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A nova praia do chef Rafa Gomes: Itacoa chega ao Leblon

O mar de tijolinhos azuis-turquesa que decora o restaurante onde navegam as coloridas receitas contemporâneas do chef Rafa Gomes desaguou no Leblon. Surgido em Paris, o Itacoa ganhou linhas cariocas no VillageMall e avançou posto para a Zona Sul.

Na saborosa lasanha aberta de lagosta (R$ 118,00), com caldo de tucupi, lâminas de abobrinha e flores, ele revela seus típicos contrastes de gostos e texturas, estilo moldado em passagens por restaurantes como o estrelado Mirazur, templo da alta gastronomia na França. Da terra, vem o novo o leitão confitado (R$ 92,00) com purê de batata e wassabi, bok choy tostada (acelga chinesa) e molho de jabuticaba.

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A ala doce surpreende com uma versão de banoffee cremosa (R$ 32,00), feita com doce de leite, amendoim e banana. Spoiler: até setembro, o cozinheiro, no elenco do reality Iron Chef Brasil, inaugura o Tiara, um espaço anexo dedicado a menus degustação (Itacoa + Tiara, uma homenagem à bela praia niteroiense em que cresceu).

Shopping Rio Design Leblon, ☎ 3449-1000 (80 lugares). 12h/23h. http://www.bfw.group/itacoa-rio.

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A dança das paellas do chef Pepe López na cozinha aberta do Izär

Por trás do vidro da cozinha aberta com azulejos azuis, o espetáculo é diário. E há assentos a 1 metro de distância das panelas rasas onde o arroz espanhol absorve os caldos concentrados para assistir de camarote.

+ Japão encontra o Peru na fusão de sabores do Kinjo

No Izär, o chef madrilenho Pepe López comanda a festa das paellas, para dois, em sabores como camarões, polvo, lula, vôngole e vagem (R$ 220,00 cada), ou costeleta de cordeiro com cogumelo, cebola assada e redução de cachaça (R$ 235,00). Variação deliciosa, o socarrat é um arroz caramelizado que traz cavaquinha e lulas grelhadas (R$ 215,00).

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Na arejada casa com varanda, o desenho do Caminho de Santiago na parede sugere o percurso por tapas diversas, como a de lambretas (mariscos) com feijão-branco e caldo de chorizo (R$ 42,00). Dica açucarada, a torta de santiago (R$ 32,00), de amêndoas com chocolate branco, limão-siciliano, canela e gel de laranja, vale cada caloria.

Rua Barão da Torre, 538, Ipanema, ☎ 99725-7473 (109 lugares). 12h/0h (dom. a ter. até 23h).

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Fastro aposta em sanduíches com ingredientes de qualidade no Leblon

A fachada em azul-marinho com vidraças se destaca no quarteirão criando um clima de bistrô. Ou quase. A Fastro é uma sanduicheria de estilo pouco exercitado no cenário carioca, superando o fast-food com ingredientes de qualidade e processo artesanal, além de vinhos e drinques à disposição.

+ Um clássico hambúrguer reencarnado no Baixo Botafogo

No ambiente de clima industrial, paredes de cimento aparente e mesinhas de compensado, os sanduíches chegam em pães sourdough, focaccia e brioche, selados na manteiga. O hambúrguer de camarão (R$ 60,00), dentro do terceiro, é empanado na farinha panko, com relish de pepino, maionese, alcaparras, dill e limão-siciliano.

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O contrafilé vem crocante na focaccia, com rúcula, molho de tomate, mostarda Dijon e mussarela de búfala (R$ 54,00). Incluem salada, batata rústica ou chips de mandioca.

O chá gelado de maracujá é bom acompanhamento, feito na casa com a fruta (R$ 11,00).

Avenida Ataulfo de Paiva, 1063 B, Leblon, ☎ 96624-0183 (20 lugares). 12h/23h (ter., qua. e dom. até 22h; fecha seg.). Entrega pelo iFood.

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É japa quente: sugestões nipônicas para degustar em temperaturas amenas

A grelha com carvões em brasa atrás do balcão do sofisticado Shiso (Grand Hyatt Rio, Barra, ☎ 3797-9523) é responsável por assar os robatayakis, que ali têm merecida fama. São espetos como o negima (R$ 16,00), de sobrecoxa de frango ao molho teriyaki com cebolinha.

Minimok: gyozas de caranguejo estão entre as confortáveis entradas da casaTomás Rangel/Divulgação

É como uma coxinha na forma, e a gente segura pela patinha do crustáceo para morder o macio gyoza de caranguejo (R$ 38,00, quatro unidades) do Minimok, que completou 25 anos de bons serviços prestados com lojas em Ipanema e no Leblon (Rua Dias Ferreira, 116 D, ☎ 2511-1476).

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Azumi

Azumi: porco empanado com curry é um prato típico de famílias japonesasHá mais de três décadas levantando a bandeira das tradições nipônicas em Copacabana, o Azumi (Rua Ministro Viveiros de Castro, 127, ☎ 2295-1098) tem receitas sazonais da família de Alissa Ohara, a dona, como o irreparável tonkatsu karê (R$ 72,00): arroz e porco empanado com curry, bem típico do Japão.

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Casa Ueda: o lámen tem porco chashu, batata, cenoura, milho e pimenta coreanaSelmy Yassuda/Divulgação

O chef Eric Ueda leva com habilidade o legado do pai, Jacky, que fez história no Azumi. A cozinha quente é um trunfo da Casa Ueda (Avenida Genaro de Carvalho, 40 A, Recreio, ☎ 96633-4907), vide o ótimo lámen kare (R$ 50,00), com caldo à base de curry, porco chashu, batata, cenoura, milho e pimenta coreana.

Mitsubá: o sara udon é massa com porco, camarão, lula, cogumelos e legumesSamuel Antonini/Divulgação

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A massa que vem do Japão é pré-frita e cozinha no caldo fumegante da tigela. Assim o Mitsubá (Shopping Rio Design Leblon, subsolo, ☎ 2264-1232) serve o apetitoso sara udon (R$ 75,00), receita originária de Nagasaki, coberta com salteado de porco, camarão, lula, cogumelos e legumes.

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A comida tá diferente: ‘carnes’ de vegetais ou laboratório ganham adeptos

A canção Morena Tropicana, de Alceu Valença, embalaria perfeitamente uma refeição no Zazá Bistrô, em Ipanema. Não só porque combina bem com a atmosfera praiana do local, mas por algo que tem tudo a ver com o menu: a tal “carne de caju” citada na canção se materializa no recheio dos concorridos guiozas em molho agridoce oriental. Não há um grama sequer de porco ou de vaca moída ali — é tudo vegetal. A textura e o sabor da “carne” são emulados à base das fibras da fruta. “É uma entrada que não agrada apenas ao paladar dos veganos”, garante a chef e dona Zazá Piereck. O cardápio também anda diferente em outros cantos da cidade. Na rede de pizzarias Vezpa, a boa e velha redonda de calabresa reserva uma surpresa: a linguiça é feita de grão-de-bico, soja e ervilha e o queijo da cobertura, elaborado com castanhas, a partir de enzimas que quebram moléculas e as fermentam como se fosse leite de vaca. É a mesma mussarela que acaba de estrear, derretidinha e fumegante, na tapioca do premiado Empório Jardim.

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O atual leque de possibilidades de proteínas que lembram carne mas não são — antes restrito às casas vegetarianas que serviam hambúrgueres à base de lentilhas e quinoa — é resultado de vasta pesquisa encabeçada com cada vez mais intensidade por startups de DNA carioca, que já se destacam no aquecido mercado mundial plant-based. Previstas para injetar na economia global mais de 160 bilhões de dólares até 2023, segundo levantamento da Bloomberg Intelligence, as foodtechs, que têm desenvolvido tecnologias capazes de revolucionar o setor alimentício, são impulsionadas pelas mudanças de hábitos à mesa de uma parcela da população, adepta do chamado flexitarianismo. A ideia é baixar o consumo de proteínas de origem animal, decisão ancorada em pilares como saúde e meio ambiente. Integrante dessa leva que não come mais carne como antes, a modelo Manoela Cavalcante, 30 anos, é fã de carteirinha das “caftas de carne” entregues pelo recém-chegado árabe Sahur, que contabiliza quase 200 pedidos por mês no delivery. “Reduzi a carne por uma questão de saúde e acabei descobrindo alternativas realmente saborosas que não deixam em nada a desejar às opções carnívoras”, avalia.

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A modelo compõe um grupo que já responde por 17% da população urbana em território nacional. “A turma que abraça o flexitarianismo vai muito além dos vegetarianos, englobando aqueles preocupados com o planeta”, explica o empresário Cello Camolese, dono da Casa Camolese e criador da Amazonika Mundi. Do Norte, ele traz ingredientes como feijão-manteiguinha e açaí que dão forma às carnes à base de fibras de caju normalmente descartadas pela indústria — evitando assim o desperdício de comida, outra forte bandeira destes tempos. Um exemplo de como isso pode resultar em criatividade e sabor? Vale conferir o “escondidinho de siriju”, um “siri” temperado com coco e dendê, sucesso de público na rede Hortifruti. Além de oferecer soluções para abastecer um mercado ávido por novidades, a multiplicação acelerada das foodtechs — são cerca de 300 no país, 85% concentradas no Sudeste — é bem-vinda diante da preocupante equação posta pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).

O biólogo Marcelo Szpilman (à esq.): à frente da primeira foodtech brasileira de pescados –Fotos Daniela Dacorso/Divulgação

Segundo a FAO, para alimentar os 10 bilhões de habitantes esperados na Terra em 2050, a produção precisará crescer 70% — daí a necessidade de desenvolver formas alternativas para pôr comida no prato de toda essa gente. Antenados com a mensagem, os cozinheiros têm aderido com ânimo redobrado aos itens que imitam os carnívoros. “Nossos hambúrgueres com carne processada de plantas vendem cinco vezes mais que os antigos vegetarianos, feitos de faláfel ou lentilha”, conta o chef Thomas Troisgros, à frente da rede T.T. Burger, onde 1 500 discos da Fazenda Futuro são grelhados mensalmente na chapa quente. O filho de Claude Troisgros foi um dos primeiros a testar a afamada carne vegetal fabricada pela Fazenda Futuro, empreitada do carioca Marcos Leta, uma das pioneiras no ramo. Avaliada em 2,2 bilhões de reais e presente em trinta países, a empresa recentemente incorporou a cantora Anitta no rol de sócios. Hoje, 75% do faturamento deriva de mercados estrangeiros, como o Reino Unido, além de vir de parcerias como a selada com o time de basquete Golden State Warriors, atual campeão da NBA, para vender sandubas com recheios da marca em sua arena, na Califórnia. Da sede, instalada em Volta Redonda, saem também atum, frango e linguiça sem um pingo de material animal.

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Enveredando por trilha similar, a NoMoo, do casal carioca Marcelo Doin, 43 anos, e Nathalia Pires, 36, desbrava esse mercado fermentando oleaginosas com as mesmas bactérias que transformam em queijo o leite comum. Assim eles produzem manteigas, mussarelas e até queijo de cabra. Em Jacarepaguá, na Zona Oeste, a dupla ergueu a maior fábrica do gênero na América Latina. “Nosso objetivo é ser a Nestlé do plant-based, com produtos como leite condensado e doce de leite”, ambiciona Marcelo, com previsão de aumento de 350% no faturamento em 2022. E que tal um ovo que não vem da galinha para uma omelete de queijo sem vaca? Pois já existe, e é a proposta da N.ovo, foodtech a serviço da Mantiqueira, com a sua linha de ovos em pó, feitos de vegetais como ervilha e linhaça. “Está no radar fazer um ovo completo, com direito a gema. Temos tecnologia própria para replicar até o aroma das comidas de origem animal e lançá-las à perfeição”, garante Ana Viana, gerente de pesquisa e desenvolvimento da empresa, cujo portfólio conta ainda com frango à base de plantas.

No Oriente Médio, a meca do bife de laboratório, a israelense Future Meat despontou em 2021 como a primeira fábrica de carne cultivada (é carne, derivada dos bichos sim, mas sem abate, produzida diretamente de células animais). Já conseguiu reduzir, por exemplo, mais de quatro vezes o valor do filé de frango, feito nesse caso, como sabemos, à base de altas tecnologias. Os próximos passos fazem lembrar algo como Os Jetsons, desenho que marcou gerações por suas projeções futurísticas. Em algum grau, esse tempo chegou. É o que sugere a garrafinha com líquido avermelhado e a inscrição “robalo”. Alocada no câmpus do Inmetro, em Xerém, na Baixada Fluminense, a Sustineri Piscis é a primeira foodtech brasileira de pescados em cultivo celular, capitaneada pelo biólogo Marcelo Szpilman com a dupla de cientistas Camila Luna e Marcus Teixeira. “Não estamos fazendo comida de astronauta. É peixe genuíno sem precisar pescar, produzido com inteligência e inovação”, defende Szpilman, também diretor-presidente do AquaRio. Retiradas de peixes vivos como linguado, tainha, garoupa e cherne, as células aguardam o biorreator alemão de 700 000 reais, já a caminho, para a segunda etapa do projeto, que tem entre os investidores a Frescatto Company. Está programada para 2023 a degustação de um protótipo de pescado empanado, enquanto o filé inteiro é tarefa para um horizonte mais próximo. “O futuro da carne está no laboratório, que sairá cada vez mais de lá com sabor e bom preço”, acredita o chef Thomas Troisgros. Bom para o planeta e seus habitantes.

Garotos-propaganda
De Anitta e DiCaprio a Bill Gates, os famosos apostam nas proteínas alternativas

<span class=”hidden”>–</span>Eduardo Bravin/Divulgação

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Enquanto celebridades como o ator Leonardo DiCaprio e o rapper Jay-Z investem em empresas de carne plant-based, entre elas as americanas Impossible Foods e Beyond Meat, líderes do segmento, a carioca Fazenda Futuro ganhou o toque de Midas da cantora Anitta, que virou sócia e estampa as embalagens da linha festa de miniquibes, hamburguinhos e frango empanado. É aposta certeira na chamada geração Z, gestada na internet e aberta à novidade. “Fiquei louca pelos hambúrgueres e descobri que comer bem pode ser saboroso, nutritivo e bom para o meio ambiente”, declarou a cantora ao anunciar sua adesão ao negócio. Graças à tecnologia, esse segmento das proteínas alternativas vem se tornando mais acessível. Há uma década, a título de lembrança, o primeiro hambúrguer de laboratório, produto de uma pesquisa que consumiu 330 000 dólares (mais de 1,7 milhão de reais), foi custeado por Sergey Brin, cofundador do Google. Nessa seara, um dos maiores investidores é o bilionário Bill Gates, que põe dinheiro atualmente em sete foodtechs.

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Um clássico hambúrguer reencarnado no Baixo Botafogo

A hamburgueria cresceu, para a alegria de quem gosta do sanduíche feito com carne fresca no teor correto de gordura, pão brioche gostoso, maionese caseira esperta e técnica apurada no preparo.

+ Boas ondas: Café 18 do Forte se renova e mergulha nos frutos do mar

São duas lojas novas da Encarnado: em Ipanema (bairro onde a original fechou), dividindo espaço e vinte torneiras com a cervejaria Zero9; e no Baixo Botafogo, em ambiente de paredes descascadas que vai até 2 da manhã no fim de semana, com jazz ao vivo e dose dupla de chope às quintas.

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Na chapa, há novidades como o mc reencarnado (R$ 40,00 ou R$ 50,00 com a batata frita caseira e fininha), homenagem ao famoso quarterão, ícone da rede de fast-food mais famosa do mundo. São 180 gramas de carne, american cheese, cheddar, cebola crua, ketchup, mostarda e picles caseiro. Merece até jingle.

Rua General Polidoro, 141, Botafogo, 97213-5492 (52 lugares). 17h/2h (ter. e qua. até 23h; dom. 16h/22h; fecha seg.); Rua Farme de Amoedo, 43, Ipanema, 99099-3777 (70 lugares). 17h/23h (sex. e sáb. 15h/1h; dom. 15h/22h; fecha seg.).

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Boas ondas: Café 18 do Forte se renova e mergulha nos frutos do mar

O mar continua batendo ao lado das mesas na vista da orla que dispensa palavras, tendo o horizonte como pano de fundo. O reino das águas, por sinal, cresce em ondas novas no cardápio do Café 18 do Forte, cada vez mais um restaurante daqueles de dúvidas na escolha, entre muitas graças de desenho fresco e contemporâneo a qualquer hora do dia.

+ Leve como nuvem: de origem francesa, o choux se populariza por aqui

No brunch (10h às 13h, e 16h às 19h), o chili do mar (R$ 62,00) tem polvo, lula, camarão e mexilhão picantes, molho com feijão-branco, ovo pochê caipira e tortilha de trigo.

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No horário turbinado das 12h às 19h, há dez opções de entradas, como o crudo de atum e stracciatella ao pesto, com torradas de sourdough (R$ 64,00). O picadinho tapajós (R$ 74,00), opção de principal, traz feijão-man­teiguinha de Santarém, farofa de palmito com alho e banana grelhada.

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Ventos italianos de litoral levam à taça o sbagliato (R$ 42,00), mescla de Campari, vermute rosso, prosecco e fatia de laranja. Que venha o pôr do sol.

Forte de Copacabana, Posto 6 (130 lugares). 10h/19h (fecha seg.). Entrada no forte: R$ 6,00.

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Vai uma linguicinha? Petiscos imperdíveis com o embutido nos botecos

Único bar do Rio com fábrica própria de linguiças no local e vinte pedidas dedicadas a elas, o Enchendo Linguiça (Av. Eng. Richard, 2, Grajaú, ☎ 2576-5727) tem delícias como a portuguesa: suína com creme de espinafre, ovo de gema mole e fatias de pão na escolta (R$ 33,00).

Porco Amigo: linguiça toscana com queijo de coalho e cebola caramelizadaFabio Rossi/Divulgação

Dando aulas sobre as carnes suínas, o Porco Amigo (Rua São Manuel, 43, ☎ 2137-4963, Botafogo; mais uma unidade no Leblon) apresenta um sanduba dos deuses: de linguiça toscana com queijo de coalho, cebola caramelizada, mostarda e molho chimichurri no pão fofinho de hambúrguer (R$ 36,90).

Itahy: o clássico estilo caracol faz a festa no bar de IpanemaTomás Rangel/Divulgação

São quarenta anos de petiscos e chopes, um aniversário que merece ser comemorado no Itahy (Rua Maria Quitéria, 74 A, Ipanema, ☎ 2247-3356; mais duas unidades), querido pelos amigos que se reúnem entre pedidas tradicionais como a linguiça caracol (R$ 36,00), acompanhada de torradas.

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Adega do Pimenta: a linguiça da diretoria é pedida memorável./Divulgação

Destaque entre os ótimos embutidos artesanais da Adega do Pimenta (Rua Almirante Alexandrino, 296, Santa Teresa, ☎ 2224-7554), a versão da diretoria (R$ 36,00) é feita com carnes bovina e suína, temperada com pimenta verde e acompanhada da mostarda forte da casa.

Armazém São Thiago: a massa de pastel deixa as linguiças crocantes em Santa Teresa./Divulgação

Linguicinhas em massa de pastel, formando canudinhos crocantes, que tal? O porquinho vestido (R$ 18,00, quatro unidades) deixa mais gostosa a visita ao Armazém São Thiago (Rua Áurea, 22, Santa Teresa, ☎ 2232-0822), que preserva o mobiliário e o ambiente da tradicional casa inaugurada em 1919.

La Panata: queijo derretido e chimichurri acompanham os embutidosAteliê Belê/Divulgação

Os recheios das empanadas macias da La Panata (Rua Barata Ribeiro, 463, Copacabana; mais três unidades) podem levar sabores sazonais, mas também se destacam as versões da linha fixa. É imperdível a de linguiça artesanal com queijo e chimichurri (R$ 14,90).

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O amor está no bar: a nova carta sexy de drinques do Descasados

A elegância histórica, o aconchego e o clima de romance em tons vermelhos do Bar dos Descasados foram levados para a taça. Ideia da bartender Jessica Sanchez no coquetel que anuncia a nova carta do luxuoso recanto do Hotel Santa Teresa MGallery. Chama-se descasado (R$ 50,00) e traz vodca Ketel One, Aperol, redução de morango, limão-taiti e espuma cítrica.

+ Os chefs atacam novamente nos menu do premiado Be+Co

No ambiente emoldurado por arcos de tijolos de antiga senzala, com mesas de demolição, ladrilhos hidráulicos e camas de dossel, desfilam ainda drinques como o by the pool (R$ 50,00), com vodca Ciroc, calda ácida de pepino e mel de camomila, limão-taiti e soda cítrica.

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Para petiscar, os croquetes de pato com aïoli de alho assado (R$ 48,00, cinco unidades) são boa opção. Aos veganos, o ceviche de lichia (R$ 58,00) é uma delícia com milho crocante e chips longos de batata-doce.

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Rua Almirante Alexandrino, 660, Santa Teresa, ☎ 3380-0200 (150 lugares). 17h30/22h30 (dom. 14h/20h; fecha seg., ter. e qua.).

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Beer tour, o passeio gratuito por uma fantástica fábrica de cerveja no Rio

Agosto é o mês da cerveja, que teve sua data mundial comemorada no dia 5, mas as novidades não cessam no universo da bebida alcoólica mais consumida no Brasil. A Ambev anunciou que os beers tours pelas suas cervejarias estão de volta, e no Rio há datas abertas para a fábrica em Campo Grande, na Zona Oeste.

+ De João Donato a Dario Cechini, convidados ilustres participam de jantares

Os passeios gratuitos e guiados ocorrem de terça a sábado, em dois horários, sendo que agora é possível também realizar o tour em formato online e 3D. O público terá a oportunidade de aprender de perto como a cerveja é feita, seus ingredientes e etapas do processo de produção, desde a brassagem, a fermentação, a maturação até a filtração, momento em que os visitantes podem provar a cerveja fresca, direto do tanque.

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Para as visitas online, o público poderá acessar quando e de onde quiser, e aproveitar o tour em 3D durante o tempo que preferir. Neste modelo, os visitantes podem conhecer cada etapa de produção da bebida e tem acesso a informações sobre mitos e curiosidades cervejeiras. O tour virtual é uma projeção da Cervejaria Ambev de Ponta Grossa, no Paraná.

Os agendamentos das visitas são feitos pelo site www.visitaambev.com.br.

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