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Skylab: destaques do menu de outono com a vista linda do mar

Depois da reforma que trouxe toques contemporâneos para o trigésimo andar do Rio Othon Palace, o tradicional Skylab apresenta um menu outonal assinado pelo chef Rubens Gonçalo. No salão emoldurado pela vista do mar de Copacabana, a terrine de coelho com folhas e compota de tomate (R$ 62,00) e o tartar de atum com alface grelhada e molho caesar (R$ 76,00) são algumas sugestões para entrada.

+ Festival Francês tem time de chefs e música ao vivo no Fairmont 

Na lista de principais, o arroz de polvo e porco (R$ 113,00) é cozido em caldo suíno, enquanto a bochecha de boi vem com gratinado de pupunha (R$ 109,00). 

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Criativa, a panacota de bacuri e molho de blueberry (R$ 34,00) adoça o final do percurso. as pedidas estão disponíveis também em formato de menu degustação, de sete etapas, a 395 reais. Avenida Atlântica, 3264, Copacabana, 30º andar, 2106-0200 (72 lugares). 12h/23h30. @restauranteskylab. 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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RaizNutéla divide o ambiente em boteco e gastrobar na Tijuca

Tem quem seja do time chope e fritura, enquanto há quem prefira brusquetas e coquetel. No RaizNutéla, recém-inaugurado pela turma da rede Bucaneiros, você pode optar. O salão é dividido em dois cenários: boteco de azulejos e um belo grafite do compositor Cartola de um lado; gastrobar, com sofá e réplicas de quadros de Van Gogh, do outro.

+ Caldinhos para esperar o inverno com coleção de sabores quentes 

Na mesma linha segue o menu do chef Bruno Magalhães (ex-Liga dos Botecos), que vai da burrata com tomate-cereja confitado, pesto e focaccia (R$ 75,00) e o arroz de bacalhau cremoso (R$ 95,00) até o torresmo de barriga de porco e caramelo de laranja picante (R$ 59,00). 

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Calderetas de chope (R$ 9,90) refrescam, e o drinque dona zulmira (R$ 25,00) leva gim, Aperol, mix de caju, capim-limão, tangerina, maracujá e espuma três cítricos. 

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Rua Dona Zulmira, 130, Maracanã (76 lugares). 17h/0h (sex. a dom. a partir das 12h). @raiznutelabar. 

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Demi Boteco abre no Catete com cardápio de petiscos de acento francês

Uma viagem à França com tempero carioca. De ambiente acolhedor, o Demi Boteco é empreitada do bretão Steph Quinquis, um dos donos do Miam Miam, junto ao sócio Thierry Duc, de Marseille. O cardápio é amplo nas especialidades, e vai do cachorro-quente com linguiça mineira, molho da casa e batatas fritas dentro do ciabatta (R$ 29,00) até o cuscuz marroquinho com ratatouille, linguiça de carneiro e especiarias, sobrecoxa de frango e molho de pimenta (R$ 55,00). 

+ Caldinhos para esperar o inverno com coleção de sabores quentes 

Outro destaque da casa, o crepe marie (R$ 39,00) é de trigo sarraceno e leva em seu recheio queijo, presunto cru, cogumelos-de-paris, tomate-cereja confit e rúcula. 

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A lista de drinques de cachaça Magnífica tem pedidas como o tropic (R$ 23,00), de abacaxi salteado, xarope de mate e suco de limão.

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Rua Bento Lisboa, 184-C, Catete (40 lugares). 12h/20h30 (dom. até 17h30; fecha seg.). @demiboteco.

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Comer & Beber – VEJA RIO
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Radar de sabores: feira de vinhos Primeira Taça e outras novidades

Maior feira de vinhos naturais do Rio, a Primeira Taça terá a presença do francês Jean-Pierre Robinot, pioneiro do gênero, e de dezessete expositores — entre produtores e importadoras, charcutaria, queijos artesanais e a cozinha do Plou, de são Paulo. a terceira edição do evento de Manu Zappa junto à premiada sommelière Maíra Freire será domingo (8), no Prosa na Cozinha (Rua Alberto Ribeiro, 26, Horto), com entrada franca.

+ Festival Francês tem time de chefs e música ao vivo no Fairmont 

A Oggi Pizza (Rua Bambina, 145, Botafogo) lançou, em parceria com a Brewteco, uma cerveja para harmonizar com suas redondas. Trata-se de uma American Pale Ale (APA), que traz no rótulo a imagem do Castelo Aragonês, monumento localizado em uma ilha no Golfo de Nápoles. A bebida tem notas cítricas, corpo médio e leve amargor, e a garrafa de 600 mililitros sai por 20 reais.

Oggi Pizza: cerveja nova em parceria com o Brewteco
Oggi Pizza: cerveja nova em parceria com o BrewtecoTomás Velez/Divulgação
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A terceira unidade do restaurante Do Batista abriu as portas no Recreio Shopping (Avenida das Américas, 19019) liderada pelo célebre cozinheiro e assistente de Claude Troisgros. Com receitas de inspiração nordestina, que marcaram a trajetória do paraibano, a casa tem como carro-chefe o picadinho com queijo-de-coalho e banana-da-terra, purê de batata baroa, arroz e farofa panko (R$ 52,90).

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Do Batista: o picadinho é o carro-chefe do famoso cozinheiro./Divulgação
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Caravana do Tejo 2025 chega ao Rio e percorrerá sete capitais brasileiras

Amigos, com orgulho apresento a Caravana do Tejo, em 2025 passará por sete capitais brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba e Vitória.

Em cada cidade, Copello realizará Master Classes com jantares harmonizados, abertos ao público e com ingressos à venda.

A temporada começa aqui 06no Rio de Janeiro, no dia 10 de junho, às 20 horas, na churrascaria Barra Gril (Barra). Os ingressos para o evento já estão disponíveis neste link: https://payfast.greenn.com.br/pre-checkout/117078 .

As próximas cidades, já com datas serão:

– Brasília – 2 de julho, no Don Francisco

– Florianópolis – 14 de agosto, no Rancho Açoriano

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– Vitória-ES – 28 de agostos, na Gran Cave

 

A Caravana do Tejo é uma iniciativa da Comissão Vitivinícola Regional dos Vinhos do Tejo (CVRTEJO), realizada com sucesso há mais de 12 anos, com o objetivo de promover a qualidade dos vinhos da região.

No início de 2025, Copello esteve no Tejo, onde degustou vinhos de 14 produtores para selecionar os rótulos que participarão dos eventos.

Vinícolas participantes:

  1. Adega Coop Almeirim
  2. Adega do Cartaxo
  3. Casa Cadaval
  4. Casal da Coelheira
  5. Companhia das Lezírias
  6. Enoport
  7. Falua
  8. Fiuza
  9. Quinta da Alorna
  10. Quinta da Badula
  11. Quinta da Lapa
  12. Quinta da Ribeirinha
  13. Quinta do Casal Branco
  14. Quinta do Casal Monteiro
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Sobre a Região dos Vinhos do Tejo

Localizada no centro de Portugal, a cerca de uma hora de Lisboa, a Região Vitivinícola do Tejo possui aproximadamente 12.500 hectares de vinhedos. A produção anual chega a cerca de 61 milhões de litros, com 30 milhões de litros certificados em 2023 — números que crescem ano a ano.

Sobre a CVRTEJO

A Comissão Vitivinícola Regional dos Vinhos do Tejo tem se destacado pelo investimento em educação vínica no Brasil. Seus vinhos conquistam prêmios nos principais mercados mundiais. A entidade foi pioneira em ações educativas no Brasil, formando milhares de profissionais e amantes do vinho.

Sobre Marcelo Copello

Reconhecido como um dos maiores especialistas em vinho do Brasil, Marcelo Copello possui mais de 35 anos de carreira. Foi eleito “o mais influente jornalista de vinhos do Brasil” pela revista Meininger’s Wine Business International. É publisher da Revista BACO Wine Report, curador do Rio Wine and Food Festival, colunista de Veja São Paulo, Veja Rio e da Rádio CBN. Embaixador do Le Cordon Bleu, Copello é autor de sete livros premiados em três idiomas e jurado em dezenas de concursos internacionais.

Ingressos para o evento no Rio de Janeiro

  • Data: 10 de junho
  • Hora: 20 horas
  • Local: Barra Grill, Min. Ivan Lins, 314 – Barra da Tijuca
  • Link para compra: https://payfast.greenn.com.br/pre-checkout/117078
  • Valor R$ 290 (1º lote), com rodizio completo, sobremesa, agua, café, 5 vinhos e a aula/palestra
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Contato para Imprensa

Comissão Vitivinícola Regional dos Vinhos do Tejo Rua de Coruche 85, 2080-094 Almeirim, Portugal | NIF 508 379 679 T: +351 243 309 403 | M: +351 966 205 783 E-mail: p.mateiro@cvrtejo.pt Site: www.cvrtejo.pt

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Gastronomia (Bruno Calixto): a “Glória” de ter um novo francês em Ipanema

Salão com teto todo espelhado com frases em inglês
Salão com teto todo espelhado com frases em inglêsGuga Lessa/Divulgação

Trio libanês com homus tahine, babaganoush defumado e coalhada seca (R$ 58); nuggets de frango orgânico artesanalmente preparado em crosta dourada, servido com aiolis de wasabi, trufado, dijon com mel e gochujang (R$ 48) e pastrami de black angus defumado e braseado lentamente com especiarias e molho demi glace, escoltado por purê de baroa e saladinha de ervas (R$ 112). Qualquer semelhança com o Oriente Médio ou a Coreia não é mera coincidência. A proposta dos proprietários do novo francês de Ipanema, o Glória, é passear pelos sabores da França a partir do que contribuem os seus imigrantes — lição aprendida e bem executada pelo chef Ignácio Peixoto, que, em respeito ao sinônimo do nome da casa, é uma honra ver de volta ao salão.

Paredes com quadros com fotos de nomes da música,, como George Michael e Sade
<span class=”hidden”>–</span>Guga Lessa/Divulgação
Decoração do bar com inspiração francesa
Decoração do bar com inspiração francesaGuga Lessa/Divulgação

O carro-chefe, conta Peixoto, é o pastrami, que, de tão macio, é cortado à mesa na colher. A impressão digital é do ponto que um dia foi um grego do mesmo grupo, mas antes vêm as entradinhas. Uma delas merece a sua atenção: oeuf mayo (R$ 28), ovo cozido com maionese da casa e croutons. De mais francês ali, defende o chef, é a salada de folhas frescas, tomatinho e uva, amêndoas em lâminas, vinagrete de Dijon, pão tostado e queijo de cabra gratinado (R$ 58). O inusitado fica com os crocantes de abobrinha com toque de limão siciliano e flor de sal (R$ 32).

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“Tem alma, tem charme, tem sinceridade”, diz o restaurateur Leo Rezende.

afsad
Costela que desmancha até com a colherGuga Lessa/Divulgação
Tartare de atum
Tartare de atumGuga Lessa/Divulgação
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É chegada a hora de verificar os pratos principais. Rouba a cena o steak au poivre, mas que, na verdade, tem atum no lugar do corte bovino (R$ 88), selado com molho poivre, alho-poró frito e brócolis salteados. Para quem tem fôlego, ainda cabe indicar o magret selado com molho demi glace, purê de cenoura, cenourinhas glaceadas e farofa crocante de avelã (R$ 116).

“Respeita o clássico, celebra a mistura e traz modernidade”, aposta Ignácio Peixoto.

Tudo dá para compartilhar entre dois ou três, de acordo com o desenho que se deseja imprimir ao momento. Vale tudo no novo Glória; só não vale sair dali sem provar algum dos vinhos sugeridos pelo sommelier (e também gerente) Gustavo Campos, muito bem servidos  — uma turma de craques do salão cujos detalhes evocam Paris.

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Rua Barão da Torre, 340, Ipanema. Segunda a quinta, 12h às 00h. Sexta e sábado, 12h às 1h. Domingo, 12h às 23h. @bistro_gloria  

tarja calixto
<span class=”hidden”>–</span>Arquivo pessoal/Reprodução
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Com saudade? Descubra onde comer McFish no Rio

Fora do cardápio oficial do McDonald’s desde 2019, segundo a empresa pela baixa demanda, o McFish voltou com tudo ano passado com o relançamento temporário. Mesmo com uma nova leva no início de 2025, muitos consumidores estão órfãos do sanduíche. Mas descobrimos um lugar no Rio que você pode comer sempre.

O fenômeno do retorno da receita com peixe foi motivada pela criação do perfil ‘Volta McFish’ no Instagram, com mais de 20 mil seguidores. Não surpreende que tenha tido alto engajamento nas redes sociais e segue até hoje como um assunto. Inclusive a sazonalidade da oferta faz com que ele esgote com frequência rapidamente nas lojas.

Mas a chef Monique Gabiatti parece ter percebido que o sucesso pode ser longevo e decidiu colocar no cardápio do Polvo Bar a sua versão. Nomeado de Méki Fish, a receita de tempura de peixe tem a maionese tártara, duplo cheddar e fritas de acompanhamento. Ainda vem servida em uma caixinha com o clássico formato do irmão famoso.

Criado em 1962 nos Estados Unidos, o McFish foi uma invenção para manter as vendas no período da quaresma. Apesar de ter desaparecido do cardápio nas lojas da rede de fast food no Brasil, permanece a disposição dos consumidores no país de origem e em outros pelo mundo.

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6 Vinhos Italianos Contemporâneos Que Contam as Histórias de Seus Terroirs

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

No cenário enológico italiano, observa-se um renascimento das uvas autóctones, hoje consideradas herdeiras de uma tradição importante e também protagonistas de uma renovação estilística voltada para o futuro. O consumidor contemporâneo, na Itália e no exterior, busca vinhos com originalidade, com uma história para contar e com um perfil gustativo cativante, fresco, cheio de energia. Nesse contexto, a acidez pronunciada e a facilidade de beber se tornaram palavras de ordem, elementos-chave para interpretar aquilo que muitos definem como o “novo caminho” do vinho italiano.

Aqui estão seis nomes que incorporam essa revolução, uma verdadeira síntese entre tradição e inovação: Curtomartino, Feudo Maccari, Borgo Paglianetto, Lungarotti, Joacquin e Maugeri. Cada um desses produtores narra um território, uma filosofia produtiva e um amor pelas uvas locais, sem abrir mão, no entanto, de uma marca moderna.

O novo curso do vinho italiano e o valor do autóctone

A cena vinícola italiana possui uma riqueza varietal única no mundo: existem centenas de castas autóctones, muitas vezes pouco conhecidas fora de suas regiões de origem. Nas últimas décadas, a enologia abriu-se progressivamente às grandes variedades internacionais — Merlot, Cabernet Sauvignon, Chardonnay — e por um certo tempo prevaleceu a ideia de que, para competir em nível global, era necessário se conformar a esses padrões internacionais.

Hoje, contudo, observa-se uma inversão dessa tendência. Os produtores mais vanguardistas (ou talvez mais inteligentemente ligados à tradição) estão redescobrindo variedades antigas, apostando nas peculiaridades que tornam seus vinhos únicos. Isso significa aprofundar as características dos terroirs de origem, experimentar técnicas de vinificação que preservem acidez e fragrância, e propor ao mercado rótulos reconhecíveis e autênticos.

Essa mudança de perspectiva levou a priorizar o frescor e a elegância em detrimento de vinhos hiperconcentrados e excessivamente marcados pela madeira. Fala-se de “acidez pronunciada” para indicar aqueles perfis gustativos verticais, capazes de se prolongar no palato e deixar a boca limpa e pronta para o próximo gole. É uma característica que torna os vinhos mais versáteis (inclusive no universo vegano, onde as tendências culinárias favorecem ingredientes vegetais frescos e saborosos) e que encontra ressonância entre um público jovem e atento à qualidade.

Curtomartino – Selce e Terracava

Curtomartino é um nome que vem ganhando espaço entre os apreciadores de vinhos contemporâneos da Puglia. A vinícola se concentra em produções cuidadosas e na valorização da denominação Gioia del Colle DOC, buscando o equilíbrio perfeito entre o potencial do território e a vontade de oferecer vinhos que surpreendam por seu caráter e fineza.

Selce

Selce nasce da ideia de valorizar um possível corte de variedades brancas autóctones e/ou tradicionalmente cultivadas na Puglia (Fiano pugliese, Bombino Bianco ou Malvasia Bianca). Os solos, ricos em pedras e minerais, são capazes de exaltar o frescor e a salinidade do vinho. No nariz, percebe-se notas de flores brancas, cítricos e um leve toque de vegetação mediterrânea. Na boca, a acidez vibrante oferece um gole ágil e dinâmico, com final talcado e seco. Selce reflete plenamente a tendência dos brancos puglieses contemporâneos, que visam unir generosidade aromática e facilidade de beber.

Em geral, Selce é encontrado nas prateleiras entre 15 e 20 euros, posicionando-se como uma escolha de valor para quem busca um branco de qualidade, longe de excessos de peso. Embora relativamente novo no mercado, Selce já chamou a atenção de quem acompanha os vinhos de vanguarda da Puglia. É um exemplo de como a região não se resume apenas a tintos importantes, mas também pode expressar brancos modernos e atraentes.

Terracava

Terracava representa, por sua vez, a alma tinta da Curtomartino. Na Puglia, as uvas principais são Nero di Troia, Primitivo ou um blend de variedades locais. Neste caso, Terracava é 100% Primitivo, com uma abordagem leve. O nome “Terracava” remete à natureza profunda e calcária dos solos, que conferem estrutura e mineralidade ao vinho.

No olfato, há notas de frutas vermelhas maduras, ameixa e cereja, além de toques especiados e balsâmicos. A acidez, embora presente, está harmonizada com a maciez da fruta, criando um gole suculento e envolvente. Os taninos são finos e bem integrados, sinal de um trabalho cuidadoso tanto na vinha quanto na adega. Terracava se posiciona um pouco acima do Selce, com preços entre 25 e 30 euros nas prateleiras.

É considerado um tinto importante da Puglia contemporânea, uma referência para quem deseja descobrir vinhos regionais com estilo internacional, mas bem enraizados na tradição autóctone. Cada vez mais reconhecido por entusiastas e críticos, Terracava reflete uma visão moderna do tinto pugliese: potente, mas não pesado, rico em nuances e com um estilo mais ágil, graças à acidez equilibrada.

Feudo Maccari – Family & Friends

Vamos à Sicília, onde o Feudo Maccari, na zona de Noto, construiu uma reputação importante, especialmente pela valorização das castas autóctones. O Grillo, antigo branco siciliano, é uma uva que, nos últimos anos, tem feito muito sucesso, sobretudo entre aqueles que amam brancos com personalidade e potencial evolutivo.

Family & Friends é um branco feito com uvas Grillo, cultivadas na parte sudeste da ilha, onde os solos calcários e o clima quente, mas ventilado, ajudam a concentrar os aromas mantendo um belo frescor. No nariz, percebe-se a riqueza do Grillo, com notas cítricas, ervas aromáticas e um leve fundo de fruta exótica. Na boca, a acidez marcante dá tensão e envolvência ao gole, com um final limpo que facilita a bebilidade. É um branco que pode satisfazer até os paladares mais exigentes, graças à sua complexidade aromática.

Nas prateleiras, varia entre 35 e 45 euros, às vezes mais, dependendo da disponibilidade. O posicionamento em uma faixa médio-alta é coerente com a filosofia do Feudo Maccari, que busca qualidade excelente e uma interpretação autoral do Grillo. Family & Friends é considerado um pequeno clássico contemporâneo entre os brancos sicilianos. A marca da uva autóctone e a tensão ácida típica da nova enologia da ilha fazem desse rótulo uma referência entre entusiastas e colecionadores.

Borgo Paglianetto – Vertis

Vertis 2022 é a expressão mais refinada da Borgo Paglianetto, vinícola orgânica fundada em 2008 em Matelica, que hoje cultiva 29 hectares divididos entre linha base, reserva e cuvée exclusivamente em tanques de aço inox, reservando o uso de madeira apenas para o Montepulciano.

Vertis nasce de vinhas de vinte anos com exposição sul, em solos argilo-calcários, com colheita tardia e rendimentos controlados. Após prensagem suave e longa permanência em aço inox (15 meses mais 4 na garrafa), o vinho ganha corpo e precisão sem sacrificar o frescor.

Na safra de 2022 — a décima quinta colheita comemorativa, com 20.000 garrafas ao preço de cerca de 20 euros — o perfil é luminoso e vibrante: cítricos, feno, notas especiadas no nariz; boca densa, com glicerina, equilibrada por uma acidez vertical e um final salino. Reconhecido com os prêmios Tre Bicchieri e Top Wine 2025, Vertis encarna com rigor e modernidade a vocação do Verdicchio di Matelica.

Lungarotti – Torre di Giano

Torre di Giano “62” é um exemplo concreto do caminho estilístico de alívio empreendido pela Lungarotti, joia do vinho da Úmbria, que aposta em brancos mais enxutos, lineares, capazes de se expandir no palato sem perder identidade. Tudo começa na vinha: os fileiras mais ventiladas da propriedade de Torgiano, em solos argilosos e pedregosos, foram selecionadas para um Trebbiano de nervo cítrico e um Grechetto que dá volume sem pesar. Uma colheita antecipada ajuda a preservar acidez e tensão.

Na vinícola, trabalha-se exclusivamente com o mosto flor e adota-se um amadurecimento sobre borras finas bem mais longo que no passado, em baixa temperatura e com bâtonnage apenas sugerido. O resultado é um vinho com substância, mas sem perder linearidade: o centro da boca é redondo, mas o gole se estende verticalmente, terminando com uma trilha ácido-salgada precisa e limpa.

A embalagem reforça o mesmo propósito: uma garrafa de vidro verde antigo remete aos primeiros engarrafamentos da Lungarotti dos anos 1960, enquanto o rótulo histórico com a menção “Úmbria” e o relevo da Fontana Maggiore de Perugia reforça o vínculo com as raízes.

Na taça, o Torre di Giano 62 une a classicidade da denominação a uma pegada moderna, entregando um branco de perfil sutil, mas profundo, fresco, coerente e hoje mais que nunca fiel à visão territorial que o originou há mais de sessenta anos, com um preço de prateleira em torno de 15 euros.

Joacquin – Vino della Stella

A Campânia, e em particular a área da Irpinia, é famosa por seus brancos de grande profundidade. O Fiano é uma das castas mais representativas, capaz de produzir vinhos longevos, com aromas florais e uma marcante veia mineral. A Joacquin, com seu Vino della Stella, consolidou-se como produtora de uma interpretação refinada e inovadora da denominação. Estamos no coração da Irpinia, em áreas colinares com solos calcários, argilosos e vulcânicos. O Fiano encontra aqui sua terra de eleição.

O Vino della Stella apresenta sensações de flores brancas, cítricos, amêndoa fresca e toques de pedra de isqueiro. O paladar é sustentado por uma acidez marcante, que torna o gole longo e persistente.

O preço nas prateleiras é de cerca de 40 euros, refletindo o cuidado na seleção das uvas e a produção de nicho. Reconhecido por especialistas como um Fiano de referência, o Vino della Stella representa o equilíbrio entre potência e elegância, graças a uma acidez que o torna um branco “do amanhã”. Isso também o torna particularmente apreciado por quem preza um consumo atento à saúde e ao meio ambiente, já que o Fiano campano costuma ser vinificado com atenção à sustentabilidade ecológica.

Maugeri – Frontebosco

No Etna, um dos territórios mais fascinantes para a viticultura graças ao solo vulcânico e à altitude que permite a obtenção de vinhos únicos, nasce um vinho extremamente elegante e intenso. Maugeri Frontebosco é um branco feito de Carricante, a casta símbolo da vertente oriental do Etna. O Carricante é uma uva autóctone do Etna que dá origem a vinhos de acentuado frescor e grande longevidade. Os solos vulcânicos, ricos em minerais, influenciam o perfil gustativo, conferindo um tom salino, esfumaçado e cítrico.

Frontebosco se apresenta com aromas de cítricos amarelos, flores de giesta e delicadas nuances defumadas, típicas do terroir etneano. Na boca, a acidez vibrante é protagonista, acompanhada por uma salinidade que torna o gole envolvente. O final é longo, com toques quase salobros. Com um custo de prateleira entre 40 e 45 euros, Frontebosco representa uma combinação interessante entre alta qualidade e custo relativamente acessível, se comparado a outros brancos etneanos de faixa mais elevada.

Cada vez mais considerado um vinho-manifesto do novo curso do Etna bianco, Frontebosco é apreciado por sua identidade definida, sua facilidade de beber e o caráter vulcânico que o torna reconhecível e cheio de personalidade.

Pontos fortes

A análise dos pontos fortes evidencia como o posicionamento estratégico de alguns rótulos vinícolas italianos — cada vez mais icônicos, focados na identidade territorial, na valorização das uvas autóctones, na acidez e no frescor, ideais também para o crescente mercado vegano — se distingue por alta qualidade produtiva e forte narrativa ligada ao território de origem.

Contudo, apresentam pontos fracos ligados ao preço relativamente alto, à disponibilidade limitada e ao risco de que a forte acidez se torne apenas uma moda passageira. As oportunidades estão no aumento da atenção global à autenticidade e à sustentabilidade, no crescimento do enoturismo e nas harmonizações com a cozinha vegana. Em contrapartida, as ameaças incluem a concorrência internacional com estilos semelhantes, os efeitos negativos das mudanças climáticas e eventuais crises econômicas que poderiam levar os consumidores a preferirem vinhos mais baratos.

A nova enologia italiana está redescobrindo a força das uvas autóctones e da acidez como fatores-chave para propor vinhos distintos, longevos e alinhados com os gostos do mercado atual. As realidades aqui apresentadas — Curtomartino com Selce e Terracava, Feudo Maccari com o Grillo Family & Friends, Joacquin com seu Fiano Vino della Stella, Maugeri com um Carricante de raça em Frontebosco — testemunham a variedade e a riqueza do patrimônio vitivinícola italiano.

Apesar dos preços em faixa média-alta, tais vinhos justificam o valor graças ao cuidado artesanal na produção, à atenção obsessiva com a qualidade e a uma filosofia orientada pelo respeito ao terroir.

São considerados icônicos porque representam de modo eficaz a síntese entre passado e futuro: de um lado, a tradição centenária que moldou as vinhas e as uvas; de outro, a busca por um estilo ágil, fresco e moderno. Os vinhos do amanhã são exemplos de como a Itália pode se renovar sem trair a si mesma, olhando para o futuro com um legado de cultura, história e sabores que nenhum outro país pode reivindicar com a mesma intensidade.

* Cristina Mercuri é colaboradora da Forbes Itália.

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Notícias e Conteúdos sobre vinhos na Forbes Brasil
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Aos Pés dos Alpes, Alto Ádige Cresce Como Destino de Enoturismo na Itália

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

Alto Ádige é uma das menores regiões vinícolas da Itália e é bem menos conhecida e visitada do que as regiões da Toscana, Vêneto ou Piemonte. No entanto, a área vem se tornando cada vez mais popular entre os visitantes que buscam um ambiente mais tranquilo e menos movimentado para descobrir vinhos excepcionais.

As raízes complexas dos vinhos do Alto Ádige

Alto Ádige, também conhecido como Sudtirol, fica no norte da Itália, fazendo fronteira com a Suíça e a Áustria. Há indícios de que a viticultura na região existe há mais de 2.500 anos, tornando os vinhos parte essencial da formação da identidade do povo e do território.

Até 1918, essa área ao sul do Tirol fazia parte do Império Austro-Húngaro. Por isso, os vinhos, a culinária e as tradições locais refletem influências italianas e dos vizinhos suíços e austríacos.

Características alpino-mediterrâneas

A região conta com 4.800 viticultores, em sua maioria independentes, cujos vinhedos somam mais de 5.850 hectares. Tratando-se de propriedade e operação familiar, a maioria das vinícolas é pequena e colabora por meio de cooperativas para a produção e comercialização dos vinhos. Um segmento menor é formado por vinícolas privadas que usam suas próprias uvas ou as adquirem de terceiros.

A diversidade de clima e solos é ideal para o cultivo de mais de 20 variedades de uvas, o que contribui para a ampla gama de vinhos de alta qualidade produzidos no Alto Ádige. Localizada aos pés dos Alpes, a região se beneficia de correntes de ar mediterrâneas quentes, ao mesmo tempo em que é protegida dos ventos pelas Montanhas Dolomitas, no norte da Itália.

Muitos vinhedos estão em encostas íngremes, a altitudes que variam entre 200 e 1.000 metros, exigindo trabalho manual para o manejo das videiras e a colheita das uvas. O solo dessa área relativamente pequena é rico, com cerca de 150 tipos diferentes de rochas que variam de um lote para outro, adicionando complexidade aos vinhos.

Verões quentes, invernos amenos e a variação térmica entre dias quentes e noites frescas permitem uma maturação lenta das uvas.

Getty Images

Alto Ádige é conhecida por suas uvas tintas nativas, como Schiava e Lagrein

Foco absoluto na qualidade

O Consorzio Alto Adige Wines, criado em 2007, é uma associação responsável por promover e garantir a qualidade dos vinhos da região. A entidade, que representa 300 viticultores que produzem 14 variedades de vinho, sendo 65% brancos, impulsionou um movimento iniciado por produtores nos anos 1980, que passou a priorizar a qualidade e métodos sustentáveis de viticultura em vez da produção em massa.

Atualmente, 98% dos vinhos são produzidos sob a designação DOC (Denominação de Origem Controlada) Alto Adige. A associação também lidera o Projeto de Zoneamento UGA, uma iniciativa que destaca 86 áreas de vinhedos meticulosamente definidas, garantindo que cada variedade represente fielmente seu terroir.

Historicamente conhecida por suas uvas tintas nativas, como Schiava e Lagrein, a região também se destacou nas últimas décadas pela produção de vinhos brancos elegantes, com destaque para o Pinot Grigio, Pinot Bianco e o Pinot Nero, um de seus tintos emblemáticos.

Por causa do seu legado multicultural, os vinhos do Alto Ádige são geralmente rotulados em italiano e alemão. Por exemplo, Pino Bianco também é chamado de Weissburgunder, e Pinot Grigio pode aparecer como Ruländer ou Grauburgunder.

Enoturismo no Alto Ádige

A cadeia de montanhas Dolomitas, Patrimônio Mundial da UNESCO, atravessa o Alto Ádige, tornando a região imperdível para caminhantes e esquiadores. Mas ela também é um paraíso para os enoturistas.

A Estrada do Vinho do Alto Ádige, de 145 quilômetros de extensão, é uma das mais antigas da Itália e passa por 15 vilarejos vinícolas e 80 vinícolas associadas, cercados por montanhas impressionantes, vales pitorescos e lagos cristalinos.

Ao longo do trajeto, os entusiastas do vinho podem fazer visitas guiadas às adegas e participar de degustações dos vinhos locais.
Cada vilarejo e vinícola oferece oportunidades autênticas de interação com os moradores e de aprendizado sobre as tradições das pessoas que vivem e trabalham na região. Além do italiano e do alemão, muitos habitantes também falam inglês.

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O projeto Wine & Bike Alto Adige Collection destaca a beleza natural da região enquanto ciclistas exploram seus vinhos.

Alguns exemplos de vinícolas ao longo da rota:

  • Kurtatsch Kellerei oferece uma excursão guiada de dia inteiro, com caminhada entre vinhedos para degustar vinhos Cru diretamente nos respectivos terroirs. A experiência inclui degustação de 12 vinhos nos locais de origem, lanche tradicional pela manhã e almoço com três pratos em um dos melhores restaurantes da vila de Kurtatsch;
  • A Tiefenenbrunner Castel Turmhof Winery leva o nome do belo castelo que está em sua propriedade. A vinícola possui uma loja de vinhos, oferece visitas guiadas e tem um bistrô onde os visitantes podem degustar taças acompanhadas de especialidades locais;
  • A Rottensteiner, uma vinícola familiar, oferece visitas às adegas e degustações mediante agendamento. Também possui uma loja de vinhos para vendas diretas;
  • Os visitantes podem degustar ou comprar vinhos na Kellerei St. Michael-Eppan, uma cooperativa que reúne 320 famílias produtoras de vinho. A enoteca moderna está aberta para degustação e compra;
  • A Cantina Tramin, cooperativa de 190 famílias fundada em 1896, é a casa dos famosos vinhos Gewurztraminer. As degustações ocorrem em uma bela sala ou no terraço com vista para o campo. A vinícola também organiza passeios guiados a pé pela pequena vila, com foco nos vinhos.

A Colterenzio a oferece também oferece visitas guiadas, degustações e recentemente inaugurou uma nova loja de vinhos.

Bolzano, a capital do Alto Ádige, é uma excelente base para os turistas. A cidade conta com bares de vinho, lojas especializadas e diversas vinícolas nas proximidades. Com um charmoso centro histórico, Bolzano oferece uma variedade de restaurantes e hotéis, dos mais acessíveis aos mais luxuosos.

Além disso, há opções únicas de hospedagem, como casas de hóspedes locais, hotéis e fazendas com hospedagem, que garantem uma estadia tranquila em toda a região.

As visitas podem ser programadas para coincidir com festivais locais, como o Vino in Festa, no final da primavera, em junho, entre outros eventos sazonais. Embora o Alto Ádige seja considerado um destino para todas as estações, muitos apreciadores de vinho preferem visitá-lo em setembro ou outubro, durante a colheita das uvas e para apreciar a folhagem outonal.

O Consorzio Alto Adige Wines lançou recentemente seu novo projeto de enoturismo, o Wine & Bike Alto Adige Collection, uma iniciativa que destaca a beleza natural da região enquanto ciclistas exploram seus vinhos. Em parceria com o aplicativo italiano Komoot, os visitantes podem escolher entre oito diferentes roteiros autoguiados com temas do Alto Ádige.

Degustar vinhos no Alto Ádige é uma experiência imersiva que combina rótulos excelentes com uma culinária de fusão distinta, em um cenário natural intocado.

* Irene S. Levine é colaboradora da Forbes EUA, onde escreve sobre viagens e estilo de vida.

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Jantar a quatro mãos no estrelado Oiselle e mais novidades gastronômicas

Oseille internacional

O chef Thomas Troisgros dá início no Oseille a um novo projeto dedicado ao intercâmbio entre cozinhas e profissionais da gastronomia. Para a estreia, nos dias 5 e 6 de junho, às 19h45, ele recebe o argentino Tomás Kalika, do Mishiguene, de Buenos Aires, para dois jantares em seu restaurante que acaba de ganhar uma estrela no Guia Michelin.

O jantar traz influências judaicas e terá entradas como gravlax com azedinha e ovas, preparado pelo chef brasileiro, assim como o vareniki de cavaquinha com ricota, molho de kefir e óleo de espinafre; e o gulab jamun (bolinho de chuva) com mel de abelha nativa, entre outros. Já Tomás Kalika prepara o peixe do dia ao molho marroquino de pimentas secas com cuscuz, além das lulas à moda de Tel Aviv com tahine, tinta de lula, anchova, panko e alho negro, entre outros. 

O jantar custa R$1.000,00 por pessoa (+ 13%), com opção de harmonização com vinhos por mais R$480,00. Reservas pelo tel.: (21) 3854-1819. Rua Joana Angélica, 155, 2º andar, Ipanema. @oseillerestaurante

+ Cogumelos brotam em deliciosas versões nos menus da cidade

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Japão a quatro mãos no Shiso

O restaurante japonês Shiso, do hotel Grand Hyatt, recebe na quinta (5) a primeira edição do ano do Omakase a Quatro Mãos, projeto de jantares colaborativos realizados na casa. A experiência começa com um welcome drink a partir das 19h30, e segue com um menu de sete etapas servido às 20h30, harmonizado com saquês e elaborado a partir dos ingredientes mais frescos do dia. Os chefs Guilherme Campos e Celso Amano – premiado chef internacional do restaurante Sakaezushi, de Chiba, no Japão – assinam juntos o cardápio da noite, que contará ainda com uma sobremesa criada especialmente para a ocasião pela chef pâtissier Paula Peixoto. 

O jantar custa R$ 670,00 por pessoa. Vendas pelo link do Grand Hyatt. Av. Lucio Costa 9.600, Barra da Tijuca . @restauranteshiso

Lipe Borges
Shiso: chef Guilherme Campos comanda o bem conceituado japonês da Barra da TijucaLipe Borges/Divulgação
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Feira do Podrão em Bangu

A 27ª edição da Feira Nacional do Podrão será realizada nos dias 6, 7 e 8 (sexta a domingo), no estacionamento do Bangu Shopping, na Zona Oeste. O evento anuncia iguarias típicas juninas, além das opções conhecidas do público a exemplo da Batata Frita de Marecha Hermes, do hambúrguer com 30 carnes, da coxinha de um quilo, e da torre de churros, entre outros. Haverá uma área caprichada de recreação para crianças, DJs e rodas de samba.

Rua Fonseca, 240, Bangu. Sexta, das 17h às 22h; sábado e domingo, das 14h às 22h. @feiradopodrão

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Podrão: cachorro-quente tem mais de um metro de comprimento
Podrão: cachorro-quente tem mais de um metro de comprimento./Divulgação

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Fonte:

Comer & Beber – VEJA RIO