista de lugares para tomar café da manhã no dia 1º de janeiro no Rio

Arp Bar
Para quem vai estar pela orla, entre Copacabana e Ipanema, o bar no Hotel Arpoador, com vista linda para o mar, serve seu café de reconhecida qualidade das 7h às 12h. O esquema que reúne com leite, bebida quente, suco, pães, queijos, presunto, ovos, frutas, iogurte, granola, geleias e bolo sai por R$ 89,00. A panqueca com maple syrup é boa opção para adoçar a boca (R$ 49,00).
Arp Bar. Rua Francisco Otaviano 177, Ipanema.

+ Um roteiro de restaurantes que vão oferecer ceia de Ano Novo no Rio

Empório Jardim
Durante todo o dia, é possível marcar no menu feito em cartela de papel o próprio pedido, são mais de 100 itens para escolher e se deliciar entre bolos, pães, croissants, pastas, chás, sanduíches e a variada sessão de ovos, como os famosos marroquinos, gregos, panovos e benedicts. No primeiro café da manhã de 2025, duas unidades abrem as portas, das 11h às 19h, para oferecer a primeira refeição do ano. No Jardim Botânico e em Ipanema será possível começar com o pé direito pelo premiado e queridinho da casa pão de queijo gruyère (R$ 17,90 – 3 unidades), além do iogurte do Jardim (R$ 8,90) com a granola nuts & nibs de cacau (R$ 5,40). O croque monsieur leva bechamel, gruyère e presunto royale (R$ 30,50). Na parte de bebidas, Suco Detox (R$ 16,90) é perfeito para começar o ano. Para adoçar, delícias como os éclairs de chocolate belga, baunilha com crocante de caramelo, e caramelo com flor de sal (R$ 19,50).
Empório Jardim. Rua Visconde da Graça, 51, Jardim Botânico, tel.: 2535-9862. Rua Maria Quitéria, 62, Ipanema, tel.: 2513-5151.

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Empório Jardim: dezenas de itens frescos à disposição na casa premiada./Divulgação
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Dainer
O brunch da casa que abre das 11h às 19h, oferecendo também pratos para o almoço, oferece pedidas como a panqueca com raspas de laranja na massa, banana fatiada, maple, manteiga e nozes pecan (R$ 34,00). O englishman in rio (R$ 68,00) reúne linguiça, ovos mexidos, molho glace, cogumelos e tomates, com uma fatia de sourdough. E a gostosa broa de milho vem em trio, com Catupiry e geleia de goiaba da casa (R$ 20,00).
Dainder. Rua Real Grandeza 193, Botafogo.

Farinha Pura Experiência
Para quem busca comodidade e conforto longe da cozinha no primeiro dia do ano, o Empório Farinha Pura, em Botafogo, estará aberto no dia 1º das 10h às 20h, oferecendo uma variedade de opções para café da manhã, brunch, almoço e jantar. Entre as opções do café da manhã estão pães artesanais preparados diariamente, porções de frios, bolos caseiros e croissants, frutas frescas e iogurtes, cafés especiais e sucos naturais. Além disso, o local oferece opções de almoço e jantar com pratos desde carnes e peixes a saladas e massas, além de opções vegetarianas e veganas. O cardápio também inclui opções de aperitivos, pizzas, sanduíches e sobremesas. O bufê por quilo sai a R$ 99,90/kg.
Farinha Pura Experiência. Rua Voluntários da Pátria, 446, loja 1, Cobal do Humaitá. Tel.: 3239-8000 ou WhatsApp: (21) 99500-5776.

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Farinha Pura: bufê de muitas opções e reeições completas na Cobal do Humaitá./Divulgação
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Padelli
Recém inaugurada na orla de Copacabana, bem próxima ao posto 5, a Padelli vai brindar 2025 com um buffet especial de café da manhã (R$ 90,00 por pessoa), das 7h às 12h. Entre as delícias, sucos naturais, leite, café, variedades de pães e frios, salada de frutas da estação, iogurte com mel e granola, ovos mexidos, creme de abacate, quiches, sanduíches e bolos.
Padelli. Av. Atlântica, 3564, Copacabana, tel.: 3273-5713.

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Padelli: café da manhã e paninis no calçadão de Copacabama./Divulgação

SO_lo
O SO_lo é bom destino para quem deseja começar o novo ano com um café da manhã ou brunch composto por receitas que priorizam o uso de ingredientes naturais, orgânicos e sustentáveis, de fabricação própria e provenientes de produtores locais. No dia 1º de janeiro, ficará aberta das 10h às 21h. Entre os carros-chefes estão pedidas como tigela de iogurte de avocado com granola e semente de abóbora caramelizada (R$ 38,00), toast de hommus de beterraba e shitake (R$ 34,00), ovos beneditinos à moda turca, que leva creme azedo de iogurte, manteiga temperada e hortelã (R$ 39,00), e waffle com caramelo salgado (R$ 28,00), entre outros. Na seleção de bebidas, há variadas opções com cafés especiais, que vão desde o coado da casa (R$ 14,00) e o macchiato (R$ 12,00) até o matcha latte (R$ 20,00) e Mochaccino (R$ 20,00), passando pelo capuccino de doce de leite (R$ 20,00).
SO_lo Ipanema. Rua Garcia d’Avila, 147-B, Ipanema. SO_lo Leblon. Av. Ataulfo de Paiva, 1120, Leblon. @so_lo.cafe

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Teva Deli
Veganos ou não ficam felizes entre as delícias do empório e delicatessen do chef Daniel Biron. O omelete de queijo, tomate, cebola e orégano (R$ 42,00) não tem glúten ou lactose; e o lox de cenoura (R$ 42,00) traz fatias do vegetal marinado, com queijo de castanha defumado, pepino, cebola roxa, dill e alcaparras, no pão de fermentação natural. O bowl de iogurte de coco batido com frutas vermelhas tme banana, morango, granola e chips de coco (R$ 38,00). Para despertar, o Mochaccino é café expresso com ganache de chocolate vegano Maré 70% e leite de aveia (R$ 22,00).
Teva Deli. Av. Nossa Senhora de Copacabana 1.334, Copacabana.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Rio vai ganhar o melhor listening bar do Brasil em 2025

Falou alto leva pito, é a norma de um bar em Tóquio onde a treta impera. A qualidade do som e os coquetéis são coisa fina, mas a nota nos sites de avaliação é baixa. A causa do fenômeno está no modus operandi de Wataru Fukuyama, o temido proprietário, que até pede com certo carinho em placa na entrada: “Por favor, mantenha sua voz baixa”. Ai de quem passar batido. Um conhecido que lá esteve utilizou recursos mímicos para pedir um drinque. Ao menor sinal de animação, o Sr. Fukuyama é capaz de mandar grupos embora e desfilar insultos desclassificantes em sua língua materna. O Bar Martha, onde as estantes abraçam seis mil discos de vinil, é um autêntico listening bar. O conceito da música como prato principal, aliás, nasceu ali mesmo, na terra de Naruto (quem tem filho de 10 anos levanta o dedo).

Não é de hoje que os “bares de audição” prosperam pelo mundo afora, ideia que desembarcou no Brasil via São Paulo e busca um lugar à lua das noites cariocas. Nas versões tropicais, percebe-se como é tênue a fronteira entre o listening bar e a boate. Basta alguém largar a taça e jogar as mãos para o alto que inaugura-se o furdunço. O povo quer balançar, é justo. Mas listening, assim, listening mesmo é outra coisa. Globo espelhado e dose dupla de gim tônica certamente depõem contra a causa.

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Bar Martha: a discreta fachada em Tóquio da casa do temido Sr. FukuyamaInternet/Reprodução

A onda do som tridimensional

Em janeiro de 2024, há um exato verão, escrevi para a Veja Rio matéria sobre o início do fenômeno com a abertura do Celeste, o casarão centenário da Lapa que ganhou notável reforma acústica no segundo andar, esbanjando charme no ambiente bolado para a audição amparada em bons drinques (Frederico “Vian Cocktail Bar”) e petiscos (Lucio “Lilia” Vieira), entre caixas de som feitas à mão pela Core Sound System, que cuida de instalações sonoras em cidades como Paris e Londres. Na curadoria do DJ Nepal, as noites fervem de música boa, para citar apenas dois Marcelos que tocaram por lá nos últimos tempos: Da Lua e D2. Geral sacode e dá tudo certo. Merece uma salva de palmas a intensa movimentação cultural, de música e gastronomia que a turma do Lúcio e seus “Labutas” está levando ao Centro, historicamente abandonado pelos governos e políticas públicas.

Mas continuamos em busca do listening raiz. E a espera parece estar com os dias contados. O rolé que se anuncia larga em vantagem pelo contexto onde está inserido, parte de um complexo de louvação oriental construído por um sujeito que, se não nasceu no Japão, foi por acaso. Talvez em outra encarnação o restaurateur Menandro Rodrigues tenha visto olhos puxados ao se olhar no espelho. É o criador do Haru, que começou com 20 lugares em calçada de Copacabana e hoje tem capacidade para 100 pessoas, em quatro ambientes no antigo prédio com escada de mármore que serviu à loja de departamentos Sloper, nos anos 1950.

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Sabe aquela obra que vai ganhando corpo com boas ideias? Pois é. O que era para ser apenas uma confortável sala de espera de um restaurante que chega a receber mais de 200 pessoas nos melhores fins de semana abrirá em março de 2025 como um bar de audição único no Brasil – sem a fúria do Sr. Fukuyama, garante Menandro. O 111 terá auxílio de planejamento sonoro e curadoria do DJ e produtor Danny Dee, do Estúdio Rastro, e o DJ Memê. A marca finlandesa de equipamentos Genelec comprou a ideia e o objetivo é pensar no bar como um estúdio, levando aos clientes a depuração e a qualidade ouvida pelos produtores nos monitores de áudio em ambiente profissional. “Vamos promover uma imersão sonora, com tecnologia de som tridimensional”, conta Danny.

Reprodução
Cores: o ambiente do listening bar com inauguração prevista para marçoReprodução/Divulgação

Comer, beber, ouvir

As ideias passam por noites musicais temáticas e audições específicas de álbuns com drinques do talentoso chefe de bar Leonardo Santos, enquanto quem ouve terá para divertir a boca beliscos como um mix de nuts e especiarias com torresminho de pele de curada de vermelho, o peixe; um tartare de tempero coreano com gergelins e crocante de alga nori; ou a mescla de cogumelos inspirada no chef Toshi Akuta, do Otoshi, de São Paulo, em molho cremoso e cobertos de farofa Panko. Em ponto próximo ao DJ, um “sweet spot” promete a melhor confluência de sons em mesa destacada, enquanto os hashis passearão por seleções de cinco ou seis peças de sashimis e sushis, a exemplo da vieira com manteiga clarificada e flor de sal, ou do piraúna com karasumi, a ova curada.

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Pedro Landim
Karasumi: a ova em cura japonesa sobre o piraúnaPedro Landim/Arquivo pessoal

A carta exclusiva do espaço terá coquetéis como o Karami Chuhi, um highball (alô, Japão) que passeia por diferentes pimentas e especiarias, feito à base de shoshu, o destilado japonês, com cordial White Penja Pepper, pimenta togarashi e água tônica. E o Wafu Negroni, uma pedida recomendável no Haru que vai de gim, vermute rosso e Campari com infusão de umeboshi e katsuobushi: toques salinos, de umami e defumados no clássico. Bons livros completam o panorama na estante abrangendo música, culinária, design, cinema… Enfim, acho que falei demais. Sou todo ouvidos.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Um roteiro de restaurantes que vão oferecer ceia de Ano Novo no Rio

Fogo de Chão
No Fogo de Chão, além do tradicional rodízio, com opções de cortes clássicos e nobres a exemplo de picanha, costeleta de cordeiro e costela premium, será disponibilizada uma vasta mesa de saladas que inclui salada de tender com abacaxi, aalada agridoce de aaçã com nozes, salada de salsão com arroz negro, queijo Brie com geleia de damasco e surubim defumado, entre outras. Como acompanhamentos serão servidas guarnições selecionadas para as comemorações como farofa agridoce, cebola à milanesa e banana e polenta fritas. Também irão integrar os menus especiais alguns pratos típicos como leitão à pururuca, além de arroz à grega e lentilha. O jantar especial será servido a partir das 20h. Para a unidade da Barra da Tijuca, o valor das ceias é R$ 329,00 por adulto. Na unidade Botafogo, o valor é R$ 445,00. As casas terão apresentação de DJ durante a noite especial. As sobremesas, bebidas, taxa de rolha (R$89,00) e outros itens serão cobrados à parte, e crianças até 6 anos não pagam. Reservas em: https://www.fogodechao.com.br ou @fogodechaobr.
Fogo de Chão. Av. Reporter Nestor Moreira, s/nº, Botafogo. Barra Shopping. Av. das Américas, 4.666, portaria F. @fogodechaobr

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Fogo de Chão: rodízio ganha ares de Ano Novo com cardápio especial//Divulgação

+ Um roteiro de restaurantes para encomendar ceia para o Ano Novo no Rio

Hilton Barra
Um ano novo com bons petiscos e aperitivos, e bela vista da Lagoa da Barra. O Hilton oferece seis aperitivos sugeridos pelo chef, como crocante de salmão marinado e creme de aneto, escondidinho de carne seca com abóbora gratinado e brandade de bacalhau com batata baroa. Entre as bebidas disponíveis estão as não alcoólicas, cerveja, gim, vodka, vinhos e espumante. O valor do buffet por pessoa é de R$ 174,00 (mais taxa) e inclui pelo menos três horas de serviço, entre 18h e 21h. As bebidas são adquiridas à parte com valores a partir de R$ 65,00 por pessoa ou por meio de comanda individual.
Hilton Barra Rio. Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 1430, Barra da Tijuca. Reservas e informações: eventos.rio@hilton.com. WhatsApp: (21) 96738-7848. @hiltonbarrario

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Hotel Fasano
O programa de hospedagem de fim de ano do Hotel Fasano Rio é uma das opções mais luxuosas da virada, de frente para o mar de Ipanema. Na noite do dia 31 de dezembro, será oferecida a ceia de Réveillon aberta também a não hóspedes (sujeita a disponibilidade), uma experiência composta por entrada, primeiro prato, prato principal e sobremesa criada especialmente pelo chef executivo do Fasano Rio, Luigi Moressa, acompanhada de champagne Perrier-Jouët Blanc de Blancs, vinhos branco e tinto e bebidas não alcoólicas (mediante reserva feita separadamente da hospedagem). A celebração no Rooftop começa a partir das 23h e segue até às 4h, com drinques e soft drinques incluídos. O programa de hospedagem para o fim de ano contempla reservas de no mínimo quatro noites, com check-in no dia 28 de dezembro.
Fasano Rio. Avenida Vieira Souto, 80, Ipanema. Reservas de ceia no tel.: (21) 3202-4249. @fasano

L’Etoile
Para o o Réveillon, o L’Etoile, restaurante francês do Sheraton Grand Rio Hotel & Resort, oferece a hóspedes e visitantes uma experiência gastronômica especial, comandada pelo chef Juan José Molina. O menu degustação de oito tempos inclui ostras frescas com caviar Beluga; tartar de camarão ao gel de tomate; filé mignon com foie gras; e salmão com crosta de batatas ao molho champagne. Nas sobremesas, pavlova com frutas vermelhas e entremet de maracujá. A ceia de Réveillon será servida no dia 31 de dezembro, das 20h à 1h, por R$ 2.200,00 (mais 10%). As reservas podem ser feitas pelo e-mail: riosireservas.festas@marriott.com, ou pelo telefone (21) 99129-3828.
Sheraton Grand Rio Hotel & Resort. Av. Niemeyer, 121, São Conrado. @letoilerio

QCeviche
O restaurante peruano do hotel Mercure Boutique oferece menu all inclusive, open bar e música ao vivo para a virada. Com a queima de fogos mais famosa do mundo como pano de fundo, a festa privada conta com ambientes exclusivos, permitindo acesso ao calçadão. Elaborado pelo chef Javier Beltran, o menu oferece pratos especiais e um serviço sofisticado de bufê volante. Entre as opções de entradas, pastéis, makimono Filadélfia, poke de atum, croquete de grão-de-bico com gorgonzola e tostada de steak tartare com aioli defumado são algumas das possibilidades. Entre os pratos principais, o cardápio conta com risoto de cogumelos com escalope de filé mignon, palito tropical (salmão, melão, pimentão), quinoa cremosa com camarão grelhado, linguine com ragu de porco e farofa de biscoito, yasaitane de atum vegano, e linguine de abobrinha com pesto de rúcula e castanha de caju. A festa contará com um open bar premium, incluindo Moscow Mule, Caipifrutas de cachaça/vodka, Gin Tônica, Gold Rush, Cosmopolitan, cervejas Corona e Stella, energéticos Red Bull, refrigerantes, água e mate. A DJ Aura Blercomandará o som ao longo da noite, e a bateria Explosão de Elite da Mangueira trará um aquecimento especial para o Carnaval, com os maiores clássicos do samba.
QCeviche, Av. Atlântica, 2554, Copacabana. Reservas e informações pelo e-mail: hb215-gr@accor.com, ou tel.: (21) 3545-5100. @qcevicherio

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Quitéria
O restaurante de Ipanema, a poucos passos da praia, elaborou um menu variado, com pratos como Bacalhau ao molho de camarão, purê de batata com pequi, farofa de coco. E o Nhoque de banana da terra, bechamel de taioba, grana padano sítio solidão, e castanha de caju picante, entre outros. Há sobremesas como a Torta de chocolate brasileiro, licuri, sorvete e caramelo salgado de umburana, e terra de cacau. O esquema inclui uma taça de espumante, além de um café com petit four. Será no dia 31, das 20h à 0h. O preço é de R$ 359,00. Crianças até 5 anos não pagam, e de 6 a 12 pagam a metade do preço. Reservas pelo e-mail: reservas@ipanemainn.com.br. Ou telefones: (21) 2529- 1000 e (21) 96746-0778.
Quitéria. Rua Maria Quitéria, 27, Ipanema. @quiteria.rio

Alex Souto
Windsor Barra: menu de petiscos e queima de fogos com bela vistaAlex Souto/Divulgação

Rede Windsor
Alguns hotéis da Rede Windsor, localizados na Zona Sul e Barra da Tijuca, oferecerão uma ceia completa para celebrar o Réveillon, no dia 31, das 21h às 2h. Em Copacabana, de frente para a queima de fogos, haverá ceias com menus completos nos hotéis Windsor Excelsior (opções na cobertura com DJ ou no restaurante com música ao vivo, preço adulto de R$ 2.100,00) e Windsor Leme (no restaurante com música ao vivo, preço adulto de R$ 1.100,00). Ainda na Zona Sul, o Windsor Florida, no Flamengo, também terá ceia, além de música ao vivo, DJ, e recreação infantil (preço adulto de R$ 560,00). As unidades oferecerão um bufê completo, incluindo pratos e sobremesas, além de bebidas alcoólicas e não alcoólicas. Para quem optar por celebrar a chegada de 2025 na região da Barra da Tijuca, as opções são os hotéis Windsor Barra (adulto a R$ 1100,00) e Windsor Marapendi (adulto a R$ 1100,00), que vão oferecer atrativos como clube de recreação infantil, ambiente decorado, música ao vivo e DJ, além da tradicional queima de fogos em suas coberturas, que terão acessos bloqueados. @windsorhoteis

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Venga: bons pratos espanhóis com cava e fogos de Copacabana./Divulgação

Venga! Chiringuito
Com vista privilegiada para a Praia de Copacabana, localizado no famoso calçadão, o Venga! Chiringuito terá a sua já tradicional festa de Réveillon. A festa ocorre das 21h às 2h, ao som do DJ Maurício Bala, e inclui menu com receitas especiais da gastronomia espanhola, bebidas não alcoólicas e uma garrafa de cava (para cada duas pessoas). No cardápio, estarão pedidas como rolinho crocante de atum e aioli de avocado, mini hambúrguer, ostras com vinagrete de caju, polvo com batatas e azeite de páprica, pescado com molho de açafrão, canelone de costela com pururuca, churros com doce de leite, entre outros. Os ingressos custam a partir de R$ 790,00. Crianças de 5 a 10 anos pagam meia e com menos de 5 anos não pagam. Informações e reservas no tel.: (21) 3264-9806, e Whatsapp: (21) 99937-5948
Venga! Chiringuito. Av. Atlântica, 3880, Copacabana. @vengabardetapas

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Adriano Miolo investe na Argentina e dá Forma a Uma Gigante Vitivinícola no Brasil

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

A indústria vitivinícola sul-americana está em ebulição, e uma das notícias mais recentes que confirmam essa tendência é a aquisição da vinícola mendocina Renacer — fundada em 2003 pelo chileno Patricio Reich — pelo Grupo Vitivinícola Miolo, do Brasil.

Essa transação, cujo valor não foi divulgado, representa uma aposta significativa do gigante brasileiro no mercado argentino, abrindo um novo capítulo na história de ambas as vinícolas e consolidando a crescente interconexão entre as indústrias vitivinícolas de Argentina e Brasil.

Leia também

    Miolo: Um Império em Crescimento

    Com sede em Bento Gonçalves, no coração do Vale dos Vinhedos, Rio Grande do Sul, o Grupo Miolo tem uma longa tradição vitivinícola italiana, mantida viva por gerações desde a fundação da vinícola, em 1897.

    Como destaca Adriano Miolo, CEO e enólogo da empresa: “Em nossa região, as variedades mais cultivadas são chardonnay e pinot noir, para espumantes, e, para vinhos tranquilos, o merlot.”

    Divulgação

    Os 30 hectares que o Grupo Miolo adquiriu da família chilena Reich

    Com quatro projetos no Brasil, a Miolo produz cerca de 10 milhões de garrafas anualmente e exporta para mais de 40 países. Suas 1.000 hectares de vinhedos próprios, distribuídas entre quatro vinícolas, demonstram a dimensão de uma operação que poucos conseguem igualar, não apenas na América do Sul, mas também no mundo.

    Além disso, a empresa fez do enoturismo uma parte fundamental de sua estratégia, atraindo mais de 500.000 visitantes anuais a suas instalações no Brasil. “No Brasil, trabalhamos muito o enoturismo, e cada vez mais turistas brasileiros vêm a Mendoza”, afirma Adriano Miolo, que enxerga o negócio de forma mais ampla que apenas vinhos.

    Renacer: Prestígio Reconhecido Globalmente

    Localizada em Luján de Cuyo, Mendoza, a vinícola Renacer foi fundada em 2003 pela família chilena Reich. Após 20 anos de operações, consolidou-se como uma marca de renome internacional, exportando para mais de 40 países e recebendo reconhecimentos da prestigiada revista Wine Spectator, que a colocou entre os 100 melhores vinhos do mundo.

    Divulgação

    Vinhedos com mais de 70 anos da vinícola Renacer, agora do Grupo Miolo

    Como expressa o comunicado de despedida da família Reich: “Desde o início, estabelecemos um objetivo ambicioso: posicionar a Renacer como um referencial de qualidade e excelência no mundo do vinho.”

    A vinícola conta com vinhedos próprios, uma moderna infraestrutura equipada com alta tecnologia e um restaurante de alta gastronomia — candidato às estrelas Michelin neste ano —, complementando sua oferta de enoturismo.

    Uma Aliança Estratégica: Argentina, Brasil e Chile unidos

    A aquisição da Renacer pela Miolo não é apenas uma transação comercial; trata-se de uma aliança estratégica que une a experiência e o alcance do Grupo Miolo ao prestígio e à qualidade da Renacer.

    Como afirma Adriano Miolo: “Para nós, a Renacer é uma vinícola boutique completa, com vinhedos próprios, uma infraestrutura muito bem equipada e tecnologia de ponta, além do enoturismo, algo muito importante para nós.”

    Esse projeto representa o “quinto terroir” para a Miolo, marcando uma expansão geográfica significativa e integrando elementos como solo, topografia, clima, biodiversidade e altitude.

    A aquisição também visa fortalecer o mercado brasileiro de vinhos argentinos. “O mercado de vinhos argentinos cresce muito no Brasil. Nos últimos anos, o vinho argentino é o segundo mais vendido aqui, depois do chileno”, explica Adriano Miolo.

    “O brasileiro tem uma imagem muito positiva do vinho argentino, percebendo-o como de altíssima qualidade”, acrescenta, destacando o fanatismo crescente pelo Malbec mendocino entre os consumidores brasileiros.

    Mais que uma Aquisição: um Intercâmbio de Conhecimentos

    A operação vai além de uma simples compra. A Miolo prevê um intercâmbio significativo de conhecimentos, tecnologias e experiências entre as duas vinícolas.
    Ao ser questionado sobre possíveis mudanças, Adriano Miolo explica: “Não pretendemos alterar os estilos dos vinhos, por isso é muito importante manter a equipe local.”

    A Renacer se beneficiará da experiência da Miolo em produção em larga escala e enoturismo, enquanto a Miolo poderá expandir seu portfólio com vinhos argentinos de alta qualidade, direcionados a um mercado em crescimento.

    Enoturismo: Um Motor de Crescimento

    Divulgação

    Espumantes da vinícola Miolo

    Tanto a Miolo quanto a Renacer reconhecem a importância do enoturismo no negócio do vinho na Argentina. A aquisição permitirá à Miolo ampliar sua oferta enoturística, atraindo um público crescente de brasileiros interessados em experiências vitivinícolas em Mendoza, uma das poucas províncias com voos diretos do Brasil.

    Como comenta Adriano Miolo: “Poderemos criar experiências para os brasileiros que nos visitarem e incentivá-los a comprar nossos vinhos no Brasil.”
    Ele, que estudou enologia na Faculdade Don Bosco, em Mendoza, há mais de 30 anos, destaca a evolução do enoturismo mendocino e sugere melhorias na conectividade aérea como chave para o crescimento futuro.

    O Futuro da Indústria Vitivinícola Sul-Americana

    A união entre Miolo e Renacer simboliza o crescimento e a integração da indústria vitivinícola sul-americana. O investimento brasileiro no mercado argentino reflete a confiança no potencial da região para produzir vinhos de alta qualidade.

    A sinergia entre as vinícolas, combinando a experiência da Miolo com o prestígio da Renacer, promete um futuro brilhante para a marca, fortalecendo a presença dos vinhos argentinos no Brasil e consolidando a posição de ambas no cenário internacional.

    A transação também destaca o enoturismo como motor de desenvolvimento para a indústria. Sob a direção da família Miolo, esse novo capítulo na história da Renacer promete crescimento e sucesso, um verdadeiro “Renascimento” para a icônica vinícola mendocina. Qual será a próxima surpresa?

    O post Adriano Miolo investe na Argentina e dá Forma a Uma Gigante Vitivinícola no Brasil apareceu primeiro em Forbes Brasil.

    Fonte:

    Tudo sobre vinhos na Forbes Brasil