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A lenda bíblica em torno de um vinho que vem ganhando espaço no Brasil

A história em torno da origem de uma cepa ancestral rende uma boa conversa de mesa de bar, com taças cheias. Segundo a Bíblia, no Livro do Gênesis, assim que ancorou sua arca no Monte Ararat, Noé plantou uma parreira e fez vinho com as frutas dela. Muitos garantem que essa parreira era da uva Saperavi (pronuncia-se “Saperaví”, com um acento no “í”), da Geórgia. Assim, esse país do leste europeu que ao norte faz fronteira com a Rússia, ao sul com a Turquia e é banhado pelo Mar Negro seria o berço da bebida que há 8 000  anos faz parte da história da humanidade.

Claro que não há nenhuma comprovação a respeito do papel da Arca de Noé enquanto berço dos vinhos, mas não há produtor que não cite a história na hora de falar sobre a Saperavi. Trata-se de uma espécie tintureira, como se chamam as poucos qualidades que têm casca e a polpa escura. Ela é cultivada hoje na Rússia, Armênia, Moldavia e Austrália De alguns anos para cá, a variedade caiu nas graças dos produtores do Sul do Brasil. “É uma cepa muito resistente à umidade, que é um dos principais problemas que enfrentamos aqui no Brasil”, diz o francês Gaspar Desurmont, da Vinhetica, que produz o Georginano (80% Saperavi e 20% Syrah, fermentada na madeira brasileira Putumuju e depois envelhecida por um ano em carvalho francês) na Campanha Gaúcha, no Rio Grande do Sul, quase na fronteira com o Uruguai.

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Sistema ancestral de vinificação da Saperavi na Geórgia com Qvevri, recipientes de barro enterrados no chãoReprodução/VEJA

Desurmont conta que na França só ouviu falar da Saperavi há cerca de cinco anos, quando esteve no museu do vinho em Bordeaux. Por aqui, quem o incentivou a plantá-la foi o vinhateiro James Carl, que faz vinhos naturais e com baixa intervenção com essa uva em Monte Belo do Sul, na sua vinícola Negroponte Vigna. Para Carl, graças a essa característica, a Saperavi pode vir a se tornar a ‘uva emblemática do Brasil”, pelo menos para os produtores que pretendem usar menos veneno. Só o tempo e as mudanças climáticas dirão se a previsão vai se confirmar. Independentemente disso, o fato é que, segundo o Ministério da Agricultura, entre os anos de 2020 a 2023 a produção de Saperavi em território nacional subiu 458%, saindo de 1,8 toneladas para 10,7 toneladas.

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Gaspar Desurmont: ele Georginano (80% Saperavi e 20% Syrah, fermentada na madeira brasileira Putumuju e depois envelhecida por um ano em carvalho francês) na Campanha GaúchaDivulgação/VEJA
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Parte considerável dessa multiplicação é feita por por vinícolas pequenas e artesanais. Um exemplo disso é Peculiari, do Vale dos Vinhedos, que assina um potente Saperavi (R$ 198). A casta também está no radar de produtores maiores, como a Aurora, que apresentou na mais recente edição da Wine South America o seu exemplar da uva georgiana. Nesse caso, eles conseguiram domar os taninos com envelhecimento por 12 meses em carvalho americano de segundo uso. O resultado é um vinho muito gastronômico, fácil de beber e repleto de aromas de frutas escuras, como ameixa, que é uma das características da Saperavi. Conhecido como “vinho negro”, por conta da cor impenetrável nos balcãs, é uma bebida que pode ser combinada com pratos mais encorpados. Agora, com as temperaturas mais baixas, é o par perfeito para uma bela polenta com ossobuco.

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O Saperavi lançado pela Aurora: envelhecido doze meses em carvalho americanoReprodução/VEJA

Vale sempre a recomendação para apreciar essa ancestral cepa com moderação. A Bíblia conta que Noé se embriagou com o vinho produzido com a parreira plantada após o dilúvio (a cena é retratada em uma pintura de Michelangelo no teto da Capela Sistina).

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Vinho – VEJA
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Saiba como aproveitar as promoções da Rio Restaurant Week

Até o dia 22 de junho de 2025, cariocas e turistas vão poder aproveitar as promoções da 29ª edição da Restaurant Week, que exalta sabores da região Norte do Brasil.

São mais de cinquenta estabelecimentos confirmados, da Zona Norte à Barra, passando pelo Centro e Zona Sul, é claro.

Funciona assim: os restaurantes criam menus completos – com entrada, prato principal e sobremesa – a preços fixos e convidativos. Neste ano, são quatro modalidades: menu tradicional: R$ 59,90 (almoço) e R$ 74,90 (jantar); menu plus: R$ 73,90 (almoço) e R$ 94,90 (jantar); menu premium: R$ 95,00 (almoço) e R$ 115,00 (jantar) e menu diamond: R$ 109,00 (almoço) e R$ 149,00 (jantar). Veja abaixo a lista completa de casas participantes e os respectivos preços dos menus.

No Rudä, em Ipanema, por exemplo, os clientes pagam 109 reais no almoço e 149 reais no jantar pelo seguinte menu:

Entrada:
Mini salada Rudä ou Mini Couvert

Principal:
Arroz de abóbora com ricota da casa e granola ou rigatoni com picadinho de filé e fonduta de queijo pardinho ou copa-lombo braseada com polenta cremosa e tomates tostados

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Sobremesa:
musse de chocolate com paçoca ou fruta do dia assada com sorvete de leite

+ A geriatria não se restringe a cuidados com idosos

“Como estamos comemorando a chegada ao Pará no ano da COP-30, decidimos homenagear o Norte. Com essa iniciativa, visamos a produção sustentável e a manutenção dos ecossistemas amazônicos, além de estimular a troca de conhecimento e a inovação”, explica o idealizador da Brasil Restaurant Week, Fernando Reis.

“Acreditamos na gastronomia como um dos grandes atrativos turísticos da cidade e eventos com visibilidade nacional como a Restaurant Week têm um papel importante na consolidação da imagem do Rio como destino gastronômico”, comenta Ronaldo Porto, gerente de marketing do Visit Rio.

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+ Eleição do papa Leão XIV é motivo de orgulho no Colégio Santo Agostinho

Os comensais ainda terão a possibilidade de contribuir com uma causa social, porque 2 reais de cada prato vendido poderão ser destinados à Casa Ronald McDonald Rio de Janeiro, que há 30 anos oferece hospedagem, alimentação, transporte aos hospitais, educação e assistência social, para jovens e seus familiares em situação de vulnerabilidade.

Na última edição no Rio, o evento impactou mais de 29 000 pessoas e gerou um faturamento superior a 2,7 milhões de reais para os restaurantes. Em 2025, a expectativa é superar esses resultados e fortalecer ainda mais a cena gastronômica local.

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Restaurantes participantes:

Menu Tradicional: R$ 59,90 (almoço) e R$ 74,90 (jantar)

Açougue Vegano – Shopping Uptown;
Ceviche da Fabi – Shopping Uptown;
Mundo Mineiro – Shopping Uptown;
PJ Bar.B.Cue – ParkShopping Jacarepaguá;
Tio Ruy – Shopping Uptown.

Menu Plus: R$ 73,90 (almoço) e R$ 94,90 (jantar)

Artisani Pizza Bar – Shopping Casa e Gourmet;
Bene – Sheraton Grand Rio – Leblon;
Boteco Principal – Vogue Square;
Casa Milà – Laranjeiras;
Conversa Fiada – Barra da Tijuca;
Coco Bambu – Shopping Casa e Gourmet;
Don Camillo – Copacabana;
Handz – Barra da Tijuca;
Mangue Seco – Centro;
Matuto Nordestino – Shopping Uptown;
Parla! Trattoria – Copacabana;
Pura Rio – Joá;
Santo Scenarium – Centro;
Sardinha Taberna Portuguesa – Botafogo Praia Shopping;
Taikin Sushi – Barra da Tijuca;
Restaurante Intercity Porto Maravilha – Centro;
Vino – Copacabana e Ipanema;
Zazá – Livraria da Travessa do Shopping Leblon.

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Menu Premium: R$ 95,00 (almoço) e R$ 115,00 (jantar)

Brasa Show – Cadeg;
Brewteco – Botafogo Praia Shopping;
Cantinho do Pará – Shopping Uptown;
Costelão – Cadeg;
Do Penna – Cadeg;
Espetáculo – Cadeg;
Empório Gourmet – Cadeg;
Gratitude – Vogue Square;
Gula Gula – Shopping da Gávea;
Heaven Cucina – Vogue Square;
Kotobuki – Botafogo Praia Shopping;
Merci – Vogue Square;
Loire Bistrô – Vogue Square;
Masserini Osteria di Mare – Ipanema;
Oki Oki – Gávea;
Orla 21 Rooftop – Centro;
Sí Sobrá – Cadeg;
Tragga del Mar – Vogue Square;
Tragga – Humaitá;
Tragga – Vogue Square;
Trattoria 1958 – Centro;
The Carioca – Copacabana;
Teva Vegetal – Ipanema;
Teva Deli – Copacabana;
Vizinho Gastrobar – Vogue Square;

Menu Diamond: R$ 109,00 (almoço) e R$ 149,00 (jantar)

Brasserie Mimolette – Leblon;
It Ristorante – Leblon;
Mäska – Ipanema;
Restaurante Emile – Copacabana;
Rudä Restaurante – Ipanema;

Todos os menus, dias e horários de funcionamento dos restaurantes participantes estão disponíveis no site restaurantweek.com.br.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Agenda gourmet tem vinhos na Casa Horto e jantar especial no Shiso

Delicada, complexa e surpreendente. É assim que a sommelière Elaine Oliveira define a uva pinot noir, tema do encontro da Confraria Casa Horto, na terça (27), às 20h. Na degustação comentada (R$ 400,00), além de queijos e embutidos diversos, serão servidos vinhos do Brasil, Chile, Líbano e França, caso do Louis Jadot Pinot Noir Couvent Jacobins 2022. Rua Pacheco Leão, 696, Jardim Botânico. Reservas pelo 93618-6310. @casahorto. 

Elaine Oliveira: vinhos pinot noir na Casa Horto
Elaine Oliveira: vinhos pinot noir na Casa Horto./Divulgação

+ Os sabores transbordam nas receitas de nhoque em cartaz para o dia 29  

Restaurante japonês que se destaca pelo refinamento na Barra, o Shiso promove no hotel Grand Hyatt Rio, na segunda (26), mais uma noite de encontros onde o chef da casa, Guilherme Campos, recebe Douglas Kenji Morinaga, do Ken Zushi, de São Paulo. O menu omakase (R$ 320,00) terá cinco etapas produzidas com ingredientes de primeira. Av. Lucio Costa, 9 600, Barra. Reservas pelo 3797-9523. @restauranteshiso

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Luz baixa, hip hop nas caixas e petiscos orientais na região serrana. São as noites asiáticas das quintas, das 18h às 22h, lançadas pelo Catarina’s Bistrô, onde os espetinhos de porco na brasa (R$ 20,00), ou o brioche com anchovas cantábricas e ovas de massago (R$ 75,00) podem ter a companhia do sunomono spritz, drinque de gin roku, saquê, shurb de pepino e limão siciliano (R$ 45,00). Estrada do Secretário, 180, Pedro do Rio, Petrópolis. @catarinasbarebistro.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Os sabores transbordam nas receitas de nhoque em cartaz para o dia 29 

Um filé-mignon grelhado é depositado no centro do prato, com seu molho incrementado por cogumelos trufados (R$ 137,00) no Masi (Hotel Nacional. Avenida Niemeyer, 796, São Conrado), do chef nao Hara.

+ Sanduíches de bar se reinventam com novos molhos e recheios

Na festa de massas e ingredientes frescos que colorem os pratos do Orzo Pasta Bar (Rua Mariz e Barros, 1146, Tijuca), o nhoque com ragu de costela bovina leva toques cremosos de stracciatella (R$ 69,00).

Orzo: ragu de costela com stracciatella
Orzo: ragu de costela com stracciatella./Divulgação
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No estilo dos sabores expressivos da cozinha de Leo Guida no Amana (Rua Nóbrega, 191, Icaraí, Niterói), o gnudi é feito sem farinha, com ricota e espinafre, e leva pesto de pistache e bottarga (R$ 74,00).

Ricota, espinafre e pesto de pistache
Ricota, espinafre e pesto de pistacheAldo Barranco/Divulgação

A massa com batata-roxa é tema do bonito nhoque da Puli Trattoria (Rua Marquês de São Vicente, 90, Gávea), banhado em molho cremoso de queijo gorgonzola e com o crocante dos pedaços de nozes (R$ 72,00).

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Rodrigo Azevedo
Puli: nhoque de batata-roxa com gorgonzola e nozesRodrigo Azevedo/Divulgação

O sabor particular da batata-baroa está na feitura do nhoque do Escama (Rua Visconde de Carandaí, 5, Jardim Botânico), combinado com cogumelos paris e shitake, e queijo grana padano (R$ 90,00).

Vantuil Costa
Escama: batata baroa com cogumelos e grana padanoVantuil Costa/Divulgação
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Na série de massas caseiras da Cantina da Praça (Rua Jangadeiros, 28, Ipanema), é pedida ítalo-brasileira o nhoque de carne-de-sol (R$ 69,00), que, além da carne curada e desfiada, é gratinado com queijo gorgonzola e leva azeite trufado.

Cantina da Praça: carne seca em gratinado com gorgonzola
Cantina da Praça: carne seca em gratinado com gorgonzolaTomás Rangel/Divulgação

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Hambúrgueres de chef invadem a cozinha do Arp Bar

Drinques com vista para o mar e o mais famoso sanduíche americano com assinatura de especialistas é a proposta do Arp Bar de quarta (28) a domingo (1º). O chef Lucas Lemos apresenta o cardápio pensado em parceria com Yasser regis, do ex-Touro, e Rafael Cavalieri, do T.T. Burger.

+ Fim do defeso da pesca traz os camarões fresquinhos às melhores mesas 

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Estarão em cartaz as respectivas criações: hambúrguer de salmão, cream cheese tártaro e rúcula no pão bagel com sementes; de carne suína com salada de repolho, maionese de pimenta fermentada e pururuca; e o carbonara, com queijo pecorino e pancetta crocante. Todos custarão R$ 68,00, acompanhados de batata ou salada. No período da noite, ainda haverá coquetéis especiais feitos com bourbon Jim beam. 

Rua Francisco Otaviano, 177, Ipanema (100 lugares). 12h/23h (sáb. 12h30/23h; dom. 12h30/22h). @arpbar. 

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Vem aí o Primeiro Vinho Oficial do Vaticano

Por Marcelo Copello

Sim, você leu certo: o Vaticano vai lançar seu próprio vinho. A menor nação do planeta está cultivando uvas para produzir, em breve, sua primeira safra com rótulo oficial. Mas essa não é a única curiosidade etílica dos domínios do Papa. O Vaticano também detém um título surpreendente: é o país com o maior consumo de vinho per capita do mundo.

Cabernet para Sua Santidade

Entre 2023 e 2024, dois hectares de Cabernet Sauvignon foram plantados nos jardins de Castel Gandolfo, a residência de verão papal nos arredores de Roma. A expectativa é que a primeira safra seja colhida em 2026, e os vinhos, engarrafados com selo do Vaticano, sejam usados em celebrações internas e vendidos nas lojas isentas de impostos dentro da cidade-estado.

A produção será pequena, mais simbólica do que comercial. O objetivo não é concorrer com os grandes produtores, mas oferecer um vinho com identidade própria, feito em solo papal, para funcionários, religiosos e visitantes. Um gesto que une fé, tradição e um toque de terroir sagrado.

Como o Vaticano se tornou o campeão mundial em consumo de vinho per capita?

Em números brutos, o Vaticano importou mais de 63 mil litros de vinho em 2019. Com uma população oficial de apenas 800 pessoas, isso representa quase 99 garrafas por habitante ao ano – quase o dobro da média de países como França ou Itália. Mas essa conta tem nuances.

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Na prática, quem consome vinho dentro dos muros do Vaticano não são apenas seus cidadãos. Milhares de pessoas circulam diariamente por ali: padres, bispos, funcionários, guardas suíços, diplomatas e até peregrinos. O vinho está presente em missas, refeitórios do clero e eventos oficiais. Se distribuirmos o consumo por um público estimado de 5 mil pessoas, o número ainda impressiona: cerca de 10 a 15 litros por cabeça por ano – nível similar ao de países como Alemanha ou Reino Unido.

Um vinho com isenção divina

Outro fator que contribui para essa abundância vínica é o regime fiscal único do Vaticano. Desde o Tratado de Latrão, em 1929, a Itália concede isenção total de impostos para produtos que entram no território vaticano. Ou seja, as garrafas chegam sem taxas, sem IVA, sem burocracia. Barolo, Chianti, Prosecco e outros rótulos italianos abastecem o estoque papal a preços imbatíveis.

E não se trata apenas de tintos tranquilos: espumantes como Asti e Prosecco são frequentes nas recepções diplomáticas e celebrações eclesiásticas. Já os vinhos sacramentais – geralmente tintos doces feitos exclusivamente da uva – obedecem regras litúrgicas rígidas e muitas vezes vêm de vinícolas religiosas especializadas.

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Fé, vinho e cultura

No Vaticano, vinho não é só prazer – é também ritual, hospitalidade e teologia líquida. O próprio finado Papa Francisco já declarou, durante uma de suas homilias, que o vinho é símbolo de alegria e amor, transformado por Jesus em sacramento.

Com a chegada do primeiro vinho “made in Vaticano”, essa história ganha um novo capítulo. A vinha é pequena, mas o gesto é grande: uma mistura de tradição, espiritualidade e, claro, um bom Cabernet.

 

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Ofensiva gelada: Bacio di Latte avança pelas ruas do Rio

Em tempos de marketing de guerrilha, a paulista Bacio di Latte investe na boa e velha estratégia do corpo-a-corpo para conquistar cada vez mais território no Rio. Neste sentido, vai aonde o povo carioca está: nas ruas. Depois de fincar dois quiosques na orla, a gelateria avançou várias casas nos últimos meses, estabelecendo-se em novos endereços em Copacabana, Barra, Ipanema, Botafogo, Laranjeiras e, o mais fresquinho, num prédio de 1917 no Jardim Botânico. Todos fora de shoppings. E não por acaso: “O Rio tem mais vida externa”, observa o diretor de marketing Fábio Medeiros, , entregando que, enquanto o crescimento acumulado da empresa no mercado em geral está em 27%, por aqui chega a 35%.

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Já são trinta filiais deste lado da Via Dutra, três delas em Niterói. E vem mais uma por aí, na Rua Francisco Otaviano, estrategicamente posicionada entre Ipanema e Copacabana, com abertura prevista para setembro. “Ainda queremos chegar às calçadas do Leblon, por exemplo”, planeja ele, brincando que está na hora de trazer o escritório para cá. “O Rio é uma vitrine: a gente investe porque, além de o carioca responder muito bem, a cidade ainda reúne gente do Brasil inteiro e do exterior”.

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Ouro negro: sete sobremesas para celebrar o Dia do Café

Para o celebrar o Dia do Café, comemorado em 24 de maio, sete doces tentadores com o grão

A Rio Sucrée (Avenida das Américas, 3301, bloco 4, loja 120, Barra) tem a torta ópera (R$ 26,00, a fatia; R$ 250,00, inteira), criação do chef Emanuel Pinheiro. Sem farinha, leva chocolate e um creme preparado com a mistura da torra.

Sorvete de café da Mare Mare
Sorvete de tiramisu da Mare Mare: quem for até a loja e comprar qualquer sorvete até domingo (5) ganha um cafezinhoRodrigo Azevedo/Divulgação

Nosso protagonista marca presença no menu da Mare Mare (Shopping Leblon) com o gelato de tiramisu (R$ 19,00 o pequeno; R$ 25,00 o grande). Fica a dica: quem comprar qualquer sorvete até domingo (25) ganha um cafezinho de cortesia. 

Tiramisu do Café Tero
Tiramisu do Café TeroCafe Tero/Divulgação
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Conhecido como um dos melhores da cidade, o tiramisu (R$ 26,00) do Café Tero (Ladeira Felipe Neri, 11, Saúde) segue a receita clássica, com biscoito champanhe, mascarpone, chocolate e o querido grão.

Trufas de chocolate com café são da Dianna Bakery
Chocolate com café: a Dianna Bakery, na Tijuca, preparou trufas cremosas com os grãos da torraTeca Cavalcanti/Divulgação

Padaria artesanal na Tijuca, a Dianna Bakery (Rua Dona Delfina, 14) oferece trufas cremosas meio amargas de cacau e café da Serra da Mantiqueira (R$ 12,00, a unidade), envoltas em uma casquinha de chocolate.

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A tortinha de tiramisu é do Emporio Farinha Pura
Emporio Farinha Pura: loja do Humaitá vende tortinhas de tiramisu, o clássico doce italianoEmerson Livera/Divulgação

Na vitrine de salgados e doces do Empório Farinha Pura, mercado gourmet na Cobal do Humaitá, chamam atenção as tortinhas (R$ 23,90, a unidade) com a famosa combinação do ingrediente, biscoito e creme.

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Sobremesas com café - Éclair de Café do Talho Capixaba (R$17,50 - foto Rodrigo Azevedo
Éclair: doce feito com café é estrela no cardápio do Talho Capixaba (R$17,50)Rodrigo Azevedo/Divulgação

Clássico da pâtisserie francesa, a éclair (R$ 17,50) do Talho Capixaba (Rua Barão da Torre, 354, Ipanema) pode vir recheada com pasta de café e coberta com camada de fondant feita a partir do ingrediente. 

Tiramisu O Medovik
O Medovik: casa especializada na receita de bolo russo produziu versão da estrela da casa no sabor tiramisuRodrigo Azevedo/Divulgação
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Estrela de O Medovik (Rua Visconde de Pirajá, 156, Ipanema), a torta russa ganhou uma versão tiramisu (R$ 29,00), com massa de mel na infusão de café torrado com bourbon e creme de leite azedo com mascarpone, coberta com cacau 100%.

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Fim do defeso da pesca traz os camarões fresquinhos às melhores mesas

Conhecido pelos petiscos saborosos, o Bar da Frente (Rua Almirante Gonçalves, 29-B, Copacabana) oferece os bolinhos de frutos do bar (R$ 26,90, duas unidades), com massa de pancetta, empanados em farinha crocante.

+ Os sabores transbordam nas receitas de nhoque em cartaz para o dia 29  

Tomás Rangel
Bar Saudade: barriga de porco, salada de ovo e camarãoTomás Rangel/Divulgação

O Bar Saudade (Rua da Matriz, 54, Botafogo) conquista os clientes com pedidas únicas como o porchetta camarão (R$ 49,00), que são nacos de barriga de porco crocante cobertos com salada de ovos e camarões.

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É difícil um recheio fazer mais sucesso no pastel, e no Jurubeba (Rua Real Grandeza, 196, Botafogo) ele é bem tratado no molho que leva tomate, pimentão e Catupiry (R$ 24,00, duas unidades).

Jurubeba: camarão bem temperado com catupiry no recheio
Jurubeba: camarão bem temperado com catupiry no recheioRodrigo Azevedo/Divulgação

Os frutos do mar escolhidos frescos no mercado de peixes de Niterói abastecem o menu do Labuta Mar (Rua do Russel, 450-B, Glória), com opções como o crustáceo empanado com emulsão de pimentão vermelho, maionese kewpie e limão (R$ 69,00).

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Labuta Mar: camarões empanados com emulsão de pimentões
Labuta Mar: camarões empanados com emulsão de pimentõesCarol Catalani/Divulgação

Boa opção para acompanhar as rodas de samba do Malandro Botequim (Rua Nelson Mandela, 100, Botafogo) é a porção dos bolinhos (bem) recheados, feitos com massa de abóbora e super crocantes (R$ 52,90, seis unidades).

Malandro: camarão com abóbora na versão bolinho em Botafogo
Malandro: camarão com abóbora na versão bolinho em BotafogoLipe Borges/Divulgação
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Liz Cocktails & Co tem carta com botânicos em forma de diário

Clássicos do cinema já inspiraram criações etílicas no balcão do Liz Cocktails & Co, assim como músicos que fizeram história, e o novo passo do mixologista Tai Barbin é a carta O Diário de Liz – A Arte Secreta da Mix Botânica. O belo menu é dividido em ingredientes com letras iniciais de A a Z, e textos no formato de memórias da personagem que leva o nome do bar.

+ Hambúrgueres de chef invadem a cozinha do Arp Bar 

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Um deles é o açaí (R$ 45,00), que mescla o fruto amazônico com Maker’s Mark bourbon, fruta camu camu e vinagre de arroz. Já o brioche (R$ 41,00) leva cordial de pera e infusão do pão na cachaça Magnífica extra Premium. Seis tinturas autorais com essências foram criadas para o cliente customizar clássicos, como um martini com lavanda ou um old fashioned com mostarda.

Rua Dias Ferreira, 679-A, Leblon (72 lugares). 18h/1h (dom. 17h/0h; fecha seg.). @lizcocktails.

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