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Após sucesso em Ipanema, restaurante La Fiorentina abre as portas na Barra

Conforme foi anunciado pelos donos da marca, depois que o endereço histórico do restaurante fechou, no Leme, devido a uma dívida milionária dos proprietários do imóvel com o Banco Cédula, a La Fiorentina dá seu primeiro passo para virar uma rede de endereços nacionais e também no exterior. Após abrir seu salão em Ipanema, para onde foram levados móveis e quadros do endereço original, a casa que se notabilizou como ponto de encontro da classe artística carioca inaugura na Barra da Tijuca sua primeira filial.

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Anunciando uma cozinha italiana simples e de preços acessíveis, o restaurante já funciona na Avenida Lucio Costa 1.996, com 250 lugares. O ambiente segue a linha da casa de Ipanema, com sofás, tons de madeira e parede azul-marinho. Nas novas pilastras, os autógrafos de personalidades são reproduzidos em papel de parede, com espaço para novas assinaturas reais que já foram feitas por nomes como a cantora Rosemary, o saxofonista Leo Gandelman e Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo.

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Na Barra, está à frente da cozinha o chef Maguila, com passagens por cozinhas do Grupo Fasano e o Casa Tua Cucina. É ele o responsável por fortalecer o menu de pratos que levam nomes de celebridades, como o Espaguete Mediterrâneo do Ziraldo, com frutos do mar, e o Ravióli di Burrata Paolla Oliveira.

O empresário Omar Peres, dono da marca, anuncia a abertura do La Fiorentina em Lisboa, em agosto, além de mais três lojas no Rio e uma em Belo Horizonte para 2024.

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Portela em lata: escola de samba ganha cerveja para ‘chamar de sua’

A bebida “oficial” do samba, onde quer que o ritmo se encontre, chega personalizada às maiores escolas do Rio, e a Portela é a lata da vez. Depois da Mangueira, que ganhou uma pilsen verde e rosa feita pela Antuérpia, cervejaria de Juiz de Fora (MG), a Azul de Branco de Oswaldo Cruz ganhará duas cervejas próprias, produzidas pela Masterpiece, fábrica de Niterói que ostenta o título de cervejaria mais premiada do estado.

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O lançamento das latinhas com a águia da Portela no rótulo será no dia 5 de agosto, um sábado, durante a famosa feijoada na quadra da escola. Serão duas bebidas denominadas como pilsen, com o mesmo teor alcoólico de 4,5% ABV, leve para que se possa cair no samba sem perder a linha.

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Enquanto a primeira terá corpo mais leve e sabor menos pronunciado, seguindo a linha das cervejas mais consumidas na cidade, e de forma massiva durante os festejos do Carnaval, a segunda traz no rótulo o status de “premium”, mais próxima do pilsen verdadeira, de acordo com os guias oficiais de estilos cervejeiros. Uma cerveja com o sabor do malte mais presente e corpo ligeiramente superior. Na quadra, custarão R$ 8,00 (Pilsen) e R$ 8,50 (Pilsen Premium). Também serão vendidas em packs de 6 e 12 unidades nas lojas da Portela.

A parceria ocorreu após um convite para André Valle, CEO da Masterpiece, visitar a quadra da escola, ocasião em que levou diversas cervejas de sua marca. A ideia foi levada a cabo com uma história pronta e significativa: a cervejaria e a escola são as mais premiadas do Rio. Diga-se de passagem, a cor azul é também determinante na identidade visual de ambas.

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A Masterpiece se destaca na cena brasileira da cerveja artesanal pela variedade e a criatividade em seus estilos, com produções sazonais e de linha que exploram territórios distintos de sabor, e rótulos que homenagaiem artistas e obras de arte. A fábricade Niterói é também um exemplo notável de produção sustentável, com energia solar, captação de água da chuva e reaproveitamento do bagaço de malte, entre outras ações.

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EUA, China e Canadá estão consumindo mais vinhos do Vale do Rhône

Jill Barth/Forbes EUA

Jill Barth/Forbes EUA

Vinhas íngremes em Crozes-Hermitage, no norte do Vale do Rhône, na França, onde uvas brancas são cultivadas em condições desafiadoras

Os vinhedos do Vale do Rhône representam a segunda maior denominação de origem de vinhos na França, de acordo com a Inter Rhône, organização que representa os produtores de vinho e comerciantes da região. Isso inclui Côtes du Rhône, 15 crus, vinhos de nível de vila e várias outras denominações dentro de um contexto maior do Vale do Rhône, abrangendo uma área que se estende das proximidades de Vienne, ao norte francês, até quase Arles, ao sul. Estima-se que cerca de 13% desses vinhedos estão certificados como orgânicos até a safra de 2021. A grande maioria dos vinhos produzidos nesta área é tinto – em 2021, representaram 76% das uvas colhidas nas vinhas do Vale do Rhône, lideradas pelas variedades Grenache e Syrah.

No entanto, com o crescente interesse global em vinhos brancos e rosés, os produtores do Vale do Rhône têm como prioridade aumentar a produção dos brancos. “O Vale do Rhône possui uma proporção modesta de vinhos brancos, representando 7% das vendas totais de vinhos tranquilos”, de acordo com um comunicado de dezembro de 2022 da Inter Rhône. “O crescimento tem sido positivo, com aumento de 1,1% ao ano nos últimos dez anos, mas o ganho em volume ainda é baixo, em comparação com o mercado global.” O relatório indica que a produção global de vinhos brancos é de aproximadamente 36%, com base em dados da análise de mercado de bebidas da consultoria inglesa IWSR, uma das mais relevantes do setor.

“O objetivo para essa categoria é dobrar os volumes atuais”, indica a Inter Rhône. “Essa ambição em relação aos vinhos brancos se refere principalmente aos vinhos tranquilos, mas também aos vinhos espumantes.” Trata-se de um ajuste que representa um crescimento anual de 5,6%, passando de 7,4 milhões de litros comercializados em 2020/2021 para 30 milhões de litros até 2031.

No caso dos consumidores dos Estados Unidos, eles devem ver esse esforço traduzido nas prateleiras das lojas e nas plataformas de comércio eletrônico, pois os produtores do Vale do Rhône identificam o país como um mercado prioritário, juntamente com o Canadá e a China. Os Estados Unidos são o “primeiro mercado em termos de faturamento de exportação para o Vale do Rhône e o terceiro em volume, com um aumento de 3,5% ao ano desde 2014”, de acordo com a Inter Rhône.

Os vinhedos do Vale do Rhône são divididos em dois segmentos, Norte e Sul, e dependendo de onde o produtor está cultivando, diferentes uvas brancas se destacam, com diferentes regras de produção e plantio. Atualmente, em muitas das denominações da região, os vinhos brancos representam uma pequena fração dos vinhedos e do volume produzido. No entanto, nesses lugares, muitos produtores estão interessados no potencial que poderia resultar de um aumento no plantio de variedades de vinho branco.

Crozes-Hermitage, por exemplo, é uma denominação de origem cru do Norte do Rhône que produz principalmente Marsanne, com uma presença crescente de Roussanne para vinhos brancos – essas são as únicas duas uvas brancas permitidas pelas regras da denominação. Yann Chave é um viticultor de segunda geração e líder do sindicato de Crozes-Hermitage. Ele produz um Crozes-Hermitage blanc feito com 70% de Marsanne e 30% de Roussanne. Chave diz que tem notado mais interesse dos consumidores por vinhos brancos e que a Roussanne está aumentando sua área porque mantém acidez diante de estações de crescimento mais quentes.

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Cairanne, por outro lado, é uma denominação de origem cru do Sul do Rhône que se destaca pela Clairette (que deve representar 30% ou mais do vinho), seguida pela Grenache Blanc e Roussanne para a produção de vinhos brancos. Cairanne também impõe um limite para o uso de enxofre e exige colheita manual; máquinas são proibidas. O produtor Loïc Massart, dono do Domaine Les Chemins de Sève, diz que, embora os vinhos brancos de Cairanne sejam raros, eles podem competir com vinhos brancos de “sabor mais refinado” de todo o mundo.

De acordo com a previsão da BevAlc Insights 2022 para a categoria de vinho branco “todas as subcategorias de vinho branco de crescimento mais rápido representam variedades de uva mais desconhecidas” no mercado dos EUA – embora Marsanne, Roussanne, Clairette e Grenache Blanc não sejam necessariamente “desconhecidas”. Por isso, eles podem ser um trunfo nas mãos dos principais vendedores de Sauvignon Blanc, Chardonnay e Pinot Grigio, em busca de diversificação. Isso é promissor para os vinhos brancos do Vale do Rhône, que possuem uma variedade de opções satisfatórias, desde vinhos frescos e jovens até vinhos texturizados e potentes. “Os vinhos brancos franceses – há muito tempo a quarta origem mais popular –, estão em ascensão, ganhando dois pontos percentuais de participação até agora este ano”, de acordo com o relatório da BevAlc Insights – reforçando a posição de que os vinhos brancos do Vale do Rhône estão satisfazendo a demanda dos consumidores.

*Jill Barth é colaboradora do Forbes EUA e master na Wine Scholar Guild. Também escreve para USA TODAY 10Best, Wine Enthusiast, Decanter, VinePair, Relais & Châteaux Instants Magazine, SevenFifty Daily, France-Amérique, Palate Press, Luxe Provence, Courrier International, Provence WineZine e Perfectly Provence (tradução: João Pedro Isola).

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Brinde ao friozinho: uma seleção de vinhos com bom custo-benefício no Rio

Na Mercearia Dom Luiz, na Cobal do Humaitá (Rua Voluntários da Pátria, 448, lojas 10 e 11), há um achado imperdível da região portuguesa do Douro. É o tinto Tecedeiras Lilás 2020. Um vinho muito bem feito e delicioso com as castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca, típicas da região. A garrafa custa R$ 98,00 e há promoção progressiva: duas saem por R$ 160,00, e a caixa com seis custa R$ 390,00.

Tecedera: português do Dão em promoção progressiva
Tecedera: ótimo português do Dão em promoção progressivaInternet/Reprodução

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Na loja da Wine do Leblon (Rua Dias Ferreira, 228), há dicas espertas como o chileno U by Undurraga Valle Central Red Blend 2021 (R$ 69,30), feito com as uvas Cabernet Sauvignon, Syrah e Malbec, passando em 15% por barris usados de carvalho americano. Vinho fácil, aromático e perfeito para abrir entre amigos e petiscos.

Undurraga: linha U mescla Cabernet Sauvignon, Syrah e Malbec
Undurraga: mescla de Cabernet Sauvignon, Syrah e MalbecInternet/Reprodução
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Na Wine está disponível também o espanhol Esteban Martín D.O.P. Cariñena 2021 (R$ 50,47), que mescla as uvas Garnacha e Syrah. Um vinho expressivo e premiado mais de uma vez, com aromas de frutas vermelhas e toque de especiarias, feito com práticas sustentáveis e orgânicas na vinícola.

Esteban Martin: espanhol premiado que vale a visita
Esteban Martin: espanhol premiado que vale a visitaInternet/Reprodução
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Na Tasca da Mercearia (Rua Assis Bueno, 26, Botafogo, tel.: 3556-1425), casa de gastronomia portuguesa em Botafogo, os vinhos podem ser pedidos na mesa, direto da prateleira, ou levados para casa. O Vinho Verde Bico Amarelo (R$ 99,00) é fresco, frutado e mineral, um notável exemplar do gênero.

Bico Amarelo: adorável vinho verde para o cair da tarde
Bico Amarelo: adorável vinho verde para o cair da tardeInternet/Reprodução

Na rede de restaurantes Vino! (loja de Copacabana na Rua Santa Clara, 8, tel.: 99434-7952), as prateleiras estão repletas de garrafas para acompanhar o almoço ou serem levadas para casa, a exemplo do tinto argentino El Colectivo (R$ 93,00), com aromas de frutas escuras e vermelhas maduras, perfeito para um churrasco.

El Colectivo: expressão de frutas escuras maduras do malbec argentino
El Colectivo: expressão de frutas escuras maduras do malbec argentinoInternet/Reprodução

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E a rede de supermercados Zona Sul, com a ótima curadoria do sommelier Dionísio Chaves, oferecem farta seleção de rótulos com preços atrativos para a qualidade que entregam. Ele sugere o tinto argentino Argento Cabernet Franc (R$ 56,80), de taninos maduros, encorpado e com aromas de cerejas, framboesas e groselhas; e o Notte Rossa Primitivo di Salento (R$ 68,50), encorpado e de perfume que lembra ameixa e cerejas, com notas de alecrim e baunilha.

Notte Rossa
Notte Rossa: italiano feito com as uvas Primitivo em SalentoInternet/Reprodução
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Assista à final do Tour de France brindando com estes vinhos

Tim de Waele/Getty Images

Tim de Waele/Getty Images

O Tour de France é uma das provas de ciclismo mais famosas do mundo

Uma das provas de ciclismo mais importantes do mundo, o Tour de France encerra sua 110ª edição neste domingo (23). A corrida de ciclismo de estrada teve início dia 1 de julho, em Bilbao, na Espanha, e termina em Paris, após ter passado por grandes regiões viníferas da França, como Bordeaux, Vale do Loire, Jura e Beaujolais.

Para brindar a reta final, os sommeliers Bautista Casafús, do restaurante Arturito, Diego Cartier, da vinícola Vivente e Guilherme Giraldi, do Cais, indicam alguns de seus vinhos preferidos produzidos nas terras que receberam os atletas de elite e que podem ser encontrados no Brasil. Veja a seguir:

Bautista Casafús – Sommelier do restaurante Arturito

Bruno Geraldi

Bruno Geraldi

Bautista Casafús

  • Château d’Argan 2016 (Bordeaux)

“Produzido pelo Chateau d’Argan com uvas cabernet sauvignon, merlot e petit verdot, este é um belíssimo exemplar de Cru Bourgeois, no qual a madeira não é a estrela e sim um acessório. Elegante e com um preço imbatível.”

  • Moulin à Vent Les Trois Roches 2020 (Beaujolais)

“A região de Beaujolais tem muito a nos oferecer. Este é um ótimo exemplo de como um vinho pode ser crocante, rico e delicioso sem ser encorpado demais. Produzido pela Domaines Chermette.”

Diego Cartier – Co-fundador da vinícola Vivente

Marcelo Curia

Marcelo Curia

Diego Cartier, da Vivente, passou pela França diversas vezes e, na última viagem, visitou produtores na Borgonha e Champagne

  • Festejar (Auvergne)

“Espumante delicioso e surpreendente de uma região que eu adoro, ainda com poucos exemplares no Brasil. O nome dado pelo produtor Patrick Bouju já diz tudo: borbulhas delicadas, fresco e frutado.”

  • DD, 2019 (Jura)

“Aquele vinho que não tem erro. Não importa a safra, sempre agrada. Fluído, gastronômico e fácil de beber. Uma garrafa é pouco. Não pode faltar na adega. Produzido pela Domaine Tissot.”

  • Côteaux de Tupin, 2016 (Rhône)

“Um dos meus vinhos favoritos dentro do que temos disponível no Brasil. Intenso, macio, equilibrado e persistente. Um tinto feito por Jean-Michel Stéphan, cheio de energia.”

Guilherme Giraldi – Sommelier e sócio do restaurante Cais

Bruno Geraldi

Bruno Geraldi

Guilherme Giraldi

  • Savagin, 2017 (Jura, AOC Arbois)

“Belíssimo vinho branco produzido pela Domaine Tissot, no tradicional estilo oxidativo (non-ouillé) da região. Este vinho é feito por um dos produtores referência do Jura e que tem uma mão incrível para esse estilo. Imperdível para os fãs de jerez.”

Matura por 32 meses sob véu de flor, o que dá uma enorme potência e complexidade para o vinho. No nariz, explode em especiarias (curry principalmente), o que transmite a impressão de ser um vinho pesado em boca, porém a incrível acidez e mineralidade trazem um caráter vertical, tornando-o muito versátil.

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Bola ou bolo? Craque Arrascaeta abre confeitaria na Barra

Ídolo da torcida do Flamengo, o meia uruguaio Giorgian De Arrascaeta mostrou que é bom de bola e bolo. Foi dele a ideia de colocar doce de leite (ou dulce de leche) no bolo gelado de coco que é sucesso na vitrine da Rio Sucrée, inaugurada pelo jogador em sociedade com a mulher, a modelo uruguaia Camila Bastiani. À frente da produção está outro craque, o alagoano Emanuel Pinheiro, que foi chef confeiteiro do Le Cordon Bleu do Rio. O doce citado, também conhecido como “bolo do Arrasca”, está disponível em fatia (R$ 23,00) e inteiro (R$ 250,00). O gâteau ópera (R$ 23,00) é um clássico francês com camadas de creme de café, biscuit e chocolate, e são especialidade da casa tarteletes como a de frutas vermelhas e creme de baunilha de Madagascar (R$ 23,00).

Barra Business Center. Av. das Américas, 3301, bloco 4, loja 120, ☎ 99800-1414 (12 pessoas). 10h/19h (fecha seg.).

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Beco oriental: Eskanbo abre no espaço colaborativo

A invasão oriental continua, felizmente, na descontração de bares e izakayas que configuram uma das mais fortes tendências cariocas do ano, agora com a promissora consultoria de Alissa Ohara, que por décadas esteve à frente do Azumi, o templo japonês que fechou as portas. O Eskanbo é novidade no espaço colaborativo Be+Co, respeitando as diferentes culturas asiáticas da forma que se expressam na comida de rua. O ebi kari kari traz porção de camarão crocante com molho picante (R$ 38,00), e no rafute há barriga de porco cozida em receita familiar da chef, com kimchi e arroz japonês gohan (R$ 43,00). O tradicional pho bo também está presente: trata-se de um caldo vietnamita, bom para os dias mais frios, com especiarias, carne em lâminas, noodles e ervas frescas (R$ 29,00).

Be+Co. Rua da Matriz, 54, Botafogo, ☎ 2148-6261 (120 lugares). 17h/23h (sex. até 0h; sáb. 12h/0h; dom. 12h/20h30; fecha seg.).

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Arriba, Juarez: cozinha mexicana rápida abre no Centro

O balcão de azulejos verdes e os avermelhados nas paredes remetem à bandeira do México na nova loja do Edifício Menezes Côrtes, no Centro. O ambiente se divide entre o balcão de madeira com bancos e o de vidro, onde são feitos, na frente do cliente, e com a velocidade que demanda a comida rápida, quitutes de origem mexicana. O Juarez Cocina Mexicana segue os preceitos do vizinho Kebab Shop, dos mesmos donos, e oferece tacos e burritos como o de frango, que envolve na tortilha arroz, feijão, milho, repolho, tomate, cebolinha, coentro, cheddar cremoso e molho à escolha do cliente (barbecue, sour cream ou verde). Sai a R$ 25,90, ou R$ 37,90 no combo com bebida em lata e batata frita. Os nachos com guacamole (R$ 14,90) são outra pedida clássica dos fãs do tempero.

Edifício Menezes Côrtes. Rua São José, 35, Centro (25 lugares). 11h/20h (fecha sáb. e dom.).

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Petiscos na rua com o charme do Jobi

Depois da abertura do vizinho Jobá, o chamado Balcão do Jobi chegou para animar ainda mais a famosa calçada do Baixo Leblon, um dos points de fim de noite de muitos cariocas. Eliana Rocha, segunda geração da família que comanda o estabelecimento, está à frente do espaço projetado por Chicô Gouvêa, onde se pode recostar e pedir os salgadinhos, petiscos frios e sanduíches com um clássico chope da Brahma (R$ 11,00, 300 mililitros). O sanduíche de mortadela é novidade, com mix de queijos provolone e prato (R$ 31,00), e o bolinho de bacalhau (R$ 9,50; foto) é pedida certeira. O torresmão de rolo (R$ 38,00) que faz sucesso no Jobá agora também está na área, assim como a clássica porção de carne-seca com aipim frito bem sequinho (R$ 68,00) e a ótima casquinha de siri (R$ 37,00).

Av. Ataulfo de Paiva, 1166-A, Leblon, ☎ 2274-0547. 18h/2h.

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Relax no sobrado do Beise em Botafogo

Com mesas na varanda e no terraço, em ponto escondidinho de Botafogo, mora o novo Beise Arte Bar, um espaço pensado para o relaxamento entre obras de arte, drinques e sanduíches, que funciona apenas com reservas. Nas paredes de cimento e ambiente em clima industrial, com muitos vasos de plantas, há exposição de fotos artísticas de nudez, de Fernando Schlaepfer, do coletivo I Hate Flash. O cardápio tem opções como o choripán (R$ 40,00), sanduíche com linguiça de costela, chimichurri na cerveja IPA e queijo prato gratinado; e o vegetariano, que leva ragu de cogumelos e grão-de-bico na ciabatta tostada com azeite, salada de rúcula, crocante de tempura e aioli de inhame (R$ 42,00). O passion pepper (R$ 33,00) é drinque com gin, maracujá, Tabasco, limão e tônica. A marca Nowadays, ligada à cultura da cannabis, tem ali seu ponto físico de vendas.

Praia de Botafogo, 454, ☎ 97624-0891 (150 lugares). 16h20/1h (fecha dom. e seg.).

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