Sustentabilidade não cobre apenas o aspecto ambiental, mas também o econômico e o social, atuando em todas as fazes do processo, desde a produção de um vinho (na viticultura, enologia) até seu engarrafamento, comercialização, marketing, recursos humanos etc, e toda a relação da empresa com a economia e a sociedade.
É bom enfatizar que orgânicos/biodinâmicos/naturais (OBN) nem sempre são sustentáveis. Embora os OBN sejam claramente uma tendência e altamente positiva, estes métodos tendem a permanecer em produtores pequenos e de maior valor agregado, ou seja, de impacto ambiental menor, enquanto a sustentabilidade pode ser aplicada a grandes empresas.
Nos vinhedos não engloba apenas o aspecto de manter a qualidade do solo e um controle de pragas amigável ao meio ambiente (não uso de agrotóxicos – que é a bandeira dos orgânicos). Engloba também o uso eficiente de energia redução da emissão de gazes, além do controle biológico de as pragas (em caso de pestes introdução de seus inimigos naturais, sejam seus predadores ou doenças que os atacam) e redução do uso de água e sua reutilização.
Dentro da vinícola, um exemplo de sustentabilidade é o uso de energia renovável, como solar ou eólica.Uma vinícola consome muita água e energia elétrica, além de insumos usados diretamente nos vinhos (foco dos vinhos naturais), como conservantes, leveduras etc. A redução, reciclagem e reutilização dos resíduos são práticas fundamentais para a sustentabilidade.
Os maiores agressores do ambiente na indústria do vinho, contudo, são outros.O transporte do produto final, um elo esquecido da cadeia do vinho quando se fala ambiente. A emissão de carbono, que não é foco dos produtores OBN, é de fato um vilão neste enredo, já que aviões, caminhões e navios são grandes emissores de CO2.
Para o transporte do vinho, das vias mais comuns a mais amiga é a marítima, 5 vezes menos agressora que a terrestre e 11 vezes melhor que a aérea. É menos anti-ecológico comprar no Brasil um vinho que veio de navio da Austrália (15 mil km) do que um que veio de avião da vizinha Argentina (3 mil km).
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Outro agressor importante está na embalagem do vinho, na qual o vidro tem a parte do leão. Do carbono emitido para fabricação de uma garrafa de vinho 85% vem do vidro, 9% da caixa de papelão da caixa, 4% da rolha de cortiça 1% do papel do rótulo e 1% do plástico da cápsula. Importante portanto, evitar as garrafas pesadas.
Na arquitetura das vinícolas, a sustentabilidade prioriza a iluminação natural, uso materiais locais na construção, movimentação do vinho por gravidade, evitando o uso de bombas. Há inúmeras certificações internacionais para sustentabilidade nas vinícolas, a mais conhecidas são a ISO 14001/14004
A arte da vinificação é uma tradição milenar que transforma uvas em uma das bebidas mais apreciadas em todo o mundo: o vinho. Para os amantes dessa nobre bebida, compreender o processo por trás da produção do vinho é uma jornada fascinante que revela a complexidade e a dedicação envolvidas. Neste artigo, exploraremos desde o início até o momento em que uma garrafa de vinho chega às prateleiras. Vamos mergulhar nas nuances da vinificação e descobrir os segredos por trás do vinho perfeito.
O que é vinificação?
A vinificação é o conjunto de técnicas e processos utilizados na produção de vinho, desde a colheita das uvas até a engarrafamento do produto final. Envolve uma série de etapas cuidadosamente coordenadas que garantem a qualidade, sabor e aroma característicos de cada vinho.
Como iniciar o processo de vinificação?
Tudo começa nas vinhas, onde as uvas são cultivadas sob condições específicas para garantir a melhor qualidade possível. A escolha do momento ideal de colheita é crucial, pois afeta diretamente o sabor e as características finais do vinho.
Quais são os diferentes métodos de vinificação?
Existem vários métodos de vinificação, sendo os mais comuns o método tradicional e o método moderno. O método tradicional, também conhecido como vinificação clássica, utiliza técnicas antigas e é frequentemente associado a vinhos de regiões tradicionais. Já o método moderno incorpora tecnologias avançadas para otimizar o processo e alcançar resultados consistentes.
Como ocorre a fermentação alcoólica?
A fermentação alcoólica é uma etapa crucial no processo de vinificação. As leveduras presentes nas uvas convertem os açúcares em álcool, produzindo o caráter distintivo do vinho. O controle preciso da temperatura e o monitoramento constante são essenciais para garantir uma fermentação bem-sucedida.
Quais são os principais tipos de uva utilizados na vinificação?
A escolha das uvas desempenha um papel fundamental no sabor e no estilo do vinho. Variedades como Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Pinot Noir são amplamente reconhecidas e apreciadas por suas características únicas.
Como é realizado o envelhecimento do vinho?
O envelhecimento do vinho ocorre em barris de carvalho ou recipientes de aço inoxidável. Essa etapa é vital para a evolução dos sabores, aromas e a obtenção de uma textura suave e equilibrada.
O que é aclaragem e estabilização?
A aclaragem e estabilização são processos que visam eliminar partículas indesejadas e estabilizar o vinho. Isso é crucial para garantir a clareza e a consistência ao longo do tempo.
Como ocorre o engarrafamento e rotulagem do vinho?
Após anos de cuidado e atenção, o vinho está pronto para ser engarrafado e rotulado. Cada garrafa é uma expressão única do terroir e das mãos habilidosas do enólogo.
Quais são os cuidados necessários durante o armazenamento do vinho?
O armazenamento adequado é essencial para preservar a qualidade do vinho. A temperatura constante, a umidade controlada e a ausência de luz são fatores críticos para garantir que a bebida envelheça harmoniosamente.
Conclusão:
A vinificação é uma arte que combina tradição, ciência e paixão. Do cultivo das uvas à degustação da bebida final, cada etapa desempenha um papel vital na criação de vinhos memoráveis. Ao compreender o processo de vinificação, os amantes de vinho aprimoram sua apreciação e reconhecimento por essa forma refinada de arte. Prontos para serem desfrutados, os vinhos não são apenas bebidas; são testemunhos do esforço dedicado e da arte intrínseca envolvida na produção dessa bebida extraordinária.
As latas de cerveja em edição especial das escolas de samba já estão à venda nas quadras de cada agremiação. As latas comemorativas vêm da parceria entre a Brahma, patrocinadora da festa, e a Liesa, representante das 12 escolas do grupo especial que desfilarão no Sambódromo.
A ação pretende incentivar o público a conhecer as quadras das escolas, e os colecionadores que só terão acesso aos produtos em visitas aos ensaios. As latas não serão vendidas em supermercados, bares ou outros pontos de venda semelhantes.
Espaço charmoso em Botafogo, o Bar Tero (Rua Paulo Barreto, 110-A), do mixologista Nicola Bara e Tobia Messa, acaba de lançar novidades em todas as áreas do cardápio. Na coquetelaria, o Sinfonia (R$ 33,00) é um coquetel feito com pisco, suco de maçã verde, shrub de romã com frutas vermelhas e clara de ovo. De entrada há opções como a Lula a La Huancaina (R$ 40,00), grelhada inteira com molho de pimenta amarela e queijo. A lasanha de costela (R$ 45,00) é novo prato principal, servida com fonduta de queijo, couve e caldo de costela.
No Bucaneiros Burger, o hambúrguer especial do mês de janeiro é o Nutella (R$ 38,90), que não é doce como o nome pode fazer supor. Ele vem com o blend de carnes da casa (120 gramas), queijo prato, maionese de cebola, camarão com alho-poró, cream cheese e mostarda dijon. O Buca Steak (R$ 59,90) é um bife ancho grelhado em tiras (200 gramas), servido com chimichurri, batatas ao murro e fonduta de provolone. Para adoçar, o brownie da casa vem com sorvete de baunilha branca, castanhas e calda de chocolate (R$ 29,90). A loja de Copacabana fica na Rua Constante Ramos, 93 (tel.: 3798-9353).
Tero: lula grelhada inteira e bons drinques para acompanhar//Divulgação
Dianna Bakery
A chef de confeitaria Dianna Macedo lança na Dianna Bakery (Rua Dona Delfina, 14) delícias como o Eggs & Bacon (R$ 24,00), sanduíche preparado com o brioche da casa, pasta de ovos e farofa de bacon. Como sobremesa, a Torta Nova (R$ 20,00) é um bolo de baunilha recheado em camadas de caramelo salgado e ganache de chocolate meio amargo, e cobertura de merengue maçaricado (R$ 22,00 a fatia). Para acompanhar, o Iced Coffee é feito de leite e cold brew batidos com gelo (R$ 16,00), também disponível com leite vegetal.
Gajos d’Ouro
Em celebração ao primeiro ano na casa nova, o Gajos d’Ouro (Rua Aníbal de Mendonça, 31, Ipanema, tel.: 3449-1546) tem novidades a casquinha de siri (R$ 52,00), gratinada e acompanhada ds pimenta da casa. Os Escargot à Provençal (R$ 96,00), de acento francês, são preparados na manteiga de ervas, no esilo clássico; e as Sardinhas Portuguesas (R$ 75,00) são feitas ao forno e servidas com batatas douradas.
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Gula Gula
A tradicional rede carioca de restaurante também apresenta novos sabores para o verão, entre sólidos e liquidos nas taças. A Salada Grega (R$ 59,00) leva alface romana com melancia e melão, queijo de cabra, mix de tomatinhos, broto de beterraba, crocante de pão australiano e molho de azeitonas (R$ 59,00). A receita também tem uma versão que pode vir com frango marinado (R$ 69,00). Outro lançamento é o bowl de falafel com homus pink, brócolis assado, tabule de quinoa com lentilha, cebola crocante e sementes (R$ 78,00). Na ala das sobremesas, entra em cena a mousse de chocolate diet, que é feita com chocolate diet amargo e vem servida com farofa de nuts, fitas de coco crocante e caramelo salgado (R$ 35,00). Para a carta de drinques, foi criado o Gula Gula, que leva gim com maracujá, xarope de frutas tropicais e água tônica (R$ 45). As novidades estão disponíveis até o dia 20 de março, em todos os endereços da marca (exceto no Centro) e por delivery. A loja do Jardim Botânico fica na Av. Alexandre Ferreira, 220-A, tel.: 98861-0781.
Heaven Cucina
O Heaven Cucina da Tijuca (Av. Maracanã, 987, lj. 3001, tel.: 2018-6636) oferece um novo menu executivo com diversas opções de entrada, prato principal e sobremesa, por R$ 89,00. O esquema ficará disponível de segunda a sexta (exceto feriados), das 12h às 17h. Para entrada, os clientes poderão escolher entre bolinhos do dia, beringela á parmegiana, e mini-hambúrguer de costela, entre outros. De principal há opções como o peixe do dia grelhado com molho romesco e minibatatas douradas, legumes assados e molho pesto, ou a barriga de porco em formato porchetta com musseline de batata, azedinha de couve e molho roti, entre outros.
Nosso: tirashi de atum e influências orientaisNubra Fasari/Divulgação
Nosso
Recém-chegado da Ásia, o chef Bruno Katz traz muitas novidades ao Nosso (Rua Maria Quitéria, 91, Ipanema). O Steak Tartare Oriental (R$ 58,00) traz a carne cortada na ponta da faca com chili crispy, crocante de batata com pimenta coreana gochungaru, óleo de gergelim, furikake e cebolinha. Ainda nas entradas, é novidade o Bao de Bochecha de Porco (R$ 36,00), com barbecue coreano, amendoim, coentro e picles. Os principais receberam reforços como os Camarões e Linguine (R$ 89,00), feito com camarões VM, molho beurre blanc de nam pla, botarga, azeite de nirá e pimenta; e o Polvo (R$ 119,00), glaceado em molho teryaki e servido com arroz frito, maionese kewpie, nirá, moyashi, cenoura, cebolinha e furikake, entre outros. A Torta Fondant de Chocolate (R$ 36,00) é feita com chocolate belga e gergelins tostados, com sorvete de baunilha, whiskey defumado e caramelo salgado. O mixologista Daniel Estevan criou carta refrescante e apresenta drinques como o Paiol (R$ 36,00), com cachaça prata, aperol, limão taiti, calda de rapadura, capim limão, polpa de maracujá e bitter.
Oggi
A Oggi Pizza napoletana tem novoa sabores de redondas e também massas recém-chegadas, caso do Cavatelli com Camarão e Zucca (R$ 62,00), preparado com massa fresca, creme de abóbora, camarões e parmesão, disponível na unidade da Tijuca (Rua Uruguai, 303). Presentes também no Leblon (Rua Aristides Espinola, 101), a La Passione Napoletana (R$ 67,00) é pizza que leva brócolis friarelli, mussarela de búfala, calabresa, molho de tomate, tomates, parmesão e azeite. E a Passione Viola (R$ 68,00) traz creme de batata roxa, mussarela de búfala, calabresa diávola, tomates amarelos, parmesão e manjericão.
Oggi: pizza com creme de batata roxa, mussarela de búfala e tomates amarelosTomás Velez/Divulgação
Que Doce
Localizada na Urca, aos pés do Pão de Açúcar, a confeitaria Que Doce! (Rua Odilio Bacelar, 30, tel.: 98754-4648) lança para a estação uma carta de sodas Italianas (R$ 17,00, 300 ml). Há sabores como framboesa, pêssego e maçã verde com gengibre. Outra novidade que acaba de desembarcar no elegante casarão é a linha de milk shakes (a partir de R$ 27,00, 250 ml), disponível nos sabores café, frutas vermelhas, caramelo, pistache, e chocolate, todos feitos com gelato artesanal. Os bolos e tortas também ganham versões frutadas, e a confeiteira Flávia Olmo prepara doçuras como a Cheesecake de Kiwi (R$ 27,00), e a Tortinha de Limão (R$ 25,00).
O Suibi (Rua Dias Ferreira, 45, Leblon), restaurante oriental e inventivo do chef Sei Shiroma passou a abrir também para almoço aos domingos, a partir das 13h, e traz boas novas. A carta de drinques, assinada pela premiada mixologista Vitoria Kurihara, ganhou reforço para o verão com mais duas sugestões refrescantes: o Sacou? (R$ 38,00) feito com sake, cordial de melancia com uva e limão siciliano; e o Me Lichei (R$ 39,00), com Gim Gordons, lichia, hibisco, limão e suco de maçã. O cardápio de dumplings ganha uma versão vegana, o Aguê Yasai (R$ 38,00), guioza frita de nirá, repolho, picles de moyashi e vinagrete washoku (R$ 38,00, 4 unidades). O temaki Bluefin (R$ 74,00) são dois temakis abertos de folha tostada de nori, shari, atum bluefin em cubos e erva shiso. O Chocokeki (R$ 39,00) é nova sobremesa: torta musse de chocolate com creme anglaise de gengibre (R$ 39,00).
Suibi: drinque de saquê com melancia e uva//Divulgação
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No fascinante mundo dos vinhos, existem diversas categorias e estilos que podem confundir os apreciadores menos experientes. Dois tipos comumente mencionados são os vinhos tintos jovens e os vinhos tintos envelhecidos. Mas qual é a diferença entre eles? Neste artigo, iremos explorar essa questão em detalhes, para que você possa entender e apreciar melhor a complexidade dessas duas categorias.
O que é um vinho tinto jovem?
Um vinho tinto jovem, como o próprio nome sugere, é aquele que foi recentemente fermentado e está pronto para consumo pouco tempo após o engarrafamento. Esses vinhos são produzidos a partir de uvas que atingiram seu ponto ideal de maturação e são vinificados e engarrafados logo em seguida. Eles podem ser encontrados em diversos países produtores, como Itália, Espanha e Portugal.
Nesse estágio, os vinhos tintos jovens geralmente exibem características frutadas e frescas, com aromas primários evidentes. Suas cores são mais vibrantes e intensas, e eles possuem uma acidez mais acentuada. Em termos de sabor, esses vinhos costumam ser menos complexos, mais leves e fáceis de beber. São excelentes para serem apreciados em ocasiões casuais ou acompanhando refeições mais leves.
Quais são as características de um vinho tinto envelhecido?
Em contraste com os vinhos tintos jovens, os vinhos tintos envelhecidos passam por um processo de amadurecimento em garrafa por um período significativo antes de serem consumidos. Geralmente, esses vinhos são de produção limitada e mais caros devido aos cuidados necessários durante o processo de envelhecimento.
Durante o envelhecimento, os compostos do vinho se transformam e se integram, criando uma maior complexidade aromática, sabores mais desenvolvidos e uma textura mais macia. Os taninos, que são responsáveis pela sensação de adstringência na boca, se tornam mais suaves com o tempo, resultando em um vinho mais equilibrado. Em termos de cor, os vinhos envelhecidos tendem a ficar mais claros, perdendo a intensidade das cores jovens.
Esses vinhos costumam apresentar aromas secundários e terciários, provenientes do processo de envelhecimento. As notas de frutas maduras são substituídas por aromas mais complexos, como cedro, tabaco, couro e especiarias. A acidez pode diminuir um pouco, proporcionando uma sensação mais aveludada na boca. Vinhos tintos envelhecidos são ideais para momentos especiais e podem ser apreciados sozinhos ou combinados com pratos mais elaborados.
Quais são as principais diferenças entre esses dois tipos de vinho tinto?
Agora que já sabemos o básico sobre vinhos tintos jovens e envelhecidos, vamos destacar algumas diferenças-chave entre essas categorias:
Tempo de envelhecimento: Um vinho tinto envelhecido requer um período de amadurecimento em garrafa que pode variar de alguns anos a décadas, enquanto um vinho tinto jovem está pronto para consumo em pouco tempo após o engarrafamento.
Complexidade aromática: Os aromas de um vinho tinto jovem são mais frutados e frescos, enquanto os aromas de um vinho tinto envelhecido são mais complexos, com notas secundárias e terciárias decorrentes do processo de envelhecimento.
Taninos: Os vinhos tintos jovens geralmente possuem taninos mais firmes e adstringentes, enquanto os vinhos tintos envelhecidos apresentam taninos mais suaves e integrados.
Acidez: A acidez de um vinho tinto jovem é mais acentuada, enquanto a acidez de um vinho tinto envelhecido tende a diminuir, resultando em uma sensação mais aveludada na boca.
Conclusão:
Os vinhos tintos jovens e envelhecidos são dois estilos distintos com características únicas. Enquanto os vinhos tintos jovens são frescos, frutados e leves, perfeitos para o consumo imediato, os vinhos tintos envelhecidos são mais complexos, sofisticados e desenvolvidos, demandando um tempo de guarda adequado.
Ambos os estilos têm seu lugar no mundo do vinho e oferecem experiências distintas de degustação. Cabe ao apreciador escolher qual estilo mais lhe agrada em diferentes ocasiões e combinações gastronômicas. Com esse conhecimento sobre as diferenças entre um vinho tinto jovem e um vinho tinto envelhecido, esperamos que você possa desfrutar ainda mais a sua jornada pelo mundo dos vinhos.
Foi admirada por sua beleza, cortou cabeças dos inimigos, comandou 300 samurais e sua luta foi celebrada em música, filmes e poesia.
Tomoe Gozen, a mais lendária mulher samurai do Japão, foi a inspiração para o batismo do primeiro sakê artesanal do Brasil.
Não à tôa…
A bela Patrícia Telló estudou feito doida, desenvolveu tecnologia, desenhou a estufa, o filtro, dominou a técnica de propagação do fungo, lutou contra a burocracia e, sobretudo, a inexistência de informações sobre como montar uma produção de sakê no Brasil, e pronto!… Foi lá e fez.
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Patrícia Telló e seu Tomoe Craft SakeCristiana Beltrão/Arquivo pessoal
Cinco anos antes disso, a rotina da médica obstetra era sair do plantão e parar no restaurante japonês da esquina de sua casa, em Porto Alegre, para jantar. Daí a tomar gosto por sakê, aprender os estilos e se apaixonar pela bebida, foi um pulo.
Observando a produção da cervejaria Devaneio do Velhaco, no centro histórico de Porto Alegre, brotou na testa aquela ideia maluca, que mal sabia onde ia dar: “Hum, eles fazem cerveja… e se eu tentasse fazer sakê?”.
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Foi a união da expertise da cervejaria em vencer barreiras da indústria de bebidas com a teimosia de Patricia e longos 5 anos de estudo, que permitiram que o sonho virasse realidade.
No Japão, o sakê é feito com arroz especial curto chamado “sakamai”, que não existe no Brasil. No nosso arroz de mesa, o amido não fica no núcleo, e sim, espalhado. Então, como fazer um sakê nacional sem conseguir polir o grão para “refinar” a bebida, já que o amido está por toda parte? Com garra.
Patrícia aproveitou sua experiência com medicina fetal para estudar os tipos de arroz brasileiros que tivessem características parecidas com as do sakamai, em parceria com a Embrapa, e se aprofundou na genética do arroz.
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Catarina Gushiken e sua “caligrafia sensitiva”Cristiana Beltrão/Arquivo pessoal
Assim nasceu o Tomoe, um junmai sem diluição, potente e cheio de umami, com um leve sabor defumado e muita nota de cogumelos secos. Achei muito gastronômico.
Quem está habituado a beber sakê japonês, deve entender que é outro bicho: é sakê original e selvagem, com a força de quem nasce no Brasil.
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O sakê foi oferecido no Haru Sushi, de Menandro Rodrigues, como parte da celebração dos 10 anos de sua casa (e, para a nossa alegria, entra na próxima carta). Enquanto os goles desciam, observava com encantamento o balé de Catarina Gushiken, que pintava as colunas do salão. Catarina é uma artista plástica que teve seu trabalho inspirado pelos diários do seu avô, escritos em uchinaguchi (antiga língua de Okinawa, no Japão), em 1936. A partir de então, desenvolveu sua arte em torno de “caligrafias sensitivas”, que agora adornam a porta de entrada no térreo e o salão do restaurante.
furoshiki “Ichigo Ichie” da loja Ohayou, de Susan EikoCristiana Beltrão/Arquivo pessoal
E a tarde ainda foi (literalmente) embalada por um furoshiki com estampa criada por Catarina para loja Ohayou, da talentosa Susan Eiko.
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Furoshiki é uma técnica japonesa de amarração de panos para embalar objetos. É mais que um jeito de amarrar: são parte do presente, do zelo em embrulhá-lo e da intenção de quem teve o trabalho – me explicou Susan, enquanto fazia lindós nós em torno da garrafa.
O furoshiki que ganhei tem como tema a expressão Ichigo Ichie (“uma vez, um encontro”), que fala da natureza única e fugaz de cada momento que vivemos na vida, como aquele, em que testemunhei o trabalho de três mulheres fortes.
Já não é novidade para ninguém que o dragão vermelho asiático “China”, é o maior produtor de uvas do mundo, mesmo que a maior parte desta produção seja de uvas de mesa ainda. Segundo os últimos dados publicados pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho, OIV-2022, este país continental produziu 15 604 909 Mi toneladas de uvas, representando 19,7% da produção em todo o mundo, sua área em superfície de vinhedos é 784 750 ha, a terceira maior do mundo. Em termos de produção de vinhos, fica na 11° posição mundial representando 1,6% do que se produz no globo. O consumo per capta em 2021 foi registrado em 0,9 litros.
Por ser um país continental apresenta muitas regiões e também inúmeros “climats” em todo o seu território. Uma das regiões que mais tem se destacado é Ningxia em Yinchuan, uma das mais promissoras áreas vitivinícola da China. Lá está cravado o famoso e icônico Chateau Changyu-Moser, que apresentada uma imponente beleza arquitetônica num terroir muito peculiar e favorável a produção de boas uvas destinadas a vinhos de qualidade. Num regime desértico as uvas se desenvolvem-se num local que faz fronteira com as montanhas do Helan, que são uma cordilheira desértica e isolada que delimita a Liga Alxa da Mongólia interior e Ningxia.
O Château Changyu-Moser além de belo, está numa paisagem lindíssima de tirar o fôlego, o que contribui para incrementar o enoturismo no local. Chanyu-Moser é o resultado da junção do oriente com o ocidente com a colaboração entre a maior e mais antiga vinícola chinesa e o famoso vinicultor austríaco Lenz M. Moser. Por lá também passam estagiando os mais importantes e promissores nomes da enologia que a China vem desenvolvendo, como salto qualitativo que pretendem atingir no mercado vínico mundial.
Aproveito para partilhar uma surpreendente degustação realizada em Portugal de um vinho chinês e harmonizada com Kobe Beef, ocorrida entre os amigos Bacos do Digital, profissionais de diversos setores do mundo dos vinhos que utilizam as plataformas digitais para fomentarem a cultura vínica.
O vinho Château Chanyu-Moser da safra 2015, um vinho 100% Cabernet Sauvignon, com 14% de álcool, com aparência limpa e cor granada, no nariz apresentou-se limpo, intensidade pronunciada, riqueza de características de aromas desde a fruta até os terciários como musgo e terra, em boca uma elegância pura, taninos completamente polimerizados, o balanceamento entre tanino, álcool, acidez e corpo fantástico, com um delicioso e persistente fim de boca. Um vinho para guardar na memória sem dúvida.
A degustação de vinhos é uma experiência enogastronômica que combina conhecimento técnico, habilidades sensoriais aguçadas e uma paixão pela arte do vinho. No processo de apreciar e compreender o mundo dos vinhos, duas profissões se destacam: o sommelier e o enólogo. Embora ambos estejam intrinsecamente ligados ao universo vinícola, eles desempenham papéis distintos. Neste artigo, exploraremos a diferença entre esses profissionais e como suas contribuições enriquecem a experiência enogastronômica.
O que é um sommelier?
Um sommelier é um especialista em vinhos que trabalha diretamente na indústria de alimentos e bebidas. Sua principal função é auxiliar os clientes na escolha do vinho mais adequado para acompanhamentos em diversos contextos gastronômicos, desde restaurantes luxuosos até eventos sociais.
No entanto, o trabalho do sommelier não se resume apenas a sugerir rótulos. Eles também são responsáveis por criar listas de vinhos, realizar treinamentos para a equipe de atendimento e garantir que os vinhos estejam armazenados e servidos corretamente. Além disso, sommeliers são especialistas em harmonização, sabendo combinar diferentes pratos e sabores com apropriados vinhos, a fim de aprimorar a experiência gastronômica do cliente.
O que é um enólogo?
Já um enólogo é um profissional especializado na produção de vinhos. Ele é responsável por todas as etapas do processo de vinificação, desde a seleção da uva até o engarrafamento do produto final. O enólogo precisa ter uma sólida compreensão da química e biologia envolvidas na fermentação e maturação do vinho.
Um enólogo também pode atuar na gestão de uma vinícola, supervisionando as tarefas relacionadas à produção de vinhos e garantindo sua qualidade. Eles estão envolvidos em análises sensoriais, testes de laboratório, controle de estoque e colaboram com equipes de marketing e vendas para posicionar os vinhos no mercado.
Como eles contribuem na experiência enogastronômica?
Tanto o sommelier quanto o enólogo têm um papel fundamental na experiência enogastronômica dos apreciadores de vinho.
O sommelier, por sua vez, agrega valor ao ambiente em que trabalha, sendo capaz de criar experiências sensoriais únicas. Sua expertise em harmonização permite que ele recomende o vinho perfeito para realçar os sabores e aromas dos pratos, proporcionando uma experiência mais completa e prazerosa.
Já o enólogo, por meio de seu profundo conhecimento técnico, é capaz de produzir vinhos de qualidade excepcional. Seu trabalho na vinícola é fundamental para garantir que os vinhos sejam bem estruturados, equilibrados e reflitam a essência do terroir. O enólogo contribui para a experiência enogastronômica ao proporcionar aos sommeliers e consumidores vinhos de alta qualidade, que podem ser apreciados em suas plenitudes.
Conclusão:
Em resumo, o sommelier e o enólogo são profissionais complementares na indústria do vinho, cada um com suas próprias habilidades e contribuições únicas. O sommelier está focado no serviço ao cliente, na harmonização de vinhos e na criação de experiências memoráveis, enquanto o enólogo se dedica à produção e qualidade dos vinhos, assegurando que o produto final seja autêntico e excepcional. Ambos desempenham papéis cruciais para enriquecer a experiência enogastronômica, tornando-a verdadeiramente especial e cativante para os amantes do vinho.
A harmonização de vinhos com alimentos é uma arte que encanta os apreciadores de bons sabores. Quando se trata de frutos do mar, muitos de nós imediatamente pensamos em vinho branco como a melhor opção de acompanhamento. No entanto, é possível encontrar vinhos tintos que podem harmonizar perfeitamente com esses pratos. Neste artigo, iremos explorar as características dos vinhos tintos e apresentar algumas dicas valiosas sobre como escolher o melhor vinho tinto para acompanhar frutos do mar.
Por que escolher vinho branco para harmonizar com frutos do mar?
A escolha de vinho branco para harmonizar com frutos do mar é muitas vezes baseada em algumas características específicas desses vinhos que tendem a complementar bem os sabores dos frutos do mar. Aqui estão algumas razões pelas quais o vinho branco é frequentemente recomendado para essa combinação:
Acidez: Vinhos brancos geralmente têm níveis mais elevados de acidez, o que pode cortar a gordura e a untuosidade de pratos de frutos do mar, proporcionando uma sensação mais refrescante e equilibrada.
Leveza: Muitos vinhos brancos são mais leves em corpo, o que significa que não dominarão os sabores sutis dos frutos do mar. Isso permite que os sabores dos pratos de frutos do mar se destaquem.
Aromas e sabores frutados: Vinhos brancos frequentemente apresentam notas cítricas, frutadas e florais, que podem complementar os sabores delicados e frescos dos frutos do mar sem sobrecarregar o paladar.
Versatilidade: Os vinhos brancos são versáteis e podem harmonizar bem com uma variedade de preparações de frutos do mar, desde pratos mais leves, como ceviche, até pratos mais ricos, como lagosta com molho de manteiga.
Menos taninos: Os vinhos brancos geralmente têm menos taninos do que os vinhos tintos, o que os torna mais adequados para combinar com frutos do mar, especialmente aqueles mais delicados.
Resfriamento: Vinhos brancos são normalmente servidos refrigerados, o que pode ser agradável ao lado de pratos de frutos do mar, especialmente em climas mais quentes.
Embora o vinho branco seja uma escolha popular, não há regras estritas para harmonizações de vinho e comida. A preferência pessoal desempenha um papel significativo, e muitas pessoas também gostam de vinhos rosés ou espumantes com frutos do mar, dependendo do prato específico e das preferências individuais.
Quais vinhos brancos combinam com frutos do mar?
A combinação de vinhos brancos com frutos do mar é uma escolha clássica e muitas vezes resulta em harmonizações deliciosas. Aqui estão algumas sugestões de vinhos brancos que geralmente combinam bem com frutos do mar:
Sauvignon Blanc: Este vinho branco costuma ter notas cítricas e herbáceas que se harmonizam bem com pratos de frutos do mar mais leves, como saladas de frutos do mar ou ceviche.
Chardonnay: Um Chardonnay mais leve, especialmente aqueles não muito carregados com carvalho, pode ser uma excelente escolha. Ele combina bem com pratos mais ricos, como lagosta ou vieiras.
Pinot Grigio: Este vinho branco leve e refrescante geralmente é uma ótima escolha para frutos do mar grelhados, pratos com molhos à base de limão ou massas com frutos do mar.
Albariño: Originário da região da Galícia, na Espanha, o Albariño tem acidez e frescor que se encaixam perfeitamente com mariscos, mexilhões e outros frutos do mar.
Verdejo: Outra opção espanhola, o Verdejo, geralmente tem sabores frutados e um toque de erva que combina bem com pratos de frutos do mar.
Riesling: Um Riesling seco pode ser uma boa escolha para pratos mais picantes ou com molhos agridoces, como camarões com molho de abacaxi.
Gavi: Produzido na região de Gavi, na Itália, este vinho branco feito com a uva Cortese geralmente é uma escolha acertada para frutos do mar.
Por que escolher vinho tinto para harmonizar com frutos do mar?
A combinação de frutos do mar com vinho tinto pode parecer complexa, mas quando bem escolhido, pode criar uma experiência sensorial única. Os frutos do mar possuem sabores delicados e texturas suaves, e o vinho tinto pode trazer notas aromáticas e de sabor que complementam essas características. Além disso, o corpo, a acidez e os taninos presentes nos vinhos tintos podem equilibrar a gordura presente em alguns frutos do mar, como salmão ou camarão.
Quais vinhos tintos combinam com frutos do mar?
Quando se trata de harmonizar vinho tinto com frutos do mar, é importante considerar alguns pontos-chave. Primeiramente, opte por vinhos tintos leves e frescos, com boa acidez e taninos suaves. Evite vinhos muito encorpados ou com taninos agressivos, pois eles podem sobressair-se sobre os sabores sutis dos frutos do mar.
Pinot Noir: Este é um dos vinhos tintos mais versáteis para harmonizações, e sua acidez e taninos suaves o tornam uma ótima opção para acompanhar frutos do mar. Pinot Noir do Novo Mundo, como os da Califórnia ou da Nova Zelândia, geralmente possuem frutado intenso e notas picantes, que harmonizam muito bem com frutos do mar grelhados ou assados, como lagosta ou robalo.
Gamay: Originário da região de Beaujolais, na França, o vinho tinto produzido com a uva Gamay possui acidez refrescante e taninos macios. Essas características tornam-no um ótimo acompanhamento para pratos de frutos do mar mais leves, como ceviche ou carpaccio de polvo.
Vinhos tintos da região do Loire: Vinos tintos produzidos com a uva Cabernet Franc, típicos da região do Loire, possuem corpo médio, acidez equilibrada e taninos macios. Esses vinhos são excelentes opções para harmonizar com pratos de frutos do mar grelhados, como camarão ou vieiras.
Vinhos tintos leves e jovens: Outra opção interessante são os vinhos tintos leves e jovens, como os produzidos com a uva Gamaret, por exemplo. Esses vinhos geralmente apresentam taninos macios e sabores frutados, sendo perfeitos para acompanhar pratos como risoto de frutos do mar ou paella.
Conclusão:
Lembre-se de que as preferências individuais desempenham um papel importante na escolha do vinho, então não hesite em experimentar diferentes combinações para encontrar a que mais agrada ao seu paladar. Além disso, a preparação dos frutos do mar, seja grelhada, cozida, ou cru, também pode influenciar a escolha do vinho.
Embora o vinho branco seja frequentemente associado à harmonização de frutos do mar, os vinhos tintos podem ser uma escolha surpreendente e deliciosa. A chave para uma harmonização bem-sucedida é encontrar vinhos tintos leves, com boa acidez e taninos suaves, que complementem os sabores sutis dos frutos do mar. Ao escolher um vinho tinto para harmonizar com frutos do mar, experimente diferentes opções e confie no seu paladar.
Combinar vinhos tintos e frutos do mar pode levar a experiências gastronômicas incríveis e inesperadas. Aproveite!
O Refettorio Gastromotiva reabre as portas para o público no almoço, a partir desta segunda (22). O restaurante de premiado trabalho social funcionará nos dias de semana, das 11h30 às 15h, oferecendo menus com entrada, prato principal, sobremesa e bebida, com a assinatura de grandes chefs.
O principal objetivo da iniciativa é garantir os jantares solidários promovidos pela Gastromotiva no próprio espaço. O visitante que saborear o prato, produzido com o aproveitamento integral dos alimentos, vai garantir a refeição à noite de pessoas em situações de vulnerabilidade, que receberão o mesmo atendimento, serviço e menu do almoço completo que custa R$ 45,00.
O restaurante serviu mais de 900 refeições em dezembro. Alguns dos chefs renomados que assinaram menu, no período em que a casa foi aberta ao público, foram Kátia Barbosa, Bianca Barbosa, Virgílio Martinez, Tomas Bermudez, Pia Salazar, Camilo Vanazzi, Thallita Xavier e Pia Salazar. Para a primeira semana da nova temporada, está confirmado o chef Vladimir Reis, do Dim Sum Rio, além do chef do Refettorio Gastromotiva, Rodrigo Sardinha.
“Em dezembro, já tínhamos aberto para o público, às quintas e às sextas, e foi um grande sucesso. Através do nosso propósito da gastronomia social, conseguimos contemplar mais pessoas em situação de rua do que planejávamos”, diz David Hertz, criador da Gastromotiva.
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Além de visitar o espaço como cliente, o público também pode ser voluntário para cozinhar ou para realizar serviço de salão durante os jantares solidários. Além disso, também é possível fazer doações para a Gastromotiva, que trabalha com uma série de iniciativas de combate à fome e à insegurança alimentar, e promove educação e capacitação gratuita de qualidade na área de alimentos e bebidas para geração de oportunidades de trabalho e renda. O Refettorio fica na Rua da Lapa, 108.
McDonald’s “al mare”
O primeiro McDonald’s com vista para o mar do Rio foi inaugurado no na orla do Recreio, entre os postos 9 e 10. A unidade é a sexta do bairro, um espaço de dois andares com grandes janelas e funcionamento das 10h às 23h (domingo a quinta) e das 10h às 3h (sexta e sábado).
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A loja conta com duas pistas para atendimento drive-thru e cinco totens de autoatendimento. Para minimizar o impacto ambiental, a empresa anuncia um programa de reciclagem e separação do lixo produzido. O local também tem bicicletário e iluminação de LED. A loja fica na Avenida Lucio Costa, 16.050.
Tasca da Mercearia: deque sob as árvores é novidade de verão//Divulgação
Em Botafogo, a Tasca da Mercearia (Rua Assis Bueno, 26) inaugurou um belo deque de madeira com mesas, em simpático cercado que expande a área ao ar livre da casa de quinta a domingo. Entram também em cena novidades no menu como um ceviche de manga com banana-da-terra, servido com atum selado R$ 44,90), e o carpaccio de bacalhau com finas lâminas de lombo do peixe, pimenta dedo-de-moça, raspas de limão, pêssego, pera ao vinho, vinagrete de maçã verde, azeite e rúcula (R$ 59,90). O deque vai funcionar quinta e sexta, das 18h à 0h; sábado, das 16h à 0h; e domingo das 12h as 21h.
Brewteco Rua do Rio
Rede carioca de bares cervejeiros, o Brewteco inaugurou nova unidade no Shopping Nova América, em Del Castilho, na área aberta conhecida como Rua do Rio. O bar segue o mesmo padrão de “pé-limpo” dos demais endereços, com 14 torneiras de chopes artesanais e os petiscos mais famosos, a exemplo do buraco quente (R$ 35,00), um pão francês com costela bovina desfiada e requeijão, maçaricado com mussarela. A casa vai funcionar das 11h30 à 0h. O Nova América fica na Av. Pastor Martin Luther King Jr., 126, Del Castilho.
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