O garimpo de gostosuras de feitura artesanal e pequena produção do Estado do Rio é o mote do Prosa Curadoria, uma feira de descobertas e degustações em pequena rua com jeito de vila no Horto, onde funciona a sede do Prosa na Cozinha (Rua Alberto Ribeiro, 26, tel.: 99777-2585).
O evento concebido pela cozinheira e curadora Manu Zappa é neste sábado (18), das 12h às 20h, levando barraquinhas e mesas à calçada e ao interior da casa, com a presença dos produtores para oferecer, vender e falar sobre suas delícias. O espaço conta ainda com uma área de exposição de design brasileiro sob a curadoria de Tulio Mariante.
Estarão presentes marcas como a premiada Queijaria Cinquenta (Itanhandu, MG), a Casa das Meninas, de Paraty, com sua instignte charcutaria do mar, e as farofas da Dona Farofa. Os pães orgânicos da Primavera dos Pães confirmaram presença, assim como os incríveis doces da Afagá, os cafés especiais da Fazenda Nosso Vilarejo, e as compotas da Laura Cozinha. Nos copos e taças brilham os vinhos naturais da Vinha Unna, representante do Rio Grande do Sul. A carioca Casa Ueda garante os petiscos e especialidades japonesas.
O belo jardim aberto ao público da Casa Firjan é o palco perfeito para receber a premiadíssima casa de gostosuras que tem plantas e flores sugeridas no nome. Ao deixar o cenário igualmente privilegiado do Instituto Moreira Salles, que fechará suas instalações na Gávea para reformas pelos próximos quatro anos, o Empório Jardim passará a ocupar em abril o palacete no terreno gramado que é um oásis na agitação de Botafogo.
Haverá também um segundo ponto de atendimento na área externa, com balcão onde a chef Paula Prandini pretende exibir novidades como a sua releitura do joelho, o famoso empadão em versão empadinha, e outras surpresas pensadas para o espaço ao ar livre.
Empório Jardim: o ovo marroquino é uma das inúmeras opções da casa//Divulgação
A chegada do Empório Jardim ao novo endereço, em versão ampliada, embarca nas comemorações dos nove anos da casa tricampeã do VEJA RIO COMER & BEBER, um misto de empório e bistrô onde Paula está à frente da cozinha, com Iona Rothstein cuidando da extensa área de panificação.
Nas unidades do Jardim Botânico, onde tudo começou, e no bairro de Ipanema, são cerca de 90 itens de café da manhã que podem ser escolhidos e combinados a qualquer hora do dia, pães de alta qualidade, receitas frescas e coloridas para o almoço e uma confeitaria irresistível.
Há bolos, croissants, sanduíches e a variada sessão de ovos como o marroquino e o grego, que vem pochê ao molho de tomate com especiarias, queijo de cabra, espinafre e tapenade de azeitona. Uma festa que vai do pão queijo gruyère ao croissant de chocolate belga, e exibe números de respeito: a casa divulgou a venda de 24 mil cafés da manhã por mês, 11 mil pães de queijo, 15 mil cafés e dois mil ovos beneditinos.
A próxima parada tem entrada pela Rua Guilhermina Guinle, 211, onde ergue-se o Palacete Linneo de Paula Machado, edificação de dois andares em estilo romântico construída em 1906 e projetada pelo arquiteto francês Joseph Gire, o mesmo de construções icônicas como o Copacabana Palace e o Hotel Glória.
Chegou a hora do chope verde, que vai abrir o fim de semana em bares e restaurantes cariocas com a tradição que vem de longe. O dia 17 de março ficou marcado pela morte de São Patrício, o padroeiro da Irlanda, e o St. Patrick’s Day promove encontros mundo afora regados a música, fantasias e muita cerveja com corante comestível na fabricação, para ganhar a famosa coloração sem alterações no sabor.
Sendo assim, a sexta (17) traz agitos cervejeiros como a festa tradicional da Rio Tap Beer House (Travessa dos Tamoios, 32-C, Flamengo, tel.: 3258-4168). A casa vai oferecer enfeites e chapéus customizados, e premiar com um chope aqueles que tirarem fotos e marcarem no Instagram. O chope verde St. Patrick Pilsen Old School (R$ 9,00, o pequeno, ou R$ 14,00) estará plugado, e o prato especial da festa é o Irish’s Starter (R$ 59,00), um fiambre artesanal acompanhado de picles de pepino, crispy de shitake, molho de mostarda e melaço, com pão de pretzel. Na quinta (16), haverá show ao vivo da banda Dryrocking, de Niterói, e no sábado (18) é a vez do músico Gui Lopes tocando rock.
Os Imortais: a pipoca de quiabo é novo petisco do bar em Copacabana/Tomás Rangel/Divulgação
Ponto de petiscos e biritas de primeira linha, o bar Os Imortais (Rua Ronald de Carvalho, 147, Copacabana, tel.: 3563-8959 comemora com promoções. Para começar, quem for na sexta-feira vestido a caráter ganha um chope verde. E das 18h à 1h, a cada cinco chopes pilsen verdes (R$ 9,00, 300 ml) o cliente ganha brindes como a cartola característica da festa. Criado exclusivamente para a data, o coquetel Patrício leva gim, suco de limão, xarope de maçã verde, tônica e espuma de gengibre com espirulina e folhas de hortelã (R$ 28,90). Para comer, há novidades como o Explode Coração, porção de corações de galinha empanados e servido com molho de azeite e ervas (R$ 29,50), e a Pipoca de Quiabo, porção de quiabo empanado (R$ 16,50).
Entre os hotéis, o Hilton Copacabana (Av. Atlântica, 1020, tel.: 99282-8682) terá na sexta uma noite de jazz, com show de Tamara Salles, participante do The Voice Brasil, menu temático e dose dupla de chope Cacildis verde R$ 16,00). A apresentação ocorre no Clari Bar, no 4º andar, das 19h às 21h, com vista da praia. O menu especial terá hambúrguer de fraldinha com queijo azul, picles, alface romana, cebola confit e redução de balsâmico, com opção de salada ou batata frita como acompanhar (R$ 49,00). E o drinque verde terá whisky Jameson, xarope de maçã, suco de limão-taiti, soda verde e espuma de abacaxi (R$ 45,00).
Hilton: hotel de Copacabana vai ter jazz e hambúrguer vestido a caráter//Divulgação
Na área de eventos do Uptown Barra (Av. Ayrton Senna, 5.500), de sexta (17) a domingo (19), o St. Patrick’s Festival contará com diversos expositores de gastronomia, apresentações de grupos de música e dança celta, e bandas tocando clássicos do rock nacional e internacional. O chopp verde está garantido, entre mais de 50 torneiras de cervejarias do Rio, como Hocus Pocus, Noi, Antuérpia, Farra, e Mistura Clássica. Também vai ter beer pong e concurso de chope a metro. Estarão presentes sabores como os de Adega do Pimenta, Vulcano, Dulcara (pão de alho) e outros, com área de recreação para as crianças. Sexta, das 18h à 0h; sábado, das 14h à 0h; e domingo, das 14h às 23h.
No Boteco do Raoni (Rua Barão de Mesquita, 965-B, Grajaú), um dos mais divertidos bares da cidade, as comemorações entram pela madrugada de sexta a domingo com chope e drinque verdes, hambúrguer de cordeiro, petiscos como fish and chips (de molho verde) e karaokê com prêmios.
Forneria: delivery de chope verde Three Monkeys no litroRaphael Nogueira/Divulgação
E tem comemoração boa também no delivery. A rede de pizzarias Forneria Original fez parceria com cervejaria Three Monkeys e venderá o chope verde em growler de um litro por (R$ 35,00). A bebida estará disponível em todas as unidades em edição limitada, de acordo com a disponibilidade de cada loja. Os pedidos podem ser feitos pelo iFood, aplicativo da marca ou pelo telefone 0800-333-5555.
Está aberta também para quem não é hóspede a temporada de cafés da manhã no Hotel Fasano, endereço luxuoso na ponta da Av. Vieira Souto, em Ipanema. O serviço no Fasano Caffè, que atende regularmente a quem se lá se hospeda, está disponível sob reserva e o acesso livre ao bufê completo custa R$ 150,00 por pessoa, incluindo uma pedida entre os itens servidos à la carte, como os ovos beneditinos, waffles e sanduíches.
No salão do primeiro andar, área onde também há quartos de hóspedes, com varanda de teto retrátil e espaço de mesinhas ao ar livre com vista para o mar, vale atentar para as especialidades italianas capitaneadas na cozinha pelo chef Luigi Moressa. É o caso dos maritozzi (“bons maridos”), pães macios feitos com azeite e recheados de chantilly, comum nas mesas romanas. Ou o croffin, este de inspiração novaiorquina, sucesso de comentários e curtidas que é uma mistura de croissant e muffin, em pequena torre recheada com doce de leite.
Croffin: gostosura recheada com doce de leite está no bufêPedro Landim/Veja Rio
O bombolone, “sonho” italiano recheado com creme de confeiteiro, raspas de limão siciliano e baunilha também está presente, além de itens numerosos como granola e iogurte feitos na casa, frutas da estação, leites com ou sem lactose, geleias, compotas, requeijões, salmão defumado, frios, queijos e itens para a montagem de saladas frescas, frutas secas, ovos mexidos e bacon. Nos pratinhos que esperam os clientes em cada mesa há pequenos mimos em potinhos fechados de alta qualidade: doce de leite Rocca, mel da Mbee, e geleias francesa Bonne Maman.
O café da manhã funciona de segunda a sexta, das 7h às 10h30, e aos sábados e domingos até as 11h. Reservas pelo telefone 3202-4000, incluindo a realização de eventos privativos nos períodos de tarde e noite.
A vinícola chilena Concha y Toro, dona da marca Casillero del Diablo, uma das líderes de mercado, decidiu apostar em um novo tipo de produto. A empresa está lançando sua linha Belight, com dois rótulos de baixo teor alcoólico e com menos calorias. A empreitada demandou um investimento de mais de 1 milhão de reais para a produção dos novos modelos, um Rosé (58 calorias por taça) e um Sauvignon Blanc (52 calorias por taça). Cerca de 50 mil garrafas chegarão em breve às gôndolas brasileiras. A vertente Belight chega ao mercado com 8,5% de teor alcoólico, menor porcentagem se comparado com os demais vinhos e destilados no mercado, possuindo até 42% menos calorias e 32% menos álcool que suas versões regulares. Segundo o diretor de marketing da Concha y Toro no Brasil, Pietro Capuzzi, o objetivo com a chegada dos produtos no mercado é atender às novas demandas de consumo.
No início do mês, as acusações contra o Centro da Indústria, Comércio e Serviços, de Bento Gonçalves, onde foram encontrados cerca de 200 trabalhadores baianos em situação análoga à escravidão, tomaram as manchetes do país.
Organizações de defesa dos direitos humanos rapidamente se posicionaram diante do absurdo, que também gerou indignação dentro e fora das redes sociais. A revolta se acentuou quando a associação gaúcha culpou a “carência de mão de obra” e “programas assistencialistas” pelo crime cometido.
Como forma de boicote aos produtores do Rio Grande do Sul, foram organizadas campanhas para conscientizar sobre os produtos disponíveis nas prateleiras de mercado que são feitos por trabalho escravo.
O que parece indefensável, no entanto, virou bandeira de parte da direita brasileira. No Twitter, uma usuária que se descreve como cristã e defensora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou que passou a consumir propositalmente os itens das vinícolas envolvidas no crime. “Se a esquerda cancela, nós, que somos maioria, iremos exaltar”, escreveu. Nos comentários do post, que teve quase nove mil curtidas, outras pessoas também revelam que colocaram os produtos na lista de compras da semana.
Com diversos bartenders da cidade competindo entre limões e muita cachaça, o Campeonato Carioca de Caipirinha terminou no domingo (12) com vencedores que atuam em bares e restaurantes de alto nível em gastronomia e coquetelaria.
Na categoria Tradicional, aquela que envolve apenas cachaça, limões, gelo e açúcar, quem faturou o troféu foi Raí Mendes, chefe de coquetelaria do grupo Trëma, à frente de cartas como as dos restaurantes Mäska, Izär e Rudä. E na categoria Inovação o título ficou com Laila Gusmão, do Spirit, no hotel Fairmont Rio. Ela preparou o drinque com abacaxi, limão e um shot de canela, servido com dois torresminhos na guarnição.
Campeão: Raí segura o troféu recebido no último dia do Degusta Copacabana./Divulgação
Segundo as dicas do campeão Raí, uma boa caipirinha clássica é tradicionalmente mexida direto no copo, mas no Rio é comum que seja batida na coqueteleira, com resultado de maior diluição e mais refrescante.
“O grande segredo está em sempre escolher um bom limão taiti, de tamanho médio e casca lisa, assim ele terá bastante suco”, diz Raí. “Com um bom limão, no momento de fazer a caipirinha você deve amassar os pedaços sempre com as polpas para cima, para evitar contato direto com a casca, evitando um amargor desnecessário. Depois é cachaça, açúcar e gelo. Mexeu bem, diluiu e pronto”, ensina o especialista.
O torneio foi destaque da programação do fim de semana no evento Degusta Copacabana, que ocorreu na Praça do Lido com diversos expositores de gastronomia reunidos em tendas, entre shows musicais, e contou com jurados como o jornalista Juarez Becoza, especializado em bares e colunista da Veja Rio, e o sommelier José Raimundo Padilha.
Surfista desde os tempos em que morava em Búzios, e se aproximou pela primeira vez das panelas, o chef executivo Bruno Katz vai dropar uma onda oriental, aproveitando que está para peixes o mar onde ele há muito tempo rema com segurança, conforme se percebe nas influências de seu trabalho premiado à frente do Nosso, em Ipanema. O Katz-Su vai abrir as portas em abril, com a mesma qualidade e dedicação na conversa entre petiscos e coquetelaria, situado em ponto estratégico e ainda calmo da Rua Von Martius, no Jardim Botânico. A caminho do Horto, bairro que se tornará, até o segundo semestre, o mais novo polo gastronômico da cidade.
As notas asiáticas, base de um movimento crescente na restauração do Rio, soam afinadas para a sequência do movimento que Bruno empreende com talento: a descontração da cozinha de alto nível, sem abrir mão de técnicas e produtos típicos da alta gastronomia. Quem vai chefiar a cozinha do Katz-Su é o jovem Gabriel Yao, que mostrou seu talento no Nosso e, diga-se de passagem, tem ascendência oriental.
A brincadeira presente no nome da casa vai se refletir no cardápio baseado em entradas e petiscos, num passeio divertido pelos países do Sudeste Asiático. No almoço, existe a ideia de jogar com receitas de pratos típicos da tradição carioca, dando a eles toques orientais. (A propósito: o katsu sando do Nosso é o melhor da praça, fica a dica, feito com barriga de porco crocante, acelga, maionese kewpie, molho gochujang, picles, gengibre negro).
Quem cuida da nova empreitada é o mesmo grupo do premiado gastrobar de Ipanema, uma turma que não dá ponto sem nó e acaba de reformar a calçada de pedras portuguesas do novo endereço, aplanando o terreno para o conforto das mesas e instalando um largo toldo a fim de abrigar um movimento de pessoas, espera-se, inédito no local. Com salão pequeno ocupando duas lojas, e chão vermelho que já se vê com o adianto das obras, a casa terá balcão na entrada dando para a rua.
Além do Katz-Su, e depois da recém-inaugurada Absurda Confeitaria, o Horto verá nos próximos meses as aberturas do Elena, um asiático de luxo; e do Mar Salgado, uma tasca ibérica do grupo da Adega Santiago.
Antônio Carlos Bernardes Gomes será devidamente homenageado no local onde seu famoso personagem adoraria bebericar o santo “mé” de cada dia: o Bar do Mussum abre no fim de março no Downtown, shopping ao ar livre da Barra, com fotos raras do acervo da família nas paredes e um cardápio orientado na direção dos petiscos e pratos que o homenageado gostava de comer na rua e cozinhar em casa.
A moela estará presente, portanto, assim como um bom arroz mexidinho ou, como ele chamava, “sambadis”, seguindo nessa linha o cardápio típico de boteco. Com ampla área externa e arborizada, a casa vai ter samba e outros ritmos ao vivo no fim de semana, e dois bares separados para a birita.
Um deles será exclusivo para drinques, e outro para chopes como o da Cacildis, a mais conhecida cerveja da Brassaria Ampolis, marca criada por Sandro Gomes, filho do Mussum e também sócio do bar. Estarão presentes nas torneiras outros estilos cervejaria que hoje pertence ao Grupo Petrópolis, como a Ditriguis, uma witbier que leva raspa de laranja e pimenta da Jamaica; e a Forévis, uma session IPA.
“Será um bar para toda a família, para relaxar e ser feliz com aquele sorriso que o Mussum sempre roubou da gente, sem que a gente percebesse“, diz Sandro, que cogita a ideia de levar comediantes em stand ups para a casa.
Já premiada múltiplas vezes como uma das melhores aéreas do mundo, a Emirates tem um serviço de bordo de safras raras e exclusivas de champanhes franceses
A Emirates é conhecida há tempos por seu serviço premium (e premiado), que inclui comida excepcional, assentos extremamente confortáveis e ótimas opções de entretenimento. Quem viaja na executiva e na primeira classe tem seu próprio andar superior, além de um bar onde é possível comer um lanche ou tomar um coquetel. Outra vantagem é o serviço de chofer, que pega e deixa os passageiros no aeroporto.
Mas, recentemente, a companhia aérea adotou uma abordagem ainda mais luxuosa para voar: seu novo programa “sabor das estrelas” apresenta os mais aclamados champanhes franceses.
A Emirates é, hoje, a única companhia aérea comercial do mundo a servir Moët & Chandon, Veuve Clicquot e Dom Pérignon oficialmente a bordo – um acordo global de exclusividade que estará em vigor até o final de 2024. Os passageiros da empresa podem desfrutar da melhor seleção de champanhe e brindar a qualquer ocasião especial enquanto estiverem no ar.
Na Emirates, a Dom Pérignon é servida na Primeira Classe em todas as rotas globais, enquanto a Veuve Clicquot é servida na Classe Executiva nos voos para as Américas, Reino Unido e Europa. A Moët & Chandon é servida na Classe Executiva nos itinerários para a África, Oriente Médio e Ásia-Pacífico, incluindo a região da Oceania. Os passageiros da Economy Class também podem comprar Moët & Chandon a bordo.
A Emirates costuma servir safras exclusivas, oferecendo aos passageiros da Primeira Classe a oportunidade de provar rótulos excepcionalmente raros. Os passageiros da Business Class também terão a chance de experimentar ocasionalmente uma safra especial de Moët & Chandon ou Veuve Clicquot e, às vezes, um rosé mais incomum.
Existem várias maneiras de se desfrutar de champanhe em um voo da Emirates, seja em seu assento ou no lounge a bordo de um A380. Os passageiros da classe econômica também podem aproveitar as ocasiões especiais a bordo, reservando com antecedência um pacote de bolo e champanhe. Por pouco mais de US$ 40 (R$ 200), a tripulação de cabine surpreenderá o passageiro a bordo com uma minicomemoração – incluindo um bolo de baunilha ou chocolate acompanhado de uma pequena garrafa de Moët & Chandon Brut.
O momento antes do embarque também pode ser desfrutado com uma taça de champanhe, nos Emirates Lounges ao redor do mundo. Em Dubai, o Emirates Business Class Lounge oferece uma oferta exclusiva de champanhe Moët & Chandon, onde cada cuvée é harmonizado com canapés, criados por chefs com estrelas Michelin.
Divulgação
Champagne Bar no lounge do aeroporto de Dubai
Os passageiros podem aprender mais sobre o processo de fabricação de champanhe e a coleção da companhia aérea no Emirates Wine Channel – ou falar com a tripulação de cabine, que recebe uma aula de harmonização e notas técnicas para cada rótulo.