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É primavera: pratos de cor, sabor e leveza chegam aos cardápios

O Hotel Fasano fez quinze anos de frente para o mar e o Gero (Avenida Vieira Souto, 80, Ipanema, ☎ 3202-4000), que funciona no térreo com varanda, lançou pratos como o polvo grelhado com arroz italiano venere, tomate-cereja confitado, azeite e ervas (R$ 144,00).

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Mäska: fumê de pescado, laranja maçaricada e ervas temperando o peixe cru do diaRodrigo Azevedo/Divulgação

O chef Pedro Corona recebe os novos ares com a leveza necessária: o crudo do dia (R$ 67,00) elege o peixe mais fresco em cortes sobre o fumê de pescado, laranja maçaricada e ervas. Novidade boa no Mäska (Rua Joana Angélica, 159, Ipanema, ☎ 99997-0250).

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.Org: a chef Tati Lund trabalha com caju fresco, brotos e especiarias em sua moquecaDandara Rosa/Divulgação

O discurso da comida sazonal vai à prática no .Org (Avenida Olegário Maciel, 175, Barra, ☎ 2493-1791), onde a chef Tati Lund brinca com receitas como a moqueca vegana de caju (R$ 70,00), que acompanha arroz de coco e farofa de cúrcuma com castanha-do-­pará.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Torradas para todos: populares nos cardápios, elas têm coberturas variadas

Na casa que abriu as portas baseada nas receitas que compõem um brunch feliz, o mix de cogumelos (R$ 33,00) é um toast de abacate, tomate-cereja, shimeji e paris. Tem o dia todo no Nusa Café (Rua Vinicius de Moraes, 129, Ipanema, ☎ 3228-3562).

The Slow Bakery: a tartine da horta está no cardápio desde a inauguração da lojaMaria Carolina Castro/Divulgação

Prova de que os clássicos devem ser sempre visitados, a tartine da horta (R$ 32,00) é uma carta de intenções na The Slow Bakery (Rua Conde Bernadotte, 26, Leblon, mais duas unidades), repleta de vegetais orgânicos sobre homus da casa no pão sourdough.

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Bica: minitomates, lascas de queijo meia cura e basílico estão entre as opções./Divulgação
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Atenta aos bons produtos na casa de esquina, a Bica (Rua Jardim Botânico, 585, ☎ 3580-5723) tem tartines de cogumelos em lâminas com abacate (R$ 34,00); ou molho de tomate de casa, minitomates, lascas de queijo meia cura e basílico (R$ 32,00).

Fabro: os toasts são especialidades no pão sourdough da casa./Divulgação

A cozinha da Fabro (Open Mall, Av. das Américas, 7907 C-101, Barra) cresce em variedade a cada dia, mas as tartines continuam em alta, feitas nos pães sourdough da casa. A de homus (R$ 29,00) cobre-se com brócolis e cebola pérola tostados mais semente de abóbora.

Bibi Lab: abacate com limão, azeite e ovo poché é opção da casa./Divulgação

No ambiente de grafites coloridos e referências da cultura pop do Bibi Lab (Rua Santa Clara, 33, Copacabana, ☎ 2236-6000), loja conceito da rede, são servidos o dia todo toasts como o de abacate com limão, azeite e ovo poché (R$ 21,50).

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Petiscos e drinques na casa histórica da Urca em frente ao mar

A casa tombada da Urca que foi sede da Rádio Tamoio, de frente para a Baía de Guanabara, onde os barcos estão ancorados, é o cenário privilegiado onde o recém-inaugurado Casurca se instalou.

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O cardápio de petiscos clássicos e releituras do chef Pedro Mattos encontra ambiente com pinceladas de arte urbana e mobiliário vintage, toques industriais e objetos antigos recuperados, além de uma varanda de azulejos portugueses.

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Há pastel de pancetta caramelizada (R$ 12,00 a unidade) para petiscar, e pedidas para duas pessoas como o medalhão à piemontese (R$ 149,00), com filé-mignon envolto no bacon ao molho madeira, arroz à piemontese e batata portuguesa; ou o baião de dois com espuma de queijo de coalho defumado (R$ 69,00).

A carta de drinques traz o casurcow, de vodca, xarope de gengibre, suco de limão, xarope de maracujá e espuma artesanal de maracujá (R$ 35,00).

Av. Portugal, 96, Urca, ☎ 98217-9213 (60 lugares). 16h/23h (sáb., 12h/0h; dom., 12h/23h).

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Sente a maresia: Pope incrementa cardápio no forno à lenha

Italiano e mediterrâneo no conceito, mas ipanemense na raiz, recebendo na varanda uma réstia de maresia a um quarteirão da praia, o Pope intensifica a vocação gastronômica mantendo-se como um bar de total descontração também no salão de divertidos toques clássicos.

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Vem da brasa a nova lagosta nero (R$ 178,00; foto), com molho bisque e gremolata, risoto negro, creme de mascarpone e limão-siciliano. Na lenha é finalizado o parmegiana alla pope (R$ 98,00; foto), com mussarela fior di latte, molho de tomate caseiro e linguine ao sugo.

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A carta de drinques se mantém na parte alta do ranking: o parma e melone (R$ 38,00) combina suco de melão cantaloupe, vermute branco, pimenta-do-reino, sour mix e crocante de parma, e o old cuban (R$ 40,00) traz rum envelhecido, espumante spritz, hortelã, limão e xarope de açúcar. Senhoras armas para a sedução.

Rua Joana Angélica, 47, Ipanema (68 lugares). 18h/0h (qui., 12h/0h; sex. e sáb., 12h/1h; dom., 12h/23h; fecha seg.).

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Didier leva sotaque bretão com novidades a Ipanema

Um toldo verde sobre mesinhas e plantas na calçada anuncia o restaurante francês que é uma aquisição respeitável de Ipanema. Depois de quatro anos no Jardim Botânico, o Didier abriu com bar de madeira no salão e rooftop para jantares harmonizados.

Na prática de uma cozinha francesa “construída com ingredientes brasileiros”, como diz o chef Didier Labbé, francês da Bretanha que foi braço-direito de Claude Troisgros por anos, o ceviche de polvo leva manga, gengibre, dedo-de-moça, batata-doce e quinoa crocante (R$ 69,00).

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Na ala principal, o dourado traz tomates ao forno, purê de banana-da-terra, molho gremolata e ervas (R$ 89,00). Os profiteroles com sorvete de baunilha vêm com calda de brigadeiro e amêndoas (R$ 29,00).

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Para relaxar há drinques como o didier, com maçã verde, alfavaca e gim, servido em cápsula de vidro com fumaça de gelo seco (R$ 41,00).

Rua Vinícius de Moraes, 124 A, Ipanema, ☎ 3624-7960 (56 lugares). → 11h30/23h (dom. até 21h; fecha seg.).

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Bocadinhos crocantes chegam ao Fritow em Copacabana

Fritow: os chicken pops crocantes têm à disposição uma série de molhos./Divulgação

Dizem que tudo o que é frito é bom. Guardado o exagero, uma friturinha bem-feita, crocante e sequinha, tira mesmo o pessoal do sério — e da dieta. Batatas fritas no cone (R$ 11,90) cobertas de cheddar cremoso (R$ 3,00) e lasquinhas de bacon (R$ 3,00), que tal?

E sabe aqueles enroladinhos de salsicha (R$ 12,90) na massa que lembram as festas infantis onde os pais e responsáveis perdem a linha? Também dão as caras no Fritow, pequeno balcão no estilo fast food aberto com parede vermelhona em Copacabana.

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Há outras opções como polentas, minicoxinhas e chicken pops (R$ 14,90), de frango empanado na farinha panko, para mergulhar nos molhos. Além dos tradicionais incluídos, como o barbecue, há extras de verde (R$ 3,00), bravo (R$ 3,00), ranch (R$ 3,00) ou bacon (R$ 3,00). Eis a questão.

Rua Figueiredo Magalhães, 226 E, Copacabana, ☎ 3495-4972. 12h30/21h (fecha dom.).

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O que você precisa provar no novo Hell’s Burguer, inaugurado no Leblon

O rock toma conta das caixas de som e da decoração na nova loja do Hell’s Burguer que acaba de abrir as portas no Shopping Leblon. A casa que foi uma das pioneiras no hambúrguer de alta qualidade no Rio, surgida em Botafogo, em 2014, chega ao novo bairro com seus sanduíches preparados com filé de costela bovina.

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O ambiente é decorado com capas de discos de bandas como Nirvana, Guns N’ Roses e Beatles, além de livros de artistas como Freddie Mercury, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Renato Russo e Rita Lee.

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Na chapa, o carro-chefe que leva o nome da marca tem 150 gramas de carne, e queijo cheddar no pão brioche (R$ 29,90), disponível também com dois hambúrgueres (R$ 39,90). Outro destaque é o fifty-fifty, com bacon moído na metade do blend carnívoro, e queijo cheddar no pão brioche (R$ 29,90).

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Hambúrguer: casa é famosa pelos discos de filé de costela//Divulgação

Na linha mais incrementada, o rudy vem com queijo monterey jack, molho aioli e anéis de cebola empanados (R$ 32,90); e o leviatã traz linguiça de pernil de porco defumada, queijo cheddar e aioli (R$ 35,90). O vegetariano green evil é hambúrguer de falafel com queijo cheddar e molho aioli (R$ 27,90).

O Hell’s fica no 4º piso do Shopping Leblon e funciona todos os dias, das 12h às 22h.

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Uma costela de porco feita de plantas? Sim, é o novo prato da rede Outback

O prato mais famoso da rede Outback, as suculentas costelinhas de porco ao molho barbecue, já está disponível para vegetarianos. Sim, o segmento dos alimentos plant based chegou à casa com o prato Royal Plant Barbecue, inspirado nas clássicas Ribs On The Barbie.

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A receita feita com proteínas vegetais, no formato de costelas empanadas, foi desenvolvida pela marca Incrível!, da gigante JBS, e surge amparada em pesquisas como a realizada em 2020 pelo The Good Food Institute (GFI), apontando que 50% dos brasileiros afirmaram ter reduzido o consumo de proteína animal.

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A novidade está disponível na versão júnior (R$ 54,00, 150 gramas), com sabor de costela e um toque defumado, finalizada com molho barbecue e vegetal sabor cheddar.

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Confira vinhos de castas brancas desconhecidas que merecem ser apreciados e saiba como combiná-los

Riesling, Chardonnay e Sauvignon Blanc são, com certeza, as uvas viníferas brancas mais conhecidas e cultivadas no mundo todo e ouso afirmar que seus vinhos são os que ocupam a maior parte dos espaços das prateleiras aqui no Brasil, na América do Sul e, especialmente, nos Estados Unidos. Entretanto, há muitas outras castas brancas que entregam ao mercado vinhos muito especiais e que merecem ser conhecidos e apreciados. Muitas são uvas autóctones (regionais nativas), ou seja, originárias de um determinado território e que ali se desenvolveram plenamente. Passo a destacar algumas, com sugestões de vinhos das mesmas, disponíveis por aqui. E começo com uma pouco conhecida da mítica região francesa da Borgonha, a Aligoté, que tem uma resistência ímpar a temperaturas mais frias, sendo originária da sub região Borgonha denominada Corton, remotando sua origem ao Século XI d.C.. Seus vinhos são longevos e têm uma minerabilidade incrível, sendo ótimos companheiros de frutos do mar. Um bom exemplo de vinho branco da Aligoté é o Bourgogne Aligoté – Sarnin-Berrux e o Joseph Drouhin Bourgogne AOC Aligoté. 

A Sylvaner é uma casta branca germânica por essência, cultivada, principalmente, na Alsácia e nas regiões do sul da Alemanha. Seus vinhos são aromáticos sem serem, entretanto, enjoativos; costumam ser vinhos de coloração bem clara e fáceis de beber. São bem gastronômicos e seguem com equilíbrio com queijos mais fortes, como os ditos queijos azuis. Os germânicos da Francônia são muito consumidos mundo afora. Sugiro conhecerem o Ruhlmann Silvaner Alsácia A.O.C. e o Iphöfer Silvaner Trocken – Hans Wirsching,  este último da Francônia. A Viognier é uma uva que já esteve à beira da extinção e é hoje encontrada em diversos países como Uruguai, Argentina, África do Sul, Nova Zelândia e até no Brasil. Sua origem remota a Dalmácia, região do leste europeu, e, de lá, teria sido levada para a região do rio Rhône pelos romanos. Seus varietais costumam ser robustos, de baixa acidez, com teor alcoólico próximo a 13% de “AbV”, aromas de flores, mel e frutas, principalmente o damasco. É uma casta também muito utilizada em cortes com outras uvas brancas. Pedem pratos mais gordurosos. O uruguaio Don Pascual Reserve Viognier é uma boa pedida e o Terroir Exclusivo Viognier, da Valduga, é um brasileiro de qualidade e complexidade ímpares. 

Já a Assyrtiko é uma uva vinífera grega, autóctone de Santorini, ilha vulcânica, varrida pelo vento, onde as raízes das videiras podem atingir até 18 metros de profundidade no solo preto e rico em cinzas vulcânicas (como não poderia deixar de ser). Ela nos dá vinhos vigorosos, potentes, com notas minerais, cítrico, pêssego, maçã verde. São perfeitos com mariscos e, quando barricados, podem ser ótimos companheiros para pratos de carne, a exemplo de um tradicional “Picadinho Carioca”.  Podemos conhecer esta uva em vinhos como, por exemplo, o Monograph Assyrtiko, do Gaia, ou o Vóila Assyrtiko Branco, Lyrarakis Winery (Creta), fáceis de serem encontrados e bebidos. Da Itália temos a Catarratto que é originária da região vitivinícola da Sicília e muito cultivada no Etna e Alcamo. Seus vinhos costumam ser suculentos e complexos, contando com boa acidez. No nariz, revelam notas de frutas cítricas, como limão e tangerina, alguns florais, além de toques de amêndoas. São bons pares de saladas, mesmo que temperadas com vinagre, indo muito bem com um atum cru ou selado. O Vinho Regaleali Bianco Catarratto é uma boa sugestão e deve ser consumido bem refrescado, assim como o Doricum Catarratto IGP Terre Siciliane, ambos que recomendo. 

Para terminar, destaco a casta portuguesa Encruzado, muito presente na Região do Dão. Estamos diante de um dos brancos mais longevos do mundo. Já provei vinhos desta uva com mais de quarenta anos de garrafa e que estavam absolutamente íntegros. São vinhos encorpados, ricos e com aromas frutados. No Dão costumam ser barricados de forma ímpar, de tal modo que, muitas vezes, a “manteiga” se faz presente. São, essencialmente, vinhos gastronômicos e que pedem pratos condimentados. Gosto bastante com algumas receitas de bacalhau. O Quinta de Saes Reserva Encruzado é icônico e o Quinta da Falorca Encruzado é uma excelente opção, também disponível por aqui. Estas castas trazem um universo de vinhos brancos que merece ser explorado pelo consumidor brasileiro, por fugirem do lugar comum. Salut!

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vinho – Jovem Pan
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Sabores de Ipanema: fim de semana tem porchetta, feijoada e bons drinques

Para comemorar o primeiro ano de vida da Babbo Osteria, restaurante de sucesso em Ipanema, os chefs Elia Schramm e Lucas Lemos convidaram a head chef do Cipriani, Julia Lottus, e o chef João Melo, do restaurante Pérgula, ambos no Copacabana Palace, para um menu harmonizado em quatro tempos. O jantar de aniversário será no domingo (16), às 19h30.

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O menu começa com um grande antepasto da Babbo, com aracini de cogumelos, grana padano e trufa; escabeche de atum, peperonata e pomodoro; e saladinha morna de feijão branco, polvo laqueado no balsâmico, cebola roxa e basílico, além de pães de fermentação natural, azeite extravirgem, alho assado e alecrim.

Em seguida vem ravioli alla parmigiana, massa fresca recheada de berinjela à parmegiana, espuma de queijo, scarmoza defumada, purê de basílico, pó de tomate e pastella, prato da chef Julia Lottus; e o leitão à cacciatora, feito por João Melo, com o leitão de leite ao molho de cogumelos e vinho branco, com polenta taragna. Encerrando os trabalhos, Elia e Lucas preparam um creme de chocolate branco com iogurte grego, frutas vermelhas e suspiro.

O evento dá início a uma série de jantares especiais que irão ocorrer na Babbo, que fica na Rua Barão da Torre, 632, Ipanema. O valor é de R$ 298,00 mais o serviço, ou R$ 398,00 com harmonização. Reservas somente via WhatsApp: 99808-6496.

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Bocca: carta de negronis terá drinque com preço especial/Tomás Rangel/Divulgação
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Na tarde do mesmo domingo (16), o novato Bocca del Capo, gastrobar de petiscos e comidas italianas, com seleção apurada de drinques na carta, promove a Bocca na Porchetta, das 12h às 18h, com menu especial para ser degustado nas mesas da calçada, baseado na iguaria suína.

Para começar, a sugestão é a porchetta com picles de abacaxi e queijo tulha sobre polenta (R$ 29,00), a croccheta de bochecha (R$ 15,00), e o arancino pornô (R$ 21,00, a unidade com 60 gramas). A porchetta aparece também com salsa verde e aioli (R$ 29,00), e acompanhando burrata defumada e salsa verde (R$ 38,00).

O prato especial é de massa, um cavatelli all’arrabbiata com porchetta e fonduta de queijo alvorada (R$ 58,00). Com nove opções de negronis na carta, a casa terá uma versão com preço especial de R$ 29,00 para a ocasião. O Bocca del Capo fica na Rua Rainha Guilhermina, 95, Leblon (tel.: 3592 0881).

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Zazá Bistrô: feijoada de outubro vem com cachaça premiada do estado//Divulgação

E tem feijoada nova no pedaço. No mês de outubro, sempre de sexta a domingo, o Zazá Bistrô Tropical e a Cachaça Pindorama se uniram para lançar a Feijoada Carioca especial da Zazá. O prato está disponível para almoço ou jantar, a R$ 78,00 (individual) ou R$ 140,00 (duas pessoas), feito com carnes nobres, couve, laranja, banana frita e farofa de alecrim, além de uma dose da cachaça Pindorama na escolta.

A bebida foi eleita, em 2022, a segunda melhor cachaça estilo prata do Brasil, pela Cúpula da Cachaça. É produzida na Fazenda das Palmas, no interior do Rio, em alambique datado de 1855, com a cana plantada em sistema agroflorestal. O Zazá fica na Rua Joana Angélica 40, Ipanema (tel.: 99530-7173).

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Comer & Beber – VEJA RIO